Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 11/05/21

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Plano de saúde individual deve ficar sem reajuste ou até ficar mais barato em 2021

Motoristas do Eixo Anhanguera fazem paralisação em Goiânia

Grupo de comorbidades aumenta procura por laudos médicos para comprovar doenças em Goiânia

Vacina da Pfizer para crianças a partir de 12 anos deve ser liberada nos Estados Unidos

Goiás tem 82% de ocupação de leitos de UTI Covid-19

Cirurgias eletivas: Ipasgo retoma procedimentos

Goiás torna lei projeto que facilita vítimas da violência doméstica pedirem socorro

Covid-19: Brasil tem 423,2 mil mortes e 15,2 milhões de casos

Sem IFA, vacinação pode ser afetada a partir de junho, alerta Dimas Covas

Covid-19: Goiás registra 1,8 mil novos casos e 72 mortes em um dia

Caiado vistoria área que abrigará centro de tratamento de câncer em Goiânia

O GLOBO

Plano de saúde individual deve ficar sem reajuste ou até ficar mais barato em 2021

RIO E BRASÍLIA – A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) deve definir na próxima semana o índice de reajuste dos planos individuais, que representam 20% do mercado. O percentual deve ficar próximo a zero, como antecipou

O índice pode até ser negativo, segundo especialistas. O motivo é a queda de custos do setor, com a redução de procedimentos eletivos em 2020, de consultas a cirurgias, em razão da pandemia.

Guia de Planos de saúde:

A decisão deve sair da reunião da diretoria da ANS marcada para o dia 18 e será aplicável aos planos com aniversário de contrato entre maio deste ano e abril de 2022. O índice será enviado ao Ministério da Economia e, depois, divulgado.

O diretor do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), do Ministério da Justiça, Pedro Queiroz, disse que o órgão tenta convencer a ANS e a área econômica a não autorizarem aumento nas mensalidades dos planos individuais, porque na pandemia a receita das operadoras cresceu, a quantidade de procedimentos diminuiu e o custo caiu.

Há motivos de sobra para os próximos reajustes serem perto de zero ou até negativos afirmou Queiroz.

A decisão afeta nove milhões dos 48 milhões de usuários de planos. Atualmente, 80% do mercado são de contratos coletivos, negociados livremente entre empresas e operadoras, ou seja, não são controlados pela agência.

A divulgação do índice dos contratos individuais deve aumentar a pressão sobre as operadoras em relação aos planos coletivos.

Na pandemia:

Desde 2020, há um movimento de entidades de defesa do consumidor, apoiado por Ministérios Públicos estaduais, pela Defensoria Geral da União e pela própria Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), ligada ao Ministério da Justiça, para que a ANS desenvolva ferramentas que garantam maior controle e transparência sobre os aumentos destes contratos.

Risco de subsídio cruzado

No ano passado, o índice autorizado foi de 8,14% para os contratos individuais. Mas a Senacon verificou altas de até 46% nas mensalidades dos coletivos. Este ano, os primeiros aumentos nesta modalidade já anunciados ficam na faixa dos 15%.

Em tempos de Covid:

A conta pesa ainda mais no orçamento do brasileiro porque 20 milhões de usuários ainda pagam a fatura da suspensão de aumentos no ano passado.

A medida tentava minimizar o impacto da pandemia, mas um ano depois o reajuste volta a ser cobrado, de forma parcelada.

O DPDC mira também operadoras de planos coletivos. O órgão se prepara para abrir processo contra companhias de saúde que podem resultar em multas de até R$ 11,5 milhões por empresa.

A suspeita é que as operadoras façam subsídio cruzado nos planos coletivos: companhias com maior poder de barganha conseguiriam reajustes menores para seus funcionários, e os planos cobrariam percentuais mais altos de firmas sem a mesma força na negociação. A tese é refutada pelas empresas e divide especialistas.

Acelerado pela pandemia:

IR 2021: Gastos com plano de saúde podem elevar restituição. Saiba como declarar

Já que é livre negociação, provem que não estão fazendo subsídio cruzado! Os grandes, com poder de fogo, levam vantagem em cima dos mais vulneráveis. Para nós, não existe negociação disse Queiroz.

O economista Marcus Pestana, assessor especial da presidência da Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge), diz que a ideia de subsídio cruzado é equivocada, pois não há comunicação entre os contratos. Ele ressalta que o controle de preços pode levar os planos coletivos a saírem das prateleiras, como aconteceu com os individuais:

Todo controle artificial de preço resultou no sumiço do produto das prateleira ou no crescimento de um mercado não regulado, como o de clínicas populares. Somos a favor da transparência e de que os casos de abuso sejam coibidos, mas são exceção. Temos 700 operadoras, há alternativas. Se o reajuste não for justo, é possível recorrer a outra empresa. O mercado é competitivo.

ANS:

Para Vera Valente, diretora executiva da FenaSaúde, entidade que reúne as maiores operadoras, não falta transparência ao setor, já que ele é submetido à fiscalização do órgão regulador:

O reajuste é feito com base em uma série de indicadores, que envolvem particularidades de cada carteira e contrato, como idade dos participantes, índice de sinistralidade, severidade dos sinistros registrados, prevalência de doenças crônicas, entre outros tópicos. Os planos de saúde não criam custos. As operadoras gerenciam despesas e repassam a usuários o necessário para manter a carteira em equilíbrio.

Evitar intervencionismo

Para Vera, quando se fala em regulação de reajuste, no caso dos planos coletivos o que deve prevalece é o entendimento entre as partes:

Intervenções intempestivas em setores regulados tentem a produzir desequilíbrios e desestruturar o que precisa funcionar bem, sobretudo num momento de pandemia. O resultado acaba sendo sempre pior para a população. Evitar o intervencionismo é uma lição que o país já aprendeu.

Planos de saúde:

Segundo a ANS, a taxa de sinistralidade (proporção entre uso do plano pelo beneficiário e o valor arrecado com mensalidades) foi de 82,4% em 2019. No ano passado, ficou em 75,4%, em mais um sinal do uso menor do plano.

Levantamento da Mercer Marsh Benefícios mostra que a pandemia derrubou a estimativa do custo médico e hospitalar, a chamada inflação médica, nos planos coletivos no ano passado. O percentual, uma referência de despesas do setor, estava previsto em 11,5% e teve deflação de 2,1%.

O ano passado foi atípico, com redução na utilização do plano pelo usuário. E isso permitiu que contratos fossem renegociados com redução de preço, dependendo da empresa. Desde novembro, porém, houve um salto em internações e nos custos atrelados a isso alertou Antonietta Medeiros, diretora de Gestão de Saúde da consultoria.

Energia:

Segundo Antonietta, o novo rol de procedimentos (serviços e exames de cobertura obrigatória) em vigor desde abril vai afetar os planos coletivos, especialmente os de aniversário de contrato perto do fim do ano.

Quanto maior o número de colaboradores em home office e em distanciamento social, menor foi o gasto com saúde em 2020. Não vejo subsídio às avessas. O volume de vidas traz diluição de risco, reduzindo custo. E não é só porque uma empresa é pequena que ela tem menos força comercial disse Antonietta.

Sheila Mittelstaedt, sócia da KPMG, avalia que o reajuste dos planos individuais deverá ficar perto de zero. Para os coletivos, estima alta menor que no ano passado:

Os planos coletivos deverão ter reajuste entre 10% e 30%. Antes da pandemia não havia reajuste inferior a 20%, podendo chegar a 50%.

