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ChatGPT pode substituir o seu médico? Especialistas explicam os riscos de se consultar com IA
Número de empregos formais na cadeia produtiva da saúde chega a 5,18 milhões
Alta dos juros ameaça acesso à saúde e desestimula investimentos
O que vai mudar nos planos de saúde a partir de julho
Hospital Cora recebe primeiros pacientes em Goiânia
https://www.aredacao.com.br/noticias/234010/hospital-cora-recebe-primeiros-pacientes-em-goiania
ZERO HORA
ChatGPT pode substituir o seu médico? Especialistas explicam os riscos de se consultar com IA
Cada vez mais pessoas recorrem a inteligências artificiais (IAs) como o ChatGPT para entender sintomas, buscar diagnósticos ou decidir se precisam procurar um médico. A prática,embora rápida e acessível, pode induzir ao erro, gerar pânico e comprometer tratamentos, segundo especialistas.
Para o médico vascular Vinicius Lain, do Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul (Cremers), esse comportamento já é uma rotina nos consultórios.
— Hoje, é muito frequente o paciente chegar para o atendimento e dizer que fez uma pesquisa, que já sabe o que tem e que inclusive sabe o que precisa tomar — afirma ele.
O conselheiro do Cremers alerta que, além de interferir na escuta clínica, esse hábito pode atrasar diagnósticos e comprometer o tratamento adequado.
— Muitas vezes, ele acaba não procurando o atendimento correto no tempo certo. E, quando chega, está em uma situação mais complexa, às vezes agravada por condutas que não foram orientadas por um profissional — relata.
Quais os riscos para o atendimento médico?
— O paciente joga em uma plataforma de inteligência artificial, recebe um diagnóstico e um suposto tratamento, e a partir dali segue o que achou que estava certo — afirma Lain.
Isso pode levar à automedicação— incluindo o uso indevido de remédios — e ao atraso no início de tratamentos necessários. Segundo o médico, a falsa segurança oferecida pelas ferramentas pode acabar postergando a busca por atendimento profissional.
Muitos ainda chegam à consulta ansiosos ou pressionando por exames, com base nas informações distorcidas.
— A maioria das vezes o paciente se assusta, vem com o pior prognóstico possível depois que pesquisou. E aí, vira uma urgência para marcar a consulta, o que acaba atrapalhando o acesso ao sistema de saúde. É positivo que se tenha acesso, mas acho que a informação precisa ser filtrada por um profissional de saúde — relata.
Como o ChatGPT cria respostas para dúvidas médicas?
Apesar da linguagem técnica e da confiança no tom empregado ao responder, o ChatGPT nem sempre compreende a complexidade dos sintomas ou interpreta exames equadros clínicos.
Os sistemas são treinados com grandes volumes de dados, incluindo conteúdos sobre saúde, artigos públicos e fóruns. Porém, a ferramenta organiza palavras com base em padrões de textos da internet — ela tende a prever o que tem mais chance de vir a seguir em uma frase, sem entender exatamente o que está sendo dito.
— Quando alguém pergunta, o modelo interpreta a linguagem natural, identificando termos médicos e formulando uma resposta com base nos padrões aprendidos. É uma técnica chamada tokenização, que divide a frase em partes menores (tokens), e outra chamada embedding, que tenta entender o significado desses termos no contexto — explica Rodrigo Rios, professor da CESA.R School, mestre em design de artefatos digitais e doutorando em engenharia de software.
Na prática, isso significa que o sistema pode montar uma resposta com aparência médica — mas que pode estar descontextualizada ou incorreta para aquele caso específico. No entanto, o especialista ressalta que os modelos já são projetados para deixarem os usuários cientes que não substituem médicos e evitar conselhos “perigosos”.
O que são “alucinações” de IA — e por que preocupam
No contexto da inteligência artificial, o termo“alucinação” é usado quando a IA apresenta informações falsas ou imprecisas como se fossem verdadeiras. A ferramenta pode mencionar doenças que não se aplicam ao caso, citar estudos inexistentes ou indicar condutas ultrapassadas.
Segundo Rios, isso acontece porque o modelo busca completar uma sequência textual, mesmo que não exista fundamento.
— Isso pode ocorrer com nomes de doenças, tratamentos, dados estatísticos e referências científicas que nunca existiram. Mesmo com avanço nos modelos de IA, nenhuma delas está completamente livre desse problema, por isso o uso exige responsabilidade — afirma.
Existem modelos que já são pensados para o uso na medicina. É o caso do Med-PaLM, desenvolvido pela Google, treinado com dados médicos validados por especialistas, com foco em precisão, segurança e capacidade de lidar com linguagem clínica.
Mesmo assim, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o uso dessas tecnologias em saúde deve ser sempre supervisionado por profissionais qualificados.
