Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 12/02/21

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Hospitais privados diminuem atendimentos pelo Imas, em Goiânia

Médica é flagrada atendendo sem máscara em UPA de Goiânia

MP investiga caso de enfermeira que teria colocado agulha em idosa sem aplicar vacina

Governador diz que ocupação de leitos de UTI para Covid-19 está em 90%

Rede privada anuncia corte no atendimento pelo Imas

Hospitais goianos da rede privada anunciam corte no atendimento pelo Imas

Agendamento de vacinas por WhatsApp é alvo de golpistas em Anápolis

Covid-19: Goiás registra 1,9 mil novos casos e 37 mortes em um dia

Goiás tem apenas 19 leitos de UTI para covid-19 disponíveis na rede estadual

MP recebe mil denúncias de fura-fila na vacinação contra covid-19

Hospitais da rede privada anunciam corte no atendimento pelo Imas

Senador Canedo inaugura Hospital de Enfrentamento à Covid-19

TV ANHANGUERA

Hospitais privados diminuem atendimentos pelo Imas, em Goiânia

https://g1.globo.com/go/goias/playlist/videos-ultimas-noticias-de-goias.ghtml#video-9261636-id

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Médica é flagrada atendendo sem máscara em UPA de Goiânia

https://g1.globo.com/go/goias/playlist/videos-ultimas-noticias-de-goias.ghtml#video-9261636-id

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MP investiga caso de enfermeira que teria colocado agulha em idosa sem aplicar vacina

https://g1.globo.com/go/goias/playlist/videos-ultimas-noticias-de-goias.ghtml#video-9261636-id

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Governador diz que ocupação de leitos de UTI para Covid-19 está em 90%

https://g1.globo.com/go/goias/playlist/videos-ultimas-noticias-de-goias.ghtml#video-9261636-id

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O POPULAR

Hospitais privados em Goiânia ameaçam deixar de atender pelo Imas

Instituto que presta assistência servidores da prefeitura de Goiânia estabeleceu cotas

O Sindicato dos Trabalhadores do município de Goiânia (SindiGoiânia) quer que as mudanças no sistema de cotas do Instituto Municipal de Assistência Saúde e Social elas sejam revistas de imediato. O protesto é contra a redução do repasse aos hospitais privados. Para a entidade, a medida coloca o servidor em risco durante o momento delicado na saúde, lembrando da pandemia de Covid-19.

A reação ocorre após Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) anunciar a suspensão gradual do atendimento aos cerca de 80 mil usuários do Imas desde esta quinta-feira (11). Segundo a Ahpaceg, que representa 28 hospitais da capital, as instituições estariam “sendo obrigadas” a realizar o corte “devido as recentes decisões” do Imas. A entidade disse que agendou uma reunião com presidente do Instituto, Adriano Valotto, para essa sexta-feira (12), quando é questão deve ser debatida entre eles.

Segundo a Ahpaceg, a limitação pelo Imas do número de pacientes que podem ser atendidos e o corte de pagamento quando as cotas estabelecidas são extrapoladas “colocam em sério risco o equilíbrio financeiro das instituições de saúde, inviabilizando a continuidade da assistência a quem depende do Instituto”.

Um dos exemplos dados pela Ahpaceg é do Instituto Panamericano da Visão. Na unidade, a média mensal é de 650 atendimentos pela demanda. Pela cota anterior, eram previstas 546 guias. Com a atualização, a cota atual caiu para 366 atendimentos, déficit de 284 guias.

Ao todo, são 14 hospitais que atendem pelo Instituto Municipal e que podem realizar o corte sendo eles: CDI; Cebrom; Clínica da Imagem; Clínica São Camilo; Clínica São Marcelo; CRD Medicina Diagnóstica; Hemolabro; Hospital Infantil de Campinas; Hospital Ortopédico de Goiânia; Hospital Premium; Hospital Santa Bárbara; Hospital Santa Mônica; Hospital da Visão e o Instituto Panamericano da Visão.

Ao Popular, o presidente do SindiGoiânia, Ronaldo Gonzaga, afirma que vai pressionar pela mudança de posição do Imas. “Receber uma notícia dessas é preocupante em momento de pandemia. Caso o diálogo não seja aberto, não descartamos representação no Ministério Público”, considera.

Em nota, o Imas afirma que não foi informado oficialmente de nenhuma decisão por parte da Ahpaceg. O Instituto lembra ainda que está aberto ao diálogo com todos os prestadores de serviço (sindicatos, associações, cooperativas, pessoas jurídicas e físicas em geral), com objetivo de resolver as demandas existentes entre o órgão beneficiários e prestadores”, diz.

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O HOJE

Rede privada anuncia corte no atendimento pelo Imas

A Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) informou ontem (11) que os hospitais e demais instituições de saúde associados iniciam hoje a suspensão gradual do atendimento aos usuários do Instituto Municipal de Assistência à Saúde e Social dos Servidores Municipais de Goiânia (Imas). O Imas tem cerca de 82 mil usuários, sendo considerado o terceiro maior plano de saúde do Estado.

De acordo com a Ahpaceg, as instituições estão sendo obrigadas a esse corte no atendimento devido a recentes decisões do órgão, como a definição unilateral e sem comunicado prévio de cotas de pacientes, o que caracteriza uma clara violação do contrato firmado com os prestadores de serviços de saúde. A Associação pontua ainda que a limitação pelo Imas do número de pacientes que pode ser atendido e o corte de pagamento quando as cotas estabelecidas unilateralmente são extrapoladas para o atendimento aos usuários colocam em sério risco o equilíbrio financeiro das instituições de saúde, inviabilizando a continuidade da assistência a quem depende do instituto.

Sobre a paralisação dos atendimentos, o porta-voz da Ahpaceg, Nelcivone Soares de Melo afirmou, em entrevista ao jornal O Hoje, que não existe a escolha por um tipo de atendimento em específico. Os atendimentos estão vinculados a disponibilidade de cotas de cada hospital, o que significa que, se os estabelecimentos não tiverem mais cotas, não terão mais condições de atender.

Para ele, o usuário do Imas não pode ser penalizado por esse processo. “O servidor público sofre um desconto em folha e tem o direito de ser atendido. quando a gestão estabelece um limite para esse servidor, fica difícil porque

muitas vezes ele [o servidor] pode entender que esta é uma política do estabelecimento de saúde, quando na verdade, não é, é o Imas que não disponibiliza uma cota de saúde adequada e o usuário acaba sendo penalizado com a medida”, pontuou.

Divergência

No final da gestão anterior, o Instituto publicou um comunicado informando que, por meio de uma administração voltada para o resgate da credibilidade da instituição, conseguiu resultados satisfatórios, que permitiram o equilíbrio de contas, condição que considera primordial para a boa prestação dos serviços propostos aos seus usuários.

À ocasião, o então presidente do Instituto, José Alício de Mesquita, afirmou que o Imas estava com atrasos no pagamento dos prestadores de serviços, mas que, neste quadriênio foi realizada a redução do prazo de pagamento das

faturas apresentadas pelos prestadores de serviço, cumprindo a previsão contratual.

Sobre a negociação, o porta-voz da Ahpaceg pontua que o caso é passível de negociação, e espera que a questão seja resolvida rapidamente, para que a negativa de atendimento seja solucionada, uma vez que pode chegar à suspensão total em alguns dos estabelecimentos.

“Estamos aguardando um canal de negociação para resolver. O que não queremos é chegar esse momento de não atender as pessoas. E sim, que as cotas dos hospitais estejam adequadas a demanda de usuários. Hoje

elas estão muito abaixo, tem hospitais que, com uma semana de atendimento já esgotou a quantidade de cotas disponíveis”, afirmou. Até o fechamento desta edição, o jornal não conseguiu contato com o Imas.

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A REDAÇÃO

Hospitais goianos da rede privada anunciam corte no atendimento pelo Imas

Cota de pacientes teria motivado a ação |

A Redação

Goiânia – As unidades de saúde vinculadas à Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) anunciaram a suspensão gradual do atendimento aos usuários do Instituto Municipal de Assistência à Saúde e Social dos Servidores Municipais de Goiânia (Imas). A medida começa a valer a partir desta quinta-feira (11/2).