Vice-presidente:

Para Ana Carolina Navarrete, coordendadora do programa de saúde do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), a pandemia deixou claro a falta de equilíbrio na regulação:

O mercado está ótimo, há crescimento na base de clientes, redução de uso, aumento da lucratividade. Enquanto para os consumidores há uma tempestade perfeita, com redução de renda e uma pandemia que faz do plano imprescindível. Nesse episódio ficou caro que a regulação da ANS socializa o prejuízo das operadoras, mas não os lucros. Não Houve uma preocupação e nenhum tratamento especial ao consumidor nesse momento delicado.

O professor Mario Scheffer, do Departamento de Medicina Preventiva, da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), chama atenção ainda para o fato de que 5,5 milhões de usuários da saúde suplementar estão vinculados a contratos classificados como falsos coletivos, ou seja, têm características de planos individual ou familiar, que não são ofertados mais no mercado justamente por ter uma maior regulação da Agência.

Dessa forma, diz ele, há um grupo extremamente vulnerável que não tem a proteção desejada;

Covid-19:

Há uma política fragmentada e pouco transparente sobre reajuste. Esse reajuste zero ou negativo não deveria se restringir aos 9 milhões de contratos individuais, mas se estender aos contratos coletivos em que se vê a mesma vulnerabilidade, e parece justo a equiparação.

Para Rafael Robba, advogado especialista em direito à saúde, a divulgação do reajuste dos planos individuais deve levar a mais ações na Justiça de usuários de planos coletivos que buscam equiparar o índice de correção, uma iniciativa que, segundo ele, já aumentou no primeiro trimestre:

O reajuste dos planos individuais é um parâmetro. Reajustes muito acima dos concedidos pela ANS vão gerar questionamento e judicialização. O cálculo dos contratos coletivos fica na mão das operadoras, uma caixa-preta.

Foi o caminho seguido por Beatriz Linardi, de 61 anos. Em 2018, a gerente financeira, hoje aposentada, entrou com ação para derrubar o aumento de 32% sobre o plano coletivo:

Você fica refém porque ou acata ou fica sem cobertura. Você se sente vulnerável, sem proteção, porque podem vir com qualquer percentual. Hoje tenho plano, mas amanhã não sei se terei.

Ela venceu a ação este ano, mas já teve novos aumentos:

Fui tendo um reajuste em cima do outro. Um deles chegou a 14%.

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TV ANHANGUERA

Grupo de comorbidades aumenta procura por laudos médicos para comprovar doenças em Goiânia

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Motoristas do Eixo Anhanguera fazem paralisação em Goiânia

https://globoplay.globo.com/v/9504781/

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JORNAL OPÇÃO

Vacina da Pfizer para crianças a partir de 12 anos deve ser liberada nos Estados Unidos

Por Fernanda Santos

Ensaios realizados pela fabricantes apontaram segurança e melhor resposta imunológica das crianças à vacina, que em adultos

A agência que equivale à Anvisa brasileira nos Estados Unidos, a Food and Drug Administration (FDA), deve conceder permissão para que crianças a partir de 12 anos sejam vacinadas com o imunizante desenvolvido pela Pfizer/BioNTech contra a Covid-19. Quem informou foram três funcionários federais da instituição e que preferiram anonimato. Após a decisão, um comitê consultivo do Centro de Controle e Prevenção de Doenças deverá se reunir para estabelecer como deverá ocorrer o uso.

“A análise da FDA sobre o pedido da Pfizer de alterar sua autorização de uso de emergência (nos Estados Unidos) a fim de expandir a faixa etária de sua vacina contra a Covid-19 para incluir indivíduos de 12-15 anos ainda está em andamento. Podemos assegurar ao público que estamos trabalhando para revisar esse pedido o mais rápido e da maneira mais transparente possível”, afirmou a porta-voz da FDA, Stephanie Caccomo ao The New York Times.

Em dezembro de 2020, a agência autorizou o uso da vacina em pessoas a partir de 16 anos. A Pfizer realizou ensaio com quase 2.300 adolescentes entre 12 e 15 anos, dos quais metade receberam duas doses do antígeno, que se mostrou seguro. A eficácia ainda ficou acima da resposta imunológica apresentada em adultos jovens. De acordo com a Pfizer/BioNTech, os ensaios em crianças menores ainda estão em andamento.

