Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 02 E 03/11/16

DESTAQUES

Quase 2 mil mulheres esperam para fazer mamografia na rede pública de Jataí
Coluna Giro – Cartão médico
Caso Hidrogel: Decisão sobre crime cabe à procuradoria
HMI zera fila de espera para cirurgia de câncer de mama da unidade
Regiões com altos focos do Aedes são alvo de ação
HGG realiza 15 cirurgias no II Mutirão de Reconstrução Mamária
Unimed Goiânia realiza auditoria interna


TV ANHANGUERA/GOIÁS

Quase 2 mil mulheres esperam para fazer mamografia na rede pública de Jataí
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/quase-2-mil-mulheres-esperam-para-fazer-mamografia-na-rede-publica-de-jatai/5422655/

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O POPULAR
Coluna Giro – Cartão médico
A Prefeitura de Goiânia vai criar o cartão escolar de visita médica que torna obrigatório exames de visão, ouvido, nariz e garganta em todos os alunos matriculados na rede municipal.
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Caso Hidrogel: Decisão sobre crime cabe à procuradoria
Divergência de entendimento de promotores sobre qual a tipificação do crime faz com que decisão seja do procurador-geral de Justiça de Goiás, Lauro Machado
Rosana Melo
A Procuradoria-Geral de Justiça de Goiás vai definir nos próximos dias se o processo que apura a morte da auxiliar de pista de leilões de gado Maria José Medrado de Souza Brandão, de 39 anos, será julgado por um júri popular pelo crime de homicídio com dolo eventual ou por um júri simples, com os réus sendo denunciados por homicídio culposo.
É que houve “conflito negativo de atribuições”, figura jurídica que ocorre quando dois promotores têm pareceres diferentes sobre uma conduta criminosa. Maria José foi submetida, em 12 de outubro de 2014, a uma bioplastia de nádegas, com aplicação de um produto, anunciado como hidrogel, nos glúteos.
Como o resultado estético ficou a desejar, ela foi submetida a outra sessão, para corrigir imperfeições, no dia 24 de outubro, quando passou mal com falta de ar e após passar por duas unidades de saúde, acabou morrendo no dia seguinte, vítima de embolia pulmonar. As duas aplicações foram feitas pela esteticista Raquel Policena Rosa e pelo noivo dela, Fábio Justiniano Ribeiro, réus no processo.
O procurador-geral de Justiça de Goiás, Lauro Machado Nogueira, vai decidir que crime os dois cometeram e oferecer a denúncia contra os réus. No entendimento do promotor de Justiça Maurício Gonçalves Camargos, que atua junto à 1ª Vara Criminal de Goiânia, o crime cometido foi o homicídio culposo. Ele entendeu que Raquel
Policena Rosa, que se sustentava financeiramente como esteticista, não iria sujar seu nome usando produtos de origem suspeita e perigosa. Ela acreditaria que era apta a fazer as aplicações e o produto seria o hidrogel.
Neste caso, o promotor Maurício Gonçalves Camargos entendeu que ela não sabia do risco às clientes e que o resultado morte ocorreu acidentalmente. Ela, apesar de não ser médica ou biomédica (como havia se identificado a algumas clientes), acreditaria estar apta a fazer as aplicações, com base em um curso que fez para ser assistente em procedimentos de bioplastia nas nádegas.
De acordo com o promotor de Justiça Fernando Braga Viggiano, o argumento de homicídio culposo seria plausível se o erro tivesse sido cometido por um médico.
“Ela (Raquel) tinha ciência da gravidade dos fatos, negou socorro à vítima e assumiu o risco de morte da cliente ao não encaminhá-la a um serviço de saúde”, disse. Se o procurador-geral de Justiça entender que houve homicídio culposo, os réus serão julgados na 12ª Vara Criminal e podem pegar até 3 anos de detenção pelo crime.
Se Lauro Machado Nogueira decidir que houve um homicídio com dolo eventual, Raquel Policena Rosa e Fábio Justiniano Ribeiro serão submetidos a júri popular na 1ª Vara Criminal, e podem ser condenados de 12 a 30 anos de reclusão.
As vítimas do hidrogel
Aplicações do produto feitas de forma irregular causaram várias vítimas em todo o País, sendo que algumas chegaram a morrer devido ao procedimento.
2010 – A funkeira Dayane Cristina, conhecida como Mulher Jaca, colocou hidrogel nas coxas e ficou com cicatrizes nas pernas.
2014 – A funkeira Maysa Abusada passou por cirurgia para a retirada do hidrogel nas nádegas, colocadas três anos antes. Ela teve infecção, ficou com manchas roxas nas pernas e passou com febre por mais de um mês. A ex-vice Miss Bumbum Andressa Urach ficou internada em estado grave com quadro de infecção generalizada por causa da aplicação de hidrogel nas coxas em 2009.
