Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 11 A 13/04/15

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


DESTAQUES

• Pacientes reclamam da demora no atendimento do Cais Cândida de Morais, em Goiânia
• UFG próxima de cura para cegueira
• Juiz aponta omissão do Ministério da Saúde
• Perigo na hora de tomar a pílula
• O erro de informações contraditórias


TV ANHANGUERA/ GOIÁS (clique no link para acessar a matéria)

Pacientes reclamam da demora no atendimento do Cais Cândida de Morais, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/jatv-1edicao/videos/t/edicoes/v/pacientes-reclamam-da-demora-no-atendimento-do-cais-candida-de-morais-em-goiania/4103171/
(11/04/15)
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O POPULAR

UFG próxima de cura para cegueira
Tratamento à base de células-tronco deverá ser realizado em humanos dentro de quatro meses
Pedro Nunes

Um projeto que antes parecia um anúncio miraculoso, hoje cria forma. Pesquisadoras do Centro de Referência de Oftalmologia (Cerof) da Universidade Federal de Goiás (UFG), juntamente com a Universidade de Harvard, desenvolveram um tratamento que pode curar a cegueira.
O desafio é a obtenção de uma célula que se desenvolva dentro do olho e faça a reparação dos tecidos lesados. “Para recuperar a visão é feita uma microcirurgia para implantar células-tronco embaixo da retina degenerada. Depois de implantada, esse tipo célula consegue se proliferar e fazer uma espécie de simbiose com aquelas que estão danificadas. A partir daí se cria um novo conjunto de células que faz com que a pessoa volte a enxergar”, explica o pesquisador e professor titular de oftalmologia da UFG, Marcos Ávila. “É um avanço para a medicina. Convivemos diariamente com pacientes que sofrem desse mal e como ser humano fico muito contente de poder contribuir para esse processo”, completa.
O estudo começou em 2011 a pedido da Shepens Eye Research Institute, que integra a Universidade de Harvard em Boston, nos Estados Unidos. Os cientistas queriam testes em um lugar com clima tropical e escolheram a UFG para desenvolver a parceria. Os testes foram efetuados primeiramente em animais. “Fizemos o procedimento em porcos. Os olhos foram analisados em microscópios de alta resolução em vários métodos e o resultado é bastante animador”, conta Àvila.
Tão animador que o estudo foi levado para o Food and Drug Administration (FDA), uma espécie de Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) dos EUA. A UFG espera agora o aval da FDA para realizar um outro projeto de pesquisa, mas agora em humanos. “Esperamos que essa autorização ocorra nos próximos quatro meses”, relata o pesquisador.
No entanto, o pesquisador da UFG Marcos Ávila acredita que o processo de cura para alguns tipos de cegueira pode demorar um pouco mais. “Acreditamos que nas doenças hereditárias a aceitação será mais rápida, mas em um patamar pouco acima das demais”, pontua.
Tipos de cegueira
Dois tipos de cegueira poderão ser beneficiados pelo tratamento.
A primeira é aquela causada por doenças hereditárias, quando as pessoas nascem com o gene da cegueira. Em 2012 cientistas dos Estados Unidos conseguiram identificar o gene que pode levar à cegueira definitiva.
Outro tipo comum da cegueira, denominada degeneração macular, relacionada à idade, também será o alvo do estudo (13/04/15)
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Juiz aponta omissão do Ministério da Saúde

Curitiba – O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato em Curitiba, apontou omissão do Ministério da Saúde em resposta a questionamentos sobre uma suposta reunião entre o ex-titular da pasta Alexandre Padilha e o ex-deputado André Vargas (sem partido-PR) para tratar da contratação da empresa Labogen S/A Química Fina e Biotecnologia, que havia sido comprada pelo doleiro Alberto Youssef, em parceria para produção de medicamentos.
A omissão do dado em nota técnica enviada no dia 26 de março de 2014 pelo ministério à Justiça Federal, após a deflagração da Operação Lava Jato, foi considerada suspeita por Moro, conforme escreveu o juiz na ordem de prisão de Vargas, executada ontem.
Desde abril de 2014, a Lava Jato havia divulgado relatórios em que apontava o encontro entre Padilha e Vargas. Os dois negaram relações no negócio.
Na sexta-feira, Moro afirmou em seu despacho que “foram colhidas provas que indicam, em cognição sumária”, que Vargas teve “papel fundamental para que a Labogen lograsse obter a aprovação do Ministério da Saúde para a parceria”, já que, segundo o juiz, a empresa não tinha estrutura adequada para obtê-la sem a ajuda.
O encontro com Padilha foi descrito por Youssef em delação premiada, quando o doleiro disse que “Vargas efetivamente ajudou” nas negociações, apresentando a Labogen ao então ministro. (12/04/15)
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Perigo na hora de tomar a pílula
Levantamento feito por professora revela 108 goianas vítimas de efeitos colaterais
Cristiane Lima
Ao menos 108 casos graves envolvendo uso de anticoncepcional por goianas foram registrados em um levantamento informal feito pela professora universitária Carla Simone Castro, de 41 anos, ela também uma vítima do uso da pílula. A professora deu visibilidade para o debate sobre os riscos do medicamento sem o correto encaminhamento médico em setembro do ano passado, quando divulgou um vídeo em sua página no Facebook contando sobre seu problema: trombose cerebral como efeito colateral pelo uso da pílula.
Com fortes dores de cabeça, ela percorreu diversos profissionais de saúde em busca de diagnóstico até a trombose cerebral ser identificada. Carla ficou com a visão comprometida por 55 dias, enxergando cerca de 30%. “Tudo duplo e embaçado”, conta. O problema ocorreu sete meses depois de ela ter começado a tomar pílula para combater miomas (tumores benignos) no útero. Carla sofreu três acidentes vasculares cerebrais (AVCs) e ainda faz tratamentos médicos para minimizar as sequelas.
A professora mantém a página “Vítimas de Anticoncepcionais. Unidas a Favor da Vida” no Facebook para alertar mulheres quanto aos riscos e evitar que mais pessoas sejam vítimas da desinformação. Já conseguiu reunir mais de 1,3 mil relatos de mulheres com algum tipo de sequela. Carla aponta que, por dia, o site chega a receber cinco novos depoimentos. Ela decidiu fazer uma pesquisa com essas pessoas e os números apurados são um alerta.
Pesquisa
Das entrevistadas, 734 tiveram trombose, sendo 28% cerebral e 32% venosa profunda. Para a professora, o número mais alarmante é o de que 89% declarou que o ginecologista não alertou sobre a trombose associada ao uso do anticoncepcional.
“Os médicos, geralmente, não passam essa informação adequadamente. Quando questionados, chegam a dizer que apresentar algum problema é muito raro. Mas o que eles não dizem é que, quando ocorre, pode trazer sequelas gravíssimas”.
A professora faz questão de ressaltar que não é contra o medicamento, mas que é preciso existir mais rigor na prescrição.
Relatos
Depois que a página “Vítimas de Anticoncepcionais. Unidas a Favor da Vida” foi criada na internet, Carla passou a receber depoimentos de mulheres que já apresentaram algum tipo de sequela. Antoniella Fernanda Mendanha, de 31 anos, é biomédica e uma das vítimas da trombose. Ela passou a sentir dores nas costas e depois de percorrer diversos especialistas descobriu que estava com coágulos nos dois pulmões. “Tive infarto do pulmão esquerdo. Terei de tomar anticoagulantes para o resto da vida e tenho dificuldade para respirar”. Mesmo sendo profissional da área médica, ela não sabia dos riscos que o medicamento poderia causar e entende que o tema precisa ser mais divulgado. Ela também acredita que as mulheres precisam cobrar exames preventivos de seus médicos.
A farmacêutica Josane Vigillato, de 24 anos, também é uma vítima. Ela mora em São João da Paraúna, mas vem à Goiânia com frequência. Em dezembro, depois de sentir muita dor de cabeça, desmaiou. Também precisou passar por diversos especialistas até descobrirem que seu problema era uma trombose cerebral. “Fui em neurologistas e todos diziam que era apenas uma enxaqueca e sinusite. No fim, depois de muitos exames, uma médica me perguntou se eu tomava anticoncepcional. Era esse o problema”. Josane vomitava e desmaiava com frequência. “Estou pagando pela falta de um exame que poderia ter me livrado desses problemas, que vão me acompanhar para sempre”. Ela é dona de uma farmácia e desde que descobriu a causa de seu mal estar, tenta alertar mulheres que compram o medicamento. “Não é para parar de usar, mas usar apenas com a orientação de um ginecologista”.

Médica diz que faltam critérios
Presidente da Comissão Nacional Especializada em Anticoncepção da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), a médica Marta Franco Finotti reconhece que ginecologistas em todo País não têm critérios para recomendar esses remédios. Ela pontua que nem todos os médicos seguem as regras da Organização Mundial de Saúde (OMS). Segundo a organização, esse é um tipo de medicamento que só deve ser prescrito com exames específicos e vendidos nas farmácias com prescrição em receitas. Mas a falta de fiscalização impede que isso seja colocado em prática.
Presidente do Conselho Regional de Farmácia em Goiás (CRF-GO), Ernestina Rocha acredita que, para haver maior rigor na venda, seria necessário exigir a retenção da receita.
Ernestina cita o caso dos antibióticos, que passaram a ter mais rigor na venda após a adoção dessa medida. Ela entende que, voluntariamente, é complicado exigir que as farmácias deixem de vender ou que as pessoas não comprem. “Esse debate precisa ser iniciado. Na Europa e nos Estados Unidos já existe a retenção.” (12/04/15)

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DIÁRIO DA MANHÃ

O erro de informações contraditórias
Os meios de comunicação e a internet divulgam dados diversos sobre alimentos e medicamentos. Confiar no conteúdo disponível sem consultar um ou mais profissionais pode configurar risco de vida

Saulo Humberto Da editoria de Cidades
Os refrigerantes têm o poder de estimular a produção de dopamina (o hormônio do prazer) pelo cérebro, aliviam náuseas e fornecem energia, porém podem provocar danos nos dentes e aumentar o risco de hipertensão. Bebidas alcoólicas fazem bem ao coração e pode auxiliar no processo de recuperação de lesões no cérebro, mas também causa dependência, problemas no fígado e nos rins, afetam a concentração e atrapalham a memória. Essas são algumas informações sobre esses tipos de bebidas que podem ser encontradas na internet, mas todas as afirmações acima são verdadeiras?
Segundo o psiquiatra Mateus José Abdalla Diniz, a internet, ao mesmo tempo que é uma ferramenta fantástica, que dá as pessoas infinitas possibilidades de pesquisa, é muito perigosa. Esse perigo é devido à existência de uma discrepância muito grande na qualidade das informações apresentadas, sendo que uma pessoa leiga em determinado assunto dificilmente saberá se pode ou não confiar naquela informação.
Conforme ele, a procura por informações na internet sobre os mais variados assuntos já faz parte do dia a dia do brasileiro, porém é preciso redobrar os cuidados, principalmente quando o tema é saúde. “Há quem, após pesquisar em sites na internet, resolva por conta própria trocar o tratamento e até o medicamento prescrito pelo seu médico. Há quem, na dúvida, começam a seguir simultaneamente os dois tratamentos: o encontrado em algum site e o receitado em consultório. E há internautas que nem chegam a procurar um médico e decidem se automedicar”, cita.
O profissional lembra que esse não é um problema da atualidade, e que não é de hoje que se escuta falar de pacientes que seguem as dicas de tratamento de conhecidos e acabam não procurando um médico, sendo que esta ação pode levar a uma intoxicação medicamentosa, sem falar na piora do quadro clínico. Essa é uma prática antiga, existente desde antes da criação da internet, sendo que naquela época as pessoas seguiam conselhos de amigos e vizinhos em vez de recorrer ao médico.
Recomendações
Com a evolução frequente da internet e a criação de novos meios de acessá-la, atualmente as pessoas acessam um site de busca à procura de informações sobre qualquer assunto, inclusive quando se trata da própria saúde ou de familiares. O psiquiatra explica que isso gera enormes riscos, não só porque as informações podem ser incorretas, mas porque os tratamentos devem ser individualizados. “O que serve para um paciente, pode não servir para outro e até mesmo prejudicá-lo. O médico é a pessoa que estudou o assunto e está gabaritada para realizar o seu diagnóstico e instituir um tratamento adequado para a doença, suas variações, estágios e uma infinidade de outras características que não podem ser uma receita de bolo”, diz.
Na opinião do psiquiatra, seria mais interessante pesquisar as questões de saúde em sites especializados e de conteúdo com maior credibilidade, a exemplo das Sociedades Brasileiras da área em questão. Ele recomenda também levar os resultados das pesquisas na internet para discutir com o médico durante a consulta, para avaliarem juntos se o que encontrou é válido no seu caso.
Em nossa sociedade existe diversos tipos de pessoas com características físicas, psicológicas e de personalidades diferentes, e devido a isso algumas são mais influenciadas por pesquisas ou informações. O profissional afirma que certamente as pessoas mais sugestionáveis, impressionáveis e com traços hipocondríacos estão mais susceptíveis a cair na armadilha das informações incorretas.
A nutróloga Adriana Alves de Meneses Delevedone afirma que é necessário tomar cuidado com as informações divulgadas na internet, pois muitas delas entram em contradições e muitas das postagens não existem comprovações científicas. Ela explica que algumas pessoas criam posts ou falam sobre nutrição e exercícios físicos sem nem ter qualquer formação na área, e um produto ou medicamento pode ser bom para determinada pessoa e para outra não.
“Como saber se o que você está lendo realmente é relevante e verdadeiro ou não? Você deve primeiro analisar se a pessoa tem qualificação para falar sobre determinado assunto ou não, se é graduada ou não, ou se existe embasamentos científicos, referências bibliográficas e tudo mais”, recomenda a nutróloga.
Exemplo
O psiquiatra Mateus José Abdalla Diniz cita os dados de uma pesquisa de Monerat e colaboradores apresentada no 30° Congresso de Cardiologia da Socerj – Sociedade de Cardiologia do Estado do Rio de Janeiro. Esse estudo exemplifica a importância do cuidado ao pesquisar alguma informação na internet relacionada a saúde.
De acordo com a pesquisa, em busca de sites relacionados a problemas cardiovasculares e vídeos postados no YouTube, por exemplo, dos 1.152 endereços analisados, apenas 4,3% apresentavam informações corretas. Entre os temas mais procurados em cardiologia, chegou-se à conclusão de que a hipertensão arterial é o mais recorrente. Matteus diz que dos 281 vídeos encontrados com essa terminologia, apenas 20 (7,1%) foram considerados minimamente apropriados, contendo informações confiáveis.
Os dados revelam também que o assunto arritmia, por sua vez, trouxe 561 vídeos espontâneos, dos quais apenas 18 (3,2%) continham informações seguras. Já para a expressão insuficiência cardíaca, foram analisados 310 vídeos, sendo que apenas 23 (7,4%) apresentavam conteúdo verdadeiro.
Nesse trabalho, foi observado que nenhum vídeo apresentava informações bibliográficas, nem embasamento teórico. “Ou seja, ao invés de esclarecer o público leigo, esses vídeos podem colocar em risco a saúde do internauta. Como se não bastasse, o estudo mostra que, de fato, a maioria dos sites traz informações erradas, podendo comprometer o estado de saúde do paciente”, conclui.
Influência dos meios de comunicação
Para o professor no Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Goiás (UFG), prof. dr. Goiamérico Felício Carneiro dos Santos, é inegável o forte poder de influência exercido pelos meios de comunicação na ordem do consumo das sociedades atuais. Ele afirma que vivemos na cultura da mídia, o que implica considerar que vivemos sob as instâncias das esferas da informação, do entretenimento e do consumo.
“Todo e qualquer formato e gêneros discursivos comunicacionais são geridos e entram nas programações no sentido de fazer esse tripé funcionar. A indústria da comunicação, portanto, deve se sustentar financeiramente. Por isso, a notícia, devemos admitir, tem um viés econômico. Ou seja, o capital da notícia é que consegue dar sustentação econômica e financeira aos veículos midiáticos. Essa seria uma propaganda subliminar, ela se disfarça não se mostra propaganda. Mas a informação, sub-repticiamente, possui uma vertente mercadológica. Para que a informação cumpra o seu papel de chegar até o público-alvo, isso implica custos”, diz o professor, explicando que a informação é um produto a ser negociado entre os agentes que provocam ou criam os fatos e aqueles que transformam os fatos em notícias serem vendidas ao consumidor final.
ESCOLARIDADE
Goiamérico afirma que todas as pessoas, em algum grau, são influenciadas e influenciadores num processo comunicacional, mas destaca que existe uma parcela enorme das sociedades que sofrem maior influência dos meios midiáticos se deixando tanger sob os ditames anunciados. Segundo ele, quanto menor for o grau de escolaridade, maior será o poder e a influência sobre elas.
Ele explica que as camadas mais pobres, não só economicamente, mas culturalmente, são mais crédulas e que essas pessoas não conhecem os processos de construção das notícias e das programações midiáticas. “Elas ignoram os processos de produção e os jogos de poder que permitem as construções das narrativas jornalísticas, publicitárias, televisivas, cinematográficas e também as narrativas dos jogos digitais. O capital político e o capital financeiro dão sustentação às construções das narrativas midiáticas. Quem ignora as relações de poder que perfazem os meios midiáticos acabam sendo vítimas mais fáceis. Suas mentes incautas tendem a acreditar que, se ‘deu no jornal, na televisão’ aquilo que se veiculou passa a ser verdade”, relata.
Para Goiamérico Felício Carneiro dos Santos, professor no Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Goiás (UFG), as propagandas podem se constituir em remédio, veneno ou cosmético. Elas se constituem remédio quando cumprem o papel de informar, educar, esclarecer, levando os consumidores a optarem pelos produtos que mais benefícios e vantagens possam lhes oferecer.
Ela também, enquanto remédio, propicia um alargamento das possibilidades de instauração de princípios democráticos. O professor explica que se os veículos contam com maiores volumes de verbas da iniciativa privada, eles passam a depender menos das verbas públicas, ficando assim menos dependentes das ingerências dos poderes públicos.
Quanto às narrativas publicitarias se instituírem como veneno, isso ocorre quando elas mentem, engana, não levam em conta os princípios éticos. “Salientemos que a melhor maneira de se provocar a ruína de uma personalidade pública e de produtos que são anunciados sem que venham a contar as qualidades anunciadas será fazer uma boa propaganda delas. Ou seja, uma boa propaganda pode matar um produto ruim, aquele que faz promessas que não cumprem”. (13/04/15)
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação

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