Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 02/08/17

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Casal acusado por morte de mulher que aumentou bumbum passa por audiência em Goiânia
Residentes do HGG iniciam estágio no Credeq
Seis pessoas recebem órgãos e tecidos frutos de doação no Hugol
MEC autoriza a criação de 11 novos cursos de medicina
DIU passa a ser oferecido em maternidades de Goiânia
Goiânia será sede do VIII Congresso Goiano de Neurologia
Reclamações sobre contratos e reembolsos diminuem na Saúde Suplementar

 

TV ANHANGUERA/GOIÁS

Casal acusado por morte de mulher que aumentou bumbum passa por audiência em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/casal-acusado-por-morte-de-mulher-que-aumentou-bumbum-passa-por-audiencia-em-goiania/6049328/

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O HOJE
Residentes do HGG iniciam estágio no Credeq

Qualificação prática em dependência química é objeto de interesse de colaboração

O Centro de Referência e Excelência em Dependência Química, em Aparecida de Goiânia (Credeq – Prof. Jamil Issy) inicia um processo de capacitação em dependência química para alunos da Residência Médica em Psiquiatria do Hospital Albert Rassi. Com duração de um ano, a formação terá início no próximo mês e terá seu lançamento feito no próximo dia 03 de agosto, às 9h, na sede do Credeq – Prof. Jamil Issy.
O Estado de Goiás será o primeiro a tratar a dependência química com foco científico e humanístico. O intuito será firmar convênio com outras instituições de saúde interessadas em deixar à disposição do público tratamento qualificação e ênfase em dependência química. Na ocasião, o Credeq fará o anuncio da estruturação do núcleo de pesquisa e estudos, que deve ser comandado pelo médico Nelson Remy Gillet.
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MEC autoriza a criação de 11 novos cursos de medicina
Universidades do Sul e Sudeste receberão concessões. Expectativa é de que novos cursos também sejam inaugurados nas demais regiões

O Ministério da Educação (MEC) autorizou hoje (1) a abertura de 11 novos cursos de medicina. Serão oferecidas 710 vagas. O ministro da Educação, Mendonça Filho, afirmou em entrevista que nos próximos dias, mais 25 municípios terão cursos autorizados. A expectativa é de que ao fim do processo sejam concedidas 36 autorizações, ofertando 2,3 mil vagas.
Os cursos devem iniciar suas atividades ainda em 2017 e estão concentrados no Sul e Sudeste do país. De acordo com o MEC, nas próximas concessões devem entrar também universidades nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
Para que as autorizações fossem dadas de fato, o MEC fez uma consulta ao Ministério da Saúde a fim de identificar quais municípios estavam prontos para receber novos cursos. Foram levados em consideração critérios como a necessidade da região, a infraestrutura da instituição e a relação do número de médicos por habitantes.
A cidade deve contar ainda com um hospital que disponibilize um número acima de 80 leitos no Sistema Único de Saúde (SUS) e que disponha de um hospital exclusivo para ensino. O ministro Mendonça Filho ressaltou que garantir a qualidade e a oferta de vagas para os municípios mais distantes do país é um dos principais desafios na formação de médicos no país. 
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Seis pessoas recebem órgãos e tecidos frutos de doação no Hugol

Número de doações tem crescido em relação ao ano passado

Depois de ter morte encefálica declarada graças a um acidente vascular cerebral hemorrágico, a família de um paciente de 20 anos de idade internado no Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol) consentiu a doação de órgãos e tecidos, entre eles o fígado, coração, rins e córneas. O ato de solidariedade permitiu que seis pessoas que aguardavam na fila de espera fossem auxiliadas, não só em Goiás, mas também no Acre e em São Paulo.
Esta se trata da segunda captação de múltiplos órgãos e tecidos no Hugol somente no mês de julho. Nos 24 meses de funcionamento do hospital, de julho de 2015 ao mesmo período em 2017, 120 órgãos foram doados no total, em histórias que entrelaçam a dor de quem perdeu um ente com a felicidade de poder ajudar e recomeçar.
No ano passado, de acordo com dados do Ministro da Saúde, Ricardo Barros, o Brasil registrou o maior número de doares do órgãos efetivos da história. No total foram 2.983 doadores. O número representa um aumento de 5% se comparado com o ano anterior. Ademais, foi registrado um crescimento de 103% no número de potenciais doadores num raio de 5 anos. 
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DIU passa a ser oferecido em maternidades de Goiânia
Profissionais da capital serão os primeiros a receber treinamento para capacitação

Goiânia será a primeira capital nacional a receber equipes do Ministério da Saúde para a capacitação de médicos e enfermeiros que atuam nas maternidades públicas do Estado na instalação de Dispositivos Intrauterinos (DIU). Além da aplicação nos postos de saúde, já prevista, espera-se que em breve o DIU também esteja disponível nas maternidades para aplicação após o parto ou para procedimentos pós-aborto.
O Hospital e Maternidade Dona Íris, unidade da Prefeitura de Goiânia, é quem sedia o treinamento que deve durar dois dias, nesta quarta (2) e quinta-feira (3). Ademais de ser o anticoncepcional de maior popularidade no momento, no Brasil o DIU ainda é pouco conhecido. O DIU de cobre já é oferecido nos postos de saúde de Goiânia a mulheres que manifestam seu interesse pela técnica durante reuniões de planejamento familiar.
De janeiro a junho deste ano, foram aplicados 489 dispositivos nas unidades básicas de saúde do município. A expectativa para a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) com a ampliação de aplicações do dispositivo é de que seu uso aumente. O método deve estar disponível a partir desta sexta-feira (4).
Em casos de aborto espontâneo ou induzido, o DIU deverá ser colocado de imediato, caso não haja infecção e a mulher deseje utilizar o método. Considerado um método contraceptivo de longa duração e de alta eficácia, o DIU tem duração de 10 anos, segundo o Ministério da Saúde, e é reversível a qualquer momento.

A REDAÇÃO
Goiânia será sede do VIII Congresso Goiano de Neurologia

Goiânia – Goiânia vai sediar entre os dias 17 e 19 de agosto o VIII Congresso Goiano de Neurologia. O evento vai ser realizado no Hotel Mercure e contará com a presença de renomados neurologistas nacionais, como Maria Lucia Brito (PE), Manoel Jacobsen Teixeira (SP), Fernanda Rueda Lopes (RJ), Rosenelle Oliveira Araújo Benicio (DF), Pedro Kowax (SP), entre outros.

Com o tema “Inovações, Consenso e Controvérsias na Neurologia”, o evento terá conferências, simpósios e mesas-redondas. Na ocasião, serão abordados assuntos como cefaleia, doença de parkinson, neuropediatria, neuro-oncologia, epilepsia, medicina do sono e novas abordagens terapêuticas e diagnósticos neurológicos. No último dia será realizado o I Encontro Goiano de Ligas de Neurociências.

O evento é organizado pela Sociedade Goiana de Neurologia de Goiás (Song), com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg) e da Universidade Federal de Goiás (UFG). São esperados cerca de 400 congressistas, entre eles graduandos, pós-graduandos, médicos residentes e profissionais da área da saúde. As inscrições podem ser realizadas pelo site até o dia do evento: http://www.neurosong.org/congresso/home.php
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SAÚDE BUSINESS

Reclamações sobre contratos e reembolsos diminuem na Saúde Suplementar

A relação entre consumidores e planos de saúde está passando por uma transformação positiva. A 7º Edição do Relatório de Atividades das Ouvidorias do mercado de seguros, divulgado nesta quinta-feira (27), comprova essa realidade. Em 2016, o número de reclamações que chegaram às operadoras, referentes à contratação, reduziu 17% em comparação a 2015. De acordo com o levantamento da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg), as reclamações envolvendo reembolsos sofreram queda de 7% em relação ao ano anterior.
Na avaliação da presidente da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), Solange Beatriz Palheiro Mendes, os números apontam para essa mudança de comportamento do consumidor e do próprio mercado: “O setor passa por um momento de transição. Considerando o modus operandi do mercado, o segurado só tem contato direto com a seguradora no momento do pagamento do sinistro. Mas, estamos percebendo, pelo lado do consumidor, o interesse em ter um contato mais próximo com as seguradoras, não apenas no momento do sinistro como também na hora da contratação. Ele quer saber o que está contratando, o que a empresa está oferecendo, o que é proteção, até qual valor ele está protegido etc. E tudo isso é na pré-venda, e não na pós-venda. As ouvidorias, por sua vez, estão no meio do caminho ao atender as reclamações. Com essa nova realidade, essas equipes estão também no papel de aproximar esse cliente da empresa. É um grande desafio para as ouvidorias”.
O relatório também aponta a negativa de autorização como o principal motivo de reclamação por parte dos consumidores, com 12% para plano médico-hospitalar (tipo coletivo/empresarial) e 19% no plano odontológico (perfil individual). “Precisamos aprimorar o serviço muito em função de não se negar indevidamente, e sim em fazer o cliente entender o que está coberto no seu plano, se ele tem ou não direito a determinado procedimento”, defendeu Rodrigo Machado Ribeiro, gerente de Ouvidoria da Amil.
Segundo Silas Rivelle Jr, presidente da Comissão de Ouvidoria da CNseg e Ouvidor da Seguros Unimed, a Saúde Suplementar é um setor de muita entrega, mas precisa melhorar no quesito informação. “Aproximadamente 60 a 70 por cento das reclamações que chegam às ouvidorias estão ligadas à falta de informação, seja em relação ao contrato ou ao serviço. Na atividade securitária, a informação é fundamental”, explica.
Luiz Gustavo Meira Homrich, ouvidor da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), apresentou o Relatório de Atividades. Ao longo de 2016, a Ouvidoria da Agência totalizou 8.139 demandas relacionadas aos planos de saúde. Desse total, 8.094 foram finalizadas ainda em 2016. “A grande maioria das demandas recebidas em 2016 se encontra finalizada dentro do próprio ano, alcançando um Índice de resolubilidade de 99,4%. Isso demonstra a consolidação do nosso trabalho”, afirma.
Canais – De acordo com o Relatório de Atividades das Ouvidorias da CNseg, 97% dos consumidores de planos de saúde acessam as ouvidorias pelos canais diretos das empresas: 74% optaram pelo telefone; 15% pelo site da empresa; e 7% pelo correio eletrônico.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação

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