Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 06/07/21

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Sequenciamento mostra cepas do coronavírus predominantes em Aparecida de Goiânia

Brasil registra 754 mortes por covid-19 em 24h; total de vítimas passa de 525 mil

ANS: Planos de saúde ganham mais de 1 milhão de beneficiários em um ano

Anvisa propõe suspender vacinação de grávidas com Janssen e AstraZeneca

Sem pressa para desobrigar máscaras

Documento mostra negociação de Covaxin mais barata que o acordado

Covid-19: Goiás registra 1.502 novos casos e 33 mortes em 24 horas

Ocupação de UTIs para covid-19 nos hospitais estaduais de Goiás cai para 75%

Goiás diminui em quase 30% média móvel de casos por Covid-19

TV ANHANGUERA

Sequenciamento mostra cepas do coronavírus predominantes em Aparecida de Goiânia

https://globoplay.globo.com/v/9662645/

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AGÊNCIA ESTADO

Brasil registra 754 mortes por covid-19 em 24h; total de vítimas passa de 525 mil

Média móvel ficou em ficou em 1.575 

O Brasil registrou 754 novos óbitos por covid-19 nas últimas 24 horas, segundo dados reunidos e divulgados pelo consórcio de veículos de imprensa. Com isso, o total de vítimas da pandemia no País chegou nesta segunda-feira (05/7) a 525.229. A média móvel de mortes pela doença, que leva em consideração dados dos últimos sete dias, ficou em 1.575, queda de 20% em relação ao número de duas semanas atrás. Apesar da tendência de redução, a média está acima de 1.500 vítimas da covid-19 por dia consecutivamente desde 8 de março.

Os dados são do consórcio de veículos de imprensa, formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL, em parceria com as secretarias de Saúde estaduais e do Distrito Federal, em balanço divulgado às 20 horas. Nas últimas 24 horas, o País registrou 25.796 novos casos positivos da doença, o que fez o total chegar a 18.792.076. Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil tem 17.151.673 pessoas recuperadas da covid-19 e 1.115.726 em acompanhamento médico.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados. 

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ANS: Planos de saúde ganham mais de 1 milhão de beneficiários em um ano

Os planos de saúde registraram aumento de 1,334 milhão de beneficiários em um ano, informou hoje a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O número equivale a alta de 2,77% em relação a maio de 2020. No comparativo de maio com abril, o crescimento foi de 154,1 mil usuários.

Em maio, o setor totalizou 48,137 milhões de usuários em planos de assistência médica. Além disso, há 27,681 milhões de vidas em planos exclusivamente odontológicos. De acordo com a ANS, o total de beneficiários é o maior registrado desde julho de 2016.

Entre os planos exclusivamente odontológicos, foi registrado aumento de 2,285 milhões de beneficiários em um ano, crescimento de 8,26% no período, e de 133.422 em um mês, em maio ante abril.

São Paulo, Minas Gerais e Paraná lideraram os ganhos de beneficiários em números absolutos na comparação entre Estados. Vinte e três unidades federativas registraram aumentos de vidas cobertas por planos de saúde.

Entre os odontológicos, 27 unidades federativas registraram aumento no comparativo anual, sendo os três Estados também com maior crescimento em números absolutos.

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Anvisa propõe suspender vacinação de grávidas com Janssen e AstraZeneca

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) propôs suspender a aplicação de vacinas contra a covid-19 da AstraZeneca e da Janssen em gestantes. A recomendação se aplica aos imunizantes que usam vetor adenoviral. Dessa forma, as grávidas brasileiras devem receber doses da Pfizer ou Coronavac.

Em maio, a agência já tinha recomendado a suspensão do uso da AstraZeneca neste grupo. Em comunicado divulgado na última sexta-feira (2/7), a agência ampliou a orientação à vacina da Janssen, que chegou ao país no final de junho. Em abril passado, as gestantes foram incluídas na lista de prioridade para vacinação contra a covid-19 porque fazem parte do grupo de risco.

Um boletim do Observatório covid-19 da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), lançado no final de junho, aponta que a taxa de letalidade entre essas mulheres é altíssima, de 7,2%, mais do que o dobro do índice do país (2,8%). Até o mês passado, 1.156 gestantes tinham morrido de covid-19 só em 2021. Em 2020, foram 560 mortes neste grupo.

No comunicado 006/2021, assinado pela Gerência-Geral de Monitoramento de Produtos Sujeitos à Vigilância Sanitária (GGMON), o órgão reafirma que o público geral deve continuar tomando as referidas vacinas porque seus benefícios são muito maiores do que os riscos associados à infecção por covid-19.

“A Anvisa reforça a relação benefício-risco favorável das vacinas contra covid-19 autorizadas para uso no país, sendo essencial a continuidade da imunização da população”, disse em nota. A Anvisa também orienta para a necessidade de se instituir medidas para identificar casos suspeitos de trombocitopenia em pessoas que receberam as vacinas. As chances de isso ocorrer são extremamente baixas, entre 0,1% e 0,5%.