Cerca de duas semanas após aplicar hidrogel nas nádegas, Maria José Medrado de Souza morre.
Outras 12 vítimas de Raquel Policena foram identificadas pela Polícia Civil goiana.
2015 – Um rapaz de 18 anos morreu em Ribeirão Preto (SP) depois de aplicar hidrogel no próprio pênis. Ele foi levado para o Hospital das Clínicas em Ribeirão Preto e morreu quatro horas depois, vítima de insuficiência respiratória aguda e embolia pulmonar, o que causou parada cardiorrespiratória.
Promotor cita motivo torpe
Para o promotor de Justiça Fernando Braga Viggiano houve homicídio com dolo eventual, qualificado por ter sido cometido por motivo torpe, exclusivamente para ganho financeiro. Cada aplicação custava R$ 3,5 mil. A sessão de reparo, mais R$ 1,5 mil. “Todas tinham de fazer reparos”, contou. Para ele, fica claro que os réus assumiram o risco da morte de clientes ao aplicarem um produto sem especificação nem rótulo em clientes em ambientes sem esterilização ou condições de higiene propícias para esse tipo de procedimento, sem o acompanhamento de médicos, com o uso de seringas, quando o correto seria usar cânulas.
“Os depoimentos são contraditórios. Os réus não sabem dizer ao certo como adquiriram o produto aplicado nem o que ele era realmente. Tudo indica que se tratava de silicone industrial”.
Além de Maria José Medrado, outras 20 vítimas de lesões corporais que fizeram a bioplastia de nádegas com os réus foram identificados pela Polícia Civil.
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DIÁRIO DA MANHÃ
HMI zera fila de espera para cirurgia de câncer de mama da unidade
No mesmo período em que estava sendo realizada a campanha Outubro Rosa, o Hospital Materno Infantil (HMI) zerou a fila de espera de cirurgia de câncer de mama da unidade. O HMI, que é referência no atendimento de média e alta complexidade na área da saúde da mulher, realiza a cirurgia oncológica desde 1997 pelo serviço de Mastologia. Por mês, são feitas cerca de 12 operações em pacientes com diagnóstico positivo para o câncer de mama. “Zerar essa fila é motivo de comemoração para nós do HMI, um sinal de que estamos fazendo nosso trabalho da maneira correta”, comemora a diretora técnica do hospital, Sara Gardenia.
Acompanhada do tratamento de quimioterapia e radioterapia, a cirurgia oncológica é uma das etapas fundamentais para o tratamento do câncer de mama. No primeiro atendimento, a maioria das pacientes ainda não tem diagnóstico definitivo e, a partir daí, é realizada a biópsia e a indicação para a cirurgia. “Todas as pacientes que confirmam o diagnóstico de câncer de mama precisam ser operadas para a retirada do tumor e, dependendo de algumas características, a cirurgia pode ser feita antes ou depois da quimioterapia. Varia de acordo com cada paciente”, explica.
Dependendo do tamanho e da localização do tumor, existem dois tipos de operação que podem ser realizados na paciente: a quadrantectomia, que é a retirada apenas da região onde está localizado o câncer, geralmente feito em tumores menores; e a mastectomia, que é a retirada total da mama, feita em tumores maiores. Segundo a mastologista do HMI, Érika Pereira Souza e Silva, antes de serem operadas, todas as pacientes são acompanhadas pelo serviço ambulatorial de Mastologia da unidade. É válido lembrar que após cirurgia oncológica, é feita a reconstrução da mama, ou oncoplastia, onde o mastologista e o cirurgião plástico discutem as possibilidades de reconstrução para que a mama fique livre do tumor e com o melhor aspecto estético possível.
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Regiões com altos focos do Aedes são alvo de ação
Setor Jaó, na Região Norte da Capital, é o que possui maior índice de infestação do mosquito em Goiânia
Depois de intensificar a fiscalização em pontos estratégicos de proliferação do mosquito Aedes aegypti em Goiânia, as regiões onde os focos do mosquito continuam altos são os novos alvos de ação especial da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). A superintendente de Vigilância em Saúde da (SMS), Flúvia Amorim, afirma que a ação ocorrerá concomitantemente nos bairros com os maiores índices de infestação.
No Setor Jaó, na região Norte da Capital, por exemplo, a fiscalização será intensa porque registrou o valor mais alto de infestação, 2,83%. Isso significa que de cem imóveis visitados pelos agentes de endemias, foram encontrados focos do Aedes aegypti em quase três. O Corpo de Bombeiros e a Secretaria Estadual de Saúde são parceiros das atividades.
