Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 06/12/22

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUE

Ações paliativas não significam morte iminente do paciente

MJ pede explicação da Unimed-Rio sobre indícios de reajustes abusivos

Covid-19: Goiás registra mais de 2,2 mil casos nas últimas 24 horas

Cremego apura conduta do médico envolvido no caso do idoso que morreu após ser dado como morto por engano

Cremego apura conduta de médico após morte de idoso que tinha sido dado como morto por engano e levado vivo para funerária

ANS promove Audiência Pública 27

FOLHA DE S.PAULO

Ações paliativas não significam morte iminente do paciente

Cuidados paliativos não significam uma morte iminente, muito menos que a equipe médica desistiu do paciente, como muitos ainda pensam. Não é infrequente que doentes em cuidados paliativos se estabilizem de quadros agudos e tenham alta hospitalar, por exemplo.

O assunto vem sendo muito discutido após a Folha revelar que Pelé não responde mais ao tratamento quimioterápico e está sob cuidados paliativos exclusivos. Isso quer dizer que a quimioterapia foi suspensa e que ele segue recebendo medidas de conforto para a aliviar a dor e a falta de ar, por exemplo, sem ser submetido a terapias invasivas.

Há artigos científicos mostrando que, em certas condições, cuidados paliativos podem resultar em uma sobrevida ainda maior do que a observada em tratamentos quimioterápicos ou outras intervenções consideradas fúteis para pacientes incuráveis.

A OMS (Organização Mundial da Saúde) preconiza que os cuidados paliativos envolvam equipes multidisciplinares (médicos, enfermeiros, psicólogos, fisioterapeutas, nutricionistas e terapeutas ocupacionais).

A proposta é que, juntos, promovam qualidade de vida, alívio de sintomas da doença e conforto psicológico e espiritual a pacientes com doenças crônicas graves e a seus familiares.

Esse conjunto de cuidados deveria estar acessível a todos os pacientes nessas condições, logo após o diagnóstico, juntamente como a quimio e a radioterapia, por exemplo.

Mas hoje ainda é muito comum que eles só sejam ofertados no fim da vida. Daí o estigma que ainda existe em torno desse tipo de assistência, levando muitas pessoas a associá-la ao paciente à beira da morte.

No Brasil, ter acesso a cuidados paliativos ainda é privilégio de poucos. A ANCP (Academia Nacional de Cuidados Paliativos) tem se reunido com os ministérios da Saúde e da Cidadania para cobrar políticas públicas voltadas a esse tema, mas pouca coisa avançou nos últimos anos.

Segundo dados da ANCP, hoje há em torno de 1,5 milhão de pessoas para cada serviço de cuidados paliativos no SUS. Isso não atende nem 10% da população que poderia ser beneficiada.

O Brasil chegou a ocupar o 42° lugar no ranking mundial de qualidade de morte, abaixo de países como Equador, Chile, Argentina e Uruguai.

Segundo um estudo publicado pelo BMC Medicine, haverá um aumento de milhares de casos de câncer e demências até o ano de 2040, situação que pede um planejamento dos gestores de saúde em cuidados paliativos.

A questão também passa pelas especialidades médicas. São comuns as situações em que especialistas se consideram “donos” do paciente, insistem na chamada obstinação terapêutica, ou seja, medidas que buscam prolongar a vida biológica a todo custo, sem levar em conta o custo físico e emocional dessas ações. Há muito o que avançar na educação médica sobre esse tema.

Também é preciso quebrar o tabu que ainda existe na sociedade em torno dos cuidados paliativos, levando mais informações às pessoas sobre o que de fato significa essa assistência para que elas possam reivindicá-la mais em situações de doenças graves e incuráveis.

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M2 NEWS

MJ pede explicação da Unimed-Rio sobre indícios de reajustes abusivos

Ministério da Justiça de Segurança Pública expediu determinação nesta segunda-feira e Unimed-Rio tem prazo de 72 horas para prestar esclarecimentos ao Senacon. A Unimed-Rio tem prazo de 72 horas para prestar esclarecimentos sobre condutas abusivas ao consumidor. A determinação, da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), foi expedida nesta segunda-feira (5).

Desde julho de 2022, a empresa lidera o pior atendimento ao consumidor, segundo o ranking da Agência Nacional de Saúde (ANS) divulgado de outubro. Em julho, a Unimed-Rio esteve entre as dez operadoras de planos de saúde notificadas por indícios de reajustes abusivos. As investigações, ainda em andamento pela Senacon/MJSP, apontaram cobrança de aumento de até 133% na comparação com o valor cobrado anteriormente.

Para o ministro da Justiça, Anderson Torres a decisão da Senacon preza pela dignidade dos consumidores e proteção de seus interesses. “A saúde é direito social. Assim, os princípios que norteiam o direito do consumidor precisam ser respeitados e as operadoras devem ter a capacidade de solucionar os serviços e prestar assistência em todos os níveis”, disse.

A operadora pode responder processo administrativo e sofrer multa, com valor a ser definido, caso não aprimore os serviços ou preste as informações necessárias dentro do período de 72 horas. O prazo deve ser contado a partir da data de recebimento da notificação.

A Agência Brasil entrou em contato com a Unimed-Rio, mas a operadora de planos de saúde não retornou com o posicionamento.

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A REDAÇÃO

Covid-19: Goiás registra mais de 2,2 mil casos nas últimas 24 horas

Goiás registrou 2.255 novos casos de covid-19 e duas mortes provocadas pela doença nas últimas 24 horas segundo boletim epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) desta segunda-feira (5/12). Com as atualizações, Goiás já soma 1.749.547 infecções pelo novo coronavírus e 27.639 óbitos desde o início da pandemia.
 
Conforme consta no boletim, outras 70 mortes são investigadas para saber se há alguma relação com a doença. A taxa de letalidade do vírus no Estado é de 1,58%.

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O HOJE

Cremego apura conduta do médico envolvido no caso do idoso que morreu após ser dado como morto por engano

O profissional da saúde que se envolveu com o caso foi afastado e a Polícia Civil continua investigando o fato


Por: Ana Bárbara Quêtto

Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) irá apurar a conduta do médico e de outros profissionais supostamente envolvidos no caso do idoso, de 62 anos, que foi dado como morto enquanto ainda estava vivo. Dois dias depois do engano, o homem faleceu.

O profissional da saúde que se envolveu com o caso foi afastado e a Polícia Civil continua investigando o fato. “O Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) tomou conhecimento do caso pela imprensa e vai apurar se a conduta de médicos envolvidos no atendimento transgride a ética médica”, escreveu a corporação, em nota.

Relembre o caso

O auxiliar de serviços gerais, que estava internado no Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano (HCN), foi dado como morto na última terça-feira (29/12), mas a família descobriu que ele ainda estava vivo, quando o idoso foi encaminhado à funerária.

A unidade de saúde, localizada em Uruaçu, chegou a emitir um atestado de óbito informando que a causa da morte havia sido em consequência de um câncer na língua. José Ribeiro da Silva foi internado em outro hospital.

“É inacreditável o que aconteceu, meu irmão passou cinco horas em um saco plástico, gelado. Foi horrível, é inadmissível uma situação dessas”, contou a irmã de José, Aparecida Ribeiro da Silva, ao G1.

Segundo a HCN, o centro de saúde teve conhecimento do caso na quarta-feira (30) e o médico que constatou erroneamente o óbito foi afastado. Além disso, uma sindicância foi instaurada para apurar a situação.

O que aconteceu?

José teve o corpo colocado dentro de um saco, normalmente utilizado para remoção de pessoas mortas, e levado pela funerária para Rialma, cidade natal da família, cerca de 100 km de distância de Uruaçu. Quando o saco foi aberto para que o homem fosse preparado para velório e enterro, alguns funcionários notaram que José estava vivo, com olhos abertos e com dificuldade para respirar.

Em seguida, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado e constatou que ele estava vivo. Após o resgate, o idoso foi levado ao Hospital de Rialma. A família registrou, nesta quarta-feira, um boletim de ocorrências.

Causa da morte

“A causa da morte sendo hipotermia aumenta a responsabilidade do médico, por isso a gente vai alterar a tipificação do inquérito, que antes estava como tentativa de homicídio, hoje, está como homicídio consumado, por dolo eventual”, disse o delegado Peterson Amin, ao G1.

