Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 14/05/14

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
 

SAÚDE WEB

Abramge exige que fornecedores de OPMEs sejam monitorados
Tabela padrão para OPME, parâmetros para comercialização, estímulo para a produção nacional são algumas das sugestões

A incongruências na comercialização de órteses, próteses e materiais especiais no Brasil já são velhas conhecidas do setor, que parece não encontrar solução para que todos os elos envolvidos estejam satisfeitos. A diferença de preços na venda desses produtos levou a Abramge (Associação Brasileira de Medicina de Grupo) a solicitar ao poder público o monitoramento das empresas fornecedoras.
De acordo com o presidente da Abramge PR/SC, Cadri Massuda, o objetivo é estabelecer parâmetros para impedir abusos no que diz respeito aos valores cobrados. Existem materiais que chegam a custar até 10 vezes mais de uma região para outra. “A cadeia entre o fabricante, o distribuidor nacional, o distribuidor local, o hospital e os médicos tem uma equação que vai crescendo exponencialmente, levando a esta diferença brutal que tem afetado o sistema de saúde como um todo”, afirmou a entidade em comunicado.
Para Ronie Oliveira, blogueiro do Saúde Web e especialista em gestão de aquisição de produtos para saúde, enquanto os atores tentarem buscar soluções individuais isoladas, na esperança de que a liquidação dos seus próprios problemas eliminem os conflitos ou riscos da cadeia, o problema vai permanecer.
“Ainda agimos de forma desconexa, como se hospitais pudessem existir sem planos de saúde, como se médicos não precisassem de salas cirúrgicas e como se operadoras conseguissem atender seus pacientes sem leitos hospitalares”, disse em post no Saúde Web sobre Gestão de OPME.
As OPMEs – que são dispositivos como placas, parafusos, hastes, fios, ganchos e fitas implantados por meio de procedimento cirúrgico – têm importância significativa no custo das operadoras. Estudo recente apresentado pela OAB mostrou que a sinistralidade para as operadoras de saúde gira em torno de 86% dos gastos mensais, sendo que os outros cerca de 15% restantes são custos da administração da carteira. Segundo a Abramge, devido a estes “custos absurdos e incoerentes das OPME, as operadoras de saúde estão vivendo no limite máximo de viabilidade econômica, começando a se tornar insustentáveis”. Em nota, Abramge afirma que o problema pertence também ao sistema público.
A quantidade de impostos sobre as importações também tem contribuído para este aumento. A Associação defende a criação de parâmetros para a comercialização das OPMEs, além do estímulo por parte do governo federal pela produção de materiais nacionais, com linhas de crédito para o desenvolvimento dos produtos que poderão reduzir o custo.
O assunto está sendo discutido pela ANS em Câmara Técnica sob a proposição de haver uma tabela padronizada para as OPMEs. Tem alguns setores que, inclusive, solicitaram uma CPI tal o nível a que estas distorções de preços chegaram.
Ronie Oliveira sugere em seu blog um modelo de soluções compartilhadas que obriga os agentes da cadeia a se debruçarem em conjunto sobre as dificuldades reais do mercado, separando os problemas das pessoas ou instituições e partindo para uma postura de responsabilidade comum, tendo a eficiência operacional, o aumento da previsibilidade e a resolubilidade para pacientes seus objetivos finais.
Ações recomendadas:
• Definição de protocolos aceitáveis por todos os agentes
• Avaliação do custo X benefício técnico-comercial
• Busca conjunta pela redução da variabilidade
• Compromisso compartilhado dos resultados
• Diminuição do tempo de espera (documental e de atendimento)
• Comunicação em todas as direções
• Confiança mútua
Oliveira finalizar com a seguinte reflexão: “há razões plausíveis para acreditar que a gestão através das soluções compartilhadas é o caminho mais promissor para harmonizar um parque de relações historicamente desgastadas e cheias de paradigmas. E, como o leitor sabe, modificar a cultura de um mercado requer esforço, comprometimento e um pouco de utopia inspirada por alguns visionários que assumem o risco de criar cenários melhores”.
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Novos sites de conteúdo gratuito para gestores hospitalares

Graças ao apoio de alguns parceiros, inclusive o Portal Saúde Web, expandimos o conteúdo para acesso livre e gratuito (*) para gestores hospitalares.

Aumentando de 3 para 9 temas, esperamos aumentar a visitação de profissionais e acadêmicos do segmento que no ano passado foi de quase 70 mil visitantes (usuários únicos), com mais de meio milhão de hits em páginas, para mais de 200 mil este ano.
Neste primeiro mês, antes de qualquer divulgação, a visitação está sendo 4 vezes maior quando comparada a do mês passado, e com o novo conteúdo os hits em páginas neste mês está sendo 8 vezes maior !
O acesso livre e gratuito significa que não é necessário cadastramento, não é necessário ter conta em algum provedor específico, nem o pagamento de qualquer tipo de taxa: o objetivo é disseminar, compartilhar e captar conteúdo para quem tem interesse profissional ou acadêmico nos temas.
São eles:
www.planejamentohospitalar.net.br – Conceitos e práticas em planejamento hospitalar;
www.administracaohospitalar.net.br – Conceitos e práticas de administração hospitalar;
www.comercialhospitalar.net.br – Conceitos e práticas da gestão comercial hospitalar;
www.faturamentohospitalar.net.br – Conceitos, regras e práticas da gestão do faturamento hospitalar;
www.auditoriahospitalar.net.br – Conceitos, regras e práticas da gestão da auditoria de contas hospitalares;
www.processoshospitalares.net.br – Conceitos e práticas da gestão de processos hospitalares;
www.informaticahospitalar.net.br – Conceitos e práticas da gestão da tecnologia da informação em hospitais;
www.indicadoreshospitalares.net.br – Principais indicadores para gestão hospitalar;
www.contratos.net.br – Modelo GCVC para Gestão do Ciclo de Vida dos Contratos (*).
(*) este último continua sendo adequado para qualquer tipo de empresa, independente de atuar no segmento da saúde.
Continuo a disposição para indicar conteúdo complementar, docentes e consultorias especializadas para quem necessita se aprofundar ainda mais nos temas.

E ao mesmo tempo que divulgo, agradeço aos apoiadores, em especial ao Portal Saúde Business que foi a primeira instituição a dar apoio à iniciativa, e peço que divulguem para quem possa ter interesse nos temas !

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O POPULAR

Trabalho
Salário sobe acima da inflação
Alta acumulada nos últimos 12 meses encerrados em março foi de 8,2%. No mesmo período, IPCA ficou em 6,15%

O avanço do salário nominal está menor nos últimos meses, mas ele ainda cresce acima da inflação. Nos 12 meses encerrados em março – último dado disponível -, a alta acumulada é de 8,2% nas seis regiões metropolitanas (Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre) pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O Brasil só não enfrenta um paradoxo com um salário nominal crescendo tanto num momento em que a economia dá sinais de desaceleração porque a inflação continua elevada. A expectativa do mercado expressa no boletim Focus, do Banco Central, divulgada na segunda-feira, é que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) encerre o ano em 6,39%, enquanto o crescimento esperado para o Produto Interno Bruto (PIB) será de 1,69%, abaixo do avanço de 2,3% no ano passado.
“Um cenário melhor do ponto de vista da estabilidade seria se o País tivesse uma inflação mais baixa, consequentemente um reajuste nominal menor, mas o ganho real no nível que está agora”, diz Fernando de Holanda Barbosa Filho, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV).
Emprego industrial
Sem uma retomada firme da produção e com empresários pouco confiantes, o emprego na indústria encolhe neste ano. Os salários, no entanto, mantêm a tendência de alta diante da competição por mão de obra – em especial a mais qualificada.
No primeiro trimestre, a indústria perdeu 2% do total de seus trabalhadores na comparação com o mesmo período de 2013 – o décimo trimestre consecutivo de queda, segundo o IBGE. Já o rendimento subiu 2,1%, ritmo menor do que o registrado em períodos anteriores. De fevereiro para março, o número de pessoas ocupadas cresceu 0,2%.
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Após denúncia
Médico proibido de exercer profissão

