Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 12/09/18

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

 

DESTAQUES

Mãe comemora melhora do filho de 2 anos com câncer no cérebro após implante de cateter
Fiscalização em CAIS
CAIS de Campinas
Associação Brasileira de Psiquiatria e Conselho Federal de Medicina se unem em campanha de conscientização do suicídio
Governo elabora primeiro protocolo para tratamento da obesidade
Governadoriáveis focam o debate nas propostas

TV ANHANGUERA/GOIÁS

Mãe comemora melhora do filho de 2 anos com câncer no cérebro após implante de cateter
http://g1.globo.com/goias/videos/t/bom-dia-go/v/mae-comemora-melhora-do-filho-de-2-anos-com-cancer-no-cerebro-apos-implante-de-cateter/7012462/
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TV RECORD

Fiscalização em CAIS
http://linearclipping.com.br/cfm/site/m012/noticia.asp?cd_noticia=52624085
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CAIS de Campinas
Atendimento no CAIS de Campinas , pacientes esperam normalização.
http://linearclipping.com.br/cfm/site/m012/noticia.asp?cd_noticia=52632047
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DIÁRIO DE GOIÁS

Associação Brasileira de Psiquiatria e Conselho Federal de Medicina se unem em campanha de conscientização do suicídio

No mundo, a cada 40 segundos uma pessoa comete suicídio e, a cada três segundos, uma pessoa atenta contra a própria vida

O Brasil é o oitavo país em número absoluto de suicídios. Ao todo, 17% dos brasileiros já pensaram, em algum momento, em tirar a própria vida. No mundo, a cada 40 segundos uma pessoa comete suicídio e, a cada três segundos, uma pessoa atenta contra a própria vida. São números alarmantes sobre um tema que ainda é um tabu. Afinal, o suicídio e as doenças mentais não escolhem gênero, idade ou classe social. Para conscientizar os brasileiros sobre a prevenção do suicídio, desde 2014 a Associação Brasileira de Psiquiatria e o Conselho Federal de Medicina se unem para trazer ao Brasil a campanha mundial Setembro Amarelo, desenvolvendo, em parceria com várias instituições nacionais, ações de conscientização da sociedade.
"Precisamos ajudar a população com prevenção, informar que é fundamental tratar todas as doenças mentais, principalmente as que possuem aumento de risco de atentado contra a própria vida", alerta o Coordenador Nacional da Campanha Setembro Amarelo, Dr. Antônio Geraldo da Silva. Quase 100% dos casos de suicídio estão relacionados a transtornos mentais, em sua maioria não diagnosticados, tratados de forma inadequada ou não tratados de maneira alguma. Em primeiro lugar está a depressão, seguida do transtorno bipolar e abuso de substâncias.
São registrados cerca de 12 mil suicídios todos os anos no Brasil e mais de um milhão no mundo. Trata-se de uma triste realidade, que registra cada vez mais casos, principalmente entre os jovens. Cerca de 96,8% dos casos de suicídio estavam relacionados a transtornos mentais. Em primeiro lugar está a depressão, seguida do transtorno bipolar e abuso de substâncias.
Dos que morrem por suicídio, cerca de 50% a 60% nunca se consultaram com um profissional de saúde mental ao longo da vida. Além disso, metade dos que morrem por suicídio foram a uma consulta médica em algum momento do período de seis meses que antecederam a morte, mas 80% foram ao médico não psiquiatra no mês anterior ao atentado contra a própria vida.
Entre jovens de 15 a 29 anos, o suicídio é a terceira principal causa de morte nesta faixa etária no Brasil. "Notamos ainda um aumento considerável, no País e no mundo, do comportamento suicida entre jovens e adolescentes, com motivações complexas, podendo incluir humor depressivo, uso de substâncias psicoativas, rejeição familiar, negligência, entre outros", comenta Dr. Antônio.
O suicídio é uma grande questão de saúde pública em todos os países. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS, 2014), é possível preveni-lo, desde que, entre outras medidas, os profissionais de saúde, de todos os níveis de atenção, estejam aptos a reconhecerem os fatores de risco presentes, a fim de determinarem medidas para reduzir tal risco. "O suicídio é uma emergência médica e, por isso, é fundamental o papel de todos nós nessa campanha, com ações efetivas de orientação sobre o risco, de informação sobre como preveni-lo e também no atendimento emergencial", reforça o psiquiatra.
Durante todo esse mês, a Associação Brasileira de Psiquiatria vai trabalhar com foco na campanha Setembro Amarelo, com ações específicas em todo o Brasil. No site da campanha ( www.campanhasetembroamarelo.com.br ) estão todas as orientações necessárias para participar, além de material disponível para download gratuito.
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DIÁRIO DA MANHÃ

Governo elabora primeiro protocolo para tratamento da obesidade
O Ministério da Saúde abriu uma enquete pública para elaborar o primeiro Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) para tratamento de casos de obesidade e sobrepeso. O documento poderá receber contribuições de representantes da sociedade civil e profissionais de saúde até o próximo dia 11 de setembro.
Segundo o Ministério, o objetivo é aprimorar e qualificar o atendimento e a conduta terapêutica de pacientes na atenção básica e especializada no Sistema Único de Saúde (SUS). A pasta alerta que a adoção do protocolo pode contribuir para prevenir e controlar a obesidade e o sobrepeso no país, além de garantir mais segurança e efetividade clínica e científica aos profissionais de saúde.
A obesidade é uma das doenças que mais tem crescido nos últimos anos em nível global. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que os índices de obesidade e sobrepeso quase triplicaram desde 1975. Em todo o mundo, existem pelo menos 650 milhões de obesos. No Brasil, um em cada cinco pessoas estão obesas e mais da metade da população das capitais estão com excesso de peso, segundo a Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel).
O impacto sobre o Sus também tem crescido. Em 2012, a rede pública realizou pouco mais de mil cirurgias bariátricas e reparadoras de pacientes obesos. O número de intervenções subiu para 8,1 mil, em 2016, segundo o Ministério da Saúde.
Participação
A Sociedade Brasileira de Endocrinologia convocou a participação de endocrinologistas na elaboração do protocolo. A Associação Brasileira de Nutrologia (Abran) também se manifestou favorável à contribuição dos nutrólogos para elaborar o protocolo, devido à preocupação com a gravidade e o aumento da doença na população.
"A obesidade é uma doença crônica e multifatorial, que vai desde meio ambiente até condição de alimentação, meios de saúde e até genética. Por ser considerada uma doença crônica, infelizmente, se você para de tratar, ela volta. Ela é responsável por mais de 30 patologias, desde a hipertensão, diabetes, colesterol elevado, infarto, acidente vascular cerebral e até câncer", alertou Dimitri Homar, representante da regional da Abran, em Brasília.
Uma das demandas que o especialista coloca é a volta de medicamentos de baixo custo que auxiliavam no tratamento da obesidade e foram retirados do mercado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
O Ministério da Saúde explicou que a enquete garante a participação popular desde a primeira etapa do processo de elaboração do protocolo, que ainda deve passar por consulta pública para deliberação final.
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Governadoriáveis focam o debate nas propostas