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Goiás tem 82% de ocupação de leitos de UTI Covid-19

Por Nathália Alves

Estado mantém altas taxas de ocupação de Unidade de Terapia Intensiva e já soma mais de 15.600 mortes causadas pela doença

Dados divulgados pela Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (SES-GO) dão conta que atualmente o Estado apresenta cerca de 82% dos leitos de UTI Covid ocupados. Já são 15.657 mortos pela doença, dos quais 57% são homens e 43% são mulheres. 

Sobre a vacinação, em Goiás, de um total de 2.060.330 doses de vacina distribuídas, 1.386.540 são destinadas à aplicação da 1° dose do imunizante e 673.790 à segunda. Até o momento, 1.557.325 doses da vacina contra o Coronavírus foram aplicadas em todo o Estado.

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Cirurgias eletivas: Ipasgo retoma procedimentos

Por Marcos Aurélio Silva

As cirurgias estavam suspensas desde fevereiro, quando foi necessário reforçar atendimento a pacientes com Covid-19

O Ipasgo retomou, nesta segunda-feira , 10, as cirurgias eletivas que estavam suspensas desde o dia 16 de fevereiro. A medida está respaldada pela Portaria Normativa nº 12/2021, publicada no Diário Oficial do Estado (DOE). Há três meses o Instituto suspendeu, por 15 dias, 579 cirurgias eletivas já agendadas para garantir leitos de UTI para pacientes graves de Covid-19. Após o fim desse prazo, a suspensão foi prorrogada por tempo indeterminado, uma vez que, na época, a taxa de ocupação de leitos estava acima de 98%.

Com a retomada dos procedimentos cirúrgicos, o Ipasgo reforça que é fundamental seguir os protocolos de funcionamento expedidos pelas autoridades sanitárias, bem como manter o uso constante de máscaras e o distanciamento social entre as pessoas. Vale destacar que é essencial evitar aglomerações.

Para o presidente do Ipasgo, Hélio José Lopes, a compreensão, a união e a participação de todos os entes são essenciais neste momento. “Passamos por um momento delicado e é preciso ter cautela. Assim, evitamos o colapso no sistema de saúde e garantimos atendimento às pessoas que, por ventura, sejam contaminadas”, comentou.

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Goiás torna lei projeto que facilita vítimas da violência doméstica pedirem socorro

Por Fernanda Santos

Código “sinal vermelho” ou “x” pintado na palma da mão poderão ser acionados por vítimas em estabelecimentos comerciais ou de prestação de serviços

Inspirado em uma campanha que surgiu com a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o projeto “Sinal Vermelho” foi aprovado na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) e sancionada pelo governador Ronaldo Caiado (DEM). A proposta tem como objetivo auxiliar mulheres vítimas da violência doméstica a pedirem socorro.

A Associação dos Magistrados de Goiás (Asmego) enviou o projeto ao legislativo goiano para tentar atenuar a grave situação de mulheres que não conseguem denunciar as agressões sofridas dentro de sua própria residência. A proposta, segundo a juíza Patrícia Carrijo, tem objetivo de “ter um efeito legal, não apenas moral”. Quem receber um pedido de socorro, seja verbalmente, por meio do código “sinal vermelho”, ou por um X pintado na palma da mão da vítima, tem obrigação de denunciar. “Em ambas as hipóteses, a pessoa que é destinatária do pedido terá de prestar o socorro previsto na lei”, afirmou a magistrada.

Pandemia

De acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança, no primeiro semestre de 2020, houve queda de 9,6% nos registros de agressões em decorrência de violência doméstica em delegadias. Em contrapartida, houve aumento de 3,8% nos acionamentos da PM nestes casos, em comparação com o mesmo período de 2019. O feminicídio também cresceu no primeiro semestre de 2020. Foram 649 vítimas, 2% a mais que o primeiro semestre do ano anterior.

Em 2019, a violência doméstica registrava uma agressão física a cada dois minutos. Foram 267.930 registros de lesão corporal dolosa praticados dentro de casa. As vítimas de feminicídio em todo ano somaram 1.326 naquele ano. Em Goiás, o primeiro semestre de 2019 teve 4.826 registros de lesão corporal dolosa em vítimas do sexo feminino. No mesmo período de 2020, o número subiu para 5.029. Uma variação de 4,2%. No entanto, as ligações para o 190 caíram de 993 para 640, de 2019 para o ano seguinte.

De acordo com o estudo “milhares de mulheres que já experimentavam tão terrível situação em períodos anteriores, viram essa realidade agravar-se em razão do novo contexto gerado pelo regime de isolamento social, que embora eficaz do ponto de vista sanitário, impôs a elas um tipo de convívio muito mais intenso e duradouro junto a seu agressor, em geral seu parceiro”.

Ainda, segundo o levantamento, embora o número de casos de violência contra mulheres tenham aumentado durante a pandemia, “o registro de boa parte destes crimes não acompanhou essa tendência, isso indica que as dificuldades enfrentadas pelas mulheres para realizar a denúncia não foi fruto apenas de medos e receios pessoais, mas principalmente da ausência de medidas de enfrentamento adotadas pelo governo para auxiliá-las em um momento tão difícil”.

“[Com a pandemia] Surge a dificuldade das mulheres de pedir socorro, porque elas estão o tempo inteiro com seu agressor. Hoje, muitos estão desempregados, em home office. A violência contra a mulher acontece em todas as esferas sociais. A mulher que está do lado do agressor muitas vezes não consegue fazer uma ligação, conversar com alguém para fazer o pedido de socorro. Muitas vivem verdadeiros cárceres dentro de sua própria casa. A mulher poderá fazer esse sinal para qualquer pessoa que ela encontre, seja em um hospital, indo na farmácia, no supermercado e todos terão obrigação de dar este atendimento prioritário”, informou Carrijo.

“A Asmego agradece o apoio da Alego, do presidente Lissauer [Vieira] e do governador [Ronaldo Caiado] por ter tornado lei um projeto tão importante. Que toda sociedade civil contribua. Que todo cidadão que receber um pedido como este realmente acolha aquela mulher e encaminha para os órgãos competentes”, acrescentou a juíza.

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AGÊNCIA BRASIL

Covid-19: Brasil tem 423,2 mil mortes e 15,2 milhões de casos

A quantidade de vítimas que perderam a vida para a covid-19 chegou a 423.229. Nas últimas 24 horas, foram registradas 889 novas mortes. Ontem, o sistema de dados do Ministério da Saúde registrou 422.350 vidas perdidas para a pandemia.
 
O estado de São Paulo ultrapassou as 100 mil mortes desde o início da pandemia. Conforme a última atualização, 100.854 paulistas perderam a vida para a covid-19. Em números absolutos, São Paulo registrou número maior de óbitos do que países como a Alemanha (84.844), segundo dados do mapa global da Universidade Johns Hopkins. 

Ainda há 3.744 óbitos em investigação. Isso ocorre porque há casos em que um paciente morre, mas a causa segue sendo apurada mesmo após a declaração do óbito.
 
Já o número de pessoas infectadas desde o início da pandemia subiu para 15.209.990. Nas últimas 24 horas, foram confirmados 25.200 novos diagnósticos positivos. Ontem, o sistema de informações do Ministério da Saúde estava em 15.184.790.
 
Ainda há no país 1.027.363 casos em acompanhamento. O termo é empregado para as pessoas infectadas e com casos ativos de contaminação pelo novo coronavírus.
 
Ainda conforme a atualização, o Brasil tem 13.759.125 pessoas que se recuperaram da covid-19 desde o início da pandemia. Isso equivale a 90,5% do total de pessoas que foram infectadas com o vírus.
 
Os números são em geral mais baixos aos domingos e segundas-feiras em razão da menor quantidade de funcionários das equipes de saúde para realizar a alimentação dos dados. Já às terças-feiras os resultados tendem a ser maiores pelo envio dos dados acumulados.
 
Estados

O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (100.854). Em seguida vêm Rio de Janeiro (46.442), Minas Gerais (36.062), Rio Grande do Sul (25.990) e Paraná (23.925). Já na parte de baixo da lista, com menos vidas perdidas para a pandemia, estão Roraima (1.546), Amapá (1.591), Acre (1.596), Tocantins (2.659) e Alagoas (4.397).

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AGÊNCIA ESTADO

Sem IFA, vacinação pode ser afetada a partir de junho, alerta Dimas Covas

A indefinição para o governo da China liberar a exportação do Insumo Farmacêutico Ativo (IFA), necessário para a produção da Coronavac, pode afetar o cronograma de vacinação contra a covid-19 a partir de junho, afirmou nesta segunda-feira, 10, o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas. Há a expectativa de que o insumo seja liberado até próxima quinta-feira e, assim, chegaria até o dia 18, mas o envio ainda não foi confirmado. O anúncio foi feito durante a entrega de 2 milhões de doses da vacina para o Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde.

“Para maio, temos a entrega desta semana, 2 milhões no dia de hoje, mais 1 milhão na quarta-feira e 1 milhão e 100 na sexta. E, a partir daí, não teremos mais vacinas, porque não recebemos o IFA. Então, aguardamos a chegada desse material para que isso possa ser processado. Situação parecida com essa também é enfrentada pela Fiocruz, que a informação que eu tenho é que não teve o seu IFA liberado. Preocupa muito, porque o cronograma de vacinação, não neste momento, mas a partir de junho, poderá sofrer algum impacto.”

Segundo Covas, a liberação aguardada é de 4 mil litros do insumo O diretor do instituto e o governador de São Paulo João Doria (PSDB) voltaram a atribuir a dificuldade para o IFA ser liberado à postura do presidente Jair Bolsonaro e membros do governo federal, que fizeram declarações ofensivas contra a China.

“O mesmo laboratório, Sinovac, disponibiliza insumos para um país vizinho, o Chile, que não agride a China, que não tem o seu presidente falando mal do governo chinês, do povo chinês e de sua vacina. O fluxo é normal de entrega desses insumos para o Chile. Por que não é para o Brasil? Razões de ordem diplomática e as formas desastrosas de manifestação em relação ao governo da China”, afirmou Doria.

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A REDAÇÃO

Covid-19: Goiás registra 1,8 mil novos casos e 72 mortes em um dia

Goiás registrou 1.884 novos casos da covid-19 e 72 mortes pela doença nas últimas 24 horas, segundo dados da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) divulgados na tarde desta segunda-feira (10/5). Com as atualizações, o Estado chega a 568.788 casos e 15.657 óbitos confirmados de covid-19. 

De acordo com a SES-GO, Goiás soma 542.766 pessoas recuperadas. Há no Estado 439.396 casos suspeitos em investigação. Já foram descartados 271.638 casos.

Além dos 15.657 óbitos confirmados de covid-19 em Goiás até o momento, o que significa uma taxa de letalidade de 2,76%, há 306 óbitos suspeitos que estão em investigação. 

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Caiado vistoria área que abrigará centro de tratamento de câncer em Goiânia

O governador Ronaldo Caiado vistoria, nesta terça-feira (11/5), às 10h, área doada ao Estado de Goiás pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), unidade vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O local a ser visitado fica no Residencial Barravento, em Goiânia, próximo às Centrais de Abastecimento de Goiás S/A (Ceasa).
 
No terreno, que possui 136,4 mil metros quadrados, será instalado um dos maiores centros de tratamento de câncer do país, segundo já informado pelo governador.

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Assessoria de Comunicação

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