Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 09/04/15

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


DESTAQUES

• Goiânia vive epidemia de dengue
• Estudo traz as 53 melhores empresas de Saúde para trabalhar
• Alunos se reúnem para doar sangue a colega
• ACCG presta contas na Alego
• Câmara aprova texto-base do projeto que regulamenta terceirização

TV ANHANGUERA/ GOIÁS

Goiânia vive epidemia de dengue
http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/goiania-vive-epidemia-de-dengue/4096224/

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SAÚDE BUSINESS 365
Estudo traz as 53 melhores empresas de Saúde para trabalhar

Pela segunda vez, a revista Saúde Business traz o ranking das Melhores Empresas de Saúde para Trabalhar 2014 (Great Place to Work). Desta vez, segmentado em seis categorias :Hospitais; Planos de Saúde; Farmacêuticas; Medicina Diagnóstica; Farmácias e Distribuidoras; e Indústria e Serviços.
A voz dos colaboradores é o que garante o reconhecimento das 53 empresas ranqueadas e avaliadas sob aspectos como: Variedade, Originalidade, Abrangência, Calor Humano e Integração.
Apesar da Saúde ser o propósito comum entre as organizações, é interessante notar a discrepância de maturidade entre elas quando o assunto é gestão de pessoas. Você poderá compreender melhor este universo na 1° edição da Saúde Business deste ano, em breve disponível também no portal Saúde Business.
Na noite de terça-feira (07) foram anunciadas as melhores avaliadas durante coquetel na sede da Live Healthcare Media.
AS MELHORES:

FARMACÊUTICAS
Astellas
Genzyme
AstraZeneca do Brasil Ltda
Novartis Biociências S.A
Acripel Farma
Zambon
Novo Nordisk
Roche
Kley Hertz S/A industria e Comercio
Takeda
Lundbeck Brasil Ltda
Bristol-Myers Squibb
Grupo Natulab
Daiichi Sankyo
Theraskin Farmacêutica Ltda
FARMÁCIAS E DISTRIBUIDORAS
Byofórmula
4Bio Medicamentos Ltda
Farmácia de Manipulação Officilab Ltda
Farmácias Pague Menos
HOSPITAIS
Hospital de Olhos Francisco Vilar
Instituto Pernambucano de Assistência e Saúde – UPA Palmeira dos Índios
Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos
Hiperbárica Hospitalar
UPA Imbiribeira
Hospital Moinhos de vento
SuperClínica
Hospital Mãe de Deus
Hospital São Carlos
INDÚSTRIA E SERVIÇOS
Roche Diagnóstica
H. Strattner
Global Gestão em Saúde
Stryker do Brasil Ltda
Sysmex
Safemed Medicina e segurança do Trabalho
Scitech Produtos Médicos Ltda
MEDICINA DIAGNÓSTICA
Laboratório Sabin de Análises Clínicas
Laboratório Leme
Clínica São Marcelo
Laboratório São Marcos
PLANOS DE SAÚDE
Unimed Ceará
Unimed Federação Minas
Unimed Missões/RS
Unimed-Rio
Free Life Saúde
Unimed de Cascavel
Unimed Sobral
São Francisco Sistema de Saúde
Clinipam
Unimed Federação Rio
Odontoprev
Unimed Litoral Sul
Unimed Campinas
Viva Saúde
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O POPULAR
Alunos se reúnem para doar sangue a colega
Aos 18 anos, Matheus faz tratamento contra um câncer raro. Amigos doaram 30 bolsas
Cristiane Lima

Aos 18 anos, Matheus Rodrigues faz tratamento há um ano e três meses contra um câncer raro e agressivo no tronco. Ele está internado, sedado, e respira com ajuda de aparelhos após uma cirurgia para retirar um tumor da coluna. Matheus não sabe ainda, mas 30 colegas saíram da cidade de Goiás ontem de madrugada para chegar em Goiânia bem cedo e doar sangue para ele.
Um microônibus cedido pelo Instituto Federal Goiano (IFG) trouxe as 30 pessoas, sendo 27 alunos e três servidores. Matheus se formou na instituição em dezembro do ano passado no curso técnico em informática para internet. Diretora da unidade, Lisandra Lavoura Carvalho Passos diz que todos que vieram passaram por triagem e estavam aptos à doação. “A ideia partiu dos próprios alunos, quando ficaram sabendo da necessidade do Matheus. Acompanhamos muito de seu tratamento e achamos importante estarmos aqui, mesmo que ele ainda não saiba, fazendo a nossa parte”, pontuou.
Logo depois da doação, todos foram se encontrar com a família de Matheus. Pai do jovem, o pastor evangélico Neviton Silva de Oliveira, 45 anos, disse ter ficado feliz com a iniciativa dos colegas do filho. “Foi uma grande demonstração de amor e carinho. Mesmo depois de termos nos mudado da cidade de Goiás, o carinho que eles demonstram por meu filho é muito grande”. A família já perdeu um membro com câncer. A irmã de Neviton apresentou a doença aos 19 anos. “Confiamos em Deus e esperamos a melhora do Matheus”, disse o pai.
Irmã de Matheus, Priscylla Rodrigues, 22 anos, afirma que a família pretende transformar o ato dos colegas de Matheus em uma campanha de doação de sangue. “Ficamos muito felizes com a repercussão desse gesto e sabemos que muitas pessoas precisam de sangue todos os dias. Esse é um gesto que pode salvar vidas e por isso queremos pedir que esse possa ser um gesto contínuo, que não seja praticado apenas de vez em quando, mas de forma permanente”.
Priscylla explica que o irmão tem rabdomiossarcoma, um câncer bastante raro. Ele já fez duas cirurgias para retirada de tumores. “Da última vez, os exames não apontavam mais o tumor. Infelizmente, logo após o carnaval ele voltou a sentir dores e, quando foi ao médico, a doença havia voltado e estava na coluna”. Agora a família foi informada de que a metástase afetou o pulmão e o fígado. O rapaz também precisa passar por hemodiálise.
RABDOMIOSSARCOMA
O que é
Sarcomas são cânceres que se desenvolvem a partir dos tecidos conectivos, como músculos, tecido gorduroso, membranas que revestem as juntas ou vasos sanguíneos. O rabdomiossarcoma é um câncer das células que normalmente se tornam músculos esqueléticos do corpo.
Muito raro, os tipos que aparecem em crianças e adolescentes são diferentes dos que acometem os adultos. Os sinais e sintomas do rabdomiossarcoma dependem principalmente da localização do tumor. Entre os sintomas, a criança ou adolescente pode ter dor óssea, tosse constante, fraqueza ou perda de peso
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DIÁRIO DA MANHÃ
ACCG presta contas na Alego
Diretoria da unidade de saúde, que assumiu a administração em 2012, apresentou o saldo positivo referente ao exercício do ano de 2014

Marcelo Mendes

Foi realizada, na manhã de ontem, audiência pública para prestação de contas da Associação de Combate ao Câncer em Goiás (ACCG). A reunião foi feita no Auditório Solon Amaral, da Assembleia Legislativa.
A apresentação da prestação de contas da associação foi feita pelo presidente da instituição, Alexandre João Meneghini, que contou sobre a real situação financeira da instituição. “A ACCG é uma instituição de iniciativa privada, mas do povo goiano. A gente fez uma reestruturação financeira com o alongamento dessa dívida. Claro que a dívida diminuiu, mas o melhor foi alongá-la para chegar ao equilíbrio financeiro. A gente refez o fluxo de caixa e conseguimos chegar no equilíbrio financeiro de uma maneira razoavelmente rápida.”
Em sequência, Meneghini apresentou dados referentes ao números de atendimentos realizados pela unidade por ano: mais de 1 milhão de procedimentos, 78 mil doses de medicamentos quimioterápicos, 245 mil aplicações de radioterapia, mais de 160 mil consultas, mais de 1 milhão de procedimentos realizados, quase 14.500 prontuários abertos e 12.418 cirurgias realizadas no ano de 2014.
Apesar dos números positivos, Alexandre ainda demonstrou preocupação em garantir melhores condições para a instituição e seus pacientes. “Nossa preocupação é em manter esse tratamento. Conseguimos melhorar muito, mas está longe de chegar a um ideal. Contudo, é a única instituição em Goiás que consegue fazer o tratamento por completo”, destacou Alexandre.
Para Hernani Vaz Kruger, que é superintendente corporativo da ACCG, os números de atendimento têm evoluído gradativamente, o que é tratado com bastante otimismo pela instituição.
“Tínhamos um média de 70 pacientes, hoje temos uma média de 150 pacientes atendidos por dia. Antes, realizávamos cerca de 600 cirurgias por mês, hoje são quase mil por mês. Na radioterapia eram menos de 200 pacientes, hoje atendemos 350 pacientes por dia. Esse aumento de produtividade garante não somente o aumento de receita, mas também o aumento na cobertura do tratamento do câncer dos pacientes que precisam”, explicou Kruger.

Investimentos
Conforme Meneghini, ainda existe um comprometimento do caixa da instituição com as dívidas, mas a situação se encontra controlada. De acordo com ele, a área hospitalar teve uma inflação de mais de 20% no ano passado e neste ano deve ultrapassar 30%, o que pode acarretar dificuldades para a administração. “Nossas fontes de renda são fixas, por isso a gente está sempre em dificuldade. Mas, com a ajuda do governo e a melhoria na nossa administração e com a redução de custos, a gente espera conseguir continuar essa trajetória vitoriosa”.
O presidente da ACCG ainda explicou que a alimentação da unidade hospitalar é quase toda física e que tem conseguido atender a demanda. Mas que a ampliação do espaço é fundamental para atender, da melhor maneira, a demanda de pacientes existente. “Estamos aumentando cada vez mais o nosso número de atendimentos, mas agora já precisamos pensa na ampliação do hospital, tanto em Goiânia quanto em Anápolis. Porque a gente já começa a esbarrar na capacidade física do nosso hospital”.
O médico ainda explicou que os investimentos de curto prazo são em os aparelhos e reestruturação tecnológica do hospital, o que está praticamente finalizado. Agora, a médio e longo prazo, são necessárias as adaptações e adequações de algumas áreas no hospital, como a radioterapia, que precisa ser ampliada. E ainda a ampliação do próprio hospital, a longo prazo, que exige um maior investimento.
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AGÊNCIA CÂMARA

Câmara aprova texto-base do projeto que regulamenta terceirização
Texto ainda poderá ser alterado na próxima semana, quando pontos polêmicos serão votados separadamente.

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (8) o texto-base do Projeto de Lei 4330/04, que regulamenta os contratos de terceirização no setor privado e para as empresas públicas, de economia mista, suas subsidiárias e controladas na União, nos estados, no Distrito Federal e nos municípios. Foram 324 votos a favor do texto, 137 contra e 2 abstenções.
Um acordo de procedimentos entre os partidos deixou a votação dos destaques para a próxima terça-feira (14), quando pontos polêmicos deverão ser decididos em votações separadas.
O substitutivo apresentado pelo deputado Arthur Oliveira Maia (SD-BA), que relatou a matéria em Plenário em nome das comissões, manteve, por exemplo, a possibilidade de a terceirização ocorrer em relação a qualquer das atividades da empresa.
O texto não usa os termos atividade-fim ou atividade-meio, permitindo a terceirização de todos os setores de uma empresa. Os opositores do projeto argumentam que isso provocará a precarização dos direitos trabalhistas e dos salários.
Esse deve ser um dos pontos a serem debatidos por meio de destaques na próxima semana.
De acordo com o relator, o texto segue “uma linha média capaz de atender os trabalhadores, os empresários e a economia brasileira”, destacando que muito da precarização do trabalho terceirizado decorre da falta de uma regulamentação.
Retenção antecipada
A pedido do Ministério da Fazenda, o relator incluiu no texto a obrigação de a empresa contratante fazer o recolhimento antecipado de parte dos tributos devidos pela contratada.
Deverão ser recolhidos 1,5% de Imposto de Renda na fonte ou alíquota menor prevista na legislação tributária; 1% da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); 0,65% do PIS/Pasep; e 3% da Cofins.
Atividade econômica
O texto votado nesta quarta-feira prevê que, quando o contrato de terceirização for entre empresas que pertençam à mesma categoria econômica, os empregados da contratada envolvidos no contrato serão representados pelo mesmo sindicato dos empregados da contratante, observados os respectivos acordos e convenções coletivas de trabalho.
Proibição de sócios
Segundo a redação aprovada, não poderão atuar como empresas contratadas na terceirização aquelas cujo sócio ou titular seja administrador ou equiparado da contratante ou tenha relação de pessoalidade, subordinação e habitualidade.
Também não poderão ser sócios ou titulares aqueles que tenham trabalhado na empresa contratante ou prestado serviços a ela nos últimos dois anos, exceto se forem aposentados.
Responsabilidade
Quanto à responsabilidade da empresa contratante do serviço terceirizado, ela será solidária ou subsidiária em relação às obrigações trabalhistas e previdenciárias devidas pela contratada.
Se a contratante fiscalizar o recolhimento e pagamento dessas obrigações, exigindo sua comprovação, a responsabilidade será subsidiária. Nesse caso, a contratante somente poderá ser acionada na Justiça pelo recebimento dos direitos se a contratada não puder pagá-los após ter sido processada.
A responsabilidade será solidária se a contratante não comprovar que fiscalizou os pagamentos. Nesse caso, as duas empresas responderão perante a Justiça pelos direitos trabalhistas e previdenciários.
O texto do relator Arthur Maia prevê ainda que, no caso de subcontratação, permitida apenas quanto a serviços técnicos especializados, as regras sobre a responsabilidade se aplicarão tanto à contratante no contrato principal e àquela que subcontratou os serviços.

Terceirização divide opiniões: modernidade para uns, precarização para outros

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira texto-base do projeto que autoriza a terceirização para todas as áreas de empresas. Hoje, a Justiça do Trabalho limita a subcontratação a áreas-meio, como limpeza e segurança.

A discussão do projeto que regulamenta a terceirização (PL 4330/04) colocou em lados opostos dois argumentos: os contrários alegam que haverá precarização das relações de trabalho, enquanto os favoráveis falam em modernidade e competitividade da economia brasileira. O embate deve continuar na semana que vem, quando serão votados os destaques.
O projeto autoriza a terceirização para todas as áreas de empresas. Hoje, a Justiça do Trabalho limita a subcontratação a áreas-meio, como limpeza, segurança e serviços especializados que não tenham relação com o objeto de empresa. A terceirização de funcionários da área-fim é considerada ilegal pela Justiça do Trabalho. Esse é o ponto mais polêmico da proposta.
Os partidos que se aliaram contra o projeto foram PT, PCdoB e Psol. Eles chegaram a levar uma faixa ao Plenário criticando o projeto.
O deputado Valmir Assunção (PT-BA) disse que a proposta vai retirar dos trabalhadores as conquistas dos últimos 12 anos com a redução do desemprego e a política de valorização do salário mínimo.
A proposta também foi criticada pelo deputado Alessandro Molon (PT-RJ). “O atual projeto que se quer votar neste momento quer transformar os 33 milhões de empregados diretos em terceirizados, e isso nós não queremos”, disse.
Molon informou que deu entrada no Supremo Tribunal Federal (STF) com mandado de segurança pedindo a anulação da sessão da Câmara desta quarta-feira. Ele argumentou que uma medida provisória já aprovada em comissão mista estaria trancando a pauta do Plenário, o que impediria a votação do texto da terceirização.
Sindicatos
Já o deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP) defendeu o projeto. Ele ressaltou que o relator, deputado Arthur Oliveira Maia (SD-BA), aceitou uma emenda que garante aos terceirizados os mesmos direitos de acordos coletivos do sindicato dos funcionários da empresa contratante. “O sindicato será o mesmo, então, vai garantir os mesmos direitos”, disse.
Na avaliação do deputado José Carlos Aleluia (DEM-BA), sindicatos contrários à proposta estão menos preocupados com trabalhadores e mais com o financiamento das entidades sindicais. “[A proposta] vai acabar com a categorização e com o financiamento, pelos terceirizados, de sindicatos que não lhes servem”, disse. Para ele, a Justiça também errou ao criar a distinção entre atividade-meio ou atividade-fim. “Quem ganha uma concessão de rodovia contrata uma empresa para fazer o asfalto e outra para fazer a pintura”, afirmou.
O texto também regulamenta obrigações de empresas contratantes e terceirizadas; exige que a contratante fiscalize o pagamento de encargos trabalhistas pela terceirizada; e obriga as fornecedoras de mão de obra a serem especializadas em um segmento.
Situação dos trabalhadores
Para a deputada Eliziane Gama (PPS-MA), o projeto precisa ser mudado para não prejudicar os trabalhadores. “Temos um histórico de violações de leis trabalhistas e, quanto mais afrouxarmos a legislação, mais suscetíveis seremos a essas violações”, avaliou.
Contra o projeto, o deputado Cabo Daciolo (Psol-RJ) apelou para Deus e afirmou que apenas um “milagre” impediria a aprovação do texto. Ele lembrou, no entanto, que os deputados serão cobrados no futuro por seus votos. “Tem parlamentar aqui que vai ser candidato a prefeitura em 2016, e aqueles que votarem ‘sim’ vão ver que não vão entrar. Deus vai cobrar”, disse o deputado.
Já o relator, Arthur Oliveira Maia, negou que o projeto piore a situação dos trabalhadores e lembrou que a falta de norma é pior para o setor. Hoje, a terceirização é regulada por uma súmula do Tribunal Superior do Trabalho. “Aqueles que criticam a terceirização falam de precarização, mas a precarização decorre da falta de uma lei para tratar do tema”, disse.
Crescimento profissional
O líder do PT, deputado Sibá Machado (AC), lembrou que a proposta impede o crescimento profissional de trabalhadores. Ele citou o caso da ex-presidente da Petrobras Graça Foster, que entrou na empresa como estagiária e chegou ao topo. “A terceirização não permite isso, não permite que nenhum trabalhador de qualquer setor possa pensar em ascensão futura, em cargos de comando”, criticou.
Para o deputado Ronaldo Fonseca (Pros-DF), no entanto, o projeto é bom. “Está se querendo fazer acreditar que o projeto é precarização do direito do trabalhador, mas o que é bom para o trabalhador tem de ser bom para o empregador”, afirmou.
O deputado Silas Brasileiro (PMDB-MG) disse que os terceirizados são mais comprometidos com o trabalho e mais eficientes. “Quando fui prefeito, fazer concurso foi o maior erro que cometi. Todos sentiram que estavam estáveis e passaram a só cumprir horário, porque estavam estáveis”, opinou.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação

 

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