Flúvia explica que a alta quantidade de focos no setor é decorrente da falta de cuidado dos moradores. “Os principais recipientes em que encontramos focos de larvas do Aedes aegypti foram em vasos de plantas, piscinas e vasos sanitários”, afirma a superintendente. De acordo com Flúvia, isso acontece porque existe no setor a concentração de casas muito grandes, com muitos banheiros. Na maioria das vezes, diz Flúvia, nem todos são usados com frequência e os moradores se esquecem de tomar os cuidados necessários.
Ainda segundo a superintendente, 640 profissionais trabalham na ação. A atribuição deles é inspecionar imóveis, orientar os moradores e remover os focos encontrados. Se necessário, os fiscais da SMS poderão notificar e autuar proprietários dos locais que mantém criadouros com ou sem focos. A ação começou na terça (1º) e é motivada pelo início do período chuvoso. O trabalho intensificado deve terminar apenas com o fim da época de chuva.
Goiânia atinge menor índice de infestação já registrado
Em Goiânia, o índice de infestação do Aedes aegypti é de 0,95%, ou seja, de cada cem imóveis visitados pelos agentes de endemias, a média em que foram encontrados focos do mosquito é menor que um. O número é o menor já registrado pela SMS e considerado pelo Ministério da Saúde como satisfatório. Mesmo assim, a grande extensão territorial da Capital mostra realidades distintas nas diversas regiões do município.
A superintendente de Vigilância em Saúde da (SMS), Flúvia Amorim, avalia que a ação iniciada nesta semana é importante para manter a população do município alerta sobre a necessidade de continuar cuidando de seus imóveis para evitar a proliferação do Aedes aegypti. “Não é porque atingimos o baixo índice de 0,95% que o problema acabou ou está sob controle”, afirma.
A preocupação da SMS é com o possível aumento do índice de infestação com o início das chuvas, o que pode levar a elevação no número de casos de dengue, zika e chikungunya. “A Chikungunya é hoje nossa principal preocupação devido à confirmação de casos transmitidos em nosso próprio município”, destaca Flúvia Amorim.
Goiás contra Aedes recolhe pneus
A Operação Goiás contra Aedes realiza mais uma ação de coleta de pneus nesta terça-feira, dia 1º de novembro, a partir das 8 horas, na Praça Santa Cruz, Setor Jaó, em Goiânia. A Operação é coordenada pela Secretaria da Saúde, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e prefeituras municipais.
Com o início do período das chuvas as visitas domiciliares foram intensificadas no combate ao mosquito Aedes aegipty. Desde o dia 13 de outubro, cerca de 200 mil pneus foram recolhidos. Todos os pneus, que são criadouros para o inseto que transmite várias doenças, foram levados para reciclagem a cargo da empresa Reciclanip que é parceira do projeto e destinou 25 postos de coleta distribuídos em Goiás.
Segundo o coronel Bombeiro Militar, Múcio Ferreira, comandante da força-tarefa, a presença de pneus jogados ao ar livre em quase todos os municípios goianos, foi detectada durante o primeiro semestre. “Mobilizamos as 42 regionais da Defesa Civil, as Regionais de Saúde e as secretarias municipais de saúde dos 246 municípios para promover nas duas últimas semanas de outubro um recolhimento em massa de pneus”, explica ele.
Ecopontos
Os ecopontos, locais para depósito dos pneus e para futura reciclagem, foram definidos para um recolhimento correto desse objeto que acumula água e produz criadouros que favorece a eclosão de milhares de larvas do Aedes.
A ação, desenvolvida simultaneamente e de forma contínua em todos os municípios goianos, reduziu, significativamente, a quantidade de focos do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya.
A campanha Goiás Contra o Aedes foi deflagrada em dezembro de 2015 com o decreto de emergência sanitária assinado pelo governador Marconi Perillo, por conta do agravamento dos casos de microcefalia relacionados a infecção por zika vírus no Brasil, e pelo número de casos de dengue em Goiás.
Até agora, mais de 10 milhões de residências goianas foram visitadas por equipes do Corpo de Bombeiros e por agentes de Saúde e de Combate à Endemias para retirada dos focos do mosquito.
Resultados
A iniciativa foi tão bem-sucedida que, nos seis primeiros meses do ano, os índices de infestação do Aedes caíram de 3,99% para 0,21% em todo o Estado. Neste período, cerca de 100 mil focos do Aedes foram eliminados, e 100 milhões de vetores impedidos de nascer, o que representa uma diminuição de 95% do índice de infestação do mosquito em Goiás. Pelos resultados 30 municípios do Estado receberam certificados de Municípios Livres do Aedes. Os demais 216 apresentavam menos de 1% de infestação.
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IDTECH

HGG realiza 15 cirurgias no II Mutirão de Reconstrução Mamária

Em parceria com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), HGG atendeu pacientes que já tiveram o câncer de mama e aguardavam por cirurgia de reconstrução

Durante o II Mutirão Nacional de Reconstrução Mamária, o Hospital Alberto Rassi – HGG realizou 15 cirurgias reconstrutivas em pacientes que tiveram câncer de mama. A campanha solidária e humanitária promovida nacionalmente pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e coordenada em Goiás pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regional Goiás (SBCP-GO) aconteceu entre os dias 21 e 31 de outubro, e foi alusiva ao movimento Outubro Rosa.

Além do HGG, o mutirão ocorreu também no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (HC/UFG), Santa Casa de Misericórdia de Goiânia, Hospital Araújo Jorge e hospitais particulares solidários. “De todas as unidades credenciadas, o HGG foi o hospital que realizou o maior número de cirurgias. Em alguns casos em que as pacientes foram selecionadas e que não conseguiram realizar os exames a tempo, vamos operar no decorrer dos próximos meses”, explicou o chefe do serviço de Cirurgia Plástica, Sérgio Conceição.

De acordo com o cirurgião, a ação teve um resultado muito positivo porque devolveu a autoestima para mulheres que aguardavam há algum tempo pela cirurgia de reconstrução. “O mutirão deu a oportunidade para as pacientes que passaram por mastectomia na rede pública, para fazer a cirurgia da mama. Em alguns casos fizemos a primeira reconstrução e em outros fizemos o segundo tempo de reconstrução, que é uma reparação da cirurgia já realizada”.

