Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 10/04/15

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


DESTAQUES

• Pacientes de Cais denunciam agressão de policiais militares
• Laudos mostram que Cadu é capaz de responder por seus atos, diz MP
• Série mostra pessoas que lutam por indenizações após sofrerem acidentes
• Cartas dos leitores – Materno Infantil
• Cartas dos leitores – Dengue
• Goiânia atinge quase 29 mil casos de dengue
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• Baixinhos têm risco maior de doenças cardíacas

TV ANHANGUERA/ GOIÁS

Pacientes de Cais denunciam agressão de policiais militares
http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/pacientes-de-cais-denunciam-agressao-de-policiais-militares/4099113/

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Laudos mostram que Cadu é capaz de responder por seus atos, diz MP

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Série mostra pessoas que lutam por indenizações após sofrerem acidentes


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O POPULAR

Cartas dos leitores – Materno Infantil

A Secretaria de Saúde do Estado de Goiás (SES-GO) informa que não houve reajuste de 115% nos repasses para o Hospital Materno Infantil (HMI) entre 2013 e 2014, conforme publicado em matéria do jornal O POPULAR do dia 5 de abril. A interpretação dos dados não é fiel à realidade dos contratos firmados pela SES e a Organização Social em Saúde que administra a unidade, o Instituto de Gestão e Humanização (IGH).
O valor do repasse para custeio do HMI manteve-se inalterado desde a assinatura do contrato com o IGH, em junho de 2012. Ou seja, o valor era e continua sendo de R$ 4,02 milhões.
Além dessa quantia, o governo de Goiás repassa parcelas mensais no total de R$ 1,02 milhão/ano ao HMI, desde agosto de 2014, quando foi implantado no Hospital e Maternidade Vila Nova, 30 leitos de retaguarda (sendo 10 de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal e 20 leitos de Enfermaria Obstétrica).
Os demais aditivos não são para custeio, mas para obras de reforma, compra de equipamentos e projetos complementares a serem executados no HMI. O repasse do recurso está vinculado à execução destes serviços mediante apresentação e aprovação das medições. Cumpre salientar que, com exceção dos valores anteriormente citados, ao HMI não foi repassado qualquer recurso em 2014.
A SES-GO reitera o compromisso com a transparência, com o contribuinte e com a excelência no atendimento hospitalar – que já é superior ao oferecido na maioria dos hospitais privados.
Alexandre Bittencourt
Chefe de Comunicação Setorial da SES-GO
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Cartas dos leitores – Dengue
Sobre a matéria “Erros em tratamento podem causar mortes” publicada no POPULAR, esclareço que as estratégias de combate à dengue em anos passados estavam adequadas à realidade da época. No entanto, com a evolução da epidemia são necessários ajustes e a identificação de novas formas de combater o problema.
Maria Cecília Brito
Superintendente de Vigilância em Saúde do Estado de Goiás
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DIÁRIO DA MANHÃ

Goiânia atinge quase 29 mil casos de dengue

Jardim Novo Mundo lidera o número de registros, com 210 casos. Focos se espalham na Capital

Dados da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) divulgados na última terça-feira mostram que 28.995 casos de dengue foram registrados na capital neste ano, com duas mortes constatadas por médicos neste período. “É um dado alarmante, que nos coloca em situação de epidemia”, disse a chefe de divisão de doenças da SMS, Laura Branquinho.
Como havia uma tendência de redução dos casos desde o início do ano, a SMS previa que a epidemia fosse controlada em março e que em abril essa queda fosse mantida. No entanto, o último balanço mostrou uma situação ainda preocupante. “Por isso é necessário não só a assistência do poder público, mas também a conscientização da população para a eliminação de criadouros do mosquito Aedes aegypti dentro das suas casas”, ressaltou Laura.
Segundo o levantamento, o Setor Jardim Novo Mundo lidera o ranking de registros, com 210 casos. Em seguida aparece a Vila Finsocial, com 100, e Jardim Guanabara I e Jardim América, com 71 ocorrências cada. Mas a situação também é complicada nos bairros Real Conquista II (66), Morada do Sol (56), Jardim Nova Esperança (54), Setor Universitário (52), Vila Nova (47) e Setor Estrela Dalva (41).

DENGUE
Saiba mais sobre a doença Para viabilizar o atendimento dos pacientes com dengue ou com suspeita da doença, a SMS montou um novo esquema nas unidades de saúde. Os Centros de Saúde da Família (CSFs) Ville de France e Balneário Meia Ponte foram transformados em polos para atender os casos menos graves e os pacientes que ainda aguardam a confirmação.
De acordo com o diretor de Atenção à Saúde, Sandro Rodrigues, ao chegar a qualquer Cais da capital, os pacientes recebem pulseirinhas que indicam a gravidade de cada caso. Em seguida, eles serão levados para as unidades-polo, onde o atendimento deve ser mais rápido.
O CSF Ville de France fica na Rua Pires de Figueiredo, quadra 4, lote 3, Residencial Ville de France. Já o outro polo fica na Rua dos Paranaenses com Rua dos Gaúchos, quadra F-7, no Jardim Balneário Meia Ponte.

Estado
Em todo o Estado de Goiás, de acordo com o último boletim divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde, no dia 28 de março já haviam sido registrados 59.592 casos, com sete óbitos. Além das duas mortes na Capital, ocorreram casos em Brazabrantes, Crixás, Morro Agudo de Goiás, Rio Verde e Trindade.
No último dia 7 de abril a funcionária pública Mariana Gonçalves, de 31 anos, morreu de dengue hemorrágica em Caldas Novas, o que fez o número de óbitos subir para oito.
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Baixinhos têm risco maior de doenças cardíacas

Conforme pesquisadores, a cada 6,4 centímetros a mais de altura, a incidência de doenças cardíacas cai 13,5%

Quanto mais baixo a pessoa for, maior o risco de ter problemas no coração, segundo uma pesquisa feita por uma equipe da Universidade de Leicester, na Grã-Bretanha. O estudo analisou 200 mil pessoas e encontrou partes do DNA humano que controlam ao mesmo tempo a altura e a saúde do coração.
As descobertas foram divulgadas na publicação científica New England Journal of Medicine. Conforme os pesquisadores, a cada 6,4 centímetros a mais de altura, a incidência de doenças cardíacas cai 13,5%. A organização British Heart Foundation disse que pessoas baixas não precisam se preocupar excessivamente e devem manter um estilo de vida saudável. As doenças cardíacas são as principais causas de morte na Grã-Bretanha.
Risco baixo
A ideia de que a altura tem um papel na saúde do coração foi proposta pela primeira vez há 50 anos, mas os pesquisadores não entendiam o porquê. Alguns pensavam que a relação era consequência de outros fatores, como uma nutrição deficitária na infância, que poderia afetar até o coração.
Mas o estudo da Universidade de Leicester sugere uma resposta mais profunda, relacionada ao DNA. Eles analisaram 180 genes cuja ligação com a altura já era conhecida. De acordo com o estudo, como a cada 6,4 centímetros o risco de desenvolver doenças cardíacas seria afetado em 13,5%. Assim, uma pessoa com 1,5 metro de altura correria 64% mais risco que alguém de 1,8 metro.
“Em um contexto de fatores de risco majoritários, esse é pequeno. Fumar eleva o risco entre 200% e 300%”, disse o professor Nilesh Samani, da Universidade de Leicester. “Eu não diria que pessoas baixas têm que tomar maiores precauções, porque se você tem 1,86 metro ainda tem que parar de fumar. Esse é apenas um de muitos fatores de risco, todos têm que ser cautelosos”, afirma.
Pistas genéticas
O estudo também mostrou que esses genes que provocam um crescimento menor também elevam o nível de colesterol e gorduras na corrente sanguínea. Os pesquisadores também dizem acreditar que alguns genes da altura podem controlar também o desenvolvimento dos vasos sanguíneos.
“O entendimento desses mecanismos podem levar a novos tratamentos e isso pode ser muito importante a longo prazo”, disse Samani. Mas estudos anteriores apontaram para desvantagens de ser alto. Uma pesquisa de 2011 da Universidade de Oxford sugere que pessoa altas tinham risco maior de câncer.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação

 

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