Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 08/12/21

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Governo adota quarentena de 5 dias para viajantes não vacinados contra covid
Se você tem um plano Alice, ganha até 90% de desconto no app da Medipreço
Órgão técnico da Saúde aprova relatório que contraindica kit Covid em pacientes não internados
Mulher morre após fazer procedimento estético no bumbum dentro de casa, em Goiânia, diz polícia
Goiás fica de fora da primeira remessa da Janssen por critérios técnicos
Mulher morre após fazer procedimento estético com hidrogel em Goiânia
44 cidades goianas recebem R$16,5 milhões oriundos de emenda parlamentar

AGÊNCIA ESTADO

Governo adota quarentena de 5 dias para viajantes não vacinados contra covid

Em meio a uma queda de braço com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) sobre restrições contra a covid-19 nas fronteiras, o governo anunciou nesta terça-feira (7/12), a edição de uma portaria para colocar quem chega ao Brasil sem estar vacinado contra covid-19 em quarentena de cinco dias. Os imunizados, por sua vez, não precisarão do isolamento. Os viajantes ainda precisarão apresentar um teste RT-PCR negativo feito 72 horas antes de entrar no País.

Em pronunciamento convocado às pressas no Palácio do Planalto, os ministros Marcelo Queiroga (Saúde), Ciro Nogueira (Casa Civil) e Bruno Bianco (Advocacia-geral da União), no entanto, evitaram falar sobre “passaporte da vacina” para não esbarrar na resistência do presidente Jair Bolsonaro. Os ministros não deram detalhes sobre a portaria e não quiseram responder perguntas dos jornalistas.

A opção pela quarentena a não-imunizados acolhe uma sugestão da Anvisa. Em 12 de novembro, a agência enviou à Casa Civil notas técnicas sobre a entrada de viajantes ao Brasil: propôs a abertura das fronteiras para aqueles que comprovarem a vacinação e quarentena de cinco dias para os não imunizados. Após a quarentena, estrangeiros não vacinados poderão circular livremente pelo País e, eventualmente, se contaminar pelo novo coronavírus em meio à ameaça da variante Ômicron. Bolsonaro, que diz não ter se imunizado, é crítico à exigência de comprovação de vacinação.

Mais cedo, ao comentar a pressão por mais restrições nas fronteiras para conter a variante Ômicron do coronavírus, o presidente se exaltou e mentiu sobre as recomendações feitas pela Anvisa. “Estamos trabalhando com a Anvisa, que quer fechar o espaço aéreo. De novo, p? De novo vai começar esse negócio?”, afirmou, em tom elevado, durante evento da Confederação Nacional da Indústria (CNI) com empresários do setor. A agência, porém, não recomendou fechar o espaço aéreo. Pouco depois, em outro evento, chamou a adoção do passaporte vacinal de “coleira”.

“Tanta gente tem morrido, para que o passaporte vacinal? Essa coleira que querem colocar no povo brasileiro. Cadê nossa liberdade? Eu prefiro morrer a perder a liberdade”, disse o presidente. Em pronunciamento no Palácio do Planalto, Queiroga repetiu a frase do chefe para justificar a não adoção da medida no País. “Nós respeitamos as liberdades individuais e o povo brasileiro tem procurado as políticas públicas livremente. O presidente ainda há pouco falou: “às vezes, é melhor perder a vida do que perder a liberdade”.

“Não estamos aqui querendo fazer nenhum tipo de polemização, mas são direitos fundamentais e que eles têm a mesma importância e o nosso compromisso é com isso.” O ministro afirmou que, após o período de cinco dias, o viajante poderá sair do isolamento caso o teste seja negativo. “Não se pode discriminar as pessoas entre vacinadas e não-vacinadas para, a partir daí, impor restrições”, disse Queiroga. “A ciência já sabe que as vacinas não impedem totalmente a transmissão do vírus”, completou.

A nova regra foi discutida em reunião interministerial e fará parte de uma portaria a ser publicada. O governo cancelou a reunião que faria nesta segunda-feira (6/12), com a Anvisa para discutir eventual adoção do chamado passaporte da vacina para entrar no País e, ainda, possível fechamento das fronteiras aéreas com mais quatro países africanos: Angola, Malawi, Moçambique e Zâmbia. O cancelamento ocorreu após o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), dar 48 horas para o Executivo explicar o porquê dispensa a apresentação de comprovante de vacinação contra a covid-19 ou a imposição de quarentena obrigatória a quem chega no País, como recomenda a Anvisa.
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EXAME.COM

Se você tem um plano Alice, ganha até 90% de desconto no app da Medipreço

A parceria oferece também compras programadas, entregas por delivery e lembretes de consumo para os membros da gestora de saúde.

A Medipreço, startup brasileira especializada no cuidado à saúde e bem-estar de colaboradores de empresas, anunciou uma parceria com a Alice, primeira gestora de saúde do Brasil. O objetivo é oferecer aos membros da healthtech descontos em remédios e outras facilidades no tratamento medicamentoso, como compras programadas e entregas em domicílio. A ação reforça a estratégia de Atenção à Saúde Primária, valorizada pelas duas startups, que prioriza o cuidado contínuo com o objetivo de garantir a manutenção da saúde.

Por meio do aplicativo da Alice, os membros serão direcionados para a farmácia digital exclusiva da Medipreço, onde conseguirão adquirir medicamentos e produtos de saúde com até 90% de desconto em relação ao varejo tradicional. Lá também é possível programar compras e ter o controle do consumo de medicamentos crônicos ou de uso contínuo, evitando atrasos e garantindo a eficácia do tratamento. As entregas são feitas no endereço indicado pelo usuário e podem levar de três a 48 horas, de acordo com a escolha da pessoa.

“O setor de saúde no Brasil está muito carente de inovação. Nossa missão na Alice é tornar o mundo mais saudável e estamos fazendo isso repensando todo sistema de saúde suplementar. Assim como nós, diversas healthechs têm surgido para mudar o panorama da saúde no nosso país. Faz super sentido para Alice estarmos próximos a essas healthtechs e assim potencializar essa transformação”, declara André Florence, CEO e cofundador da Alice.

As duas startups trabalham juntas para garantir a prevenção, o tratamento e a melhor jornada de acesso aos medicamentos para os mais de cinco mil membros Alice. “A Medipreço e a Alice estão alinhadas no propósito de levar saúde, seja na prevenção ou tratamento, de forma rápida e fácil. Ambas as healthtechs utilizam a tecnologia para potencializar conhecimentos, romper barreiras e solucionar problemas. É uma disrupção no mercado de saúde e cuidado com pacientes. A atuação da Medipreço nessa parceria deve aumentar a taxa de adesão aos tratamentos médicos, já que a facilidade de compra de medicamentos garante a continuidade do procedimento”, afirma Alexandre Máximo, CEO da Medipreço.

A Alice é a primeira gestora de saúde do Brasil e traz um modelo inovador que combina tecnologia, coordenação de cuidado e saúde baseada em resultados. Os membros da Alice são acompanhados por um Time de Saúde —formado por médico, enfermeiro, nutricionista e preparador físico — que tem o papel de apoiá-los a definirem um plano de ação mirando decisões mais saudáveis. A healthtech conta com uma Comunidade de Saúde com dez hospitais, mais de 200 unidades de centros de diagnóstico e médicos especialistas de excelência. Nesse sentido, a Medipreço complementa essa atuação da healthtech, ajudando a manter os membros saudáveis por meio da prevenção de doenças e acompanhamento de tratamentos medicamentosos.

“As doenças crônicas muitas vezes são silenciosas e não causam sintomas importantes inicialmente. No entanto, se não forem tratadas adequadamente, podem gerar problemas mais sérios. Os dados disponibilizados no aplicativo podem apontar tendências e oferecer uma visão sistêmica anonimizada do perfil epidemiológico dos usuários. Ao possibilitar o acesso a tratamentos por meio de recomendações onlines, conseguimos manter os usuários saudáveis e em nível de atenção primária — pilar essencial do modelo da Alice, evitando assim complicações médicas”, diz Máximo.

Healthtechs

Segundo os dados do HealthTech Report 2020, relatório realizado pela consultoria Distrito , o número de startups de saúde cresceu 118% no Brasil em dois anos, passando de 248 para 542. O progresso não para por aí, uma vez que esse nicho recebeu US$ 93 milhões de investimentos em 2020 — distribuídos em 42 negociações no total.

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O GLOBO

Órgão técnico da Saúde aprova relatório que contraindica kit Covid em pacientes não internados
Decisão contrária ao uso de medicamentos como cloroquina e ivermectina vem após imbróglio com Planalto, que queria barrar discussão
Melissa Duarte
Contrários ao parecer, ficaram a Secretaria-Executiva do Ministério da Saúde e as secretarias de Saúde Indígena (Sesai), de Atenção Primária à Saúde (Saps), de Atenção Especializada à Saúde (Saes)e de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES), além do Conselho Federal de Medicina (CFM).

No rol de medicamentos incluídos no documento como ineficazes, estão cloroquina, hidroxicloroquina, ivermectina e azitromicina. A reunião extraordinária estava prevista para terminar às 17h, mas se estendeu até a noite, por volta das 19h.

”Poucas terapias medicamentosas mostraram-se eficazes no tratamento ambulatorial de paciente com covid-19. À exceção dos anticorpos monoclonais que apresentaram algum benefício, outras terapias não mostraram benefício significativo na prevenção de desfechos clinicamente relevantes, como necessidade de hospitalização, evolução para ventilação mecânica e mortalidade. Banlanivimabe + etesivimabe, casirivimabe + imdevimabe, regdanvimabe e sotrovimabe sugerem benefício clínico em pacientes com alto risco de progressão para doença grave, contudo não é possível realizar a recomendação a favor do uso destes medicamentos no momento devido a seu alto custo, baixa experiência de uso, incertezas em relação à efetividade e a sua indisponibilidade no sistema de saúde”, diz o parecer.
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PORTAL G1

Mulher morre após fazer procedimento estético no bumbum dentro de casa, em Goiânia, diz polícia
Família diz que vítima combinou aplicação de hidrogel com uma pessoa que conheceu por redes sociais. Ela chegou a passar mal e ser internada em hospital, mas não resistiu.

Uma mulher de 34 anos morreu após fazer um procedimento estético no bumbum dentro de casa, em Goiânia. A família da vítima disse que ela combinou por rede social de fazer a aplicação de hidrogel com uma pessoa ainda não identificada. A mulher chegou a ficar internada após passar mal com o procedimento estético, mas acabou morrendo. A Polícia Civil está investigando o caso.

Jenifer Maclis Virissimo Cordeiro Silva fez aplicação no dia 20 de novembro. Segundo o delegado Bruno Henrique Soares Mateus, no dia seguinte, ela começou a passar mal e foi internada no Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol).

Ela morreu no dia 4 de dezembro devido à falência múltipla dos órgãos. Ela foi enterrada na segunda-feira (6) em Araguapaz, onde tinha familiares.

A pessoa que fez o procedimento deve responder por homicídio culposo. O delegado informou que não tem informação se o responsável pela aplicação tinha alguma formação ou conhecimento na área estética.

A polícia também vai periciar o celular da vítima em busca de pistas que possam ajudar a identificar quem fez o procedimento. Familiares e amigos serão ouvidos nos próximos dias.

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A REDAÇÃO

Goiás fica de fora da primeira remessa da Janssen por critérios técnicos

Augusto Diniz

Goiânia – Goiás ficou de fora da primeira remessa para aplicação da segunda dose da vacina Janssen contra a covid-19. De acordo o 70º informe técnico do Ministério da Saúde, emitido às 21h35 de segunda-feira (6/12), as prioridades neste momento são os Estados que fazem fronteira com outros países para tentar evitar o avanço da variante Ômicron do coronavírus e moradores em situação de rua que receberam a primeira dose do imunizante. A expectativa da Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO) é de que Goiás possa receber doses da Janssen até o final de dezembro, mas a previsão ainda não foi confirmada pelo Ministério da Saúde.

Na sexta-feira (3/12), a fabricante Johnson & Johnson enviou ao Brasil uma remessa de 2,8 milhões de doses da vacina Janssen. A chegada dos imunizantes possibilitou ao Ministério da Saúde encaminhar na terça-feira (7/12) um lote de 1.096.500 doses da Janssen aos Estados que fazem fronteira com outros países. O segundo critério adotado pelo Ministério para essa remessa é destinar 619,2 mil doses para atender a população em situação de rua que recebeu a primeira dose da vacina da Janssen.

“Ressaltamos que, em razão da nova variante (Ômicron), com estratégia de vacinação do Ministério da Saúde a primeira remessa do imunizante Janssen para dose de reforço será direcionada aos municípios de fronteira para bloqueio vacinal”, diz a nota assinada por Rosana Leite Melo, secretária Extraordinária de Enfrentamento à Covid-19 do Ministério da Sáude.

Cobertura vacinal
No informe técnico, o Ministério da Saúde explica que as pessoas que tomaram a primeira dose da Janssen devem tomar a segunda apliação do mesmo imunizante contra a covid-19. Lembra também que aqueles que tomaram a segunda dose de outra marca de vacina, como no caso das gestantes, o ciclo de duas doses já está completo e não há necessidade de tomar uma segunda dose da Janssen.

Para a terceira dose (dose de reforço), a recomendação do Ministério da Saúde é de que a pessoa vacinada com doses da Janssen receba outra vacina, prioritariamente Pfizer, mas não há qualquer problema se o reforço disponível for da AstraZeneca ou CoronaVac.

“Esclarece-se que para o envio de doses de reforço de Janssen para a população de rua com 18 anos ou mais com exceção das gestantes e puérperas atendida na 28ª Pauta de Distribuição, a metodologia utilizada foi a população 18 anos ou mais que recebeu dose única quando distribuída às Unidades Federadas (UF), conforme 26º Informe Técnico e 28ª Pauta de Distribuição.”

O Ministério da Saúde continua no informe: “Cabe salientar que a população vacinada com Janssen, que concluiu o esquema primário e que dentro do recomendado já recebeu a dose de reforço com outro imunizante, não deve receber uma outra dose de Janssen ou de qualquer outro imunizante, portanto para estas pessoas o esquema já está completo”.

Janssen em Goiás
Até o momento, a Secretaria de Estado da Saúde em Goiás recebeu três remessas de doses da vacina Janssen. A primeira, no dia 24 de junho, foi de 50.100 doses. Depois, chegaram mais 98.800 no dia 3 de julho. A última entrega do Ministério da Saúde de Janssen a Goiás ocorreu em 6 de agosto, quando foram enviadas 3.050 doses. No total, o Estado recebeu, quando ainda era recomendada apenas a dose única da Janssen, 151.950 doses.

O Ministério da Saúde comprou 38 milhões de doses da vacina Janssen contra a covid-19. Do total enviado a Goiás, das quais 27.178 foram utilizadas em Goiânia, 16.710 em Aparecida de Goiânia e o restante distribuído para outros municípios goianos. A Secretaria de Estado da Saúde informou que ainda não tem previsão de quando a nova remessa de doses da Janssen será enviada ao Goiás pelo governo federal nem a quantidade de imunizantes que será enviada ao Estado.

Recomendações
“O Ministério da Saúde recomenda a segunda dose às pessoas que tomaram o imunizante Janssen a ser feito de forma homóloga, ou seja, uma segunda aplicação com o mesmo imunizante Janssen no intervalo mínimo de dois meses, podendo este intervalo ser de até seis meses, cuja estratégia pontual dependerá do cenário epidemiológico local e adjacências e condições específicas da população que recebera o imunizante da Janssen previamente”, detalha o 70º informe ténico.

De acordo com o Ministério da Saúde, “mulheres que tomaram a Janssen previamente e, no momento atual, estão gestantes ou puérperas deverão utilizar como dose de reforço o Imunizante Pfizer, conforme previsto na Nota Técnica Nº 61/2021-SECOVID/GAB/SECOVID/MS”.
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Mulher morre após fazer procedimento estético com hidrogel em Goiânia

Uma mulher de 34 anos morreu em Goiás após aplicação de hidrogel no bumbum. O procedimento foi feito dentro de casa. Jenifer Maclis Virissimo Cordeiro Silva chegou a ficar internada após passar mal com o procedimento estético, mas não resistiu. A Polícia Civil investiga o caso.

Jenifer fez aplicação no dia 20 de novembro. Segundo a Polícia Civil, ela começou a passar mal no dia seguinte e foi internada no Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol). A mulher morreu no dia 4 de dezembro devido à falência múltipla dos órgãos. Ela foi enterrada na segunda-feira (6) em Araguapaz, onde tinha familiares.

A pessoa que fez o procedimento deve responder por homicídio culposo. A polícia, no entanto, ainda não tem informação se o responsável pela aplicação tinha alguma formação ou conhecimento na área estética. A polícia deve periciar o celular da vítima em busca de pistas que possam ajudar a identificar quem fez o procedimento.
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JORNAL OPÇÃO

44 cidades goianas recebem R$16,5 milhões oriundos de emenda parlamentar

Por Aline Carlêto

Cidades como Águas Lindas, Anicuns, Caldas Novas, Goianésia, Pirenópolis e São Luís de Montes estão entre as beneficiadas. Recurso foi liberado pelo Ministério da Saúde
Pelo menos 44 municípios goianos receberão recursos para saúde neste mês. Cerca de R$16,5 milhões foram liberados elo Ministério da Saúde para atender a emendas parlamentares indicadas no primeiro semestre. Diante da ameaça da nova variante do coronavírus, a Ômicron, o recurso foi visto como necessário. Algumas cidades que serão beneficiadas são Águas Lindas, Anicuns, Caldas Novas, Goianésia, Pirenópolis e São Luís de Montes. O parlamentar responsável pela indicação da emenda foi Glaustin da Fokus.
Com o recurso, o parlamentar espera que os municípios consigam conter a disseminação da nova variante. “Esses recursos vêm em boa hora, porque nada melhor do que equipar os municípios para vencer mais essa batalha contra o vírus”, pontuou o deputado federal. As emendas parlamentares são destinadas a financiar ações e serviços de saúde. Além disso, podem ser usadas para aquisição de medicamentos, insumos, equipamentos e contratação de serviços em emergência.
Veja as cidades que serão beneficiadas:
Adelândia, Águas Lindas de Goiás, Americano do Brasil, Anicuns, Araguapaz, Bonfinópolis, Cachoeira Alta, Cachoeira de Goiás, Caldas Novas, Campo Limpo de Goiás, Carmo do Rio Verde, Cidade Ocidental, Corumbá de Goiás, Cristalina, Cristianópolis, Damianópolis, Edealina, Edéia, Flores de Goiás, Formoso, Goianésia, Guaraíta, Inaciolândia, Israelândia, Itapuranga, Jandaia, Jaraguá, Mairipotaba, Marzagão, Mozarlândia, Ouro Verde de Goiás, Palestina de Goiás, Palmelo, Paranaiguara, Petrolina de Goiás, Pirenópolis, Posse, Quirinópolis, Santa Cruz de Goiás, São Francisco de Goiás, São Luís de Montes Belos, São Patrício, Terezópolis de Goiás e Vila Boa.

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