Um estudo da Universidade de Oxford já mostrou que o risco de pacientes diagnosticados com covid-19 apresentarem casos de trombose é cerca de dez vezes maior do que entre as pessoas vacinadas. Segundo a agência, os sintomas relacionados à trombose são falta de ar, dor no peito, inchaço ou dor nas pernas, dor abdominal persistente, sintomas neurológicos, incluindo dores de cabeça graves e persistentes, visão turva, confusão, convulsões, petéquias (pequenas manchas vermelhas ou marrom em partes do corpo), hematomas ou outras manifestações hemorrágicas fora do local da vacinação. Pessoas vacinadas que apresentam estes sinais devem procurar um serviço de saúde.

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CORREIO BRAZILIENSE

Sem pressa para desobrigar máscaras

Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirma que parecer solicitado pelo presidente Jair Bolsonaro, um permanente crítico da proteção facial – várias vezes disse que não tem qualquer utilidade -, está em andamento. E que se chegará a uma decisão “com base na ciência”


O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse, ontem, que “não há pressa” em desobrigar o uso de máscaras por pessoas já vacinadas contra a covid-19. Conforme observou, o parecer solicitado pelo presidente Jair Bolsonaro, em junho — que pedia a liberação do uso da proteção –, ainda está sendo estudado. “Isso tem que ser feito com base na ciência”, afirmou.

“Primeiramente, é necessário fazer um estudo científico. Depois que vem o estudo, o parecer é emitido. Não há pressa para se fazer isso. Isso tem que ser feito com base na ciência, o que temos defendido de forma reiterada. O Departamento de Ciência e Tecnologia, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos está trabalhando com a solicitação feita pelo presidente da República”, explicou, enquanto visitava o Hospital Regional do Guará, no Distrito Federal. Na ocasião, Queiroga vacinou o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, o advogado-geral da União, André Mendonça; e o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Jorge Oliveira.

Em nota, o Ministério da Saúde afirmou que o estudo está sendo desenvolvido e que será revisado pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). “O Ministério da Saúde esclarece que realiza um estudo para avaliar a flexibilização do uso de máscara com o avanço da vacinação no Brasil, assim como já ocorre em outros países”, afirma nota divulgada pela pasta.

Desde o início da pandemia, a Organização Mundial da Saúde (OMS) vem recomendando o uso de máscaras como forma de prevenção contra a covid-19. Em junho, mais uma vez alertou sobre a importância do equipamento individual mesmo por pessoas imunizadas.

“Sei que há uma controvérsia recente no Brasil sobre o uso consistente de máscaras. Continua sendo uma orientação da OMS onde não há possibilidade de distanciamento”, disse a diretora-geral assistente da Organização Mundial da Saúde, Mariângela Simão.

Ataques frequentes

Em vários episódios, Bolsonaro atacou não apenas as vacinas e a vacinação, mas o distanciamento social e as máscaras. Uma das últimas vezes foi em maio. “Falam tanto em máscara. O tempo todo essa mídia pobre falando: ‘o presidente sem máscara’. Não encheu o saco ainda, não? Isso é uma ficção. Quando é que nós vamos ter gente com coragem, que eu não sou especialista no assunto, para falar que a proteção da máscara é um percentual pequeno? A máscara funciona para o médico, que está operando uma máscara específica. A nossa aqui, praticamente zero”, disse Bolsonaro.

Em fevereiro, numa live, mostrou um estudo distorcido, feito na Alemanha, para criticar as máscaras. “Começam a aparecer aqui os efeitos colaterais das máscaras. Uma universidade alemã fala que elas são prejudiciais a crianças. Leva em conta diversos itens: irritabilidade, dores de cabeça, dificuldade de concentração, diminuição da percepção de felicidade, recusa em ir para a escola ou creche, desânimo, comprometimento da capacidade de aprendizado, vertigem e fadiga”, atacou.

O médico infectologista André Bon explica que, mesmo aqueles já vacinados contra o vírus, ainda correm o risco se contaminar e transmitir a doença. Daí porque a máscara continua importante. “Mesmo com uma parcela da população vacinada, ainda existe o risco dos vacinados serem portadores assintomáticos”, afirmou.

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Documento mostra negociação de Covaxin mais barata que o acordado

Apresentado pelo deputado Luis Miranda, memorial de reunião do Ministério da saúde registra negociação da Covaxin por US$ 10, e não US$ 15, como ficou acordado em fevereiro. Vários dos nomes de participantes do encontro são alvos de investigação

Luiz Calcagno

O deputado Luis Miranda (DEM-DF) apresentou, em suas redes sociais, na noite desta segunda-feira (5/7) um documento do Ministério da Saúde que mostra as negociações do governo federal com a Precisa Medicamentos para a compra da vacina indiana Covaxin. A Precisa é representante brasileira da farmacêutica indiana Bharat Biotech, que produz o imunizante.