O que diz a regulação médica sobre o uso de IA?
Em maio de 2025, o Cremers publicou uma resolução sobre o uso ético e responsável da inteligência artificial na prática médica. A norma, inédita no Brasil, define que a IA pode ser utilizada como ferramenta de apoio, desde que com conhecimento e supervisão do profissional.
— A IA pode ser útil no apoio à documentação, à organização do raciocínio clínico ou até na checagem de informações. Mas ela nunca pode ser autônoma, não substitui a decisão do médico — afirma Lain.
A resolução também estabelece que o paciente deve ser informado sobre o uso da tecnologia e qualquer informação gerada deve ter validação de um médico responsável.
— Da mesma maneira que fazemos termos de consentimento pré-operatório, ou pré-tratamento, devemos fazer também antes do uso de IA no atendimento — explica.
A IA pode ser usada com segurança?
Tanto Rios quanto Lain concordam que a IA pode ter função complementar no processo de atendimento e cuidado ao paciente, desde que usada com limites claros:
— Melhorar a consulta, organizar dados e liberar o médico para olhar no olho do paciente. Mas jamais deve ser usada para substituir a relação médica — acrescenta Lain.
Segundo os especialistas, ela pode ajudar, por exemplo:
- Esclarecer termos médicos após a consulta
- Estruturar dúvidas antes de falar com o profissional
- Organizar informações pessoais de saúde, desde que não substitua o parecer médico
Mas não deve ser usada para:
- Diagnosticar doenças com base em sintomas genéricos
- Sugerir tratamentos ou prescrever medicamentos
- Substituir a consulta presencial com um profissional
Para além das consultas, Lain enxerga um papel estratégico da inteligência artificial no futuro da saúde pública — principalmente no uso inteligente de recursos e no combate ao desperdício.
— A grande oportunidade dessas tecnologias na saúde está na redução de desperdícios. Não é só sobre atender mais rápido, mas sobre conectar o paciente certo ao médico certo, no tempo certo — conclui.
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MEDICINA S/A
Número de empregos formais na cadeia produtiva da saúde chega a 5,18 milhões
O número de empregos formais na cadeia produtiva da saúde no Brasil cresceu 0,7% no primeiro trimestre de 2025 ante o último trimestre do ano passado, saindo de 5,15 milhões de vínculos em dezembro de 2024 para 5,18 milhões em março deste ano – o que corresponde a um acréscimo de 34,8 mil postos de trabalho no setor. O resultado foi constatado pela 76ª Edição do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde (RECS) produzida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) e demonstra a “resiliência do setor mesmo diante de um ritmo de crescimento mais moderado”.
Na mesma base comparativa, a economia geral cresceu 1,4% no mesmo período, equivalendo a 640,8 mil ocupações. Dessa maneira, o setor de saúde representou 5,4% de todo saldo de novos empregos criados no Brasil no período.
Conforme o relatório, o desempenho foi impulsionado exclusivamente pelo setor privado, que cresceu 1,1% no período, enquanto o setor público apresentou retração de 1,2%. Centro-Oeste foi a região com maior expansão da cadeia da saúde, alta de 2,1%, enquanto a região Norte teve o pior desempenho, com retração de 1,5%, causada pela expressiva queda de 4,2% nos empregos do setor público.
“A cadeia da saúde é um motor importante de geração de empregos no Brasil. Mesmo em um cenário econômico instável, o setor se manteve em crescimento, o que evidencia seu papel essencial e estruturante na base de empregos do País”, avalia José Cechin, superintendente executivo do IESS.
Com 10,8% dos empregos formais do Brasil, a saúde tem papel relevante tanto na economia quanto na coesão social. O relatório mostra, ainda, grandes desigualdades regionais: enquanto o Sudeste concentra 2,59 milhões de vínculos, sua proporção de empregos da saúde em relação à economia local é de 10,7%. Já o Centro-Oeste lidera proporcionalmente, com 12,5%. No Norte, chama a atenção a dependência do setor público: 46% dos vínculos da saúde estão nessa esfera.
“A retração no setor público em algumas regiões, especialmente no Norte, é um sinal de alerta. Esse tipo de oscilação impacta diretamente a oferta de serviços de saúde e deve ser monitorado com atenção por gestores e formuladores de políticas públicas”, afirma Cechin.
Na saúde suplementar, os prestadores de serviços foram responsáveis por quase 74% dos 170 mil novos empregos formais criados entre março de 2024 e março de 2025, reforçando sua centralidade na prestação de cuidados. O relatório também aponta que o Nordeste teve o maior crescimento relativo no número de vínculos da saúde por 100 mil habitantes, com alta de 8,3%.
“A expansão regional do emprego, especialmente no Nordeste, mostra o potencial da interiorização da saúde. Isso reflete um movimento positivo de desconcentração dos serviços e pode contribuir para maior equidade no acesso à assistência”, completa Cechin.
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Alta dos juros ameaça acesso à saúde e desestimula investimentos
A recente decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de manter a taxa Selic em 14,75% ao ano reacendeu os alertas sobre os impactos profundos dos juros em setores estratégicos, como o da saúde. Para Renan Aleluia, consultor de gestão focado nas áreas de saúde, tecnologia e finanças, com esse aumento a sustentabilidade e a expansão dos serviços de saúde estão em risco, principalmente entre pequenos e médios prestadores.
A ata da 270ª reunião do Copom, divulgada na última semana, reforça as incertezas do cenário fiscal e inflacionário, ao sinalizar a possibilidade de manter os juros elevados por mais tempo. Embora o Banco Central evite falar em continuidade do ciclo de alta, o tom cauteloso preocupa os empresários do setor de saúde, que veem um efeito direto e imediato sobre a capacidade de investimento e operação.
“É muito perigoso ter juros próximos de 15% ao ano. Nenhum negócio consegue sobreviver por muito tempo assim e os negócios de saúde são ainda mais sensíveis, porque trabalham com margens muito apertadas”, afirma o especialista. Ele explica que o retorno de empreendimentos em saúde dificilmente compete com o rendimento de investimentos conservadores. “Os principais players do setor hospitalar, por exemplo, geram ROIC (Retorno sobre o Capital Investido) de 13% a 15%. No cenário atual, o risco de se operar um negócio de saúde não está sendo remunerado”
Segundo Renan, esse cenário afasta investidores e inibe a inovação. “Isso tira o apetite de quem tem capital para apostar no setor. Se o dinheiro rende sozinho, porque colocá-lo em um setor complexo como a saúde? E sem investimento, não tem crescimento, não tem acesso. A conta chega para todos”.
Além da rentabilidade limitada, o setor de saúde depende de infraestrutura e tecnologia, que exigem altos aportes iniciais, financiamento de longo prazo e boa parte sensível ao dólar. “Para construir um hospital, o gestor precisa de equipamentos de alta tecnologia, espaço físico, obra civil especializada, mobiliário. Tudo isso tem valores milionários, e a maior parte desse investimento é feita com instrumentos de dívida. Com os juros altos, esse financiamento fica insustentável, criando um efeito cascata que é sentido no preço final dos serviços. Ou seja, se o custo para investir está mais alto, o valor cobrado do paciente e dos convênios também sobe. Isso encarece o sistema todo. E quanto mais caro, mais a saúde vira artigo de luxo.”
O cenário é ainda mais desafiador para o gestor que sempre operou alavancado, pois a dívida contraída em julho de 2024 com a Selic a 10,5% ficou quase 50% mais cara. Esse aumento repentino tende a consumir toda sua geração de caixa com pagamento de juros e dívida. Nesse momento é altamente importante contar com apoio do setor financeiro e consultores para garantir a sustentabilidade do negócio.
Por fim, o especialista ressalta que o debate sobre os juros precisa incluir os efeitos na vida real dos brasileiros. “Estamos com uma das maiores taxas de juros da história e ninguém está falando disso com a seriedade que merece. Juros altos empobrecem a população e tiram acesso à saúde privada, fazendo com que mais pessoas busquem o SUS, que já está sobrecarregado”, finaliza.
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TRIBUNA ONLINE
O que vai mudar nos planos de saúde a partir de julho
Pela nova resolução da ANS, operadoras deverão ter canais de atendimento presencial, além de virtual e telefônico
A partir do dia 1° de julho, uma nova resolução da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), aprovada no final do ano passado, trará mudanças no atendimento dos beneficiários de planos de saúde.
Na prática, as operadoras deverão ter canais de atendimento presencial (nas capitais ou regiões de maior atuação), além de atendimento virtual e telefônico, sendo 24h para grandes operadoras.
Uma mudança significativa é que as solicitações de procedimentos ou serviços de urgência e emergência devem ser respondidas imediatamente pela operadora.
Já nas solicitações de procedimentos de alta complexidade (PAC) ou de atendimento em regime de internação eletiva, a operadora terá o prazo de até 10 dias úteis, a partir da data da solicitação, para responder ao beneficiário.
O advogado Roberto Buticosky explica que, em casos de negativas, a nova resolução determina que elas devem ser reduzidas a termo, com justificativa detalhada. “Devem ter linguagem clara, indicando cláusula contratual ou dispositivo legal, informando ainda sobre direito de reanálise pela ouvidoria”.
