Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 02/12/21

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DESTAQUES

Especialista fala sobre prevenção ao câncer de pele

Teste de laboratório mostra eficácia de coquetel contra variante Ômicron

Anvisa aprova mais um produto medicinal à base de Cannabis

AGÊNCIA BRASIL

Teste de laboratório mostra eficácia de coquetel contra variante Ômicron

Londres – Análises de laboratório da terapia de anticorpos contra covid-19 que a GlaxoSmithKline (GSK) está desenvolvendo em parceria com a norte-americana Vir indicam que o remédio é eficaz contra a nova variante Ômicron do coronavírus, anunciou a farmacêutica britânica nesta quinta-feira (2/12).

Em comunicado, a GSK disse que testes laboratoriais e um estudo com hamsters demonstraram que o coquetel de anticorpos sotrovimab funciona contra vírus que foram criados com bioengenharia para transportar várias mutações características da Ômicron.

Os testes continuam para confirmar os resultados contra todas as mutações da Ômicron e uma atualização é esperada até o final do ano, acrescentou o comunicado.

Os anticorpos são concebidos para se prenderem à proteína spike na superfície do coronavírus, mas se descobriu que a Ômicron tem uma quantidade anormalmente alta de mutações nessa proteína.

“O sotrovimab foi criado deliberadamente com um vírus mutante em mente”, disse o presidente executivo da Vir, George Scangos, acrescentando que o medicamento está visando uma região da proteína spike que muito dificilmente passa por mutações.

Sotrovimab

Separadamente, a agência regulatória de medicamentos do Reino Unido aprovou hoje o sotrovimab, também conhecido pelo nome comercial Xevudy, para pessoas com casos de covid-19 entre brandos e moderados que correm risco alto de desenvolver uma doença grave.

A Agência Regulatória de Medicamentos e Produtos de Saúde (MHRA) recomendou o uso do Xevudy o mais cedo possível, até cinco dias após o surgimento de sintomas.

Anticorpos monoclonais

O sotrovimab se baseia em anticorpos monoclonais, que são versões de laboratório dos anticorpos naturais que o corpo cria para combater infecções. Produtos semelhantes são oferecidos ou estão sendo desenvolvidos pela Eli Lilly, a Regeneron e a AstraZeneca.

Na terça-feira, a Regeneron disse que testes de laboratório e modelos de computador levam a crer que remédios de anticorpos contra covid-19, incluindo o seu, teriam eficácia reduzida contra a variante Ômicron.

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Anvisa aprova mais um produto medicinal à base de Cannabis

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta quarta-feira (1º/12) a autorização sanitária de mais um produto à base de Cannabis. Trata-se de solução de uso oral contendo 23,75 miligramas por mililitro (mg/mL) de canabidiol (CBD), com até 0,2% de tetraidrocanabidiol (THC).

Segundo a Anvisa, o produto, fabricado na Colômbia, deverá ser comercializado em farmácias e drogarias do Brasil por meio de receita médica do tipo B (de cor azul). Este é o oitavo produto à base de Cannabis aprovado pela agência.

Prescrição

Ainda segundo a agência, o canabidiol pode ser prescrito quando estiverem esgotadas outras opções terapêuticas disponíveis no mercado brasileiro. A indicação e a forma de uso são de responsabilidade do médico, sendo que o paciente deve ser orientado em detalhes sobre o uso.

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JORNAL OPÇÃO

Justiça nega restituição de R$ 13 mil apreendidos de ginecologista na operação policial

Por Acaray Martins

No pedido, feito pela mulher do acusado, ela argumenta que o valor é proveniente do trabalho lícito exercido por eles e da vende um carro

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O desembargador Ivo Favaro, da 1ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO), negou, em Decisão Monocrática, o pedido de restituição de R$ 13 mil apreendidos, durante operação policial, do médico ginecologista Nicodemos Júnior Estanislau Morais, de 41 anos, acusado de estupro de pacientes. O pedido foi feito pela mulher do acusado, que está preso desde o dia 8 de outubro.

No processo, ela disse que o marido foi preso por suposta violação ao artigo 215, do Código Penal e, na busca domiciliar, foi apreendido o equivalente a R$ 13 mil em espécie. O dinheiro estava no cofre do casal. A mulher argumentou que o valor é proveniente do trabalho lícito exercido por eles e da vende um carro.

O magistrado explicou que a restituição de material apreendido pode ser feita desde a instauração do inquérito policial, e depois da apreensão, porém no prazo de até 90 dias, após o trânsito em julgado. Ele ressaltou que a devolução dos objetos apreendidos pode ocorrer desde que a peça não seja de interesse ao processo.

No entanto, ao se tratar do contexto, a requerente não comprovou que a questão incidental de restituição foi apreciada na origem, conforme preconiza o artigo 120, do CPP, não podendo o tribunal adiantar-se ao exame, sob pena de supressão de instância.

Caso

O médico ginecologista foi preso em Anápolis, a 55 km de Goiânia. Mais de 50 pacientes procuraram a Delegacia de Atendimento à mulher da cidade. Ele possuía licença para atender em quatro estados: Goiás, Distrito Federal, Pará e Paraná. O Conselho Regional de Goiás e do DF suspenderam a permissão de atuação do acusado.

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Assessoria de Comunicação

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