Candidatos apresentam suas ideias para saúde, segurança e geração de emprego
O s candidatos ao governo já estão disponibilizando nas redes sociais documentos onde apresentam suas propostas para o Governo de Goiás. Saúde, segurança pública e emprego são as principais preocupações.
A maioria dos candidatos con¬corda com a manutenção ou am¬pliação do programa Mais Médicos, criado no governo Dilma Rousseff (PT). Caiado defende que o pro¬grama continue com o acréscimo de psicólogos, nutricionistas e pro¬fissionais de educação física. José Eliton propõe o atendimento no¬turno, nos moldes do programa Co¬rujão criado em São Paulo pelo ex¬-prefeito João Doria (PSDB); Daniel Vilela prevê a manutenção das Or-ganizações Sociais (OS) na saúde e prevê mais facilidades na marcação de conslturas, com emprego de apli¬cativos; Kátia Maria defende a cria¬ção do Mais Médicos Goiás e de 10 hospitais regionais.
Na área de Segurança Pública, Caiado defende a criação de mais três presídios no Estado e aumento da segurança nas escolas. José Eli¬ton afirma que as taxas de homicí¬dio vêm caindo em Goiás graças à política de seu governo de integra¬ção entre as forças policiais, com¬pra de novas viaturas e melhorias salariais e se compromete a manter este modelo de gestão. Daniel apoia o uso de tecnologias para desven¬dar crimes, a criação de uma ouvi¬doria na área de segurança e retirar policiais das áreas administrativas e recolocá-los nas ruas. Kátia Ma¬ria foca no combate à violência con¬tra a mulher seu programa para se¬gurança, onde estabelece criação de delegacias da mulher em todos os municípios com mais policiais e uma equipe multidisciplinar for-mada por assistentes sociais, psi¬cólogos e advogados para auxiliar mulheres, crianças e adolescentes vítimas de violência.
Na área social, o senador Ro¬naldo Caiado dá atenção especial aos idosos, população que experi¬menta crescimento em Goiás; Zé Eliton se compromete em manter e ampliar os programas sociais de¬senvolvidos pelo governo como o Renda Cidadã e o Bolsa Universi¬tária; Daniel Vilela quer retomar o programa de distribuição de pão e leite criado no governo do seu pai, Maguito Vilela (1995-1998); Kátia apoia seu programa de asssistên¬cia social nas políticas de distribui¬ção de renda dos governos do pre¬sidente Lula (2003-2010) como o Bolsa Família, ProUni, Fies.
O apoio ao agronegócio é uma das bandeiras do senador Ronaldo Caiado, um dos principais líderes da bancada ruralista no Congres¬so Nacional. O democrata pon¬dera que, além de ampliar a pro¬dução, é preciso que a produção tenha preocupações com o uso da água e práticas que preservem o meio ambiente. José Eliton argu¬menta que os governos do Tem¬po Novo inovaram na atração de indústrias e na ampliação da área agrícola com os programas de in¬centivo como o Produzir e apos¬ta na manutenção deste modelo de desenvolvimento. Daniel Vile¬la apresentou o Projeto +Energia como forma de estimular a insta¬lação de usinas fotovoltaicas nos diversos municípios goianos. Ká¬tia Maria acredita no microcrédi¬to para apoiar o empreendedoris¬mo goiano e gerar mais empregos.
Ronaldo Caiado
Ampliação dos programas de atendimento ao idoso, ao deficiente e às pessoas em vulnerabilidade social, buscando aprofundar as parcerias com o Governo Federal e com Organizações Não Governamentais.
Ampliação do programa de saúde da família incluindo outros profissionais, como nutricionistas e psicólogos, além incorporar a prática do exercício físico.
Implantação da telemedicina no Estado, possibilitando atendimento mais qualificado no diagnóstico e na terapia.
Criação de três novos presídios e fortalecimento das Delegacias de Homicídios e Delitos Patrimoniais: pessoal, estruturas físicas e logística.
José Eliton
Maior investimento em tecnologia, para aprimorar os serviços públicos, principalmente do Vapt-Vupt.
Qualificação do servidor público, com cursos e aprimoramento, permitindo qualidade total na prestação de serviços.
Goiás da saúde integral com o programa Corujão de atendimento noturno.
Goiás da educação plena com o programa Bolsa Permanência, para reduzir a evasão escolar e garantir ao aluno conciliar estudos e trabalho.
Na área de segurança, Zé Eliton aposta na integração entre as polícias.
Goiás da infraestrutura sustentável; Goiás da governança e desenvolvimento regional.
Daniel Vilela
Criar uma plataforma digital para melhorar o atendimento em saúde em Goiás.
Integração da rede pública e da rede particular conveniada visando facilitar diagnósticos e procedimentos.
Criação de defensoria da segurança, usar a tecnologia para desevendar crimes e deslocar 1.700 policiais de áreas administrativas para as ruas.
Criação do cartão do pão e do leite para que famílias de baixa renda tenham acesso a estes itens comprando diretamente nas panificadoras com o cartão emitido pelo Estado.
Criação de cursos profissionalizantes.
Projeto +Energia: estimular a instalação de usinas fotovoltaicas nos diversos municípios.
Kátia Maria
Integrar desenvolvimento econômico, social e sustentabilidade ambiental com apoio à agricultura familiar e ecológica, uso da GoiásFomento para liberação de crédito para micro, pequenas e médias empresas.
Descentralizar os serviços com a construção de 10 hospitais regionais que serão articulados com 18 Centros Regionais de Especialidades Médicas.
Criação do Mais Médico em Goiás para levar a saúde preventiva para todos os municípios.
Ampliação do número de delegacias especializadas, aumento do número de policiais civis e militares desginados ao combate à violência contra as mulheres, crianças e adolescentes medidas socioprotetivas para amparar as mulheres que foram alvo da violência.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação


 

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