O advogado Lukas Pedruzzi explica que, com as mudanças, o método de fiscalização do prazo máximo de atendimento será mais célere e exigido pela ANS, sendo exigido, ainda, um registro da data da solicitação e o andamento da demanda. “Com a nova normativa, todo esse trâmite e o prazo deverão ser efetivamente comprovados”.
advogada Andreia Carvalho, do escritório Ribeiro Fialho, ressalta, porém, que a Resolução Normativa 623 não amplia o rol de hipóteses de negativa de cobertura, tampouco modifica as regras de cobertura assistencial. “No entanto, impõe maior rigor quanto à forma e à transparência das respostas emitidas pelas operadoras”.
Segundo a diretora de fiscalização da ANS, Eliane Medeiros, as operadoras também passarão a ter incentivo para melhorarem o atendimento, com consequências regulatórias e fiscalizatórias diante das reclamações.
“As operadoras deverão atingir metas quanto às demandas dos consumidores. A norma, por si só, é um avanço na relação entre as centrais de atendimento das operadoras e seus beneficiários, e é um pilar inicial e fundamental para as mudanças fiscalizatórias que queremos implementar no setor”.
Fique por dentro
Mudanças
A partir de 1º de julho, haverá novas regras de atendimento aos beneficiários de planos de saúde. A Resolução Normativa 623 da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estabelece diretrizes para o atendimento, como transparência, clareza e segurança das informações.
Formas de atendimento
Para prestarem o atendimento previsto na resolução, as operadoras deverão disponibilizar e divulgar, de forma clara:
Atendimento presencial (em capitais ou regiões de maior atuação), indicando os endereços disponíveis para atendimento ao beneficiário;
Atendimento telefônico (24h para grandes operadoras), contendo número da respectiva central de atendimento;
Atendimento Virtual.
Protocolo de atendimento
Número de protocolo deve ser fornecido no início do atendimento.
Gravações e registros devem ser mantidos por 90 dias (telefone) e 2 anos (demais registros).
Se o beneficiário fizer reclamação, a operadora deve guardar os registros por, no mínimo, 5 anos.
razo de resposta
As solicitações não assistenciais (como pedidos de informações, dúvidas e reclamações) serão respondidas no prazo de 7 dias úteis, contado da data de seu registro.
Solicitações assistenciais: urgência e emergência: resposta imediata. Demais casos: até 5 dias úteis. Procedimento de alta complexidade ou internação eletiva: até 10 dias úteis.
Estão vedadas respostas genéricas, como “em análise” ou “em auditoria”; a resposta deve ser clara e fundamentada.
Direito ao acompanhamento
O Beneficiário poderá acompanhar o andamento da solicitação em canal virtual, telefone e presencial.
Negativas
A norma também veda respostas genéricas, por parte das operadoras, obrigando-as a fornecer justificativas claras, fundamentadas e com indicação da cláusula contratual ou norma legal em casos de negativa de cobertura, explica a advogada Andreia Carvalho.
Caso a resposta seja negativa, poderá requerer reanálise pela ouvidoria da operadora. Esgotadas as instâncias internas, o beneficiário poderá, ainda, formalizar uma Notificação de Intermediação Preliminar (NIP) junto à ANS. Mas, para tanto, é necessário guardar os protocolos feitos tanto para a operadora quanto para a ouvidoria da operadora.
Penalidades
A operadora que descumprir as regras sobre atendimento aos beneficiários, nas solicitações não assistenciais e de coberturas assistenciais, poderá responder pela prática de infração, que pode levar a sanções e aplicação de multas, esclarece a diretora de fiscalização da ANS, Eliane Medeiros.
Além disso, o número de reclamações recebidas pela operadora tem reflexos no seu Índice Geral de Reclamações (IGR). E, conforme a RN 623/2024, a ANS passará a dar maior divulgação no seu site para as operadoras que atingirem meta trimestral de excelência no IGR e a meta de redução do IGR trimestral, estimulando a concorrência no setor.
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A REDAÇÃO
Hospital Cora recebe primeiros pacientes em Goiânia
Ala infantil será inaugurada
O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, receberá oficialmente, nesta segunda-feira (9/6), os primeiros pacientes do Complexo Oncológico de Referência do Estado de Goiás (Cora). Em fase final de preparação para abertura da ala infantil, o Cora é o primeiro hospital público destinado exclusivamente ao tratamento do câncer em Goiás.
A unidade foi concebida, construída e equipada com tecnologia de primeiro mundo, tendo como inspiração o Hospital de Amor, de Barretos (SP), e atendendo a padrões internacionais de excelência em medicina oncológica.
A primeira etapa do hospital teve investimento de R$ 192,7 milhões em obras e R$ 63,2 milhões em equipamentos, recursos do Tesouro Estadual.
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Assessoria de Comunicação