Na reunião, segundo documento apresentado pelo parlamentar, o medicamento era oferecido por US$ 10 a dose, e não US$ 15, conforme acordo firmado entre o governo Bolsonaro e a representante legal da empresa estrangeira.

O acordo pelo preço 50% mais caro foi firmado em 28 de fevereiro. Mas, no encontro, em 20 de novembro, os representantes apresentaram o valor mais barato. Em uma filmagem, Luis Miranda questiona o motivo da mudança de preço. ‘Esse é um memorial de 20 de novembro de 2020, quando as vacinas eram mais caras, porque todo mundo queria e não tinha, do Ministério da Saúde. (…) Sabe quanto custava a vacina, e depois da reunião, incrivelmente, aumentou pra US$ 15? Quanto está aí? Dá uma olhada. US$ 10?”, provocou Miranda.

“Vamos pedir pra CPI intimar todo mundo, pra explicar como sai de US$ 10 ra US$ 15? Se isso não é faturamento, não sei o que é’, continuou o parlamentar. Além de representantes da Bharat na Índia, participaram da reunião diversos investigados pela CPI da Covid. Dentre eles estão o então secretário-executivo do Ministério da Saúde, Antônio Elcio Franco Filho; a então coordenadora geral do Plano Nacional de imunização, Franciele Fantinato; o secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos (SCTIE) Hélio Angotti Neto; além do presidente da Precisa medicamento, Francisco Emerson Maximiano; e a diretora executiva da empresa, Emanuela Medrades. Todos estão na mira da CPI da Covid.

‘A reunião foi aberta pelo secretário-executivo do Ministério da Saúde (MS), com a participação de representantes da Precisa Medicamentos e da Bharat Biotech International para tratar sobre a vacina Covaxin. O presidente da Precisa Medicamentos esclareceu que fez acordo com a Bharat Biotech para importação e comercialização da vacina no Brasil, sendo o representante exclusivo da empresa indiana no país’, afirma o documento.

No trecho que lista os aspectos sociais e jurídicos do contrato, o documento informa que o valor da vacina ‘é de US$ 10 (dez dólares americanos) por dose, que, em razão de eventual aquisição de montante elevado de doses, o valor poderia vir a ser reduzido e estaria aberto à negociação’.

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A REDAÇÃO

Covid-19: Goiás registra 1.502 novos casos e 33 mortes em 24 horas


Goiânia – Goiás registrou 1.502 casos de covid-19 e 33 mortes em decorrência da doença nas últimas 24 horas, segundo dados divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO) na tarde desta segunda-feira (5/7). Desde o início da pandemia, o Estado já contabiliza 684.355 casos e 19.438 óbitos provocados pelo novo coronavírus. A taxa de letalidade do vírus é de 2,85%.

De acordo com o boletim estadual, em Goiás há registro de 654.632 pessoas recuperadas. Outros 290.343 casos foram descartados. Além disso, 355 óbitos estão em investigação para saber se há ligação com a covid-19.

Um levantamento feito pela SES-GO aponta que 2.376.875 pessoas receberam a primeira dose da vacina contra a covid-19 no Estado. Deste total, 767.144 pessoas foram imunizadas com o reforço. Estes dados em relação à aplicação de doses da vacina são preliminares, segundo a pasta.

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Ocupação de UTIs para covid-19 nos hospitais estaduais de Goiás cai para 75%

A taxa de ocupação de leitos de UTI destinados a casos de covid-19 nos hospitais estaduais de Goiás caiu para 75,99% na tarde desta segunda-feira (5/7). Durante a semana passada, a taxa ficou acima de 80%. 

Na manhã de hoje, segundo plataforma atualizada em tempo real pela Secretaria de Saúde do Estado, há 146 vagas de UTI para casos de covid-19 nos hospitais da rede estadual em Goiás.

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JORNAL OPÇÃO

Goiás diminui em quase 30% média móvel de casos por Covid-19

Por Felipe Cardoso

Cenário positivo se repete quando observado todo o território nacional que não conta com nenhum estado brasileiro em “alta” de casos

A variação do número de casos por coronavírus em Goiás tem diminuído gradativamente ao longo das últimas semanas. Os dados se repetem quando observado todo o território nacional que não conta com nenhum estado brasileiro em “alta” de casos.

Em Goiás, especificamente, segundo as informações fornecidas pela Secretaria de Estado da Saúde (SESGO), o Estado tem registrado queda tanto na média móvel, quanto no número de novos casos diagnosticados no território goiano. A variação chega a -29,16%. No dia 21 de junho, por exemplo, a média móvel de casos era de 2.458 e o número de novos casos era de quase 4 mil (3.997). Já no último sábado, os números eram de 1.692 e 2.094, respectivamente.

A variação da média dos sete últimos dias em relação à média de duas semanas atrás no Brasil também traz números otimistas. Em um panorama geral, pode-se observar uma redução de 25% da média móvel de óbitos. No último dia 21 de junho, a média móvel de mortes por covid-19 era de 2.051. Já no último sábado, 3, o mesmo indicador apontava para 1.550.

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