Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 05/09/13

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DIÁRIO DA MANHÃ
Caiado defende liberdade de médicos cubanos
Durante Comissão Geral, realizada ontem, para debater o programa governamental Mais Médicos, o líder do Democratas, na Câmara dos Deputados, Ronaldo Caiado (GO), revelou a real intenção do PT ao lançar um projeto prometendo resolver os problemas da saúde a pouco mais de um ano do final do mandato da presidenta Dilma Rousseff. Conforme o parlamentar, ao anunciar a vinda de milhares de médicos cubanos para as cidades do interior do Brasil com um contrato questionável, o Executivo, esconde seu verdadeiro objetivo eleitoreiro para reeleger a presidenta Dilma.
De posse de dados oficiais, Caiado mostrou que em 11 anos, o setor nunca foi prioridade da gestão petista com queda do investimento e do número de leitos. Ronaldo Caiado, autor do requerimento que possibilitou a realização dessa Comissão no plenário da Câmara, confirma o descaso e a responsabilidade do governo federal com o caos no setor e o uso de dados de forma manipulada para enganar e convencer a população de que o Mais Médicos é uma solução.
Acordo OPAS
Caiado lembrou que o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, nas últimas vezes em que esteve no Congresso, sempre negou que estivesse em andamento um acordo com o governo cubano para a importação de médicos. “Quando perguntamos ao ministro Padilha sobre o anúncio do ministro Patriota sobre um acordo com Cuba, ele sempre dizia que o governo estava tratando de buscar médicos da Europa. Se vivemos numa democracia por que esconder? Você só esconde o malfeito. O governo já estava, desde novembro, acordado com o governo cubano e os médicos recebendo aula de Português”, afirmou.
Segundo o líder democrata, o governo brasileiro segue agora à risca o modelo venezuelano de importação de médicos cubanos usado para ajudar a reeleger Hugo Chávez. “Puseram 35 mil médicos e agentes de saúde na Venezuela e ganharam as eleições. Este é o diagnóstico real. Já tem deputados do PT brigando para indicar os médicos nos municípios porque, de acordo com o levantamento deles, cada médico vai dar mil votos nessa eleição. A saúde está sendo usada”, destaca.
Financiamento
“Precisamos discutir esse tema em todas as suas entranhas, fazer com que a máscara caia, mostrar a verdadeira intenção e o objetivo desse projeto. O SUS tem 24 anos. O governo do PT tem 11 anos no comando do Ministério da Saúde. A metade da vida do SUS. Neste momento, o relato feito pelo ministro Padilha é aquilo que o Conselho Federal de Medicina já havia feito há muito anos dizendo exatamente que 70% a 80% dos médicos estavam concentrados nas capitais e nas grandes cidades. Isso não é nenhuma novidade”, pondera Caiado.
Ao apresentar dados, o deputado goiano mostra que a saúde nunca foi prioridade durante a gestão petista. “O próprio Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde do Ministério que diz que em 2010 tínhamos 361 mil leitos, em 2013, temos 348 mil leitos – menos 13 mil no País. Como o governo diz que é prioridade a saúde? O governo não cumpre sequer aquilo que é o mínimo constitucional, senhores parlamentares do PT e da base do governo. O Ministério da Saúde não cumpre o mínimo constitucional. Aqui: 2008 menos R$ 2 bilhões; 2010 menos R$ 980 milhões; 2011 menos R$ 649 milhões, de tantas emendas empenhadas e depois canceladas”, atesta.
Exercício da medicina
O líder do Democratas reforça que qualquer país, inclusive o Brasil, exige uma validação do seu diploma conquistado em curso realizado no exterior. E lembra: o próprio líder do governo apresentou projeto de lei com a finalidade de garantir a qualidade dos cursos de Medicina. “O deputado Chinaglia, no começo do governo do PT, apresentou o PL 65 em que proíbe a criação de novos cursos de Medicina onde o próprio hoje líder do governo diz que o primeiro objetivo é de proteger a população contra a ameaça de cursos de má qualidade. Em outro artigo diz: para o exercício da Medicina é necessário que os cursos feitos no exterior sejam validados.”
Médico cubano relata exploração do trabalho na ilha dos irmãos Castro
A exploração do trabalho de médicos cubanos foi o tema principal do depoimento de Carlos Rafael Jorge Jiménez, nascido e formado em Medicina na ilha dos irmãos Castro. A convite do líder do Democratas, Ronaldo Caiado (GO), o médico, no Brasil desde 1999, participou da Comissão Geral realizada, ontem, no plenário da Câmara dos Deputados para debater o programa Mais Médicos.
Carlos Jiménez relatou as péssimas condições de trabalho oferecidas aos profissionais do setor em Cuba, motivo que o fez deixar o país. “Ele (o ministro da Saúde) fala que os cubanos não precisam de ter vínculo empregatício aqui porque têm vínculo empregatício em Cuba. Vocês sabem quantas horas trabalham os médicos cubanos por semana? Entre 60 e 70 horas? E sabem quanto ganham por mês? Entre R$ 60 e R$ 70. É uma vergonha!”, protesta.
“Quem apoia o governo de Castro suja as suas mãos de sangue, tanto o PT como todos vocês. A ditadura cubana os explora (médicos) com o convênio da sra. Dilma, que está apoiando a vinda dos médicos”, enfatiza. Jiménez afirmou que os médicos cubanos vêm felizes para o Brasil, já que recebem entre US$ 200 e US$ 300, valor bem superior ao pago pelo trabalho em território cubano. “E o resto vai embolsar o patrão, o explorador. Quem é o patrão, que é o explorador? É o governo cubano. São os irmãos Castro”, afirma sobre os valores que o Brasil repassará ao acordo com a OPAS.
O médico se contrapõe ao escopo do acordo com a Organização Panamericana da Saúde (OPAS) que descreve motivação de treinamento e pesquisa para os profissionais cubanos que já estão e ainda virão ao Brasil. “Os médicos cubanos que vêm aqui não vêm fazer pós-graduação, não vêm estudar. São todos formados, pós-graduados, especialistas, com mestrado e doutorado. São ótimos médicos meus colegas cubanos, e eu tenho que falar isso.”
“Por que os médicos não ganham seus salários integralmente? Por que não têm direito a entrar e sair quando quiserem? Por que não podem pedir asilo político? Porque vêm por um convênio entre o governo do Brasil e o governo de Cuba. Senhores, basta de ditadura! A última ditadura que existe na América”, finalizou o médico cubano.
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Artigo – Um gentleman no Ministério da Saúde
Quando um indivíduo ocupa um cargo de grande destaque na República, é comum que haja um protocolo de postura, e até de segurança, que blinde a figura pública e o envolva em uma capa de seriedade e sisudez. Não é, nem de longe, o que acontece com o Ministro da Saúde da presidenta Dilma, o médico Alexandre Padilha. O homem é pura alegria e simpatia.
Um verdadeiro cavalheiro, um gentleman.
Em um dos cargos mais importantes da Esplanada dos Ministérios, o doutor Padilha é, certamente, uma das pessoas que mais me alegraram ao conhecê-lo em toda minha vida. Quando se agenda uma audiência com o Ministro da Saúde, fica-se com a impressão que será uma reunião pesada, técnica, urgente, como é tudo na vida de um Ministro da Saúde. Ao contrário, a nossa audiência foi, de fato, uma das experiências positivas que guardarei na minha mente e no meu coração que já acumula 30 anos de vida pública.
Não o conheci Padilha como médico, mas tenho a impressão que, se ele é tão gentil e amável no cargo de Ministro da Saúde, dentro do consultório, deve ser como um Pat Adams, o doutor que cuida dos pacientes espalhando o amor.
Conheci Alexandre Padilha na última semana, quando eu, a deputada federal Magda Mofatto e nosso secretário de Saúde de Caldas Novas, Mauro Henrique Palmerston, fomos até ao Ministério da Saúde, em Brasília. Estávamos com pastas debaixo do braço, pires na mão e um projeto desenhado em um daqueles grandes papéis, típicos dos engenheiros. A reunião foi marcada pela nossa deputada federal de Caldas Novas, a Magda, e conosco acompanhava o líder do PTB da Câmara, o deputado Jovair Arantes.
O ministro nos recebeu de braços e sorrisos abertos. Quando me apresentei como prefeito de Caldas Novas, logo fui interrompido. "Eu conheço Caldas Novas, já fui lá várias vezes, inclusive com o presidente Lula", disse Padilha. A frase serviu para quebrar o gelo.
Ele me contou do carinho do ex-presidente para com nossa cidade das águas quentes e como Lula guarda boas lembranças de Caldas Novas. Eu, como radialista, lembrei inclusive das vezes que, repórter da Rádio Pousada, tive a oportunidade de sabatinar o ex-presidente.
A partir daí, passamos bons minutos lembrando sobre os pontos turísticos do maior complexo hidrotermal do mundo, e também, das pesquisas científicas sobre as maravilhas curativas das águas termais.
Cerimônia feita, amizade estabelecida, fizemos uma "rodinha", eu, a deputada Magda, nosso secretário de Saúde, Mauro Henrique, e no centro, o Ministro, sentado em um "puf" que mais parecia um tamborete, dada a tamanha simplicidade do homem.
Nosso secretário de Saúde, que é engenheiro de formação, desenrolou o projeto arquitetônico e hidráulico. Até antes de terminar a explanação, de pronto, o Ministro já autorizou a construção do hospital regional, orçado em 18 milhões de reais.
Depois da grande receptividade do ministro, agora começou a segunda etapa da consolidação do hospital de nossa cidade. Ontem mesmo, fiz nova visita aos gabinetes da bancada federal em Goiás. O projeto do hospital está inscrito no Orçamento da União.
Agora, as emendas vão auxiliar na realização da obra. E elas já começam a chegar. Já temos garantias de emendas para o hospital da nossa deputada, a mulher que começou tudo isso, Magda Mofatto, do deputado federal Jovair Arantes, líder do PTB, que vai destinar R$ 500 mil do Orçamento Federal para nossa cidade.
O representante de Rio Verde, Heuler Cruvinel também está nesta luta, bem como o meu amigo, meu colega de Partido, Sandes Júnior, e ainda o peemdebista Leandro Vilela. Com os senadores Wilder Morais, a amiga de todas as horas, Lúcia Vânia, e o senador Ciro Miranda, parcerias sólidas para salvar vidas em nossa cidade.
Todos juntos, de todos os lugares e partidos apoiando a causa de Caldas Novas, uma cidade estadual e nacional.
Em breve, amigos e amigas, voltarei às páginas do Diário da Manhã com mais novidades da Capital do Turismo em Goiás e da Capital Federal.
(Evandro Magal, prefeito de Caldas Novas pelo terceiro mandato e ex-deputado estadual)
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SAÚDE BUSINESS WEB
Ministros defendem Mais Médicos em sessão da Câmara
Padilha disse que medida é de interesse dos municípios e independe de partidos. Deputados da oposição classificaram programa como “eleitoreiro”

Ao participar nesta quarta-feira (4) de uma sessão da comissão geral no plenário da Câmara para debater a Medida Provisória (MP) 621, que cria o Programa Mais Médicos, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que o debate sobre o tema não deve ser politizado, nem levadas em consideração diferenças partidárias. A prioridade, segundo ele, deve ser garantir o atendimento médico à população.
“Nesse tema não se pode ter partido. Essa iniciativa foi solicitada por prefeitos de todos os municípios”, destacou. Padilha, ao falar sobre a vinda de médicos cubanos para atuar no Brasil, defendeu que opiniões ideológicas e de crítica sobre o regime de governo de Cuba não interferem na ação de garantir atendimento nos municípios onde não há médicos.
“Temos que separar opiniões ideológicas e de crítica. Elas não podem impedir o Ministério da Saúde de usar essa alternativa de levar médicos para milhões de brasileiros”, disse. Padilha acrescentou que o Brasil está adotando modelo de cooperação que já foi firmado por Cuba com 58 países.
Ao apresentar as diretrizes do programa aos deputados, ele ressaltou que, além de levar médicos à população, o Mais Médicos terá como efeitos diretos o debate sobre o perfil dos profissionais de saúde formados nas universidades brasileiras e o descumprimento da carga horária exigida nas unidades de atendimento. “Já temos médicos que foram excluídos do programa porque tentaram fazer acordo para trabalhar menos.”
O ministro reiterou aos deputados que os profissionais médicos estão mal distribuídos no território nacional, faltam especialistas e há poucas vagas nas escolas de medicina. “O jovem que entra na faculdade de medicina hoje é filho da realidade urbana que estudou em escola particular. Ou trazemos ao jovem do interior, ao jovem indígena, a oportunidade de ser médico, ou não vamos resolver o problema”, disse.
Padilha disse ainda que uma das ações do Mais Médicos é destinar recursos para a reforma e construção de unidades básicas de Saúde e que a chegada dos médicos brasileiros e estrangeiros participantes do programa aos municípios será uma oportunidade para garantir os equipamentos necessários.
Defensor
Na mesma sessão, o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, disse que a ausência de médicos em mais de 700 cidades do Brasil justificou a edição da MP 621. “A edição da medida provisória se dá na urgência e na necessidade de levar médicos a 770 municípios que não contam com nenhum médico”, disse Adams que também defendeu a contratação de médicos estrangeiros, em especial os cubanos. “Não há nenhuma violação do trabalho, nenhuma constituição de trabalho vulnerável. O que existe é o intercâmbio de médicos que aderem, que são submetidos ao processo de formação”, frisou o ministro.
Já o líder do DEM, disse que a oposição “não tem nada contra médicos do exterior”, mas não concorda com a dispensa da prova para revalidar diplomas expedidos por instituições de ensino de outros países, o Revalida. Caiado acusou o governo de ter interesses eleitorais ao editar a MP.
“Você acha que [o médico brasileiro] chega na Inglaterra instala consultório e começa atender? Não existe isso, precisa prestar exame”, discursou Caiado. “Cada voto vai dar mil votos nas próximas eleições. Precisamos desmarcar essa farsa”, acrescentou.
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AGÊNCIA BRASIL

Profissionais cubanos poderão pedir asilo político ao Brasil

Brasília – O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse nesta quarta-feira (4/9) que o governo brasileiro poderá analisar eventuais pedidos de asilo político de médicos cubanos contratados pelo Programa Mais Médicos. Segundo ele, o mesmo ocorrerá com médicos de outras nacionalidades. Em debate na Câmara, Padilha rebateu afirmações de que os cubanos ficam sem a posse dos passaportes.

“Se um médico cubano, ou argentino – temos médicos de mais de 60 países -, se qualquer um desses profissionais vier a pedir asilo político, vamos analisar quando houver o motivo”, disse em resposta a parlamentares sobre a possibilidade de os cubanos poderem requerer asilo. “Chequem com os médicos e vejam se eles não ficam com passaporte na mão deles. É o documento que eles têm”, completou. Padilha foi à Comissão Geral da Câmara para debater o Programa Mais Médicos.

A vinda dos profissionais de Cuba faz parte de acordo do Ministério da Saúde com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). A previsão é trazer ao Brasil, até o final do ano, 4 mil médicos cubanos. Os primeiros 400 profissionais chegaram ao país e passam por curso de formação e avaliação, com duração de três semanas. A previsão é que eles comecem atuar no próximo dia 16, nas cidades que não atraíram profissionais inscritos individualmente no Mais Médicos.
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O POPULAR
Cartas dos Leitores – Psiquiatria
É inacreditável saber pelo POPULAR que, segundo o governo federal ou o ministério responsável, um paciente doente mental não precisa de atendimento médico, só precisa de cuidados. Certamente quem está lá não entende nada sobre psiquiatria e está nem aí com quem tem problema mental. Além de cuidados, é preciso tratamento rigoroso, com remédios e bem acompanhado do psiquiatra e do psicólogo.
Não é bem uma dorzinha de cabeça. É angustiante para o paciente e para a família que acompanha. É necessário sim ter muitos leitos e hospitais específicos para o tratamento do doente mental, com qualidade. Quem já passou por isso sabe muito bem da necessidade de tratamento e acompanhamento sempre, não esporadicamente. E a atividade física é fundamental. Que Deus tenha misericórdia dos pacientes precisados de tratamento e que caia a ficha do Ministério da Saúde. E que a paz prevaleça no mundo.
Sônia Maria Prata Rocha – Jataí – Goiás
Ipasgo
Em resposta à carta da leitora Luciana Aparecida de Souza, publicada na edição de ontem do POPULAR, o Ipasgo esclarece que apesar de ter dobrado a sua capacidade de atendimento na especialidade, reconhece que ainda não consegue atender as opções em pediatria que o seu usuário necessita e merece. É lamentável que o usuário percorra unidades em busca de atendimento. Mas é importante dizer que apenas as unidades credenciadas estão obrigadas a atender aos nossos usuários.
Existem sete unidades que oferecem serviços em pediatria. Temos ainda cerca de 100 profissionais credenciados na Grande Goiânia, sendo que a lista pode ser consultada em nosso site. Essas unidades já representam quase o dobro do que havia no início de 2013 e o número só não é maior ainda porque algumas unidades não aceitaram os valores oferecidos pelo Ipasgo, acima da sua tabela normal. É importante ressaltar ainda que, em casos de urgência e emergência, qualquer hospital credenciado pode ser procurado, para fazer a estabilização do paciente, até o encaminhamento para uma unidade de pediatria. Para o mês que vem, haverá o anúncio de ampliação no atendimento. Essa é a prioridade da diretoria, que vem recuperando a imagem, pagando em dia e melhor, para poder avançar todo dia em direção à excelência no atendimento aos nossos usuários.
Nivia Ramos – Assessoria de Comunicação do Ipasgo
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessora de Comunicação

 

 

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