Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 02/04/15

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


DESTAQUES

• Materno Infantil passa a atender apenas casos graves, em Goiânia
• Materno-Infantil prioriza casos
• Unimed – Empresa excluída não sofreu dano
• Idtech apresenta gastos do HGG para promotor
• Resíduos de serviços de saúde: revisão da norma é tema de consulta pública

 

TV ANHANGUERA/GOIÁS
Materno Infantil passa a atender apenas casos graves, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/jatv-1edicao/videos/t/edicoes/v/materno-infantil-passa-a-atender-apenas-casos-graves-em-goiania/4079118/

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O POPULAR
Materno-Infantil prioriza casos

Pedro Nunes

Atendimentos classificados como amarelo e vermelho, considerados de alta complexidade, terão preferência no Hospital Materno-Infantil (HMI). Uma reunião entre o Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) e as Secretarias Municipal e Estadual de Saúde estabeleceu que casos mais simples serão encaminhados para os Centros de Atendimento Integral à Saúde (Cais) e para ambulatórios. A medida está em vigor desde ontem.
Segundo a direção do HMI, a maioria dos casos atendidos neste ano poderia ter recebido diagnóstico e tratamento nas unidades básicas de saúde. “Nós vamos continuar a ser um hospital de portas abertas e não deixaremos de atender ninguém. Ficou estabelecida uma estratégia de curto prazo para desafogar a unidade. Recebemos muitos pacientes que estão fora do nosso perfil e nós remanejaremos essas pessoas para que possam ter o melhor atendimento”, explica a diretora do HMI, Rita de Cássia Leal.
Para tentar combater a superlotação da unidade foram traçadas duas metas. A primeira é referente aos casos classificados como verde. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) disponibilizou dois Cais que serão referência para o deslocamento dos pacientes. Um deles é o Cais Campinas pela posição geográfica.
Dois carros, que ficarão na porta do HMI das 8 às 18 horas, foram cedidos para levar os pacientes num período de 60 dias, podendo ser prorrogado por mais 30.
A segunda medida é voltada para os pacientes classificados com a cor azul. Os pacientes que se enquadram nesse perfil serão atendidos em ambulatórios. Para isso será disponibilizado, a partir da segunda-feira, um telefone para realizar o agendamento das consultas – com atendimento entre um e sete dias.
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Empresa excluída não sofreu dano
O juiz José Ricardo Machado, da 6° Vara Cível de Goiânia, julgou improcedentes os pedidos de indenização por danos moral e material feitos pela Prado Diagnósticos em Medicina contra a Unimed Goiânia por tê-la descredenciado de sua rede de atendimento. A Unimed teria seguido os critérios de desligamento.
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DIÁRIO DA MANHÃ

Idtech apresenta gastos do HGG para promotor
Reunião com Fernando Krebs ocorreu para prestar contas sobre o reajuste do contrato de gestão

A coordenação do Instituto de Desenvolvimento Tecnológico e Humano (Idtech) se reuniu na terça-feira, dia 31 de março, com o promotor de Justiça Fernando Krebs, para apresentar os gastos e investimentos realizados no Hospital Alberto Rassi – HGG, desde que assumiu a gestão da unidade. O Idtech decidiu se antecipar sobre o reajuste do contrato com o governo de Goiás, devido as acusações que partiram de um deputado de oposição.
Fernando Krebs recebeu informações sobre a evolução das despesas e dos recursos repassados pelo governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Saúde. O Idtech mostrou ainda os dados da prestação de contas, validados pela Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos (AGR). Também apresentou como se deu a formulação do valor do contrato de gestão.
“A renovação do contrato contemplaria os reajustes salariais que ocorreram nos últimos três anos, os investimentos realizados para se adaptar às normas de segurança do paciente e o aumento expressivo de materiais e medicamentos, que são cotados em dólar”, explicou o coordenador executivo do Idtech, José Cláudio Romero.
De acordo com o diretor técnico do HGG, Rafael Nakamura, o hospital deu um grande salto qualitativo e retomou seu perfil de procedimentos de alta complexidade, como, por exemplo, cirurgias bariátricas e transplantes de órgãos. “A assistência hospitalar com foco na qualidade é algo inédito, até mesmo quando comparado ao setor privado, tanto que nós fomos o segundo hospital a obter o título de qualidade em Goiás e o primeiro hospital público no Centro-Oeste a ser acreditado”, explica.
Foi destacado também que o Idtech não solicitou nenhuma verba extra para a completa reforma do Ambulatório de Medicina Avançada (AMA), que instalou um sistema de ar-condicionado em todos os consultórios e ainda instalou dois novos elevadores para este espaço. Foram adquiridos ainda sem aporte extra de recursos: duas caldeiras, dois geradores de energia, novos enxovais, máquinas de hemodiálise, quatro novos elevadores, entre outros equipamentos. O promotor determinou que o Idtech enviasse todos os documentos da prestação de contas e se comprometeu em fazer uma vistoria ao Hospital Alberto Rassi – HGG, juntamente com uma equipe técnica.

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ANVISA

Resíduos de serviços de saúde: revisão da norma é tema de consulta pública


Foi publicada, na segunda-feira (30/3), a Consulta Pública nº 20, que discute a revisão do regulamento sobre o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.
A norma em vigor atualmente, a RDC 306, foi publicada há mais de 10 anos. A revisão se faz necessária em razão da entrada em vigor da Lei 12.305/2010, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), bem como pela evolução das tecnologias.
A proposta de regulamento tem por objetivo um maior alinhamento aos novos conceitos e entendimentos introduzidos pela Lei, que diferencia, por exemplo, os conceitos de “resíduo” e “rejeito” e possibilita a entrada da logística reversa nos serviços de saúde.
Alguns pontos da RDC necessitam de adequações, como, por exemplo, o que rege a questão do abrigo externo (local usado para se armazenar os resíduos até o momento de coleta). Pela norma em vigor, o abrigo só pode ser construído em alvenaria. No entanto, hoje, já é possível discutir o uso de materiais alternativos, como o metal, que podem, inclusive, facilitar a higienização.
A proposta estará disponível por 60 dias no portal da Anvisa a partir de 6 de abril. As sugestões devem ser enviadas eletronicamente por meio do preenchimento de formulário específico.  Não é necessário o encaminhamento de contribuições por email ou por protocolo físico.  As contribuições recebidas são públicas e estarão disponíveis a qualquer interessado, inclusive durante o processo de consulta.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação

 

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