Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 08/03/17

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Candidatos fazem fila para se inscrever em concurso para hospitais em Goiás
Após ser informado que médico de Ciams estava dormindo, homem desacata equipe e é preso
Plataforma médica facilitará atendimento a idosos na rede privada
Planos Acessíveis – Proposta será avaliada pela ANS
Anvisa aprova proibição a termômetro e aparelho de pressão com mercúrio


TV ANHANGUERA / GOIÁS
Candidatos fazem fila para se inscrever em concurso para hospitais em Goiás
http://g1.globo.com/goias/videos/t/bom-dia-go/v/candidatos-fazem-fila-para-se-inscrever-em-concurso-para-hospitais-em-goias/5707606/


IGH tem concurso com 76 vagas para hospitais de Goiânia e Aparecida
http://g1.globo.com/goias/videos/t/bom-dia-go/v/igh-tem-concurso-com-76-vagas-para-hospitais-de-goiania-e-aparecida/5707596/


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Após ser informado que médico de Ciams estava dormindo, homem desacata equipe e é preso
http://g1.globo.com/goias/videos/t/bom-dia-go/v/apos-ser-informado-que-medico-de-ciams-estava-dormindo-homem-desacata-equipe-e-e-preso/5707944/

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VEJA
Plataforma médica facilitará atendimento a idosos na rede privada
Thais Botelho
O compartilhamento de dados de pacientes idosos entre médicos e demais profissionais de saúde poderá ser de forma integral e totalmente digital.
Resultado da parceria entre a Associação Paulista de Medicina (APM) e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a nova plataforma permitirá reduzir os custos de Saúde – uma vez que não será mais necessário impressão de exames antigos para serem levados a uma nova consulta – e racionalizar o fluxo de atendimento. Trata-se do projeto Idoso Bem Cuidado.
“Sabemos que o idoso consome muitos recursos da saúde, com histórico médico em geral grande e que, normalmente, não está organizado. O paciente eventualmente passa por diversos especialistas que, muitas vezes, não conversam nem compartilham resultados anteriores”, explica Antônio Carlos Endrigo, diretor de Tecnologia de Informação da APM. Ou seja, quando não se tem toda a relação de dados, o prejudicado pode ser o próprio usuário, que não terá o tratamento adequado completo com a rapidez adequada, por isso a ideia é centralizar as principais informações de saúde destes pacientes em um sistema eletrônico que facilita o acesso de profissionais em toda a rede privada, com segurança semelhante a de bancos.
Os testes com os cadastros terão início neste mês, com cerca de mil idosos participantes. A ideia é que, no momento de espera da consulta, o paciente receba um comunicado por celular via SMS pedindo autorização para que haja transferência de suas informações para um outro especialista médico em questão, ou demais profissionais da Saúde. Se o paciente disser sim, automaticamente informações de consultas anteriores ficarão disponibilizados para acesso em hospitais, laboratórios e profissionais da Saúde.
“O médico tem uma resistência grande em dividir informações e, com razão, porque ele lida com dados sensíveis dos pacientes. Entretanto, hoje há sistemas de informação com softwares altamente seguros. E o próprio paciente, no caso, o idoso, definirá quais os profissionais poderão ter acesso às informações e a qual conteúdo”, reitera Endrigo. Inicialmente, 100 instituições privadas se inscreveram para participar voluntariamente do projeto piloto para implementação do modelo de atendimento. Destas, a ANS selecionou 50 operadoras e 14 prestadores de serviços em todo o país, cujas propostas são focadas, sobretudo, na atenção básica e no atendimento primário do idoso.  A conclusão do piloto está prevista para o começo do próximo semestre.
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AGÊNCIA SAÚDE

Planos Acessíveis – Proposta será avaliada pela ANS
O Ministério da Saúde não propôs e não opina sobre nenhuma das propostas elaboradas pelo Grupo de Trabalho para discutir a elaboração do projeto de Plano de Saúde Acessível.
Visando dar alternativa aos 2 milhões de brasileiros que perderam seus planos de saúde, a participação do Ministério da Saúde foi reunir, para discussão, as mais de 20 instituições ligadas à Saúde Suplementar, como Abramge, Proteste, AMB, CFM e Unimed, além de representantes do Ministério da Saúde (coordenação), Agência Nacional de Saúde Suplementar e da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização.
Ao fim dos trabalhos, as propostas do grupo foram encaminhadas à ANS. Cabe à agência verificar a legalidade e a pertinência das medidas sugeridas e, eventualmente, adotar alguma ou parte das medidas.
Nenhuma das propostas interfere no direito de qualquer cidadão brasileiro acessar a rede pública de saúde, tendo ele plano de saúde ou não.
Adquirir um plano saúde é uma decisão pessoal, relação que pode ser rompida conforme as regras de seu contrato e protegida pelos mecanismos de defesa do consumidor.
Sobre o documento, os elementos norteadores foram os seguintes:
• Manutenção de uma rede hierarquizada, com incentivo ao cuidado primário e encaminhamento do paciente para as demais especialidades conforme necessidade;
• Coparticipação do usuário de até 50%, buscando uma maior participação do paciente nas decisões que envolvem a sua saúde;
• Definição de protocolos clínicos objetivos, que não deve ser diferente daquele adotado pelo SUS. A medida garante a segurança do paciente, orientando e uniformizando as condutas durante o atendimento;
• Reajuste dos planos acessíveis baseados em planilhas de custo;
• Obrigatoriedade de segunda opinião médica para procedimentos de alto custo, garantindo as melhores práticas;
• Revisão dos prazos de atendimento: prazo de 7 (sete) dias para consulta básica (pediatria, clínica médica, cirurgia geral, ginecologia e obstetrícia). Para as demais especialidades, sugere-se alongar de 14 (quatorze) para 30 (trinta) dias. Para cirurgias eletivas e programadas, sugere-se a alteração de 21 (vinte e um) para 45 (quarenta e cinco) dias;
• Digitalização dos fluxos e canais de comunicação de atendimento e pagamento entre a rede assistencial e as operadoras;
• Regionalização do atendimento, contando com a infraestrutura de cada munícipio ou região.
A partir destes, foram sugeridos três propostas:
• Plano Simplificado: cobertura para atenção primária, conforme Rol da ANS, incluindo consultas nas especialidades previstas no Conselho Federal de Medicina – CFM e serviços auxiliares de diagnóstico e terapias de baixa e média complexidade, resolvendo mais de 85% das necessidades de saúde. Nessa proposta, não há previsão para internação, terapias e exames de alta complexidade, atendimento de urgência e emergência e hospital dia.
• Plano Ambulatorial + hospitalar: cobertura de toda atenção primária, atenção especializada, de média e alta complexidade. O paciente passaria, obrigatoriamente, por uma prévia avaliação realizada por médico da família ou da atenção primária, escolhido pelo beneficiário.
• Plano em Regime Misto de Pagamento: oferece serviço por intermédio de contraprestação mensal para cobertura de serviços hospitalares, terapias de alta complexidade e medicina preventiva, bem como, quando necessário, atendimento ambulatorial. Fica sob a responsabilidade do beneficiário o pagamento do procedimento, de acordo com valores previstos em contrato. Os modelos de pré e pós-pagamento serão acordados, assegurando o Rol de Procedimentos da ANS.
Reforça-se que cabe à ANS verificar a legalidade e a pertinência das medidas sugeridas e eventualmente adotar alguma ou parte das medidas.
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FOLHA DE S. PAULO

Anvisa aprova proibição a termômetro e aparelho de pressão com mercúrio

Natália Cancian

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou nesta terça-feira (7) uma resolução que proíbe a fabricação, importação e venda no país de termômetros e aparelhos de pressão com mercúrio a partir de 2019. Também fica proibido o uso desses equipamentos nos serviços de saúde.

A decisão atende ao acordo da Convenção de Minamata, assinado em 2013 por 140 países, entre eles o Brasil. O acordo prevê que esses equipamentos deixem de ser utilizados até 2020. O objetivo é evitar danos à saúde e ao ambiente.

O nome da convenção remete aos problemas causados pela contaminação por mercúrio na cidade de Minamata, no Japão, quando houve aumento no atendimento de crianças e adultos com problemas no sistema nervoso, situação depois associada ao descarte irregular de mercúrio em uma baía por uma indústria da região.

Em geral, os termômetros e aparelhos com mercúrio possuem uma coluna transparente, onde fica o metal líquido –usado para indicar a temperatura do corpo ou a pressão arterial.

O uso desses equipamentos, no entanto, tem sido substituído nos últimos anos por produtos digitais que possuem a mesma precisão, daí a possibilidade de substituí-los, segundo a Anvisa. Hoje, há apenas uma empresa que possui registro no Brasil para venda de um aparelho de pressão com mercúrio, e outras duas com registro de termômetros com mercúrio importados. Em contrapartida, há 63 registros de termômetros e 42 de aparelhos de pressão digitais.

Essa não é a primeira vez que a proibição dos termômetros e esfigmamômetros com mercúrio entra em discussão no país. Em São Paulo, uma lei de 2014 já havia proibido o uso de aparelhos com mercúrio no Estado.

A Anvisa também já havia apresentado uma proposta, no ano passado, para proibição desses equipamentos, por meio de consulta pública.

Agora, a resolução prevê o prazo de até 1º de janeiro de 2019 para que o uso desses equipamentos seja substituído nos serviços de saúde de todo o país.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação

 

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