No Hospital Alberto Rassi – HGG, além da cirurgia plástica, as pacientes tiveram um motivo a mais para melhorar sua autoestima. As mulheres que foram operadas no dia 20 de outubro, receberam tratamento especial dos cabelereiros do Le Salon, Fábio Vérissimo e Thássio Dutra, que cortaram e escovaram os cabelos das pacientes, voluntariamente, no próprio hospital. As outras pacientes que passaram por cirurgia no decorrer da ação, receberam um voucher do Le Salon para cortar e escovar os cabelos no próprio salão.

Mutirão

O primeiro mutirão aconteceu em 2012 e operou cerca de 500 pacientes em todo o País, sendo 44 em Goiânia. O presidente da SBCP-GO, Luiz Humberto Garcia de Souza, explica que as pacientes operadas em 2016 foram selecionadas entre cerca de 150 mulheres que se inscreveram para participar do mutirão. As inscritas passaram por uma triagem socioeconômica, que priorizou as pacientes de menor renda. No dia 17 de setembro, as aprovadas nesta primeira triagem foram avaliadas pela equipe médica, que selecionou as que seriam operadas durante o mutirão e nos meses seguintes.

Nesta triagem, a SBCP-GO contou com o trabalho voluntário de médicos cirurgiões plásticos e residentes do HC, funcionárias do Setor de Mastologia do HC e acadêmicos da Faculdade Noroeste, que atuaram na organização do atendimento. O trabalho foi coordenado pelo médico Aloísio Garcia e acompanhado pelo presidente da SBCP-GO.
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JORNAL OPÇÃO

Unimed Goiânia realiza auditoria interna
Por Alexandre Parrode 
Nova análise é etapa do Programa de Melhoria de Qualidade instituído pela cooperativa goiana

Dando continuidade ao Programa de Melhoria da Qualidade (PMQ), a Unimed Goiânia realiza, até o dia 4 de novembro, uma auditoria interna em todos os setores.

A medida, informa a cooperativa, está de acordo com as exigências da RN 277, que instituiu o Programa de Acreditação de Operadoras de Planos Privados de Assistência à Saúde.

O PMQ definiu a realização de duas auditorias por ano, por uma equipe interna. A primeira foi feita no mês de março, sendo que, de 100 pontos, a Unimed obteve nota 92. O relatório final, elaborado após essa segunda rodada, será divulgado para todos os gestores e para a diretoria para a manutenção da qualidade.

Níveis

A Unimed Goiânia está acreditada no nível 1 (validade de 3 anos) pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), tendo sido enquadrada com nota 92, depois da auditoria externa realizada pela entidade acreditadora, aprovada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) e homologada pela ANS, a Isopoint.

O Programa de Acreditação de Operadoras de Planos Privados de Assistência à Saúde, instituído pela RN nº 277, tem como objetivo certificar a qualidade assistencial das operadoras de planos de saúde, de acordo com avaliação feita por entidades de acreditação homologadas pela agência e obrigatoriamente habilitadas pelo instituto.

A análise das empresas leva em conta diversos pontos para conceder a certidão, como administração, estrutura e operação dos serviços de saúde oferecidos, desempenho da rede de profissionais e de estabelecimentos de saúde conveniados e nível de satisfação dos beneficiários.

A acreditação é um processo voluntário de avaliação da adequação e eficiência dos serviços disponibilizados pelas operadoras de planos de saúde, realizado pelas entidades acreditadoras homologadas pela ANS (A4 Quality Services Auditoria e Certificação, Consórcio Brasileiro de Acreditação – CBA, Det Norske Veritas – e Instituto Nacional da Qualidade e Desenvolvimento Social – Isopoint).

“O programa de acreditação deixou conceitos enraizados na Unimed Goiânia que servirão para enfrentar os desafios, como a melhoria contínua e o desenvolvimento de indicadores da qualidade, investimento na satisfação dos beneficiários, por exemplo. Somos a terceira Unimed acreditada no país, entre as seis operadoras que alcançaram essa conquista, e pretendemos continuar evoluindo,” defendeu o diretor de Planejamento e Controle, Breno de Faria.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação