Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 13/06/17

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Bebês são acomodados em caixas de papelão por falta de berços em maternidade de Goiás
Jovem fica paraplégico após mergulho em piscina e pede ajuda para tratamento no exterior
Unifan realiza vestibular de meio de ano para Medicina
Médica não se arrepende de deixar menino: 'Ele não corria risco'

 

TV ANHANGUERA/ GOIÁS
Bebês são acomodados em caixas de papelão por falta de berços em maternidade de Goiás
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/bebes-sao-acomodados-em-caixas-de-papelao-por-falta-de-bercos-em-maternidade-de-goias/5936000/

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Jovem fica paraplégico após mergulho em piscina e pede ajuda para tratamento no exterior
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/jovem-fica-paraplegico-apos-mergulho-em-piscina-e-pede-ajuda-para-tratamento-no-exterior/5935756/

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O POPULAR

Unifan realiza vestibular de meio de ano para Medicina

De acordo com edital, portões foram abertos pontualmente ao meio-dia e fechados às 13 horas, quando as provas foram distribuídas
A Unifan realizou neste ZA domingo, dia 11, seu vestibular de Medicina 2017/2. Dos 762 inscritos, 72 não compareceram para a realização da prova, o que aponta a ausência de 8,9%. De conformidade com o edital, os portões foram abertos pontualmente ao meio-dia e fechados às 13 horas, quando as provas foram distribuídas. Foram 80 questões objetivas abordando conhecimentos de linguagem, códigos e suas tecnologias, língua inglesa, Ciências Humanas e suas tecnologias, Ciências da Matemática e suas tecnologias e Ciências da Natureza e suas tecnologias. Cada questão acertada vale um ponto (1.0); a redação vale 20 pontos. O tema proposto para a redação foi uma carta ao presidente Michel Temer. Os candidatos receberam dois textos falando sobre a escolha de dois ministros – ambos, deputados federais: o paranaense Ricardo Barros, que tem formação universitária em Engenharia Civil e foi indicado para o Ministério da Saúde e o pernambucano José Mendonça Filho, formando em Administração de Empresas, que foi indicado para o Ministério da Educação. Na redação, os candidatos tiveram que argumentar, junto ao presidente, sobre as indicações, com posicionamentos favoráveis ou contrários a elas.
Uma vestibulanda não se sentiu bem durante a prova e foi socorrida pelo corpo de médicos disponibilizados pela instituição. Ela foi medicada e permaneceu assistida até o horário previsto para a saída dos candidatos, às 17 horas.
Exceto esse acontecimento, não foi registrada nenhuma anormalidade. A Unifan anuncia o resultado do vestibular para até dia 18 de junho, próximo domingo. Os 101 primeiros colocados terão a oportunidade de checar o desempenho nas questões objetivas através do site da instituição. No dia 20 de junho, terça-feira, acontece a convocação para as matrículas dos 50 aprovados, que deverão cumprir a missão em 48 horas. Aquele que não se matricular nesse período perde o direito e será feita a convocação em segunda chamada.
Os 50 aprovados no vestibular deste domingo vão compor a 6a turma do curso na Unifan, completando assim 300 alunos matriculados em Medicina na instituição. As aulas para a nova turma começam no dia 1° de agosto.
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O ESTADO DE SÃO PAULO

Médica não se arrepende de deixar menino: 'Ele não corria risco'
Haydée nega que tenha responsabilidade na morte de criança; família rebate argumentos e vai processar operadora
A médica Haydée Marques da Silva, de 66 anos, afirmou ontem que não se arrepende de ter recusado atendimento a Breno Rodrigues Duarte da Silva, de 1 ano e meio, na semana passada.
Segundo ela, a classificação de risco do menino era baixa e por isso optou por chamar outra ambulância. A criança, que sofria de doença neurológica e recebia atendimento no sistema de home care, morreu enquanto aguardava o socorro, depois de aspirar o próprio vômito. O advogado da família de Breno, Gilson Moreira, defende que a polícia indicie a médica por homicídio doloso.
Haydée prestou depoimento por cerca de cinco horas. À delegada Isabelle Conti, a médica afirmou que Breno não corria risco de vida. "Ele tinha um profissional de saúde em casa (a técnica de enfermagem do home care).
Quando há um código vermelho que fala sobre risco de morte, eu atendo, mesmo não sendo pediatra. A classificação de risco neste caso era baixa. E me foi passado pela técnica que era uma gastroenterite, com neuropatia. Não estou arrependida porque não fiz nada de errado.
Estou triste e muito abalada pela criança ter morrido. Mas não acho que tenha sido responsabilidade minha." Enquanto deixava a delegacia, a médica foi hostilizada por pessoas que passavam pelo local e a chamaram de "assassina" e "maluca". "Primeiro se acusa e condena e depois se apura", reagiu a médica, que foi demitida da empresa Cuidar Emergências Médicas, onde trabalhava como socorrista.
Segundo a delegada Isabelle Conti, a Polícia Civil continua investigando crime culposo, quando não há intenção de matar.
"Mas ainda há muitas pessoas a serem ouvidas", afirmou.
De acordo com ela, Haydée chorou em alguns momentos do depoimento. A médica afirmou que não gosta de atender crianças e confirmou à delegada que já recusou anteriormente atendimento a outras pessoas.
Além de Haydée, os pais de Breno prestaram novo depoimento.
"Meu filho precisava de socorrista. Ele precisava ser colocado na ambulância com oxigênio e ser levado a um hospital. E isso a médica poderia ter feito", afirmou Rhuana Lopes Rodrigues, de 28 anos, mãe de Breno.
Família. O advogado da família de Breno também refutou os argumentos de Haydée. "Ela tinha um alerta para a Penha da Unimed, sabia da gravidade." De acordo com Moreira, a família deverá processar também a empresa Unimed- Rio e pedirá ao Conselho Regional de Medicina do Rio (Cremerj) o afastamento imediato da profissional.

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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação

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