O corpo dele foi enterrado em Rialma. Na próxima semana, a polícia vai ouvir o médico, a família e coletar os documentos necessários, de acordo com Amin.

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PORTAL G1

Cremego apura conduta de médico após morte de idoso que tinha sido dado como morto por engano e levado vivo para funerária

Conselho disse que vai apurar se o atendimento ‘transgride a ética médica’. Após ser descoberto vivo, José Ribeiro da Silva, de 62 anos, foi levado a outro hospital, onde morreu 2 dias depois.

Por Danielle Oliveira, g1 Goiás

O Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) informou, nesta segunda-feira (5), que vai apurar a conduta do médico e de outros profissionais possivelmente envolvidos no caso do auxiliar de serviços gerais José Ribeiro da Silva, de 62 anos, que foi dado como morto em um hospital de Uruaçu, norte do estado, enquanto, na verdade, ainda estava vivo. O idoso morreu dois dias depois.

José foi dado como morto na terça-feira (29), no Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano (HCN), em Uruaçu. O hospital chegou a emitir um atestado de óbito informando que a causa da morte tinha sido em consequência de um câncer na língua.

O médico Lucas Campos, que fez o atestado de óbito do paciente, foi afastado. A defesa do profissional disse que vai se manifestar apenas para os órgãos responsáveis pelas investigações.

Após ser dado como morto por engano, José ficou em um saco plástico por 5h, foi levado a uma funerária em Rialma, no norte goiano, onde um funcionário descobriu que ele estava vivo. Depois disso, ele foi levado para outra unidade de saúde na mesma cidade, onde morreu, na quinta-feira (1º).

O Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano (HCN) informou que uma sindicância foi instaurada para apurar o caso e que o médico Lucas Campos, que fez o atestado, foi afastado.

Levado para funerária vivo

A irmã de José, Aparecida Ribeiro da Silva, ficou revoltada com a situação.

“É inacreditável o que aconteceu. Meu irmão passou cinco horas em um saco plástico, gelado. Foi horrível, é inadmissível uma situação dessas”, contou.

Ela disse que recebeu a notícia da morte dele por volta das 20h. Ela foi ao hospital, onde um médico e uma assistente social a receberam. A família, então, fez os procedimentos para a liberação do corpo, sem saber que ele estava vivo.

José teve o corpo colocado dentro de um saco usado para remoção de pessoas mortas e levado pela funerária para Rialma, cidade natal da família, que fica a cerca de 100 km de distância de Uruaçu. Quando o saco foi aberto para que o homem fosse preparado para velório e enterro, funcionários perceberam que José estava vivo, com olhos abertos e respirando com dificuldade.

“O funcionário da funerária me ligou desesperado pedindo para que eu fosse lá, que meu irmão estava vivo”, disse a irmã.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado e constatou que ele estava vivo. O idoso foi encaminhado para o Hospital de Rialma. Ele estava em estado gravíssimo e com instabilidade clínica. Ele recebeu o atendimento necessário e foi transferido em estado grave para uma UTI em Ceres na noite de quarta-feira (30).

Morte dois dias depois

Dois dias depois de ter sido dado como morto e ainda estar vivo, na última quinta-feira (1), o auxiliar de serviços morreu em Rialma, onde estava internado. No dia seguinte, o delegado Peterson Amin informou que a Polícia Civil apurou que a causa da morte foi hipotermia, o que vai agravar a responsabilidade do médico que atestou a morte de José.

O delegado explicou que, depois que o idoso foi declarado morto, foi levado para uma câmara fria e colocado dentro de um saco para manter a temperatura baixa.

“A causa da morte sendo hipotermia aumenta a responsabilidade do médico, por isso a gente vai alterar a tipificação do inquérito, que antes estava como tentativa de homicídio, hoje, está como homicídio consumado, por dolo eventual”, explicou.

O corpo de José Ribeiro foi enterrado em Rialma, no norte goiano.

Veja a íntegra da nota do Cremego

“O Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) tomou conhecimento do caso pela imprensa e vai apurar se a conduta de médicos envolvidos no atendimento transgride a ética médica”.

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PORTAL UOL

Massagem, meditação e alongamento no trabalho: mais saúde e produtividade

Você já fez massagem em pleno expediente, participa de aulas de meditação com os colegas ou faz intervalos regulares, durante o período de trabalho, para se alongar, por exemplo?

Se ainda não, saiba que atividades como essas serão cada vez mais frequentes no emprego e visam a melhoria da saúde mental e, consequentemente, o aumento do engajamento e rendimento.

O assunto ganhou protagonismo na pandemia, quando os números de depressão, uso de álcool e burnout atingiram níveis inéditos, de acordo com Tania Correa de Toledo Ferraz Alves, médica psiquiatra, diretora de enfermarias do IPq (Instituto de Psiquiatria) do HC-FMUSP (Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo) e diretora médica da Gattaz Health & Results.

Segundo relatório da OMS (Organização Mundial da Saúde), a covid-19 desencadeou um aumento de 25% na ansiedade e depressão em todo o mundo. Além disso, estima-se que 12 bilhões de dias de trabalho são perdidos a cada ano devido à depressão e à ansiedade.

Uma nova publicação da OMS, divulgada em setembro, fornece diretrizes para a saúde mental no trabalho que incluem intervenções nas organizações, visando desenvolver a capacidade de proteger e apoiar a saúde mental dos supervisionados, contemplam atividades físicas de lazer, programas de retorno ao trabalho, entre outras.

Sessões para relaxar, reduzir a ansiedade e o estresse”Os programas de bem-estar no local de trabalho ajudam a prevenir problemas de saúde mental, ensinando aos funcionários novas habilidades que apoiam a resiliência, capacidade que atua como um amortecedor dos efeitos negativos do estresse”, explica Rita Laert Passos, psicóloga e presidente da ABQV (Associação Brasileira de Qualidade de Vida).

Os colaboradores aprovam as iniciativas. É o caso de Raquel Santos, 38, que trabalha como analista de marketing na RS Serviços, empresa de terceirização de serviços e que oferece massagens e programação semanal com ginástica laboral e palestras.

“A massagem é relaxante, alivia a tensão nos músculos e me ajuda muito na concentração. Me sinto renovada e pronta para mais uma semana de trabalho”, comenta.

Outra que também participa e aprova a vivência é Natasha Camargo, 26, analista de marketing. “São momentos que me desligo do mundo lá fora e relaxo. Sempre saio das sessões aliviada e me sentindo muito bem.”

Eu nunca tinha recebido uma massagem, principalmente em horário de trabalho. Ela ajuda a relaxar e a tirar um pouco da tensão do dia a dia. Além dela, temos a ginástica laboral, que tem um intuito de pararmos um pouco o que estamos fazendo para nos alongarmos. Com a correria do trabalho, esquecemos de cuidar da gente e o alongamento é muito importante para a nossa saúde. Alexia Natis, 22, analista de marketing.

A falta de tempo livre é uma das maiores causas do esgotamento, observa Passos. Para ela, algumas atitudes que ajudam a reduzir a sobrecarga são:

Reduzir a pressão e o volume de trabalho;Definir horários em que os e-mails podem ser enviados e recebidos;Desencorajar horas extras;Incentivar férias e fins de semana de desconexão total.Entre as ações desenvolvidas pelas empresas estão estímulo à vida saudável (boa alimentação, exercício físico e sono reparador), caminhadas, aulas de meditação, palestras ou webinars sobre temas de saúde, rodas de conversa sobre a temática ou que ajudem a superar momentos difíceis, oficinas e encontros com especialistas.

O que as empresas podem oferecerPausas ativas:

pequenos intervalos ao longo do expediente, preferencialmente a cada duas horas, para fazer meditação, alongamento ou exercícios específicos para a circulação, coluna e articulações.

Mindfulness ou meditação: tempo periódico usado para se concentrar nas experiências, tarefas e sensações do presente e ficar focado durante a realização das atividades do dia a dia.

Massagem: visa momentos de relaxamento e reduz o cortisol, que quando elevado provoca insônia, irritação e ansiedade.

Shiatsu: é uma técnica de massagem para alívio das tensões musculares, aperfeiçoamento da postura, aumento da circulação sanguínea.

Indian head: massagem feita na cabeça, reduz estresse, combate a insônia, a falta de concentração e tensão, alivia dores de cabeça tensionais, fadiga ocular e zumbido no ouvido, e ajuda a ter um sono de melhor qualidade.

Cabine de cochilo: o cochilo durante o dia beneficia a produtividade, a memória e o humor.

Biofeedback: ferramenta terapêutica que mede as respostas do corpo em determinadas situações, com a finalidade de permitir aos indivíduos desenvolver a capacidade de autorregulação.

Canto ou coral: estimula a harmonia, o equilíbrio, o domínio de si mesmo, o respeito pelo outro, a solidariedade, o poder de organização, a disciplina, a pontualidade e a criatividade.

Auriculoterapia: técnica derivada da acupuntura que consiste na pressão em pontos específicos da orelha para tratar e diagnosticar diversos problemas físicos e mentais.

Ginástica laboral: atua na redução dos riscos de lesões musculares, proporciona relaxamento muscular, flexibilidade e amplitude dos movimentos, melhora a coordenação motora e a circulação sanguínea, previne e corrige problemas de postura.

Aromaterapia: uso de óleos essenciais que atuam nas emoções, principalmente, no bem-estar.

Roda da vida: ferramenta visual cujo objetivo é levar a uma reflexão sobre cada área da vida, como saúde, finanças, espiritualidade, lazer, família, entre outras, e identificar quais necessitam de atenção e dedicação.

Disponibilizar essas ações não deve ocorrer de forma pontual ou quando os colaboradores já apresentam sintomas de adoecimento emocional. “O tema precisa ser trabalhado de forma contínua”, enfatiza Fátima Macedo, psicóloga especialista em saúde mental do trabalhador e CEO da Mental Clean.

Além disso, antes mesmo da aplicação, é crucial que a organização do trabalho esteja adequada, com equilíbrio dos fatores psicossociais, como demanda, controle, apoio, esforço e recompensa. Fernando Akio Mariya, médico do trabalho e gerente médico sênior na P&G, diz que se o ambiente for tóxico, com alta demanda e esforço, não há atividade que tenha impacto para ajudar a aprimorar a saúde mental dos trabalhadores.

Capacitar a alta liderança e reestabelecer o suporte que caiu por conta do distanciamento físico durante a pandemia são ações importantes. “A integração trabalho e vida pessoal envolve a combinação de responsabilidades pessoais e profissionais. Não há mais como ver o trabalho e o tempo pessoal como entidades separadas”, fala Mariya.

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ANS

ANS promove Audiência Pública 27

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) vai realizar, no dia 09/12, a Audiência Pública 27 para debater a incorporação ao Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde das seguintes tecnologias:

· Carboximaltose férrica, para tratamento de deficiência de ferro, com ou sem anemia, em pacientes com insuficiência cardíaca (NYHA Classe II e III); e

· Zanubrutinibe, para tratamento de pacientes adultos com linfoma de células do manto (LCM) que receberam pelo menos uma terapia anterior (LCM recidivado/refratário).

Ambas as propostas tiveram recomendação preliminar de não incorporação à lista de cobertura obrigatórias pelos planos de saúde, tendo, inclusive, sido debatidas na 11ª Reunião Técnica da Comissão de Atualização do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde (Cosaúde), realizada em novembro.

A audiência tem como principal objetivo receber contribuições, críticas e informações para subsidiar a ANS na tomada de decisão sobre as novas propostas de incorporação de medicamentos à lista de cobertura obrigatória pelos planos de saúde.

O evento vai ocorrer de forma remota, pela plataforma Teams e pelo YouTube, das 9h às 12h.

Para participar da Audiência Pública 27, é preciso fazer inscrição até as 17h do dia 08/12, clicando aqui. A gravação da audiência ficará disponível no site da Agência.

Acesse aqui todos os documentos referentes a esta audiência pública, ou veja no Portal da ANS, no menu Acesso à Informação – entre na seção Participação da Sociedade, item Audiências Públicas.

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Assessoria de Comunicação

O Sindicato:

Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás
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