Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 01/10/14

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES DE HOJE

• Pacientes e funcionários denunciam más condições de posto de saúde em Aparecida
• Com programa, SulAmérica melhora indicadores de saúde de idosos
• “O planejamento estratégico pode distrair o estrategista”

 

TV ANHANGUERA (CLIQUE NO LINK PARA ACESSAR A MATÉRIA)

Pacientes e funcionários denunciam más condições de posto de saúde em Aparecida
http://g1.globo.com/videos/goias/jatv-1edicao/t/edicoes/v/pacientes-e-funcionarios-denunciam-mas-condicoes-de-posto-de-saude-em-aparecida/3663694/
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SAÚDE BUSINESS 365

Com programa, SulAmérica melhora indicadores de saúde de idosos

Programa Idade Ativa registrou redução de 20,07% nos riscos em ambiente domiciliar e de 32,22% na ocorrência de quedas no último ano

Criado pela SulAmérica para promover o envelhecimento saudável de segurados da terceira idade, o programa chamado Idade Ativa parece já mostrar resultados positivos, aponta um levantamento divulgado pela seguradora. Houve, por exemplo, diminuição de 20,07% nos riscos em ambiente domiciliar e de 32,22% na ocorrência de quedas dos participantes no último ano.

Além disso, o número de idosos com acompanhamento médico apenas parcial ou inadequado caiu 55,97% e a adesão aos exames de rotina teve queda do risco de 31,49%. Outro índice que apresentou melhora foi o sedentarismo, com declínio de 29,4%, considerado reflexo das orientações fornecidas pelo programa.

Segundo a SulAmérica, os resultados positivos são resultado das orientações multidisciplinares oferecidas por profissionais especializados na assistência ao idoso, por meio de ligações telefônicas e visitas domiciliares. Detectados os riscos pela equipe, é iniciada a fase de recomendações ao segurado e seus familiares para o desenvolvimento de práticas cotidianas mais saudáveis. Estão entre estas orientações: risco de queda, risco em domicílio, risco nutricional, suporte familiar, lazer, atividade física, função cognitiva, acompanhamento médico de rotina, saúde bucal, vacinação, entre outros.

Atualmente com abrangência em São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco para segurados da terceira idade, o programa ainda reduziu o risco da autopercepção da saúde dos idosos com classificação péssima, má ou regular em 50,2%, quando comparado com as avaliações iniciais. A percepção que o idoso tem da própria saúde é um indicador que está associado aos índices de mortalidade, morbidade e internações hospitalares, segundo a seguradora.

Os resultados apresentados consideram os indicadores de saúde registrados em dois momentos: no início do programa e após 12 meses de participação dos segurados. Atualmente, são 5,3 mil participantes ativos.
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“O planejamento estratégico pode distrair o estrategista”

O dinamismo da sociedade atual pede um planejamento estratégico em tempo real. A Fundação Dom Cabral aponta o caminho para a mudança do tradicional, com etapas definidas, para processos mais flexíveis e colaborativos

Você pode estar colocando um “gesso” sobre seus negócios ao seguir todas as etapas do tradicional planejamento estratégico. É o que defende a professora da Fundação Dom Cabral, Luciana Faluba, propondo uma nova maneira de planejar, mais adequada, segundo ela, ao momento atual do mercado.

Muitas corporações caem nas armadilhas do clássico planejamento estratégico, que possui processos muito bem definidos, que levam tempo para serem operacionalizados, e muitas vezes as empresas acabam priorizando a maximização dos lucros e o critério de como o orçamento será gasto.

Será que estamos entendendo que estratégia é igual a planejamento estratégico, indagou Luciana. Para a professora, o planejamento consiste em um processo de sistematização da estratégia, mas não ela em si. “Não se pode manualizar e amarrar o planejamento, pois corre-se o risco dele distrair o estrategista”, disse, propondo que o foco principal deva ser sempre o benefício efetivo para a sociedade.

A plaquinha intacta na parede da empresa com as diretrizes e valores já não devem durar tanto, uma vez que o dinamismo do ambiente social, econômico e ambiental pedem uma revisão ou readequação constante.

“É preciso sair do modelo de vagões e operar sob uma perspectiva mais sistêmica – sem o foco no controle da performance, mas com compromisso de performance”, explicou. Para isso, Luciana propõe a estratégia em tempo real.

TRADICIONAL
No modelo estruturado padrão, quatro etapas são seguidas e planejadas anualmente: Definição da Identidade Organizacional, Processo de Imersão Analítica, analisando o ambiente interno e externo; Modelagem Estratégica, definindo ações e custos dessas ações e Controle da Performance.
Feita a modelagem e definida as ações, indicadores são estipulados e mensurações periódicas realizadas. “Este processo é engessado e lento e não combina com a velocidade de hoje”, afirmou.

EM TEMPO REAL
Sob a premissa de que as empresas estão deixando de serem organizações para tornarem-se organismos sociais e considerando a geração Millennial integrando o mercado de trabalho, a estratégia em tempo real é a ideal, de acordo com Luciana, pois contempla as quatro etapas sendo aplicadas, com a diferença de que são revisitadas a qualquer tempo.

A Imersão Analítica, por exemplo, é suportada por uma área de *inteligência competitiva de dentro da organização, cuja função é analisar o ambiente de negócios tanto interno quanto externo e repassar informações. Já o processo de Modelagem Estratégica acontece por meio de **plataformas de engajamento, onde as pessoas podem conversar discutir e enviar ideias. “Dessa forma as estratégias de fato emergem a partir do que está acontecendo no momento. O canal tem que ser aberto e o caminho criado”.

Tal flexibilidade permite que a identidade organizacional seja revista a partir da perspectiva atualizada do cliente. “E isso não tem que ter um prazo, acontece o tempo inteiro, de forma sistêmica e natural”.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessora de Comunicação

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