Em nota, a Ahpaceg alegou que o motivo está relacionado a recentes decisões unilaterais do órgão, como “a definição de cotas de pacientes”, o que teria ocorrido sem aviso prévio e que caracteriza “violação do contrato firmado com os prestadores de serviços de saúde”. Segundo a associação, a medida “coloca em risco o equilíbrio financeiro das instituições de saúde”. Isso porque quando as cotas estabelecidas são extrapoladas, há “corte de pagamento”. 

“O corte [no atendimento] será feito de acordo com a capacidade de cada instituição, podendo chegar à suspensão total em algumas delas”, diz o comunicado. As instituições goianas representadas pela Ahpaceg, e que devem aderir à medida, são:

Goiânia

CDI

Cebrom

Clínica da Imagem

Clínica São Camilo

Clínica São Marcelo

CRD Medicina Diagnóstica

Hemolabor

IHG

Hospital Amparo

Hospital Clínica do Esporte

Hospital do Coração de Goiás

Hospital do Coração Anis Rassi

Hospital da Criança

Hospital de Acidentados

Hospital Infantil de Campinas

Hospital Ortopédico de Goiânia

Hospital Premium

Hospital do Rim

Hospital Samaritano de Goiânia

Hospital Santa Bárbara

Hospital Santa Helena

Hospital São Francisco de Assis

Hospital da Visão

Instituto de Neurologia de Goiânia

Instituto Ortopédico de Goiânia

Instituto Panamericano da Visão

Maternidade Ela

Oncovida

Anápolis

Hospital Evangélico Goiano

Aparecida de Goiânia

Hospital Santa Mônica

Catalão

Hospital Nasr Faiad

Hospital São Nicolau

Rio Verde

Hospital Santa Terezinha

Resposta

O Imas se manifestou por meio de nota: O Instituto Municipal de Assistência à Saúde dos Servidores de Goiânia (Imas) esclarece que não foi informado oficialmente de nenhuma decisão por parte da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg). O instituto lembra ainda que está aberto ao diálogo com todos os prestadores de serviços (sendo sindicatos, associações, cooperativas, pessoas jurídicas e físicas em geral), com o objetivo de resolver as demandas existentes entre órgão, beneficiário e prestadores.

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Agendamento de vacinas por WhatsApp é alvo de golpistas em Anápolis

Raphaela Ferro 

Goiânia – Um grupo na plataforma WhatsApp foi criado pela prefeitura de Anápolis para a realização de agendamento da vacinação contra covid-19. Entretanto, nesta quarta-feira (10/2), quando a presidente do Sindicato dos Laboratórios de Goiás (Sindilabs-GO), Christiane do Valle, tentou marcar para que seus avós, que moram na cidade, se vacinassem, se deparou com pedidos para que enviasse um código de acesso que receberia por mensagem SMS. A estratégia, como ela identificou posteriormente, era uma tentativa de clonar seu celular.

O link para o grupo criado pelo órgão de saúde municipal pode ser encontrado no site da prefeitura. Ao morador, basta acessá-lo pelo celular, que é direcionado para um grupo no WhatsApp, em que só administradores podem fazer postagens e em que há a seguinte mensagem informativa: “Este canal foi aberto exclusivamente para cadastro de anapolinos para vacinas contra o Coronavírus. Um de nossos atendentes irá lhe chamar em conversa no privado para dar continuidade ao seu atendimento. Não é necessário chamar o atendente no privado”. 

Um perfil, em que há uma imagem com o nome da prefeitura, entra em contato pedindo dados dos idosos para quem há a intenção de marcar a vacina. “Para esse contato, que vi que estava no grupo, respondi e  encaminhei os dados e documentos. Mas à tarde, um perfil com o nome Juliana Silva, e DDD 43, me encaminhou mensagem falando que me adicionaria a outro grupo da prefeitura e solicitando que eu enviasse um código que eu receberia por SMS. Quando eu abri a mensagem, o código era para instalar o WhatsApp Business em outro computador”, explica Christiane.  

Ela conta que perguntou a um conhecido que trabalha na Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Anápolis se aquele contato era da prefeitura. Segundo a vítima, ele disse que não e a orientou a trocar mais algumas mensagens para ajudar no rastreamento do perfil falso. “Eu achei muito preocupante porque se fosse meu avô ou minha avó, eles cairiam (no golpe), mandariam código, documento e tudo”, considera. Christiane afirma que não chegou a fazer um boletim de ocorrência a respeito. 

Em nota, a prefeitura da cidade enfatizou que em nenhum momento é pedido para que o cidadão envie código que chega por mensagem ao celular do usuário. “A Prefeitura de Anápolis informa que o atendimento ao cidadão é feito somente pelo Zap da Vacina, que é acessado através do site da prefeitura, anapolis.go.gov.br, na opção Zap da Prefeitura. Após entrar em um dos grupos, o atendente avisa o cidadão que vai atendê-lo em conversa privada”.

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Covid-19: Goiás registra 1,9 mil novos casos e 37 mortes em um dia

Goiânia – Goiás registrou 1.930 novos casos da covid-19 e 37 mortes pela doença nas últimas 24 horas. É o que aponta boletim divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) na tarde desta quinta-feira (11/2). Com as atualizações, o Estado chega a 368.514  casos e 7.834 óbitos confirmados. 

Há o registro de 353.563 pessoas recuperadas da doença em Goiás. No Estado, há 312.721 casos suspeitos em investigação. Já foram descartados 223.715 casos.

Além dos 7.834 óbitos confirmados de covid-19 em Goiás até o momento, o que significa uma taxa de letalidade de 2,13%, há 195 óbitos suspeitos que estão em investigação.

*Observação: os dados referentes às últimas 24 horas representam os casos incluídos no sistema no último dia. Não significam, necessariamente, que tenham ocorrido de ontem para hoje.

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Goiás tem apenas 19 leitos de UTI para covid-19 disponíveis na rede estadual

Adriana Marinelli

Goiânia – Considerando os hospitais da rede estadual em Goiás, há apenas 19 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) destinados a tratamento de pacientes com covid-19. A taxa de ocupação na tarde desta quinta-feira (11/2) chega a 92,34%. É o que mostra plataforma atualizada pela Secretaria Estadual de Saúde (SES) em tempo real. 

Dos 19 leitos de UTI para covid-19 disponíveis em Goiás, sete são em Goiânia. 

Atualização dos casos

Goiás registrou 1.930 novos casos da covid-19 e 37 mortes pela doença nas últimas 24 horas. É o que aponta boletim divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) na tarde desta quinta-feira (11/2). Com as atualizações, o Estado chega a 368.514  casos e 7.834 óbitos confirmados. 

Há o registro de 353.563 pessoas recuperadas da doença em Goiás. No Estado, há 312.721 casos suspeitos em investigação. Já foram descartados 223.715 casos.

Além dos 7.834 óbitos confirmados de covid-19 em Goiás até o momento, o que significa uma taxa de letalidade de 2,13%, há 195 óbitos suspeitos que estão em investigação.

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AGÊNCIA BRASIL

MP recebe mil denúncias de fura-fila na vacinação contra covid-19

Reclamações são feitas online  


Brasília – A Ouvidoria Nacional do Ministério Público informou que recebeu 1.065 denúncias sobre casos de fura-fila na vacinação contra covid-19 em todo o país. Há duas semanas, o órgão passou a receber denúncias sobre pessoas que foram imunizadas e não estavam na categoria de prioritários do programa de vacinação.

Segundo o balanço mais recente divulgado pela ouvidoria, foram recebidas 824 denúncias pelas redes sociais WhatsApp, Instagram e Facebook, 137 por formulário eletrônico e 104 por e-mail. Após receber as denúncias, as reclamações são encaminhadas para uma unidade do Ministério Público para que as providências legais sejam tomadas.