Maria José Silva
O médico Pastor Contreras Zambrana, de 59 anos, está definitivamente impedido de exercer a medicina no Brasil. A decisão foi tomada pelo Conselho Regional de Medicina de Goiás (Cremego) e referendada pelo Conselho Federal de Medicina cinco anos e meio depois de o médico ter sido denunciado na Polícia Civil por homicídio doloso.
Zambrana foi proprietário do Hospital e Maternidade Santa Margarida, em Palmeiras de Goiás, a 88 quilômetros de Goiânia. Ele começou a ser investigado em dezembro de 2008, a partir da morte da vendedora Elaine Paula de Sousa, de 29 anos. A mulher, que seria submetida a uma lipoaspiração, morreu na unidade pertencente ao médico logo depois de ter recebido uma anestesia peridural. Zambrana é especializado em Ortopedia e Traumatologia. Apesar disso, aventurava-se em fazer cirurgias plásticas.
SINDICÂNCIA
Um dia após a formalização da denúncia da morte de Elaine Sousa, o Cremego instaurou sindicância para apurar o fato. Em 11 de dezembro de 2008, Zambrana foi interditado cautelarmente, o que o impediu de exercer a medicina até que o caso fosse julgado. A morte da vendedora alcançou repercussão nacional. Com isso, outras denúncias contra o médico o médico vieram à tona.
Zambrana foi acusado de ser o responsável pela morte de Jussara Maria Freire, que residia em Taguatinga (DF) e morreu no dia 1º dezembro de 2008. Contra ele ainda pesam acusações de lesões corporais em outras três pacientes.
Zambrana também foi condenado por erro médico em Nova Xavantina (MT). Ele teria esquecido uma gaze dentro da paciente Sandra Pinheiro Franco durante a realização de uma cezariana, feita em parceria com outro colega.

Boliviano estava inscrito desde 1988 no Cremego
Pastor Contreras Zambrana é boliviano naturalizado brasileiro. Ele fez o curso de medicina na Universidad Mayor Real y Pontifica de San Francisco Xavier De Chuquisaca, na Bolívia. O diploma foi revalidado pela Universidade Federal de Goiás. Desde 1988 ele está inscrito no Conselho Regional de Medicina e tem a especialidade registrada em ortopedia e traumatologia.
O Cremego e o Conselho Federal de Medicina aplicaram a Zambrana a pena de Cassação do Exercício Profissional. Moradores de Palmeiras de Goiás informaram que ele não reside mais na cidade. No Facebook consta que ele trabalha no Hospital de Monte Alegre de Goiás.
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Medicina
MEC autoriza novo curso na UFG

Câmpus da instituição em Jataí já vai oferecer 60 vagas para curso no atual vestibular
Malu Longo
Depois de 50 anos da instalação do primeiro curso de medicina em Goiás, o município de Jataí, no Sudoeste do estado, ganhou oficialmente o direito de sediar mais um curso da área através da Universidade Federal de Goiás (UFG). Foi publicada ontem no Diário Oficial da União portaria do Ministério da Educação (MEC) que autoriza a abertura de oito novos cursos de medicina em campi de universidades federais. A medida integra a Lei 12.871/2013 que instituiu o Programa Mais Médicos e prevê reformulação nas diretrizes curriculares com o objetivo de melhorar o expandir o atendimento médico no Sistema Único de Saúde (SUS). Já em agosto o novos acadêmicos serão recebidos no câmpus da UFG em Jataí (CAJ).
Desde junho de 2012, quando foi divulgada a lista das universidades contempladas no programa de expansão do ensino médico no Brasil, uma comissão da UFG trabalha para a estruturação do curso de medicina em Jataí. Coordenadora de Projetos Especiais da UFG, a professora Sandramara Matias Chaves explicou que a portaria é um procedimento padrão, já que a implantação do curso foi definida há quase dois anos. Os primeiros candidatos já farão o vestibular do meio de ano, cuja primeira etapa está marcada para o dia 18 deste mês. O MEC autorizou a criação de 60 novas vagas, mas a UFG decidiu abrir inicialmente apenas 30, deixando as demais para o início de 2015. Embora os números ainda estejam sendo computados, o diretor do CAJ, Wagner Gouvêa dos Santos estima que cada vaga será disputada por mais de 160 candidatos.
O novo curso vai exigir da UFG um investimento da ordem de R$ 27 milhões. Para viabilizar as aulas da primeira turma, a Prefeitura de Jataí está construindo, com recursos próprios, um pavilhão com várias salas que será inaugurado no dia 30 de junho, dentro da comemoração dos 119 anos do município. Com 3,2 mil alunos matriculados em 25 cursos, entre eles Fisioterapia, Enfermagem e Biomedicina, o CAJ já possui laboratórios para atender os alunos do novo curso nessa etapa inicial. O diretor do câmpus explica que a construção do prédio definitivo da Faculdade de Medicina já está licitada. Com quatro andares e toda a infraestrutura necessária, o edifício deve ficar pronto em um ano e meio. Dos 60 docentes previstos, 11 de diferentes áreas já passaram pelo concurso público e já serão treinados para atender os alunos de acordo com a nova metodologia.
“São muitos os desafios, mas nossa expectativa é grande. O câmpus da UFG impulsionou o desenvolvimento regional. Acredito que o curso de medicina vai mudar o SUS aqui no Sudoeste”, diz Wagner Gouvêa. Presidente do Conselho Regional de Medicina (Cremego), Erso Guimarães afirmou que, como o novo curso de medicina é da UFG, uma instituição autorizada e regulamentada, a instituição não se opõe. “Esperamos que ele ofereça a mesma estrutura da Faculdade de Medicina de Goiânia. O Cremego fará o seu papel de fiscalizador para ver a condição de funcionamento”, disse. O ministro da Saúde, Arthur Chioro se comprometeu com o secretário da área de Jataí a participar da aula inaugural, no dia 11 de agosto.
A escolha de Jataí para receber a nova faculdade de Medicina de Goiás, de acordo com Sandramaria Matias, obedeceu a critérios técnicos exigidos pela lei que instituiu o Mais Médicos. As comunidades de Catalão e cidade de Goiás, municípios que também possuem câmpus da UFG, se mobilizaram com o mesmo objetivo, mas favoreceram a cidade do sudoeste goiano dados de saúde da região como a existência de cinco leitos hospitalares por estudante conforme exige a lei do Mais Médicos. A professora não descarta a possibilidade de implantação de outra faculdade em Catalão, mas por enquanto a solicitação está sob análise do MEC.
Onde estão os novos cursos
Além da UFG, outras 7 instituições tiveram autorização.
■ Universidade Federal de Goiás – Jataí – 60 vagas
■ Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) – Três Lagoas – 60 vagas
■ Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri – Teófilo Otoni (MG) – 60 vagas
■ Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco – Paulo Afonso (BA) – 40 vagas
■ Universidade Federal do Piauí – Parnaíba – 40 vagas
■ Universidade Federal do Rio Grande do Norte – Caicó – 40 vagas
■ Universidade Federal do Sul da Bahia – Teixeira de Freitas – 80 vagas
■ Universidade Federal do Oeste da Bahia – Barreiras – 40 vagas

Estágio no SUS obrigatório equivale a 30% da graduação
As regras para a criação de novos cursos de Medicina mudaram com o Mais Médicos. Até 2013, a instituição propunha a abertura de uma nova graduação e o MEC avaliava a proposta, concedendo ou não. Agora, a necessidade social do município falou mais alto. Em fevereiro, o Conselho Nacional de Educação (CNE) apresentou as mudanças curriculares que atende a lei que instituiu o Mais Médicos.
A partir de agora, os acadêmicos de medicina terão de fazer estágio obrigatório no SUS, na atenção básica, urgência e emergência, e corresponderá a pelo menos 30% da carga horária prevista para a graduação. Além disso, os alunos passarão a cada dois anos por avaliação obrigatória e classificatória para programas de residência médica. Embora o governo tenha sugerido oito anos para a graduação, CNE estabeleceu um prazo de seis anos.
Pelas novas diretrizes, 35% da carga horária da graduação deverão ser voltadas à prática. Dessa carga, 30% serão no SUS. O restante da deverá incluir clínica médica, cirurgia, ginecologia-obstetrícia, pediatria, saúde coletiva e saúde mental. A avaliação dos alunos, será nacional, sob a responsabilidade do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Pelas mudanças, também a residência médica terá como prioridade o atendimento. A partir de 2018, a residência deverá ser universalizada, ofertada a todos os egressos de 2017. Os estudantes matriculados, antes da vigência das novas regras, poderão graduar-se conforme as diretrizes de 2001 ou optar pelas novas, dependendo da instituição.
Com o Mais Médicos, o governo pretende abrir 11.447 vagas em cursos de medicina até 2017 – sendo 3.615 em universidades federais e 7.832 em instituições particulares. Na residência, para a universalização, deverão ser ofertadas 12.372 novas vagas.
Hoje o Brasil possui, em média, 1,8 médico por mil habitantes. Com o programa, a meta é chegar a 2,7 médicos por mil habitantes em 2026, além da distribuição dos profissionais de forma mais igualitária.
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Influenza
Goiânia registra primeira morte por H1N1 este ano
Gabriela Lima

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) confirmou ontem o primeiro caso de morte por influenza A H1N1 em Goiânia este ano. A vítima é um homem de 31 anos, que não teve a identidade divulgada. Com isso, sobe para três o números de óbitos por conta da doença em Goiás.
Segundo a SMS, o paciente procurou o serviço de saúde no dia 28 de abril e morreu no dia 2 de maio, na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Jardim Itaipu. Segundo a diretora de Vigilância em Saúde da capital, Flúvia Amorim, o homem demorou quatro dias para procurar uma unidade de saúde e já chegou ao local com o quadro grave.
“A pessoa com síndrome gripal que sentir dificuldades para respirar deve procurar imediatamente a unidade de saúde”, alerta Amorim. A diretora esclarece que a dificuldade respiratória é um dos sinais de agravamento da doença.
Atualmente, Goiânia tem quatro casos confirmados do tipo grave da influenza e investiga 47 notificações. Goiás havia registrado duas mortes por H1N1 no mês. As vítimas moravam Corumbaíba, no Sul do Estado.
Para evitar a mortalidade e reduzir as complicações, o Ministério da Saúde (MS) prorrogou a campanha de vacinação contra a influenza até o dia 23 de maio. Idosos, gestantes, crianças com menos de 5 anos, indígenas e profissionais de saúde interessados em se vacinar devem procurar os postos de saúde.
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A REDAÇÃO
 

Confirmada primeira morte por H1N1 em Goiânia
Homem apresentou primeiros sinais no dia 24/4
Adriana Marinelli

Goiânia – Foi confirmada, nesta terça-feira (13/5), a primeira morte por H1N1  em Goiânia. A informação é da Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia (SMS).
De acordo com a secretaria, a vítima é um homem de 31 anos que apresentou os primeiros sintomas no dia 24 de abril. Ele teria procurado uma unidade de saúde no dia 28 de abril. A morte foi registrada no dia 2 de maio.
Ainda de acordo com a secretaria, até o momento foram confirmados quatro casos graves de H1N1, sendo um óbito; e dois por influenza B, sem mortes.
A Diretoria de Vigilância em Saúde lembra que a campanha de vacinação para os grupos específicos vai até o próximo dia 23, em 75 unidades de saúde da capital.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessora de Comunicação

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