Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 12/02/15

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


DESTAQUES

• 3 regras que o diretor médico não pode esquecer
• Governo descarta estender horário de verão
• Goiás poderá ter neste ano a pior epidemia de dengue da sua história
• Dengue – Morre dona do Grego Restaurante

 

SAÚDE BUSINESS 365

3 regras que o diretor médico não pode esquecer

São elas: engajamento médico, risco compartilhado e adequação de estruturas maiores

O diretor médico é um dos membros mais vitais de um hospital e suas responsabilidades estão cada vez maiores em um contexto de aprimoramento da gestão, como é o caso do Brasil.

No início deste ano, a instituição norte-americana Navigant Center for Healthcare Research and Policy Analysis conduziu uma pesquisa com oito diretores médicos a fim de discutir a função do diretor e as necessidades para uma gestão eficaz, levando em conta, é claro, as transformações promovidas peloObamacare.

De acordo com Paul, do Navigant Center, a atuação desses profissionais está indo além do universo hospitalar. Eles estão presentes também em grupos de médicos, seguradoras, entre outros serviços. A natureza mutável do setor de saúde tem colocado mais e mais responsabilidades na mão do diretor médico, segundo Keckley, e isso não é diferente no Brasil, apesar das peculiaridades do sistema norte-americano.


Veja algumas delas:

Engajamento médico: há muito tempo os médicos têm valorizado sua independência, mas agora estão praticamente sem escolha a não ser a de se ajustar ao cenário emergente, que exige performance mais transparente, cuidado baseado em equipe e integração clínica. E cabe ao diretor médico promover esse engajamento principalmente junto aos médicos mais céticos.

Risco patrocinado pelo provedor: os riscos de quem paga a conta estão sendo cada vez mais compartilhados com os prestadores de saúde, e os diretores médicos devem certificar-se de que os médicos estejam cooperando com o risco compartilhado em prol da sustentabilidade do sistema. Isso significa que os diretores precisam coordenar o cuidado, permitindo que as equipes de atendimento colaborem com as decisões clínicas.

"Super" sistema de saúde: como os EUA está estabelecendo um sistema mais abrangente, menos regionalizado, e com co-participação da população, os diretores devem se ajustar às novas estruturas, fazer a classificação do que é ineficiente, gerir conflitos culturais e complicadas questões de fluxo de trabalho e liderança.

Além disso, Keckley aponta que o diretor médico também está colaborando muito mais com o diretor financeiro (CFO), quebrando o histórico de rivalidade entre as posições.

Guardada as especificidades de ambos os países, Brasil e EUA, as responsabilidades dos diretores médicos não se diferem muito, afinal, há uma congruência na transformação dos sistemas de saúde, muito impulsionada pelo avanço tecnológico, que acaba promovendo uma padronização de práticas tanto administrativas quanto clínicas.
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O POPULAR
Governo descarta estender horário de verão
Brasília – Contrariando sua própria sugestão, o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, anunciou nesta quarta-feira, 11, que o governo desistiu de prorrogar o horário de verão por mais um mês. Ele explicou que os cálculos mostraram que a medida não valeria a pena. O horário de verão terminará, portanto, em 22 de fevereiro.
“As conclusões, após avaliação técnica, mostraram que a medida não valeria a pena porque parte do País ficaria mais escura no período do manhã, o que aumentaria o consumo nesse horário. Além disso, a extensão do horário de verão demandaria ajustes na aviação civil”, disse Braga, após reunião com a presidente Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto.
Na reunião, disse Braga, foram apresentadas análises sobre as previsões hidrológicas e do nível dos reservatórios que, segundo ele, têm indicadores positivos, mas não conclusivos, para o mês de março. Por isso, uma nova reunião foi marcada para o fim de fevereiro.
Geradores
Na linha defendida pelo diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu Rufino, a presidente Dilma deu hoje aval para estimular a chamada “geração distribuída”, aquela feita pelos próprios consumidores por meio de geradores em residências ou empresas. Braga disse que a Aneel formulará compensações para aumentar o uso dos geradores das atuais três horas diárias para até seis horas por dia pelos consumidores.
“Como este estímulo, podemos ter uma geração na ponta de carga de até 3 mil megawatts, o que significa um adicional no sistema de 300 megawatts médios por mês”, estimou Braga. A medida não terá custos adicionais nas contas de luz nem dependerá de subsídios bancados pelo governo.
Voluntários
Braga afirmou, ainda, que o Ministério do Planejamento publicará uma portaria com regras para a economia de água e luz nos prédios públicos federais. Esse será o primeiro passo de uma campanha mais ampla de eficiência energética que será lançada pelo governo dentro de duas semanas
O ministro informou que o Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel) e a Eletrobras divulgarão uma cartilha de eficiência energética, disponível a qualquer cidadão que queira aderir voluntariamente ao esforço de economia de energia. “A nossa meta é alcançar até 30% de economia de energia no setor público. Nesse primeiro momento, começaremos com os prédios públicos. Mas a intenção é levar o modelo também às distribuidoras, estimulando a atualização da iluminação pública com lâmpadas de LED e correções nas redes para a diminuição de perdas de eletricidade”.
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Goiás poderá ter neste ano a pior epidemia de dengue da sua história
A Secretaria Estadual da Saúde prevê para este ano a pior epidemia de dengue em Goiás, superando a de 2013. De acordo com o último boletim epidemiológico, já foram notificados 9.918 casos da doença, com aumento de 28,7% em comparação à quantidade de pessoas infectadas no mesmo período do ano passado. Os municípios que registraram maior número de notificações de dengue neste ano, até a semana passada, são Goiânia (3.430), Aparecida (929), Rubiataba (350), Pirenópolis (334) e Ceres (247). No Brasil o crescimento de casos notificados foi de 57%. Por conta disso, o governador Marconi Perillo (PSDB) vai convocar, depois do carnaval, os 246 prefeitos goianos para uma campanha estadual de combate à dengue. O Estado capacitaria os agentes municipais e centralizaria as ações, além de promover campanha educativa. As prefeituras contratariam agentes, providenciariam inseticidas, veículos e medicamentos. O custo desta mobilização está sendo levantado pela Secretaria de Saúde do Estado.
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Dengue
Morre dona do Grego Restaurante
A empresária Heloísa Cristina Neves de Almeida morreu na manhã desta quarta-feira, aos 60 anos, no Hospital Anis Rassi, em Goiânia. Segundo informações de amigos, Heloísa, que era dona do Grego Restaurante, que fica no Setor Nova Suíça, lutava contra uma dengue, contraída há cerca de duas semanas.
Ela também lutava, há algum tempo, para combater uma fibrose pulmonar. O corpo de Heloísa será velado a partir da tarde no Cemitério Jardim das Palmeiras. O sepultamento ocorrerá às 20h no Cemitério Jardim das Palmeiras.
Heloísa deixa o marido, Sérgio Rios de Almeida, três filhos e seis netos.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação

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