CLIPPING SINDHOESG 05/10/17

5 de outubro de 2017

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Corte de verbas na Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia
Em audiência, cliente de falsa biomédica diz ter sequelas 3 anos após aplicações no bumbum
Cremego debate a regulação de pacientes e corte na complementação de exames do SUS
Fehoesg, Sindhoesg e Sindimagem reúnem-se com prefeito e cobram a regularização de pagamentos e o fim do corte da complementação de exames
Gestão Iris promove retaliação a médicos credenciados após impasse
Câmara aprova “acerto de contas” com secretária da Saúde de Iris
Ciams Novo Horizonte reabre emergência
Boato sobre mamografia por R$ 10 engana pessoas em Goiânia
UFG desenvolve método mais humanizado para classificar câncer de mama

TV SERRA DOURADA

Corte de verbas na Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia
https://www.youtube.com/watch?v=jU4MSrrIlvo

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TV ANHANGUERA/GOIÁS

Em audiência, cliente de falsa biomédica diz ter sequelas 3 anos após aplicações no bumbum
http://g1.globo.com/goias/videos/t/ja-2-edicao/v/em-audiencia-cliente-de-falsa-biomedica-diz-ter-sequelas-3-anos-apos-aplicacoes-no-bumbum/6195317/

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CREMEGO

Cremego debate a regulação de pacientes e corte na complementação de exames do SUS

Com a participação de médicos, conselheiros e diretores do Cremego, representantes das Secretarias Municipal e Estadual de Saúde e do Sindicato dos Médicos do Estado de Goiás (Simego), o Cremego promoveu uma plenária temática para debater a regulação de pacientes para unidades de saúde. A reunião, realizada no dia 3, na sede do Conselho, também abordou os cortes na complementação de exames do Sistema Único de Saúde (SUS) pela Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia.

Ao falar sobre a regulação, o presidente do Cremego, Leonardo Mariano Reis, observou que há uma grande pressão sobre os médicos que atuam neste serviço. “Muitas vezes, o médico é surpreendido por mandados de segurança, determinando a internação de pacientes, e indevidamente responsabilizado o regulador pela falta de vagas no sistema”, alertou. Ele citou que os médicos não tem a capacidade de criar vagas, o que é uma tarefa do gestor da saúde, e que essa judicialização das demandas prejudica a classe médica.

A plenária aprovou a criação de um grupo de trabalho para aprofundar as discussões do tema e normatizar procedimentos para a regulação. O presidente do Cremego também sugeriu às Secretarias Municipal e Estadual de Saúde a implantação de programas de capacitação para os médicos que trabalham na regulação e para os que estão nas unidades de saúde e fazem rotineiramente a solicitação das vagas.

O superintendente da Central de Regulação Municipal de Goiânia, Glaydson Jerônimo da Silva, listou medidas que já estão sendo tomadas pela Prefeitura de Goiânia para tentar minimizar os problemas causados pela falta de vagas reguladas. Entre elas, está a aquisição de um novo software que fará o controle do serviço de regulação e facilitará o acesso aos dados de prontuário médico do paciente em todas as unidades de saúde em que ele tenha sido atendido. “Buscamos esforços para resolver esta questão da falta de vagas e acredito que precisamos equalizar as dificuldades para corrigir as falhas do sistema de regulação”, comentou.

Glaydson Jerônimo explicou que outro desafio é identificar precisamente o número de leitos disponíveis pelo SUS para que os dados de vagas que aparecem no sistema para o regulador sejam fidedignos. Ele disse ainda que é necessário um melhor planejamento para a regulação de vagas para que o médico regulador não seja constrangido em seu exercício profissional. “A Central de Regulação deve garantir ao médico o direito de cumprir a sua função, que não é de criar novas vagas, mas de regular”, completou.

O superintendente também falou dos problemas causados pela ruptura do contrato entre a Prefeitura de Goiânia e o Instituto de Desenvolvimento Tecnológico e Humano (Idtech).  “Foi uma ruptura não planejada e não organizada que acabou gerando inúmeros transtornos, como a superlotação da Central de Regulação”, disse. Glaydson Jerônimo informou que o problema da falta de pessoal para o atendimento na Central de Regulação já foi parcialmente resolvido com o encaminhamento de servidores concursados para a unidade.

O coordenador do Complexo Regulador Estadual, Genésio Pereira dos Santos Neto, afirmou que a Secretaria da Saúde do Estado de Goiás tem a intenção de colaborar para a melhoria do atual sistema de regulação. “Estamos trabalhando para criar ferramentas para auxiliar os municípios interessados em pactuar e fazer a cogestão de regulação com o Estado”, disse, enfatizando que para que isso aconteça é necessário, primeiro, que os municípios manifestem interesse.

Cortes

Em relação aos recentes cortes da complementação de valores da tabela do SUS que vinha sendo paga pela Secretaria Municipal de Saúde por exames e por outros procedimentos, a plenária solicitou ao Simego a convocação de uma assembleia geral dos médicos para avaliar o problema.

“Não se pode fazer um corte desta natureza sem antes negociar com a categoria”, disse o presidente do Cremego, adiantando que muitos médicos já anunciaram que não farão mais cirurgias e outros procedimentos pelo SUS. Hospitais e clínicas também estão suspendendo a realização de exames desde o fim da complementação, que entrou em vigor no dia 25 de setembro.
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GAZETA DO ESTADO

Fehoesg, Sindhoesg e Sindimagem reúnem-se com prefeito e cobram a regularização de pagamentos e o fim do corte da complementação de exames

Representantes do Sindhoesg (Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás), Fehoesg ( Federação dos Hospitais, Laboratórios, Clínicas de Imagem e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás) e Sindimagem (Sindicato das Clínicas Radiológicas, Ultrassonografia, Ressonância Magnética, Medicina Nuclear e Radioterapia no Estado de Goiás) reuniram-se no último dia 3 com o prefeito de Goiânia, Íris Rezende, para tratar de assuntos relacionados à área da saúde na capital. Dois temas dominaram a pauta do encontro, com a apresentação das reivindicações dos prestadores de serviços de saúde pelos médicos Salomão Rodrigues Filho, Antônio César Teixeira e Paulo Francescantônio, dirigentes das entidades.
Um dos pleitos, de acordo com o presidente em exercício do Sindhoesg, Salomão Rodrigues Filho, foi a regularização dos pagamentos dos serviços prestados ao Instituto de Assistência à Saúde e Social dos Servidores Municipais de Goiânia (Imas), cujos atrasos se arrastam desde 2016 e parte dos débitos quitados foi afetada por cortes lineares. O problema levou os prestadores da área de quimioterapia credenciados pelo Imas a suspenderam o atendimento a novos pacientes. A medida foi adotada no dia 22 de setembro.
O prefeito ouviu a reivindicação das entidades e se comprometeu a atualizar e manter em dia o pagamento dos serviços prestados de janeiro para cá. Em relação aos valores de serviços prestados em 2016 e ainda não quitados, Iris Rezende afirmou que será elaborado um crono-grama de pagamentos.
As entidades também entregaram um ofício ao prefeito reivindicando a imediata suspensão da Portaria 260/2017, assinada pela secretária Municipal de Saúde de Goiânia, Fátima Mrué, e publicada no dia 25 de setembro, revogando a Portaria n° 093/2014 que complementava valores de remuneração para a realização de 48 procedimentos pelo Sistema Único de Saúde. "A revogação da Portaria 093/2014 significa, na prática, suspender a realização dos referidos procedimentos para pessoas dependentes do SUS", afirmam as entidades no ofício, que o prefeito ficou de avaliar.
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JORNAL OPÇÃO

Gestão Iris promove retaliação a médicos credenciados após impasse

A pedido do Paço, Conselho Regional de Medicina instaurou inquérito para apurar possíveis faltas a plantões, no início deste ano, em meio a polêmica sobre novo contrato
Médicos credenciados à Secretaria Municipal de Saúde (SMS) têm recebido nos últimos dias cartas do Conselho Regional de Medicina de Goiás (Cremego) em que é informada a abertura de sindicância para apurar a conduta de profissionais que tenham faltado plantões na rede de municipal entre os dias 23 de março e 10 de abril deste ano.
O pedido de investigação partiu da própria prefeitura após controvérsia envolvendo a rescisão de quase 500 contratos médicos. Em solicitação encaminhada ao Cremego no dia 15 de maio, a gestão requer a responsabilização dos servidores credenciados, mesmo após entendimento de que o Paço havia demitido estes profissionais.
A polêmica teve início no dia 23 de março, quando a gestão Iris Rezende (PMDB) publicou no Diário Oficial do Município ordem para "demissão em massa", adiantando um novo tipo de acordo contratual, o qual foi rejeitado pelos médicos.
Apesar da secretaria garantir que a publicação não rescindia qualquer contrato, profissionais se mobilizaram na tentativa de negociação com a gestão, o que fez com que o atendimento em diversas unidades de saúde da capital ficasse comprometido.
A confusão só teve fim no dia 28 daquele mês após reunião entre a secretária Fátima Mrué e o sindicato da categoria. No encontro, foi confirmado que os contratos anteriores continuariam a valer até o fim do prazo para a adesão ao novo edital.
Mesmo assim, os profissionais apresentaram resistência alegando que o contrato apresentava danos à categoria. Entre os pontos considerados prejudiciais pelos médicos no novo contrato, estavam o estabelecimento de multas em caso de faltas, a redução de salário em termos reais e a impossibilidade de escolha do local de trabalho.
Sindicância
No documento encaminhado aos médicos recentemente, o Conselho Regional de Medicina de Goiás diz que o profissional notificado deve se manifestar por escrito acerca dos fatos contidos em sindicância no prazo de 15 dias. Salienta que a resposta não constitui "defesa prévia", que somente ocorrerá caso venha a ser instaurado processo ético-profissional.
Procurada pela reportagem, a assessoria de comunicação do Cremego informou que a entidade não comenta sindicâncias que estão em andamento ou que ainda não foram finalizadas.
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Câmara aprova “acerto de contas” com secretária da Saúde de Iris

Por Alexandre Parrode

Por unanimidade, vereadores votaram pela convocação de Fátima Mrué para prestar esclarecimentos
Os vereadores por Goiânia aprovaram, na manhã desta quarta-feira (4/10), um requerimento de convocação da secretária municipal de Saúde, Fátima Mrué.
Por unanimidade, a Câmara decidiu que a auxiliar do prefeito Iris Rezende (PMDB) deve prestar esclarecimentos sobre o caos que assola a área desde o começo do ano. Como se trata de uma convocação, e não um convite, deve ser atendido sob pena de condução coercitiva.
A aprovação do requerimento da oposicionista Priscilla Tejota (PSD), uma das principais vozes contrárias ao Paço, é uma resposta à maneira como Fátima Mrué tem tratado os vereadores: não os recebe, nem atende pedidos e já até teria falado mal do Legislativo.
Pode-se tranquilamente dizer que em todas as sessões deste ano pelo menos uma reclamação foi feita sobre a secretária. E não é exclusividade da oposição, aliados como Clécio Alves, líder do PMDB, e Vinícius Cirqueira, do Pros, são desafetos de Mrué.
“Ela tem tomado decisões monocráticas que vem prejudicando e colocando a população em risco. Será uma oportunidade para que os vereadores lhe façam as justas cobranças. Já que ela não atende em seu gabinete, aqui na Câmara terá bastante tempo para nos responder”, comemorou Tejota.
Um dos motivos da convocação foi a decisão da Secretaria Municipal de Saúde de fechar duas unidades, do Jardim América e do Setor Guanabara, para reforma, que durará supostamente seis meses.
“Hoje temos o Cais do Urias Magalhães fechado há quatro anos que essa secretária nunca conseguiu colocá-lo em funcionamento. Agora vem dizer que vai fechar duas unidades importantíssimas de uma vez? Não aceitaremos”, arrematou a vereadora.
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O HOJE

Ciams Novo Horizonte reabre emergência

Abertura deve desafogar sistema durante a construção da UPA Jardim America. Transição de pacientes termina amanhã (6)
Wilton Morais*

No decorrer desta semana, o Centro Integrado de Atenção Médico Sanitária (Ciams) Jardim América passa por processo de transferência para o Ciams Novo Horizonte. A mudança foi determinada devido à construção da terceira Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Goiânia. Na finalidade de não sobrecarregar o sistema, diante da reforma e mudança do Ciams Jardim América para UPA Jardim America, o Ciams do Novo Horizonte receberá a atual estrutura física e de pessoal do Jardim América durante as obras.
Além disso, a urgência 24 horas da unidade de saúde da região Sudoeste da Capital será reaberta para absorver os serviços prestados pelo Ciams Jardim América, durante o período de construção da nova UPA. A unidade estava fechada desde 2013. De acordo com a Prefeitura, a reativação do Novo Horizonte beneficiará também moradores da região Sudoeste e absorverá a demanda dos pacientes da região Sul.
Pacientes
Conforme a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), a transferência de pacientes acontecerá até a próxima sexta-feira (6), de forma gradativa. Para a secretária de Saúde, Fátima Mrué, a Unidade de Pronto Atendimento representa uma conquista muito grande para os residentes na Capital.
No Ciams Novo Horizonte, a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (Seinfra) realizou trabalhos na parte elétrica, hidráulica, de serralheria e pintura, para que os pacientes fossem transferidos. Também foram realizadas trocas de portas, bancadas e lavatórios, troca de vidros e conserto de janelas quebradas, além de reparos no gesso e telhado, recuperação de calçadas e readequação da entrada da ala destinada à urgência 24 horas.
No Ciams Novo Horizonte os pacientes terão atendimento ambulatorial de Atenção Primária, por meio de consultas com pediatra, ginecologista e clínico geral, e ambulatório de especialidades. O Ciams também oferecerá vacinas, planejamento familiar e pré-natal, normalmente.

Jardim América
De acordo com a Prefeitura, as obras da UPA Jardim América devem dura cerca de seis meses, conforme cronograma de execução apresentado pela construtora responsável pelos trabalhos. Para a titular da SMS, a unidade proporcionara a resolução de grande parte das urgências e emergências, diminuindo as demandas por internação hospitalar. As Upas funcionam como intermediarias dos hospitais e Unidades Básicas de Saúde (UBS). Dessa forma, a UPA do Jardim América deve desafogar os atendimentos de média e alta complexidade na Capital.

Melhoria
Segundo dados do Ministério da Saúde, 97% dos casos que chegam nas UPA's são solucionados na própria unidade. As unidades trabalham de forma integrada com o Samu. A nova unidade de Goiânia, contará com consultórios de clínica médica, pediatria e odontologia, leitos de observação para adultos e crianças, salas de medicação, nebulização, ortopedia, reanimação e sala de estabilização para os pacientes mais graves até serem levados a um hospital. A unidade também terá raio-x, central de materiais esterilizados completa, eletrocardiografia, laboratório de exames, entre outros benefícios. (Wilton Morais é integrante do programa de estágio do Jornal O Hoje, sob orientação de Rhudy Crysthian)
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Boato sobre mamografia por R$ 10 engana pessoas em Goiânia

“Eu trabalho na recepção desta clínica, e já estiveram aqui várias mulheres à procura desta promoção, e já recebemos várias ligações, mas infelizmente esta notícia não procede”, diz mulher em um post

Na manhã desta quarta-feira (4), uma falsa notícia de uma suposta promoção de mamografia levou várias pessoas a procurarem a Bueno Clínica Medical Center, localizada no Setor Bueno, em Goiânia.
Uma mensagem em um grupo no Facebook diz que a clínica está fazendo uma promoção de exames de mamografia por apenas R$ 10 reais. Entretanto, através de uma publicação na rede social publicada por Jennifer Morais, que trabalha na recepção da clínica, a notícia é boato.
“Meninas, está circulando uma notícia que o BUENO MEDICAL CENTER está fazendo MAMOGRAFIA por R$ 10 reais. Várias pessoas estão compartilhando, porém, a notícia é falsa”, escreveu a mulher.
“Eu trabalho na recepção desta clínica, e já estiveram aqui várias mulheres à procura desta promoção, e já recebemos várias ligações, mas infelizmente esta notícia não procede”, conclui Jeniffer.
Ainda de acordo com outra recepcionista da unidade, Vanessa Lais, a notícia não é verdadeira. “A notícia é falsa, essa promoção não existe”, afirma.
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UFG desenvolve método mais humanizado para classificar câncer de mama

Verificação promete evitar procedimentos médicos desnecessários em pacientes com tumores de difícil identificação

O laudo médico da mamografia classifica os tumores das pacientes numa escala de 0 a 6, seguindo uma padronização internacional. Mas, diferentemente dos resultados classificados de zero a três (geralmente benignos) e em cinco e seis (sendo a maioria maligna), a escala quatro carece de precisão quanto à malignidade tumoral. A Universidade Federal de Goiás (UFG), com o intuito de classificar esses tumores, desenvolveu o projeto miRNAsCâncer – Breast, que categoriza o material recolhido do paciente por meio de dados dos ácidos ribonucleicos (RNAs). A técnica evita a realização de novos exames, às vezes desnecessários e que podem até conceber outras doenças, como o câncer de tireoide, devido ao excesso de radiação.
Para identificar as informações do tumor, utiliza-se uma técnica de inteligência artificial que projeta as instâncias de uma base de dados organizada pelos pesquisadores e as compara com os do paciente, destacando quais informações devem ser consideradas na análise. De acordo com o pesquisador do Instituto de Informática da UFG, Rafael Marques, avalia-se 16 características para dizer se é maligno ou benigno. “Os resultados são positivos. Para o tumor benigno, a precisão é de 96,9% e para o tumor maligno, 93,7%; numa média geral a precisão é de 95,3%”, afirmou.
Os dados utilizados na criação do sistema foram obtidos a partir de uma parceria com um hospital de São Paulo, que disponibilizou uma base de dados de RNAs. Essas informações dos ácidos ribonucleicos são importantes porque acredita-se que eles podem influenciar na replicação gênica, podendo assim estar associado a diferentes patologias, como o câncer. Segundo Rafael Marques, nesta primeira fase do estudo, foram avaliados três RNAs que apresentam maiores variações quando há ocorrência de tumor.
“A forma como construímos o sistema diminui a taxa de erros.  Até o momento, os resultados são promissores. O projeto agora terá uma nova fase de estudo com mais casos de testes”, revelou Rafael Marques. Além dele, participaram do estudo os professores do INF, Anderson da Silva Soares e Celso Gonçalves Camilo Júnior, e a doutoranda HeydeFrancielle do Carmo França.
Câncer de mama
A doença que afeta as glândulas mamárias é o tumor que mais leva mulheres brasileiras à morte. Conforme o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o Brasil deve ter aproximadamente 600 mil novos casos de câncer por ano. Destes quase 60 mil são tumores de mama. Se ele for diagnosticado em estágio inicial, as chances de cura são de até 95% por cento. O câncer de mama costuma atingir mulheres acima dos 35 anos.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação