Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 05/08/14

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES DE HOJE

• Saúde – Ciams Novo Horizonte será reaberto hoje
• Segurança ao paciente
• Ciams Novo Horizonte Saúde humanizada
• Benner passa a gerir planos dos Correios
• Mais de 3 mil leitos de obstetrícia extintos em três anos
• Doença pneumocócica está entre as mais graves


O POPULAR
Saúde
Ciams Novo Horizonte será reaberto hoje
Patrícia Drummond

Depois de quase um ano de portas fechadas, o Centro Integrado de Assistência Médico Sanitária (Ciams) do Setor Novo Horizonte, na Região Sudoeste da capital, será reinaugurado hoje, às 9 horas, em solenidade que vai contar com a presença do prefeito Paulo Garcia e do secretário municipal da Saúde, Fernando Machado, entre outras autoridades. Hoje, segundo informou o diretor de Atenção à Saúde da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Sandro Rodrigues, a unidade não estará funcionando com 100% de sua capacidade, já que o agendamento de consultas só será liberado a partir da reinauguração.
“O atendimento à população estará engrenado, mesmo, ao longo da semana, até sexta-feira, quando as consultas marcadas estarão sendo realizadas”, prevê Rodrigues, destacando que a SMS optou por liberar o teleagendamento para o Ciams Novo Horizonte paralelamente ao evento de reinauguração, para evitar transtornos. O novo prédio do Ambulatório estava previsto para ser entregue no dia 30 de maio, mas o cronograma sofreu atraso. “Foi um atraso inerente ao próprio processo de reforma, quando você acaba descobrindo ajustes a serem feitos no decorrer da obra, diferentemente do que ocorre quando se constrói uma unidade a partir do zero”, argumenta o diretor de Atenção à Saúde da SMS.
O investimento no Ciams Novo Horizonte foi de R$ 844 mil, recursos oriundos, de acordo com a SMS, de sobras do contrato com o Instituto de Desenvolvimento Tecnológico e Humano (Idtech) para o gerenciamento da Central de Atendimento ao Cidadão – Teleconsulta. Um total de 3.021 metros quadrados compõe a estrutura física do Ambulatório, contemplando 14 consultórios médicos e mais 5 odontológicos, além dos destinados para a equipe multiprofissional e programas especiais de atendimento.
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DIÁRIO DA MANHÃ

Coluna Holofote – Segurança ao paciente
Preocupada com a segurança e a qualidade da assistência aos pacientes, a Associação dos Hospitais Privados  de Alta Complexidade do Estado de Goiás criou seu Comitê de Boas Práticas e Segurança do Paciente. O comitê é formado pelos hospitais associados e por representantes da secção goiana da Ordem dos Advogados do Brasil e do Instituto Brasileiro de Estudos e Defesa das Relações de Consumo. A primeira reunião do comitê será hoje, às 14h30, na sede da Ahpaceg e contará também com a participação da Unimed Goiânia e do Ipasgo.
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Ciams Novo Horizonte Saúde humanizada
HÉLMITON PRATEADO
Prefeito Paulo Garcia inaugura hoje unidade que servirá de referência para novos centros de saúde do município, com atendimento global para a população
l Um Centro de Especialidade Odontológica vai atender os pacientes nas áreas de endodontia (canal), periodontia, cirurgia bucomaxilofacial, patologia bucal, odontopediatria, além de oferecer atendimento odontológico para pacientes com necessidades especiais
O prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, inaugura hoje o novo ambulatório do Ciams Novo Horizonte, que servirá de modelo para outras da capital. A unidade foi apresentada na manhã de ontem, 4, à imprensa. A estrutura do local é moderna e tem como principal diferencial o conforto dos usuários e uma proposta diferente de acolhimento e já entrará em funcionamento logo após a inauguração, nesta terça, às 9 horas.
O secretário municipal de Saúde de Goiânia, Fernando Machado, que apresentou a unidade, destacou que a reforma foi profunda e vai gerar uma capacidade de atendimento de cerca de 10 mil pessoas por mês. “O paciente vai ter a consulta agendada pelo teleconsulta, como já acontece normalmente. A gestão é própria da Secretaria Municipal de Saúde e o Idtech cuida da parte de acolhimento da população”.
A estrutura física do ambulatório é de 3.021 metros quadrados, contemplando 14 consultórios médicos e mais cinco odontológicos, além dos destinados para a equipe multiprofissional e programas especiais de atendimento, como hipertensão, diabetes e hanseníase. “Estes acompanhamentos são muito importantes, pois a prevenção evita complicações na saúde da população”, lembrou Fernando Machado.
O Ciams recebeu novas instalações elétricas e hidráulicas, pintura geral, novo telhado e platibandas, mobília nova e equipamentos. O piso foi restaurado e as recepções, que agora contam com um ar-condicionado, terão televisões para entretenimento e chamado de senhas, além de comportar os usuários de forma organizada e confortável durante a espera pela consulta.
Uma das novidades para os usuários do Ciams Novo Horizonte é um novo projeto de acolhimento, que está sob a responsabilidade do Instituto de Desenvolvimento Tecnológico e Humano (Idtech). Uma equipe de 20 colaboradores, selecionados entre moradores do setor e região, já foi treinada sobre os fluxos de atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS), além de conhecerem os protocolos de humanização.
A equipe de acolhimento estará presente na recepção central, na emissão de vale-exames (chamados popularmente de chequinhos) e de agentes do tipo “Conte Comigo” que são destinados para dar informações aos usuários e encaminhá-los para o serviço que procuram.
Consultas
Inicialmente, cerca de 100 profissionais vão atender os pacientes do ambulatório do Ciams. Serão mais de 300 atendimentos diários, sem contar a parte de odontologia. Nas consultas especializadas, a unidade oferece atendimento em dez especialidades diferentes, como, por exemplo, pneumologistas, dermatologistas, alergistas e neurologistas.
A previsão da Secretaria Municipal de Saúde é que aproximadamente 25 médicos sejam lotados no ambulatório do Ciams para atender as especialidades e a rede básica. A diretora técnica do Ciams, Karolina Magalhães, lembra que apenas o ambulatório vai começar a funcionar. “Os casos de urgência e emergência ainda serão atendidos na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Residencial Itaipu, entregue no ano passado, Cais Bairro Goiá e Cais Jardim América.”
A marcação de consultas na unidade continuará sendo agendada pela Central de Atendimento ao Cidadão – Teleconsulta, pelo 0800 646-1560. A ligação é gratuita e pode ser feita de qualquer telefone fixo ou orelhão, das 7h às 19 horas, todos os dias, inclusive final de semana e feriados.
Odontologia
Na nova estrutura, que abrange o programa Brasil Sorridente, do Ministério da Saúde, ganha destaque no Ciams Novo Horizonte. São 12 cirurgiões-dentistas, 5 técnicos de saúde bucal e 11 auxiliares que vão orientar crianças, adolescentes, adultos e idosos quanto à prevenção de doenças bucais e também oferecerão tratamento dentário.
Um Centro de Especialidade Odontológica vai atender os pacientes nas áreas de endodontia (canal), periodontia, cirurgia bucomaxilofacial, patologia bucal, odontopediatria, além de oferecer atendimento odontológico para pacientes com necessidades especiais.
Investimento
O investimento no Ciams Novo Horizonte foi de R$ 844 mil, sendo que foi custeado com as sobras do contrato com o Idtech para o gerenciamento da Central de Atendimento ao Cidadão – Teleconsulta.
“Estamos com mais duas unidades em reforma e recebemos respaldo do Ministério Público para tentar acelerar as obras em mais 40 unidades”, informa o secretário Fernando Machado. Atualmente, estão em reforma o Ciams Urias Magalhães e o Centro de Saúde da Vila Redenção. Segundo Machado, a próxima unidade a entrar em obras será o Cais do Jardim América.
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SAÚDE BUSINESS 365

Benner passa a gerir planos dos Correios

Com mais de 400 mil beneficiários na carteira, o CorreioSaúde decide não mais operar planos de saúde no seu próprio departamento de RH

A Postal Saúde – Caixa de Assistência e Saúde dos Empregados dos Correios – contratou a Benner para operacionalizar o plano CorreiosSaúde, gerido pela operadora. Atualmente, o plano atende mais de 409 mil beneficiários, entre empregados, aposentados e dependentes, e autoriza mais de 400 mil procedimentos.

A transferência de gestão ocorreu por decisão dos Correios em não mais operar planos de saúde no seu próprio departamento de Recursos Humanos. “A empresa vinha enfrentando dificuldades para se adaptar às normas e exigências da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que estabelece padrões como o processo eletrônico de autorização de procedimentos’’, afirmou o diretor-presidente da Postal Saúde, Sérgio Francisco da Silva, em comunicado.

O contrato foi firmado em regime BPO (Business Process Outsourcing) para a gestão completa (incluindo software ERP, BI, RH e outros), incluindo toda a estrutura de data center e call center no modelo 24×7, providos pela companhia.

A possibilidade de escalar os serviços disponíveis na plataforma (para gestão de saúde, ambulatórios e clínicas, administrativa, RH, BI, ERP), como contabilidade, folha de pagamento, entre outros, foi considerado o maior diferencial para a escolha do fornecedor.

Com a solução, o paciente passa a portar um novo Cartão de Identificação do Beneficiário (CIB) que deve ser apresentado nos consultórios, clínicas, laboratórios ou hospitais, com o documento de identidade e o pedido médico, para que o atendimento seja realizado.

O modelo permite que os beneficiários participem do Conselho Deliberativo e Fiscal da Caixa de Assistência, podendo participar das decisões, propor alterações, além de poder atuar diretamente na gestão e na fiscalização da atuação da Postal Saúde.


O projeto teve início em outubro de 2013 e a migração do sistema do plano anterior para a Postal Saúde foi aprovada em dezembro de 2013. Em 1º de janeiro de 2014, as Centrais de Atendimento (SAC) e a rede credenciada de mais de 25 mil prestadores de serviços – passou a funcionar. Alguns dias depois, ainda em janeiro, entrou em operação a Central de Autorização e Regulação Médica e, em abril, iniciaram-se as atividades da Central de Autorização e Regulação (setor responsável pela autorização de procedimentos mais complexos, como alguns tipos de exames, cirurgias, internações, medicamentos de alto custo, órteses, próteses e materiais especiais – OPME) e o Procedimento de Contas (faturamento).

Consolidada no mercado de operadoras de planos de saúde, a Benner está presente em cinco das 20 maiores do setor e gerencia mais de 1/3 das vidas do segmento de autogestão em saúde suplementar no País.
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Mais de 3 mil leitos de obstetrícia extintos em três anos

Especialidade mais atingida pelos cortes feitos nos hospitais. Nesta segunda (04/08), o ministro Chioro deve anunciar mais recursos para maternidades paulistas

O fechamento de maternidades pelo País já virou uma preocupação nacional. Em três anos, 3,4 mil leitos públicos de obstetrícia foram extintos, segundo levantamento do Conselho Federal de Medicina (CFM) com base em dados do Ministério da Saúde. Esta foi uma das especialidades mais atingidas pelos cortes feitos nos hospitais.

A situação se repete na rede particular. Muitas maternidades estão fechando as portas das maternidades e mudando de ramo. É o caso da maternidade doHospital Santa Catarina, na Avenida Paulista, assim como do hospital Stella Mari, de Guarulhos.

O motivo alegado pelas instituições é sempre o mesmo, financeiro, impulsionado pela insuficiência dos repasses do SUS.

O mesmo problema é verificado em outros estados. Em Campos, no interior do Rio, a maternidade da Santa Casa, que contava com 30 leitos, está fechada desde o último fim de semana. O espaço vai ser usado para atender outras especialidades. A direção diz que o maior problema é a falta de pediatras.

Outra maternidade, a da Santa Casa de Belo Horizonte, ameaça fechar as portas até setembro. Na semana passada, anunciou uma campanha nas redes sociais com o slogan “A Maternidade da Santa Casa BH não pode fechar!” e a hashtag “#vivamaternidade”, para sensibilizar a sociedade civil e o poder público.

Nos últimos três anos, o Ministério da Saúde informa ter repassado R$ 3,3 bilhões a mais para estados e municípios, verba que seria para o fortalecer a assistência a gestantes e bebês.

Entretanto, o ministério informou nesta segunda-feira (04/08) que vai anunciar o repasse de recursos para melhorar maternidades do Estado de São Paulo e da capital paulista. O anúncio será feito durante visita do ministro Arthur Chioro ao Hospital Maternidade Escola Dr. Mario de Moraes Altenfelder Silva, nesta tarde.
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O HOJE
Doença pneumocócica está entre as mais graves
Vacina e alguns hábitos de higiene ajudam na prevenção dessa infecção que pode deixar sequelas
Jaísa Gleice

Qualquer pessoa pode ser vítima de doenças pneumocócicas, aquelas transmitidas pela bactéria popularmente conhecida como pneumococo. É durante o inverno e o início da primavera que há aumento dos casos de pneumonia, bacteremia e meningite, considerada a mais grave entre as pneumocócicas. Crianças menores de 5 anos e adultos com mais de 60 anos de idade possuem menor resistência a essas doenças. Quem também sofre de diabetes, doenças crônicas do coração, fígado, pulmões, anemia falciforme, ou é portador de HIV também apresenta maior risco de contraí-las.
O infectologista Boaventura Braz de Queiroz esclarece que há outros tipos de meningites causadas por outros germes bacterianos (meningococos e Haemophilus) e diversas outras causadas por vírus, que são mais leves, mas a meningite pneumocócica pode ser fatal ou deixar sequelas graves como surdez, paralisia e danos cerebrais irreversíveis. O médico acrescenta que as sequelas dependem da faixa etária, pois quanto mais imaturo o cérebro, maior a probabilidade de piores danos. “Os principais sintomas são febre alta, dor de cabeça, náuseas e vômito, dor e rigidez na nuca”, cita.
Nos bebês, a moleira fica estufada e há irritabilidade em excesso. Diante desses sinais, a pessoa deve ser encaminhada para atendimento de urgência. O diagnóstico baseia-se na avaliação clínica do paciente e no exame do líquor, o líquido da espinha colhido na região lombar ou na nuca para identificar o tipo do agente infeccioso. A presença de pus no líquor indica infecção bacteriana. A meningite é uma doença de comunicação compulsória, ou seja, sua ocorrência deve ser comunicada às autoridades de saúde, como forma de evitar surtos.
A transmissão é pelo ar e pelo contato com pessoas doentes ou contaminadas, já que a bactéria que causa doenças pneumocócicas fica instalada nas secreções da boca e do nariz de qualquer pessoa saudável. A meningite se instala quando a bactéria ou vírus consegue vencer as defesas imunológicas do organismo e ataca as meninges, três membranas que envolvem e protegem o encéfalo, a medula espinhal e outras partes do sistema nervoso central. “O melhor mecanismo de prevenção é a vacina, porém não é 100%. Outros cuidados devem ser tomados conforme o perfil do paciente”, afirma o infectologista.
Segundo Boaventura, existem diferentes tipos de vacinas contra o pneumococo. “A Pneumo 13 valente é a melhor; a Pneumo 23, a mais utilizada em idosos atualmente”, cita. A imunização faz parte do calendário vacinal básico do Ministério da Saúde e deve começar nos primeiros meses de vida conforme orientação do pediatra. Mas, adultos não vacinados podem tomar a vacina nos postos de saúde. “As pessoas que não são vacinadas, devido à idade, podem ser imunizadas, conforme orientação médica, em qualquer idade”, reforça o médico. O hábito de lavar as mãos com água e sabão e usar álcool em gel após a higienização ajuda a interromper a disseminação de vírus e bactérias. Especialmente antes das refeições deve-se lavar bem as mãos. Evite compartilhar alimentos e bebidas, talheres e copos também.

Transmissão por parasita deve ser considerada
Se as formas mais conhecidas da meningite são virais ou bacterianas, um levantamento publicado pela revista científica Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, e divulgado ontem, mostra que a meningite eosinofílica, transmitida por parasita, já foi diagnosticada nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Pernambuco, Paraná e Rio Grande do Sul. Desde 2006, foram diagnosticados 34 casos e uma morte. Devido à incipiência dos casos, os profissionais de saúde devem estar alerta. “Para a nossa região é uma situação rara, mas é fundamental que os profissionais de saúde fiquem atentos e, diante dos exames, considere todas as possibilidades”, completa o infectologista Boaventura Braz de Queiroz.
A meningite eosinofílica é causada por um verme, o Angiostrongylus cantonensis, e é transmitida por crustáceos e moluscos, entre eles o caramujo gigante africano. Os sintomas são semelhantes aos dos outros tipos, entre eles dor de cabeça persistente, febre alta e rigidez na nuca, essa última com menos frequência. O exame do liquor é também o meio para diferenciar o tipo de meningite. O médico Carlos Graeff-Teixeira, professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) assina o artigo com a bióloga Silvana Thiengo, do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), e com o médico Kittisak Sawayawisuth, da Universidade de Khon Kan, na Tailândia, onde a doença é endêmica.
O artigo mostra, ainda, que o caramujo gigante africano é o vetor mais frequente do A. cantonensis no Brasil. Os caramujos ingerem fezes de roedores contaminadas com larvas do verme. Quando se locomovem, liberam um muco, para facilitar o deslizamento, que também contém larvas. As pessoas podem ser infectadas se ingerirem esse muco. Isso ocorre no consumo de legumes, verduras, e frutas mal lavadas, por exemplo. Ou se tocaram nas plantas e vegetais e depois levaram a mão à boca.
O aumento de eosinófilos, que são células de defesa do organismo, é típico de infecção por parasita e verme, afirma Graeff-Teixeira, que explica que o verme não se desenvolve no organismo humano e o tratamento é feito com corticóides, para reduzir a reação inflamatória. O tratamento ameniza os sintomas e evita o agravamento da doença, que pode deixar sequelas como disfunção nos movimentos de braços e pernas, redução ou perda da visão e audição.
A bióloga Silvana Thiengo ressalta que medidas simples evitam a transmissão. Lavar as mãos com frequência e deixar hortaliças e frutas de molho por 30 minutos em um litro de água, com uma colher de sopa de água sanitária. Outra orientação importante é evitar o consumo de moluscos ou crustáceos crus. Ela recomenda ainda que os próprios moradores eliminem os caramujos — com as mãos protegidas por luvas ou sacos plásticos, devem ser recolhidos e deixados em balde por 24 horas, em uma mistura de uma medida de água sanitária para três de água. As concha, após esse processo, deve ser descartada no lixo comum.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessora de Comunicação

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