Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 11/05/16

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


DESTAQUES

• Faltam doses da vacina contra H1N1 em alguns postos de Goiânia
• Caxumba: Saiba os meios de transmissão, como se prevenir e os sintomas
• Organização Social planeja fechar unidade de terapia intensiva do HDT


TV ANHANGUERA/ GOIÁS

Autores de trotes ao Samu serão multados em R$ 1 mil, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/autores-de-trotes-ao-samu-serao-multados-em-r-1-mil-em-goiania/5015076/

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Faltam doses da vacina contra H1N1 em alguns postos de Goiânia
http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/faltam-doses-da-vacina-contra-h1n1-em-alguns-postos-de-goiania/5015066/

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O POPULAR

Caxumba: Saiba os meios de transmissão, como se prevenir e os sintomas

De acordo com secretaria municipal, 61 ocorrências foram notificadas, sendo a maioria jovens, de ambos os sexos, e com faixa etária entre 14 e 18 anos.
Saiba abaixo mais sobre a doença e como se prevenir.
O que é e como é transmitido
A caxumba é uma infecção viral que geralmente atinge mais as crianças, mas pode ser muito severa em adultos. A transmissão se dá por via aérea, por meio de disseminação da saliva de pessoas infectadas. Por isso, a sua ocorrência costuma ser em forma de surtos, geralmente durante o inverno e a primavera.
Entre as principais características da caxumba, a dor nas glândulas salivares, geralmente a parótida, é a mais comum. Dois terços dos casos da doença ainda registram aumento aparente dessas glândulas. Uma atenção que deve ser tomada em relação à caxumba, é que de 20 a 30% dos casos, em homens, apresentam inflamação nos testículos; e nos ovários, em 15% das mulheres acometidas pela doença.
Cuidados e prevenção
Os cuidados com a transmissão devem ser feitos com atenção, porque mesmo as pessoas assintomáticas, ou seja, que ainda não apresentaram os sintomas da caxumba, já podem transmitir a doença. Ao aparecimento dos primeiros sintomas, é necessário buscar atendimento médico para dar início ao tratamento. Após o diagnóstico, os portadores da doença devem ficar afastados do trabalho ou escola por até nove dias.
Também é importante atentar para a vacinação. Essa é a melhor forma de prevenção e é feita pela vacina tríplice viral, disponível nas salas de vacina das unidades da SMS para pessoas de 1 a 49 anos de idade. A tríplice viral foi incorporada no calendário de vacinação em 1996, aos 12 meses de idade, com uma segunda dose aplicada entre 4 e 6 anos de idade. O Ministério da Saúde também recomenda aplicação da vacina quádrupla viral aos 15 meses de idade.
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Organização Social planeja fechar unidade de terapia intensiva do HDT

O Instituto Sócrates Guanaes (ISG), Organização Social que administra o Hospital de Doenças Tropicais (HDT) desde junho de 2012, pretende fechar a UTI Pediátrica da unidade e terceirizar a UTI e a Emergência. A medida prevê ainda a transferência de médicos concursados.
A intenção foi comunicada aos médicos do hospital, que estão revoltados com a mudança, segundo um profissional ouvido pelo POPULAR e que não quer ser identificado. De acordo com ele, a medida, que visa reduzir custos, já está em curso. Só na semana passada 23 servidores teriam sido transferidos para outros órgãos estaduais; o departamento administrativo, terceirizado.
O corpo médico do HDT é composto em 70% de médicos efetivos, afirma o denunciante. Nos últimos anos, segundo ele, os profissionais se especializaram nas duas áreas médicas em que o hospital é referência no País: doenças infecciosas e dermatológicas. “Nossa Emergência é altamente especializada em infectologia e querem trocar as equipes por médicos emergencistas”, critica.
O fechamento da UTI Pediátrica, que está com dois dos seis leitos desativados, também causa estranheza ao corpo médico, uma vez que o HDT vinha ampliando sua capacidade de atendimento. Para a obra de ampliação, que teve início em abril de 2013 e deveria ser entregue em 360 dias, o governo repassou R$ 2,3 milhões ao ISG entre novembro de 2013 e fevereiro de 2014, conforme o Portal Transparência do Estado.
Sem dinheiro
A interrupção das obras foi tema de reportagem do POPULAR em fevereiro. Na ocasião, a Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop) informou que aguardava dinheiro para dar continuidade à obra, mas que não havia previsão de repasses por parte da Secretaria da Fazenda (Sefaz).
Segundo o médico ouvido pelo jornal, com a ampliação, seriam construídos leitos individuais, uma vez que a maioria dos pacientes do hospital é portador de alguma doença contagiosa e precisa ficar isolado, mesmo em quartos de enfermaria, que geralmente são duplos ou triplos. Alguns quartos com apenas um leito ocupado em razão do risco de contaminação dão a falsa impressão de ociosidade, o que não há no HDT, garante o profissional.


Secretaria diz que está aberta ao diálogo sobre mudanças no hospital

Além de se sentirem ameaçados por uma possível transferência compulsória, médicos do Hospital de Doenças Tropicais (HDT) denunciam que nos últimos três meses passaram a faltar insumos e medicamentos. O Portal da Transparência do Estado não comprova a afirmação. Desde 2012, quando o Instituto Sócrates Guanaes (ISG) assumiu a unidade, os repasses do governo vêm aumentando. A previsão, segundo o contrato, é de crescimento de 45%. Nunca houve atraso, segundo a assessoria de imprensa da Secretaria Estadual de Saúde (SES). A assessoria da organização social afirmou que os dados sobre o HDT são repassados pela SES. Em nota, a secretaria afirmou que eventuais mudanças na administração da unidade estão em discussão e que a SES e o ISG estão abertos ao diálogo com médicos e outros interessados. O órgão ressaltou também que nenhum leito será fechado e atendimentos serão mantidos. Destacou ainda que os contratos com as OSs são “rigorosamente fiscalizados”.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação

 

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