Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 12/12/17

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Idoso consegue vaga para tratamento, mas não tem ambulância para fazer o transporte
Conselho Federal de Medicina divulga novos critérios para definir morte encefálica
Hospitais podem cobrar por serviços solicitados pelos clientes e não previstos em contratos com planos de saúde
Marconi lança curso de Medicina na UEG de Itumbiara (GO)


TV ANHANGUERA/GOIÁS
Idoso consegue vaga para tratamento, mas não tem ambulância para fazer o transporte
http://g1.globo.com/goias/videos/t/bom-dia-go/v/idoso-consegue-vaga-para-tratamento-mas-nao-tem-ambulancia-para-fazer-o-transporte/6351135/

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JORNAL OPÇÃO

Conselho Federal de Medicina divulga novos critérios para definir morte encefálica

Por Mayara Carvalho

Medida impacta no processo de doação e transplante de órgãos que só pode ser iniciado depois da confirmação da morte cerebral do paciente e do consentimento da família
O Conselho Federal de Medicina (CFM) divulgou nesta terça-feira (12/12) critérios mais rígidos para definir morte encefálica. A mudança nos procedimentos impacta no processo de doação e transplante de órgãos.
A partir da nova resolução, além do neurologista, outros especialistas como médico intensivista, neurocirurgião ou médico de emergência, poderão diagnosticar o fim da atividade cerebral do paciente. Segundo o conselho, considera-se que houve morte cerebral quando o paciente tem parada irreversível da respiração e de todas as funções do cérebro, incluindo o tronco.
O processo de doação e transplante de órgãos só pode ser iniciado depois da confirmação da morte cerebral do paciente e do consentimento da família.
Para constatar a morte cerebral, dois médicos diferentes devem realizar o exame clínico, teste de apeia e exames complementares, como o eletroencefalograma e angiografia cerebral, entre outros.
Para o presidente do Conselho Regional de Medicina de Goiás (Cremego), Leonardo Reis, a medida traz mais segurança para a doação de órgãos já que a realização  dos exames ratificam a morte encefálica.
Para ele, a novidade não deve afetar o número de doações e transplantes realizados. “Acredito que não vai afetar visto que a mudança traz que da mais segurança para que a família possa consentir com a doação. Os exames dão a certeza de que o paciente não vai retornar em vida”, analisou.
Se a morte encefálica for comprovada e houver consentimento da família, mais de dez órgãos podem ser transplantados: coração, pulmão, fígado, pâncreas, intestino, rim, córnea e osso, entre outros.
De janeiro a outubro de 2017, em Goiás, foram efetivadas 55 doações de órgãos em 181 entrevistas realizadas pela Central de Transplantes. Em números, foram captados 154 órgãos (106 rins, 29 fígados, 13 corações, 4 pâncreas e 2 pulmões).
Os novos critérios constam da nova resolução 2.173/17, que entrará em vigor dentro de seis meses substituindo a lei 9434/17, que rege atualmente o Sistema Nacional de Transplantes.
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AHPACEG

Hospitais podem cobrar por serviços solicitados pelos clientes e não previstos em contratos com planos de saúde

Os hospitais privados têm o direito de cobrar dos clientes de planos de saúde pela utilização de aparelhos de ar-condicionado, refrigeração, frigobar, televisão e afins, quando a oferta destes serviços for solicitada pelo paciente e não estiver prevista no contrato firmado entre a operadora e o estabelecimento de saúde.
Essa orientação da Assessoria Jurídica da Ahpaceg é respaldada por decisões judiciais que convalidam a cobrança praticada pelos hospitais tanto pela oferta destes serviços quanto por diferença de acomodação para garantir a internação do paciente em quartos que disponibilizam esses aparelhos. A cobrança só é vedada quando a oferta dos serviços estiver prevista em contrato ou quando o estabelecimento não tiver disponível a acomodação básica contratada pelo paciente.
Por isso, a Assessoria Jurídica da Ahpaceg considera inconstitucional o Projeto de Lei nº 67 de 2017, de autoria do vereador Anderson Sales – Bokão, aprovado no final de novembro em segunda votação pela Câmara dos Vereadores de Goiânia, proibindo a cobrança em separado de utilização de condicionadores de ar, aparelhos de refrigeração, televisão e de conservação de alimentos em hospitais da rede particular. O autor do projeto alega que tal cobrança configura abuso por parte dos hospitais, que estariam recebendo duplamente pelo serviço: do plano de saúde e do paciente.
Para a Assessoria Jurídica da Ahpaceg, o PL, que foi aprovado sem qualquer consulta pública aos estabelecimentos e aos planos de saúde, além de contrariar parecer técnico da Procuradoria Jurídica da Câmara, que considerou que a matéria extrapola a competência do Poder Legislativo Municipal, ainda afronta o direito da iniciativa privada, constitucionalmente garantido como um dos princípios da ordem econômica do Estado Democrático de Direito.
Portanto, quando a oferta destes serviços não estiver prevista em contrato e for disponibilizada meramente para atender a uma solicitação do cliente, a cobrança é legal. A Ahpaceg orienta que os clientes consultem suas operadoras de planos de saúde para verificar a cobertura destes serviços. A consulta deve ser feita, inclusive, antes da contratação do plano.
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A REDAÇÃO

Marconi lança curso de Medicina na UEG de Itumbiara (GO)
Vestibular deve ser anunciado em maio de 2018

Goiânia – O governador Marconi Perillo lançou hoje (12/12) em Itumbiara o curso de Medicina no campus da UEG. Marconi afirmou que a data é histórica e decisiva para Itumbiara e para a UEG, que se consolida como uma universidade “enraizada e capilarizada” e de grande valor social.

Para ele, haverá uma Itumbiara antes e uma depois da instalação do curso de Medicina, um sonho que começou a ser alimentado na administração do ex-prefeito Luiz Moura e depois José Gomes, Chico Bala e, agora, José Antônio, juntos com o deputado federal Jovair Arantes.

“Essa luta foi muito forte, encampada por todos nós”, enfatizando que, no final do ano passado, com trágico falecimento de José Gomes, o prefeito José Antônio, recém-eleito, na primeira audiência com ele, pediu a instalação do Curso de Medicina.

Previu para maio de 2018 o primeiro vestibular para início das atividades acadêmicas do curso de Medicina em Itumbiara, que vai definitivamente selar o encontro da cidade com o futuro.

“Desejo muito sucesso àqueles que vão formar os primeiros médicos, o time da UEG, universidade que eu criei, que chega ao diploma de número 100 mil”, afirmou Marconi, ao sentenciar que o Brasil só vai mudar quando investir para valer em Educação, inovação, tecnologia, competitividade”. Por fim, repetiu que a data ficará marcada na história de Itumbiara e, espera, daqui a trinta anos, poder comemorar o dia de hoje, um marco na história do município.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação