Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 12/03/15

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


DESTAQUES
• Hospitais oferecem leitos
• Bebê queimado precisa de leito
• Governo promete abrir o Hugo 2 em abril, mas atendimento será gradual
• Cartas dos Leitores – Medicina da PUC-GO
• Idoso com hemorragia aguarda há 3 dias por vaga em UTI, em Goiânia
• Avanço da dengue lota as unidades de saúde em Goiânia
• Bebê de 1 ano tem 63% do corpo queimado durante churrasco, em Goiás
• Mais de 20 municípios do norte goiano não possuem leito de UTI


O POPULAR
Hospitais oferecem leitos
Trinta leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) serão oferecidos para Goiânia, Aparecida, Anápolis e Catalão pela Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (AHPACEG). Qualquer desses municípios que tiver interesse em negociar o uso desses leitos deve procurar a própria entidade. A direção da AHPACEG entrou em contato com todas as unidades hospitalares filiadas para levantamento das vagas que poderiam ser colocadas à disição. “A rede privada possui leitos, mas essa não é uma oferta considerada pelos municípios. Vamos oferecer essas vagas”, destaca o presidente da entidade, Haikal Helou.
Os leitos serão pelo menos 20 em pediatria e os outros em especialidades, como neurologia e ortopedia. Helou destaca que não serão retiradas vagas de quem paga plano de saúde. Essas são, segundo explica, vagas ociosas e que podem atender parte dessa demanda que busca atendimento e não consegue. “Temos as vagas e a estrutura e estamos prontos para atender. Caso os municípios se interessem, estamos dispostos a negociar”, destaca o presidente. As secretarias de saúde dessas cidades serão comunicadas formalmente da disponibilidade a partir de hoje.
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Bebê queimado precisa de leito
Cristiane Lima
Mais um caso de falta de leito especializado no atendimento a queimados é registrado em Goiás. Desta vez, um bebê de 1 ano e 10 meses, de Rio Verde, está internado em estado grave à espera de uma vaga na capital. Ele segue em estado grave no Hospital de Urgências da Região Sudoeste (Hurso), em Santa Helena de Goiás, mas o diretor técnico da unidade, Otávio Branchini, já afirmou que o paciente precisará ser transferido para um hospital com atendimento adequado. E, por enquanto, não há previsão para essa transferência.
Diretor de Regulação, Avaliação, Controle e Auditoria da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Cláudio Tavares destaca que a falta de leitos credenciados a atender pelo Sistema Único de Saúde (SUS) é o maior impasse. Apenas três leitos estão disponíveis para receber a demanda do Estado todo, que tem média mensal de procura de cinco pacientes graves. O único hospital que ainda atende queimados pelo SUS é o Pronto-Socorro de Queimaduras. Para que o bebê de Rio Verde seja transferido, um dos internos precisa ter alta.
A criança se queimou em um acidente doméstico, com a água da churrasqueira elétrica. O fato ocorreu no domingo. O primeiro atendimento foi realizado no Hospital Municipal de Rio Verde. Pela gravidade, foi encaminhado para uma unidade de terapia intensiva (UTI) pediátrica no Hurso, onde segue internado em estado grave. O diretor de regulação da SMS aponta que se faz necessária discussão entre Estado e município sobre o atendimento.
A Secretaria Estadual de Saúde (SES) informou a criação de 13 vagas no Hospital Geral de Goiânia da Região Noroeste (Hugo 2). Mas não há data específica para a inauguração da unidade. O governador Marconi Perillo, em bate-papo on line com internautas ontem de manhã, respondeu que a unidade deve ser entregue em abril. Até lá, a SMS, reguladora das vagas nos hospitais de Goiânia e região metropolitana (com exceção de Aparecida), não possui alternativas.
Por enquanto, os casos que chegam à regulação são atendidos nas unidades 24 de Goiânia, como a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Jardim Itaipu e na Santa Casa de Misericórdia de Goiânia. Casos que tem queimaduras relacionadas a traumas, são encaminhados para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo). Mas há, também, casos como o casal de Aragarças, que s acidentou em casa e veio para Goiânia. Eles estão internados no Hospital Geral de Goiânia.
Cláudio Tavares acrescenta que todos os casos de queimaduras nos últimos dias e que foram noticiados pela imprensa foram acidentais. Pede cuidado no manuseio de fogo, produtos quentes, assim como checar a situação das instalações de gás como forma de prevenção.
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Governo promete abrir o Hugo 2 em abril, mas atendimento será gradual
A Agetop acertou com a construtora responsável pela obra do Hospital de Urgências da Região Noroeste de Goiânia, o Hugo 2, sua entrega dia 30. O governo quer sua inauguração até 15 de abril, mas o atendimento ao público será de forma gradual. “A organização social que vai administrar o Hugo 2 está com sua parte administrativa no local, mas vai precisar de pelo menos duas semanas para convocar funcionários, montar e calibrar os equipamentos, além de organizar o atendimento depois das obras concluídas. Se não houver imprevistos, podemos inaugurá-lo até 15 de abril. Após isto, o atendimento será gradual e a capacidade plena deve ser alcançada a partir de julho”, diz o secretário Leonardo Vilela (Saúde). O custo de manutenção é estimado em R$ 15 milhões por mês. O secretário diz que esta nova despesa para o Estado está prevista no orçamento. “Nos últimos dois anos temos usado o limite de 12% do orçamento estadual para construir o hospital. Agora vamos usar para o seu custeio”, afirma.
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Cartas dos Leitores – Medicina da PUC-GO

Algumas considerações acerca da reportagem Novatos de Medicina da PUC podem ficar de fora (13/2). O curso de Medicina da PUC Goiás não foi bem conceituado na última avaliação do MEC. E todos já leram e ouviram muitas opiniões concernentes. Os dados constam nos bancos de dados do Inep e em portarias do MEC. Há de se entender como é composta a avaliação. A tão “aclamada” nota 2 foi obtida no CPC (Conceito Preliminar do Curso) e não no Enade. Isso implica em uma reprovação preliminar (como evidencia a própria denominação do quesito) do curso de Medicina da PUC Goiás.
As turmas que fizeram o último Enade, entretanto, obtiveram a mesma nota em conhecimentos técnicos que os que o fizeram em 2010: 3. E eles simplesmente exerceram seu direito de avaliar o curso (quanto à infraestrutura, aos recursos didático-pedagógicos e corpo docente) no questionário que responderam no momento da inscrição do exame, o qual traduz valores que, juntamente com a nota desta prova, compõem o CPC.
Em breve, o MEC irá até o Departamento de Medicina confirmar ou rejeitar essa nota de conceito, a qual poderá elevar, bem como diminuir ou manter, o que evoca a memória de que o nosso curso já obteve nota de conceito máxima (5) em 2012, após avaliação in loco do Inep, o qual elevou a nota 3 previamente obtida no CPC. Quanto às consequências, obter nota de CPC igual ou inferior a 2 por duas vezes consecutivas implica em medidas administrativas de saneamento do curso, como por exemplo, suspender o processo seletivo para o mesmo.
No que diz respeito ao Fies, qualquer decisão será tomada após a visita de técnicos do Inep ao departamento, os quais analisarão o curso sob os conceitos do Ministério da Educação. Caso a nota permaneça 2, como Conceito do Curso (CC), aí sim haverá cancelamento do recurso financeiro disponibilizado. E medidas administrativas já estão sendo tomadas pela diretoria do curso para regularização do mesmo junto ao MEC.
A incerteza que ainda paira é relativa aos prazos do MEC para a revisão da nota e consequente “reaprovação” do curso. Isso posto, é preciso lembrar que avaliar um serviço ou uma estrutura implica certo caráter subjetivo, o que não quer dizer necessariamente falta de seriedade. Quanto ao termo “boicote”, parece desqualificar o que era para ser uma “opinião” em relação à infraestrutura do curso.

Victor Alexander Fialho Rocha
Acadêmico de Medicina da Turma XVI da PUC Goiás
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TV ANHANGUERA
Idoso com hemorragia aguarda há 3 dias por vaga em UTI, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/jatv-1edicao/videos/t/edicoes/v/idoso-com-hemorragia-aguarda-ha-3-dias-por-vaga-em-uti-em-goiania/4027385/
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Avanço da dengue lota as unidades de saúde em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/jatv-1edicao/videos/t/edicoes/v/avanco-da-dengue-lota-as-unidades-de-saude-em-goiania/4027183/
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Bebê de 1 ano tem 63% do corpo queimado durante churrasco, em Goiás

http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/bebe-de-1-ano-tem-63-do-corpo-queimado-durante-churrasco-em-goias/4027964/
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Mais de 20 municípios do norte goiano não possuem leito de UTI
http://g1.globo.com/goias/bom-dia-go/videos/t/edicoes/v/mais-de-20-municipios-do-norte-goiano-nao-possuem-leito-de-uti/4026476/
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação

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Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás
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