Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 09/11/21

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Internação por Covid caiu, mas custo por paciente em UTI disparou, dizem planos de saúde

Nove estados e DF não registram mortes por covid-19 em 24 horas

OMS alerta: Nova fase de covid-19 na Europa

Brasil registra 126 mortes por Covid e média móvel recua para 269

É cedo para retirar a obrigatoriedade de máscaras, afirma ex-coordenadora do PNI

Pós-covid figura como terceira maior causa de atendimentos em programa do SUS

FOLHA ONLINE

Internação por Covid caiu, mas custo por paciente em UTI disparou, dizem planos de saúde

Enquanto as internações por Covid caíam diante do avanço da vacinação nos últimos meses, o custo por paciente com a doença em UTI foi na direção contrária e bateu recorde, segundo levantamento da Fenasaúde, federação que reúne os maiores planos de saúde do país.

Saltou de um patamar em torno de R$ 68 mil em março para quase R$ 99 mil em média por paciente em agosto, de acordo com a entidade.

Pelos cálculos da Fenasaúde, as despesas das operadoras de saúde subiram de R$ 77,6 bilhões no primeiro semestre de 2020, para R$ 96,9 bilhões em igual período deste ano.

A entidade atribui a escalada dos preços a fatores como a alta do dólar, o aumento dos custos logísticos e as incertezas na economia brasileira.

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AGÊNCIA BRASIL

Nove estados e DF não registram mortes por covid-19 em 24 horas

Dados divulgados pelo Ministério da Saúde mostram que nove estados e o Distrito Federal não registraram mortes por covid-19 em 24 horas. São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Sergipe, Piauí, Rondônia, Amapá, Roraima, Acre e o Distrito Federal não tiveram mortes pelo vírus nesse período.

O país registrou hoje (8) a menor média móvel de óbitos pela doença em 2021. São 269,2 mortes na média móvel, além de 10,7 mil casos. Trata-se de uma queda de 21% em relação aos últimos 14 dias e de 91% em comparação com o pico da pandemia, em abril.

O Sistema Único de Saúde (SUS) aplicou mais de 281 milhões de doses de vacina. Segundo o ministério, o Brasil está com 88% da população-alvo vacinada com a primeira dose e 70% com o esquema vacinal completo – com a segunda dose ou dose única do imunizante.

‘Para a Campanha de 2022, o Governo Federal garantiu mais de 354 milhões de doses, sendo 100 milhões serão da Pfizer, 120 milhões da Astrazeneca. Mais 134 milhões de vacinas remanescentes da Campanha de 2021 serão utilizadas no próximo ano’, informou o ministério.

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OMS alerta: Nova fase de covid-19 na Europa

Organização diz que chamada vale para o resto do mundo

O diretor executivo do Programa de Emergências de Saúde da Organização Mundial da Saúde (OMS), Mike Ryan, afirmou que a batalha da Europa contra o novo coronavírus é uma “chamada de alerta” para o resto do mundo.

“É muito importante refletir sobre o exemplo da Europa, que representou mais da metade dos casos globais na semana passada, mas essa tendência pode mudar” disse Ryan. “Basta olhar para a curva epidemiológica da montanha-russa para saber que, quando se desce a montanha, geralmente se está prestes a subir outra”, acrescentou.

No início deste mês, o mundo ultrapassou 5 milhões de mortes desde o inicio da pandemia, marca que o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, chamou de “novo limiar doloroso”.

A circulação do vírus não cessou, e o aumento registrado de novas infeções dentro do território europeu demonstra a tendência: há uma nova onda de covid-19 a propagar-se. Com a aproximação do inverno, estação propícia à disseminação do SARS-CoV-2, a vigilância dos novos casos está na agenda dos governos europeus. Vários países estão se preparando para retomar as medidas restritivas aplicadas antes do verão.

França

A Europa voltou a ser o epicentro” da circulação do vírus, disse o porta-voz do governo francês, Gabriel Attal. O presidente Emmanuel Macron determinou que seja dada a dose de reforço da vacina aos franceses, de acordo com a imprensa local.

Desde outubro, o país assinala um aumento das infecções, com taxa de incidência de 62 casos por 100 mil habitantes, acima do limite de alerta.

O Parlamento aprovou definitivamente, na sexta-feira, a prorrogação do passe sanitário até 31 de julho. O prolongamento da validade do passe de saúde dependerá da campanha de vacinação de reforço

Alemanha

A Alemanha é outro país europeu a registrar um aumento de novos casos da doença.

Em um esforço para conter a transmissão, o ministro da Saúde alemão, Jens Spahn, anunciou que todos os cidadãos no país serão elegíveis para a dose de reforço da vacina, logo que se passem seis meses da segunda dose.

“A quarta onda da covid-19 no país está agora em pleno vigor”, afirmou Spahn em entrevista

Nessa segunda-feira (8), a taxa de infecção diária de covid-19 na Alemanha subiu para 201,1 casos por 100 mil pessoas, a maior desde o início da pandemia.

Leste Europeu

A nova onda na Alemanha reflete um aumento de casos da variante Delta em toda a Europa, com a situação especialmente preocupante no leste do continente, onde a cobertura de vacinação é mais baixa.

A Romênia e a Bulgária vacinaram totalmente apenas 40% e 27% dos adultos, respectivamente. As novas infeções também atingem níveis recordes na Rússia, Ucrânia e Grécia.

Áustria

Na Áustria, foi anunciado na última sexta-feira 5) que as pessoas que não foram vacinadas contra a covid-19 serão impedidas de entrar em cafés, restaurantes e cabeleireiros. Qualquer evento com mais de 25 pessoas, a partir do final da próxima semana, passa a ser ilegal.

É a resposta das autoridades  ao aumento de novas infecções para o nível mais alto em 2021.

Dinamarca

A Dinamarca propôs restaurar o uso do “passe corona” digital. O documento deverá ser apresentado pelos dinamarqueses para entrar em bares e restaurantes. A medida está sendo retomada para conter a terceira fase da pandemia de covid-19 que atinge o país.

O número de infecções diárias aumentou de forma constante para 2.300 nos últimos dias, depois de, em setembro, registrar apenas cerca de 200 casos.

A Islândia também reintroduziu máscaras e regras de distanciamento social após o aumento de casos.

Reino Unido

Desde o final do verão que o Reino Unido tem resistido à implementação de medidas como uso de máscaras ou passes de vacinas, que se tornaram a tendência em toda a Europa, apesar do grande aumento de infecções por covid-19 no país.

O Reino Unido registrou mais 57 mortes em 28 dias e outros 32.322 novos casos de covid-19 , de acordo com os dados mais recentes do governo. Os dados representam queda nas infecções de 16,6% na semana passada, enquanto as mortes aumentaram 8,2%.

O Reino Unido está “muito longe” de pensar num confinamento de inverno, disse um assessor do governo de Boris Johnson. Ele alertou, no entanto, que é vital que qualquer pessoa elegível receba sua vacina de reforço.

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ISTOÉ

Brasil registra 126 mortes por Covid e média móvel recua para 269

Também foram contabilizados 5.638 novos casos de coronavírus, com o total de infecções confirmadas no país avançando para 21.886.077

O Brasil registrou nesta segunda-feira 126 novas mortes por Covid-19, o que elevou o total de vítimas fatais da doença no país a 609.573, informou o Ministério da Saúde.

Também foram contabilizados 5.638 novos casos de coronavírus, com o total de infecções confirmadas no país avançando para 21.886.077, acrescentou a pasta.

Em termos absolutos, o Brasil é o segundo país com maior número de óbitos pela doença, atrás somente dos Estados Unidos, e o terceiro em contagem de casos, abaixo de EUA e Índia.

O país, no entanto, tem registrado redução nos números da pandemia na média das últimas semanas, à medida que avança em sua campanha de vacinação contra a Covid-19.

A média móvel de mortes diárias nos últimos 14 dias ficou nesta segunda em 269, em comparação com pico de quase 3.000 em abril. Na véspera, a média estava em 272.

O governo federal ainda informou que há 194.161 pacientes de Covid-19 em acompanhamento no país.

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CNN

É cedo para retirar a obrigatoriedade de máscaras, afirma ex-coordenadora do PNI

Mesmo após nove estados brasileiros passarem 24 horas sem registrar nenhuma morte pela Covid-19, Carla Domingues defende proteção até “fim do jogo”

Em entrevista à CNN nesta terça-feira (9), a epidemiologista Carla Domingues, ex-coordenadora do Programa Nacional de Imunizações (PNI), afirmou que ainda é cedo para retirar a obrigatoriedade do uso de máscaras no país, mesmo com nove estados brasileiros terem passado 24 horas sem registrar nenhuma morte pela Covid-19.

De acordo com o último boletim divulgado nesta segunda (8) pelo Ministério da Saúde, São Paulo, por exemplo, não registrou óbitos pela primeira vez desde o início da pandemia do coronavírus.

Segundo a especialista, o avanço da vacinação está sendo importante e decisivo, mas ainda não chegamos no ‘fim do jogo’. ‘Ainda temos que vacinar pelo menos 90% da população com duas doses, e nós ainda estamos no patamar de 56%. Além disso, é preciso vacinar a população acima de 60 anos, as pessoas imunossuprimidas e profissionais de saúde com a terceira dose. Ainda temos dever de casa a fazer para que possamos falar que resolvemos a questão da pandemia no país’, diz.

Ela ainda afirma que a retirada do uso de máscaras precisa ocorrer somente quando a doença estiver devidamente controlada.

São Paulo

O estado de São Paulo não registrou nenhum óbito de Covid-19 nesta segunda, informou o Governo do Estado de São Paulo.

Embora normalmente as segundas-feiras tenham óbitos abaixo da média semanal, o estado de São Paulo nunca havia registrado um dia sem mortes. O total de óbitos no estado, portanto, se mantém em 152.527.

Ainda segundo dados do governo, há 359 novos casos registrados, totalizando 4.413.241 desde o início da pandemia. Deste total, 4.242.148 tiveram a doença e já estão recuperados, sendo que 456.344 foram internados e receberam alta hospitalar.

Há 3.011 pacientes internados em todo o estado, sendo 1.375 em unidades de Terapia Intensiva e 1.636 em enfermaria.

A taxa de ocupação dos leitos de UTI no estado hoje é de 24,5% e na Grande São Paulo é de 31,3%.

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JORNAL OPÇÃO

Pós-covid figura como terceira maior causa de atendimentos em programa do SUS

Por Aline Carlêto

Melhor em Casa completa 10 anos. Pacientes com sequelas de acidentes vasculares cerebrais (AVC) representam maior parte dos atendimentos desde 2019

A Atenção Domiciliar do Ministério da Saúde estimou que de 40% a 60% dos atendimentos realizados pelas equipes do programa Melhor em Casa estão relacionados com quadros de pós-covid 19. A informação foi divulgada pela coordenadora geral do projeto Mariana Borges em um evento que comemorou os 10 anos do programa.

O Melhor em Casa atende paciente de todas as idades com dificuldades de locomoção ou quadros de saúde agudos, crônicos agudizados ou complexos. A maior causa de atendimentos, nos últimos dois anos, foi referente à sequela por acidente vascular cerebral (AVC). No entanto, o número de sequelados por covid-19 são expressivos.

Segundo Mariana Borges, a pandemia surge como problemas mais frequentes. “A covid já está em terceiro lugar. É uma doença que nunca tinha aparecido e já veio direto para o terceiro lugar de atendimento”, ressaltou a coordenadora, que acredita que parte dos pacientes registrados como atendimento de influenza possa ser, na verdade, covid.

O ministro da saúde Marcelo Queiroga esteve presente no evento no Rio de Janeiro. O titular da Pasta prestou solidariedade aos que perderam entes queridos pela covid e prometeu apoio aos que convivem com sequelas.

Investimento no programa

O ministro anunciou que nesta terça-feira (9) será publicada uma portaria para permitir entrada de mais 116 equipes no programa. Hoje, o Melhor em Casa tem 11,7 mil profissionais e mais de 1,6 mil equipes. Em 2021, foram investidos R$ 540 milhões no programa.

O Melhor em Casa permite uma abordagem mais humanizada. As equipes são capacitadas para entender o contexto em que vive o paciente. “O sujeito deixa de ser biológico para ser biográfico. Ajudando as famílias a olharem para as condições dentro do domicílio, temos muito mais possibilidades de ter resultados eficazes e a longo prazo do que simplesmente tratando uma doença”, explicou Mariana Borges.

O acompanhamento em casa permite melhor qualidade de vida a pacientes terminais ou em tratamento paliativo. Além disso, reduz a procura por unidades de emergências.

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Assessoria de Comunicação

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