Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 08/06/18

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES
Pacientes continuam reclamando de serviços no Hugo, em Goiânia
Hugo suspende cirurgias por falta de materiais e pacientes temem piora na saúde
Idosa corre risco de amputar dedo após não conseguir consulta com especialista, em Goiânia
Entra em vigor a partir de hoje suspensão de 31 planos de saúde
Caiado acusa Marconi de Crime de Responsabilidade
Projeto do Sírio Libanês melhorou emergência do HUGOL em 44%
Ministério da Saúde lança projeto para reduzir superlotação nas emergências

TV ANHANGUERA/GOIÁS
Pacientes continuam reclamando de serviços no Hugo, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/ja-2-edicao/v/pacientes-continuam-reclamando-de-servicos-no-hugo-em-goiania/6794503/
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Hugo suspende cirurgias por falta de materiais e pacientes temem piora na saúde
http://g1.globo.com/goias/videos/t/ja-1-edicao/v/hugo-suspende-cirurgias-por-falta-de-materiais-e-pacientes-temem-piora-na-saude/6793204/
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Idosa corre risco de amputar dedo após não conseguir consulta com especialista, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/idosa-corre-risco-de-amputar-dedo-apos-nao-conseguir-consulta-com-especialista-em-goiania/6795161/
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AGÊNCIA BRASIL
Entra em vigor a partir de hoje suspensão de 31 planos de saúde
A ANS analisou aproximadamente 14 mil reclamações
A partir desta sexta-feira (8), 12 operadoras de saúde suplementar estão proibidas de comercializar 31 planos de saúde. A decisão foi tomada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), com base em reclamações recebidas pelo Programa de Monitoramento da Garantia de Atendimento da agência reguladora, durante o primeiro trimestre deste ano.
Os planos atendem a 115,9 mil beneficiários, que não serão afetados pela medida, uma vez que os planos são obrigados a manter a assistência aos clientes. A decisão da ANS proíbe apenas a venda para novos clientes.
A suspensão é temporária e pode ser revertida se as operadoras comprovarem melhoria no atendimento. Trinta e três planos de 16 operadoras, que haviam sido suspensos anteriormente, por exemplo, serão reativados a partir de sexta-feira.
A ANS analisou aproximadamente 14 mil reclamações, das quais a maioria (39,53%) de queixas por questões gerenciais, como autorização prévia, franquia e coparticipação.
Houve ainda reclamações de problemas relacionados ao rol de procedimentos e coberturas (15,85%) e prazos máximos para atendimento (15,04%).
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DIÁRIO DA MANHÃ
Caiado acusa Marconi de Crime de Responsabilidade
Baseado em relatórios do TCE-GO, o senador Democrata diz que o governo desviou recursos para a saúde, e gerou déficit na "conta centralizadora", expediente contábil cuja extinção ele reclama
O Governo do Estado de Goiás vem deixando de investir o mínimo constitucional em saúde e áreas prioritárias por causa de Conta Centralizadora. A denúncia é do Senador Ronaldo Caiado, que abordou o assunto duas semanas atrás em uma emissora de rádio da Capital. Entrevistado pelo Diário da Manhã sobre o tema, o senador, que é candidato ao governo do Estado na eleição deste ano, assumiu o compromisso de encerrai' esta "Conta Centralizadora" se eleito for. "Vamos extinguir esta conta para gerenciar os recursos públicos com transparência"."
O senador Ronaldo Caiado denuncia que, ao longo da gestão de Marconi Perillo, e agora de José Eliton, foi criada e tem sido mantida uma "conta centralizadora"," usada, segundo o senador, "para desviar recursos de investimentos de vários órgãos do Estado".
Diz o senador Democrata: Sob o argumento de obter melhores resultados para os recursos aplicados da administração direta e indireta Marconi retirou o dinheiro dessa conta para pagamento de despesas correntes, em vez de dar a destinação correta para agências, estatais e fundações. Além de desviar dinheiro de áreas prioritárias» como saúde e educação, Marconi Perillo e José Eliton usam essa conta centralizadora para maquiar o resultado fina Idas contas públicas, fato reiteradamente comprovado por relatórios anuais do Tribunal de Contas do Estado".
Caiado explica que as infrações cometidas pelos governos tucanos pressionam o orçamento dos município, "Já que a dupla deixa de aplicar o mínimo constitucional em saúde e educação e obriga os prefeitos a exceder o que é determinado em lei para aplicação nas áreas sociais".' Segundo Caiado, tomando por base relatórios do Tribunal de Constas do Estado, a "conta centralizadora" acumula déficit de R$ 1,5 bilhão, apesar desse rombo não ser contabilizado na prestação de contas anual do governo do Estado" Por outro lado, prossegue o senador, "o ex-governador deixou de aplicado percentual mínimo constitucional de 12% sobre as receitas do Estado em ações e serviços de saúde entre os anos de 2014 e 2017, conforme relatório do TCE-GO. No período, quase R$ 700 milhões deixaram de ser aplicados em saúde", assinala.
Caiado diz que "auditores do TCE chegaram a detectar depósitos fictícios provenientes da conta centralizadora para fundos de saúde e educação para simular que Marconi Perillo teria cumprido os percentuais mínimos constitucionais para estas áreas".
O ex-governador, conforme avalia Caiado, "criou essa conta centralizadora, na verdade, para maquiar o orçamento, esconder sua incompetência em administrar as contas públicas e desviar recursos que deveriam ser aplicados em setores essenciais para população. Enquanto 55 mil goianos esperam na fila para fazer uma cirurgia, outros tantos esperam há 20 anos o hospital prometido para sua cidade e os professores têm salário semelhante ao custo mensal de um presidiário, Marconi e seu grupo político se utilizam dessa conta e acintosa-mente sonegam a verdade para a população e para o próprio Tribunal de Contas do Estado", denuncia.
Caiado afirma que "Marconi e Eliton cometem crime de responsabilidade ao desviar esses recursos, sujeitando-se e ser, o segundo, punido com perda de mandato e, o primeiro, com a cassação dos direitos políticos".' Para o senador Democrata, o que ele denuncia, com base em relatórios do TCE-GO" é a famosa pedalada fiscal que custou o mandato da ex-presidente Dilma Rousseff","baseado na Lei 1.079/1950 que regula o crime de responsabilidade cometido por presidente da República, ministros de Estado e do Supremo Tribunal Federal, governadores e secretários de Estado.
"Será uma das minhas primeiras ações, caso chegue ao governo do Estado, acabar com essa conta centralizadora. Não haverá mais desvios. Dinheiro da saúde deve ser investido na saúde. Chega de maquiagem orçamentária. A mudança no Estado começa pela transparência na gestão dos recursos públicos", proclama Ronaldo Caiado.
O ROMBO NA CONTA
O TCE-GO, aliás, vem há tempos recomendando que a conta centralizadora seja extinta já que contraria o artigo 35 da Lei 4320/1964. A recomendação é repetida pelo órgão de controle a cada relatório anual das contas do Estado. Marconi Perillo criou a conta em 2001. Desde 2011, o déficit da conta cresceu significativamente. Em 2012, o déficit era de RS 522 milhões; em 2013 subiu para R$ 858 milhões e depois deu um salto para RS 1,5 bilhão em 2014, ano em que ele foi reeleito governador.
No final do ano passado, o Ministério Público de Contas do Estado de Goiás representou contra o então governador Marconi Perillo por improbidade administrativa e um dos fundamentos é justamente a "contabilidade irregular do rendimentos auferidos através da aplicação de recursos da conta centralizadora". A representação cita o relatório do TCE-GO de 2015 que constatou que esses rendimentos da conta centralizadora não foram regularmente contabilizados na conformidade da Lei 4.320/64.
Pela lei, o governo deveria aplicar os recursos da conta centralizadora e distribuí-los, de acordo com a destinação correta, de cada órgão do estado a que se atribui os recursos investidos. De acordo com o Decreto 6.542/2006, embora a gestão dessa conta seja feita pelo Tesouro Estadual, os recursos pertencem aos órgãos e entidades do estado e, portanto, o rendimento do dinheiro aplicado dessa conta não pode ser considerado receita do Tesouro.
Marconi Perillo, no entanto, afirma Caiado, "se utilizou desses recursos para pagamento de despesas correntes – folha de pessoal, compra de equipamentos etc,-e não devolveu esses recursos para a respectiva conta centralizadora." Esse desvio, segundo Caiado, "gerou um rombo de R$ 1,5 bilhão nessa conta, valor que não é contabilizado pelo governo no resultado das contas públicas, ou seja, o governo continua fechando a contabilidade estadual como se ainda houvesse saldo positivo na conta".
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Projeto do Sírio Libanês melhorou emergência do HUGOL em 44%
Projeto do Ministério da Saúde, implementado pelo Hospital Sírio-Libanês , mostrou-se eficaz em reduzir a superlotação e melhorar o atendimento em emergência de hospitais que atendem pelo Sistema Único de Saúde-SUS. Batizado de "Lean nas Emergências", o projeto faz parte do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS (PROADI-SUS) para o triênio de 2018 a 2020 e visa a promover melhorias no atendimento hospitalar de urgências e emergências da população brasileira que utiliza o sistema público de saúde.
O Lean é uma filosofia de gestão voltada para melhoria de processos baseado em tempo e valor, desenhada para assegurar fluxos contínuos e eliminar desperdícios e atividades de baixo valor agregado. O projeto piloto, que aconteceu de agosto a dezembro de 2017, atuou em seis instituições públicas de saúde, treinando-as e auxiliando na implementação de melhorias para garantir agilidade e eficiência nos processos de urgências de hospitais.
Para o secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Francisco de Assis Figueiredo, o Projeto Lean nas Emergências veio para atender uma demanda reprimida que é diminuir a superlotação nas portas de entrada dos serviços de saúde de Urgência e Emergência do SUS, por meio da melhoria da capacidade operacional, da organização dos fluxos e processos de trabalho e principalmente do envolvimento da equipe com a gestão do hospital. "Com certeza todas essas ações trarão um atendimento mais resolutivo e com qualidade para os pacientes que utilizam os serviços do SUS", exemplifica o Secretário.
As indicações para participação nesse projeto vieram do Ministério da Saúde, do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS) e do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS). Os seis primeiros hospitais contemplados no projeto foram: Hospital Geral de Palmas (TO), HUGOL – Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (GO), Hospital Metropolitano Odilon Behrens (MG), Hospital Regional São José (SC), Hospital Geral do Grajaú (SP) e Hospital de Messejana (CE).
Um dos indicadores utilizado para medir os resultados do projeto é o de superlotação, chamado de NEDOCS (sigla em inglês para Escala de Superlotação do Departamento Nacional de Emergência), e mensura quesitos como tempo de passagem de pacientes pelas urgências, permanência no hospital, tempo de alta, entre outros. Durante a fase piloto, observou-se uma melhora significativa desse indicador, como por exemplo o HUGOL, que apresentou uma melhora de 44% até abril de 2018.
A partir do sucesso obtido na fase piloto, o projeto será ampliado, nessa primeira fase, para outros dez hospitais da rede SUS no país. Estão contemplados na próxima etapa  do projeto as unidades públicas: Hospital Geral de Roraima (RR), Hospital da Cidade de Passo Fundo (RS), Hospital Universitário Estadual de Londrina (PR), Hospital de Clínicas de Uberlândia (MG), Hospital do Trabalhador (PR), Instituto Hospital de Base do Distrito Federal (DF), Hospital Regional de Ceilândia (DF), Hospital Estadual Dr. Jayme Santos Neves (ES), Hospital Geral de Guarulhos (SP) e Santa Casa de São Paulo (SP). Serão 100 unidades impactadas em três anos.
Além da intervenção de especialistas em Lean para otimizar os processos e atendimento nas emergências dos hospitais do SUS, o projeto inclui também implementação de protocolos clínicos de urgência e emergência, com a criação de ferramentas que facilitem o acesso das equipes à informação.
A fase de intervenção dura em média seis meses. Após o término desse período, a equipe de controle do projeto acompanha os resultados por mais 12 meses para garantir a manutenção a longo prazo das melhorias introduzidas nas unidades.  Ao final de 2020, fim do triênio, a meta é chegar a 100 serviços de emergência com o Lean, mais de 450 profissionais treinados e 180 protocolos clínicos nos serviços de emergência implementados. "A contribuição do Sírio-Libanês para a melhoria da saúde pública no país faz parte do seu compromisso social, da sua missão de compartilhar seu conhecimento para promover gestão em assistência hospitalar, excelência em atendimento e saúde para o povo brasileiro", diz Dr. Paulo Chapchap, Diretor Geral do Hospital Sírio-Libanês.
O Ministério da Saúde ainda pretende implementar a metodologia Lean nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), com o objetivo de melhorar a qualidade dos serviços de saúde, a acessibilidade e qualificação da atenção em cada território.
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A REDAÇÃO
Ministério da Saúde lança projeto para reduzir superlotação nas emergências
Goiânia – Implementado pelo Hospital Sírio-Libanês, um projeto do Ministério da Saúde tem mostrado eficácia em reduzir a superlotação e melhorar o atendimento de emergência em hospitais que atendem pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Batizada de “Lean nas Emergências”, a iniciativa integra o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS  para o triênio de 2018 a 2020. O Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol) foi uma das seis primeiras unidades hospitalares do país contempladas com o projeto.
O Lean é uma filosofia de gestão voltada para melhoria de processos baseado em tempo e valor, desenhada para assegurar fluxos contínuos e eliminar desperdícios e atividades de baixo valor agregado. O projeto piloto, que aconteceu de agosto a dezembro de 2017, atuou no Hugol e outras cinco unidades: Hospital Geral de Palmas (TO), Hospital Metropolitano Odilon Behrens (MG), Hospital Regional São José (SC), Hospital Geral do Grajaú (SP) e Hospital de Messejana (CE).
Para o secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Francisco de Assis Figueiredo, a ação veio para atender uma demanda reprimida, que é diminuir a superlotação nas portas de entrada dos serviços de saúde de Urgência e Emergência do SUS, por meio da melhoria da capacidade operacional, da organização dos fluxos e processos de trabalho e principalmente do envolvimento da equipe com a gestão do hospital. “Com certeza todas essas ações trarão um atendimento mais resolutivo e com qualidade para os pacientes que utilizam os serviços do SUS”, exemplifica o secretário.
Um dos indicadores utilizados para medir os resultados do projeto é o de superlotação, chamado de Nedocs (sigla em inglês para Escala de Superlotação do Departamento Nacional de Emergência) e que mensura quesitos como tempo de passagem de pacientes pelas urgências, permanência no hospital, tempo de alta, entre outros. Durante a fase piloto, observou-se uma melhora significativa desse indicador, como por exemplo o Hugol, que apresentou uma melhora de 44% até abril de 2018.
O projeto será ampliado para 100 unidades em três anos. Na primeira fase, abrangerá dez hospitais: Hospital Geral de Roraima (RR), Hospital da Cidade de Passo Fundo (RS), Hospital Universitário Estadual de Londrina (PR), Hospital de Clínicas de Uberlândia (MG), Hospital do Trabalhador (PR), Instituto Hospital de Base do Distrito Federal (DF), Hospital Regional de Ceilândia (DF), Hospital Estadual Dr. Jayme Santos Neves (ES), Hospital Geral de Guarulhos (SP) e Santa Casa de São Paulo (SP).
A fase de intervenção dura em média seis meses. Após o término desse período, a equipe de controle do projeto acompanha os resultados por mais 12 meses para garantir a manutenção a longo prazo das melhorias introduzidas nas unidades.  Ao final de 2020, fim do triênio, a meta é chegar a 100 serviços de emergência com o Lean, mais de 450 profissionais treinados e 180 protocolos clínicos nos serviços de emergência implementados.
“A contribuição do Sírio-Libanês para a melhoria da saúde pública no país faz parte do seu compromisso social, da sua missão de compartilhar seu conhecimento para promover gestão em assistência hospitalar, excelência em atendimento e saúde para o povo brasileiro”, diz o diretor geral do Hospital Sírio-Libanês, Paulo Chapchap.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação

 

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