O cidadão que quiser denunciar casos de fura-fila pode entrar em contato com a Ouvidoria Nacional do Ministério Público por meio do WhatsApp (61 3366-9229), por e-mail, mensagem direta nos perfis do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) nas redes sociais ou formulário eletrônico disponível na página da ouvidoria. (Agência Brasil)

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JORNAL OPÇÃO

Hospitais da rede privada anunciam corte no atendimento pelo Imas

Por Mayara Carvalho

Instituições de saúde associados da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) reclamam de quebra de contrato e falta de diálogo entre Imas e prestadores de serviço

Hospitais e instituições de saúde associados da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) anunciaram nesta quinta-feira, 11, a suspensão gradual do atendimento aos usuários do Instituto Municipal de Assistência à Saúde e Social dos Servidores Municipais de Goiânia (Imas).

De acordo com a Ahpaceg, a medida foi tomada diante de recentes decisões do Imas, como a definição de cotas de pacientes. A associação afirma que a decisão foi unilateral e sem comunicado prévio e caracteriza uma violação do contrato firmado com os prestadores de serviços de saúde.

Ainda segundo a Ahpaceg, a limitação do número de pacientes que podem ser atendidos e o corte de pagamento quando as cotas estabelecidas são extrapoladas colocam em risco o equilíbrio financeiro das instituições de saúde, inviabilizando a continuidade da assistência a quem depende do instituto.

O corte será feito de acordo com a capacidade de atendimento de cada instituição, podendo chegar à suspensão total em algumas delas.

Instituições goianas representadas pela Ahpaceg:

Goiânia
CDI
Cebrom
Clínica da Imagem
Clínica São Camilo
Clínica São Marcelo
CRD Medicina Diagnóstica
Hemolabor
IHG
Hospital Amparo
Hospital Clínica do Esporte
Hospital do Coração de Goiás
Hospital do Coração Anis Rassi
Hospital da Criança
Hospital de Acidentados
Hospital Infantil de Campinas
Hospital Ortopédico de Goiânia
Hospital Premium
Hospital do Rim
Hospital Samaritano de Goiânia
Hospital Santa Bárbara
Hospital Santa Helena
Hospital São Francisco de Assis
Hospital da Visão
Instituto de Neurologia de Goiânia
Instituto Ortopédico de Goiânia
Instituto Panamericano da Visão
Maternidade Ela
Oncovida

Anápolis
Hospital Evangélico Goiano

Aparecida de Goiânia
Hospital Santa Mônica

Catalão
Hospital Nasr Faiad
Hospital São Nicolau

Rio Verde
Hospital Santa Terezinha

Por meio de nota, o Instituto Municipal de Assistência à Saúde dos Servidores de Goiânia (Imas) disse que não foi informado oficialmente de nenhuma decisão por parte da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) e que está aberto ao diálogo com todos os prestadores de serviços (sendo sindicatos, associações, cooperativas, pessoas jurídicas e físicas em geral), com o objetivo de resolver as demandas existentes entre órgão, beneficiário e prestadores.

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Senador Canedo inaugura Hospital de Enfrentamento à Covid-19

Por Augusto Araújo

Unidade conta com 11 leitos de UTI e 20 de enfermaria com perfil de unidade semi-intensiva e é uma parceria entre município e Governo de Goiás

Senador Canedo inaugura oficialmente, nessa sexta-feira (12.02), o Hospital de Enfrentamento à Covid-19, com 11 leitos de UTI e 20 leitos clínicos de enfermaria, com perfil de unidade semi-intensiva, específicos para o tratamento de pacientes acometidos pela doença. A estrutura foi montada a partir de convênio/parceria entre o Município e o Governo de Goiás.

No mesmo local, por inciativa da Prefeitura de Senador Canedo, entra em atividade nessa sexta-feira, 12, o Pronto Atendimento à Covid-19. Trata-se de uma unidade que vai funcionar como porta de entrada para casos suspeitos da doença.

No Pronto Atendimento, além da testagem, serão realizados exames de imagem como Raio-X e tomografia. Conforme a secretária de Saúde, Fabiana Lopes, o objetivo com as novas estruturas é assegurar tratamento e acompanhamento de qualidade no município, evitando o deslocamento de pacientes para outras cidades.

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Rosane Rodrigues da Cunha 
Assessoria de Comunicação  

O Sindicato:

Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás
Rua 24 nº 202, Qd 77 Lt 26, Setor Central
CEP 74030-060 - Goiânia - Goiás

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