Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 14/10/14

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES DE HOJE

• Atendimento ambulatorial deixa de ser realizado no Cais Garavelo, em Aparecida de Goiânia
• Segundo exame descarta suspeita de ebola no Brasil
• Coluna Direito e Justiça – Medula óssea
• Coluna Direito e Justiça – De olho
• Ebola – Vírus é o caso mais severo de nosso tempo, diz OMS
• Associação Médica de Goiás reafirma apoio ao governador
• O drama de uma mãe

TV ANHANGUERA (clique no link para acessar a matéria)

Atendimento ambulatorial deixa de ser realizado no Cais Garavelo, em Aparecida de Goiânia
http://g1.globo.com/videos/goias/jatv-1edicao/t/edicoes/v/atendimento-ambulatorial-deixa-de-ser-realizado-no-cais-garavelo-em-aparecida-de-goiania/3693279/


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SAÚDE WEB 365

Segundo exame descarta suspeita de ebola no Brasil

Homem procedente da Guiné não tem o vírus e deve ter alta em breve. Pessoas que tiveram contato com ele foram liberadas

O Ministério da Saúde informou nesta segunda-feira (13) que deu negativo o resultado do segundo exame feito no paciente com suspeita de ebola. O Instituto Evandro Chagas, em Belém, confirmou que o homem de 47 anos, procedente da Guiné, não tem o vírus.

Segundo o ministro Arthur Chioro, os critérios para a alta do paciente serão analisados pela equipe médica do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, no Rio, onde está internado. As pessoas que tiveram contato com ele, e que ficaram em observação, foram liberadas do monitoramento.

O ministro disse que as medidas de prevenção da doença permanecem iguais. “Todas as medidas de prevenção e de vigilância em relação ao ebola permanecem. Ao mesmo tempo em que passamos tranquilidade à população, entendemos que se trata de uma enfermidade de risco pequeno, mas que não podem ser descartadas as medidas de prevenção”, avaliou o ministro.

O homem natural da Guiné chegou ao Brasil no dia 19 de setembro. Em Cascavel, o africano sentiu febre no dia 8 de outubro, e, no dia seguinte, procurou uma Unidade de Pronto-Atendimento. O Ministério da Saúde foi acionado e o paciente transferido para o Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, onde permanece internado para a identificação do problema que o levou ao hospital.

Foram feitos dois exames de sangue no paciente, um no dia em que o ministério foi avisado da suspeita e outro 48 horas depois. É o procedimento indicado pela Organização Mundial da Saúde para confirmação ou descarte de um caso da doença.

A Guiné é um dos países da África Ocidental onde há uma epidemia de ebola. No país, pelo menos 1.350 pessoas foram contaminadas e 778 morreram com a febre hemorrágica, desde o começo do ano.

Falta preparação
O atual surto de ebola é “a mais grave emergência dos tempos modernos” e mostra que o mundo está mal preparado para responder a uma emergência sanitária crítica disse, a diretora-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Margaret Chan.

“O mundo está mal preparado para responder a qualquer emergência sanitária sustentada e severa”, disse a diretora num discurso lido por um representante da OMS em reunião de responsáveis de saúde do Pacífico Ocidental, em Manila, e distribuído à imprensa, em Genebra.

Margaret Chan frisou que esta constatação não se refere apenas ao surto de ebola na África Ocidental, mas a qualquer outra emergência da mesma magnitude.

O atual surto, considerou, é a maior emergência sanitária da nossa era. “Na minha longa carreira na saúde pública, que incluiu lidar com os surtos de H5N1 e Sars [síndrome respiratória aguda grave], em Hong Kong, e com a pandemia de gripe, na OMS, nunca vi um assunto que atraia tanto interesse midiático mundial. Nunca vi um problema de saúde que provoque tanto medo e terror fora dos países afetados. Nunca vi uma doença contagiosa que contribua tão fortemente para o potencial fracasso de um Estado”, disse a diretora-geral da OMS.

A reunião de 18 de setembro, do Conselho de Segurança das Nações Unidas, para avaliar a situação demonstra se tratar de “uma crise de saúde pública que se transformou numa crise que afeta a paz e a segurança internacional”, avaliou Margaret Chan.

Ela realçou que a evolução do surto foi parcialmente determinada pelo fato de ter surgido em países pobres com sistemas de saúde precários. “O surto demonstra os perigos das crescentes desigualdades sociais e econômicas no mundo. Os ricos obtêm o melhor tratamento. Os pobres são deixados [para] morrer”, disse.

A inexistência de tratamentos ou vacinas para um vírus conhecido desde 1976 deve-se ao fato de “o ebola ter sido histórica e geograficamente confinado a nações africanas pobres”, destacou a diretora da OMS. Mais de 8 mil pessoas foram infectadas com o ebola, na África. Nos últimos meses, mais de 4 mil africanos morreram. * com Agência Lusa

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O POPULAR

Coluna Direito e Justiça – Medula óssea
A União deve realizar exames de histocompatibilidade nas amostras de sangue estocadas em Goiânia e fazer exames de compatibilidade em futuras coletas de doadores voluntários de medula óssea sem qualquer limitação numérica. A decisão é do juiz da 8ª Vara Federal da Seção Judiciária de Goiás, Urbano Leal Berquó Neto. Ele concedeu antecipação de tutela em ação civil pública proposta pela Ordem dos Advogados do Brasil em Goiás (OAB-GO).
Ministério da Saúde
Na ação encaminhada à Justiça, a OAB-GO questionou as Portarias nº 844 de 2012 e nº 2.132 de 2013, do Ministério da Saúde (MS), que limitam a quantidade de doadores voluntários de medula óssea no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome) em cada unidade da Federação.

Coluna Direito e Justiça – De olho – Conselho Regional de Ópticos, Optometristas e Contatólogos de Goiás (CROO-GO) deve suspender a emissão de carteiras de habilitação dos profissionais. Liminar do juiz federal Leonardo Buissa.

Sem cobrar – O CROO também está proibido de fazer cobrança de contribuições profissionais e de regulamentação, fiscalização e habilitação do exercício das categorias.
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Ebola
Vírus é o caso mais severo de nosso tempo, diz OMS
Segundo diretora, é possível refrear parte das consequências econômicas da doença, se “atitudes irracionais” forem controladas

Manila – A diretora-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Margaret Chan, caracterizou a epidemia de ebola como a “emergência de saúde mais severa e aguda dos tempos modernos”, ao discursar ontem em uma conferência nas Filipinas. Ela afirmou também que é possível refrear parte das consequências econômicas da doença, se as pessoas forem orientadas a não tomar atitudes irracionais para evitar o contágio.
Citando dados do Banco Mundial, Chan disse que 90% do custo econômico de qualquer epidemia “vêm de tentativas irracionais e desorganizadas de pessoas para evitar a contaminação”. Ela afirmou ainda que a OMS está consciente de que o medo do ebola se espalhou pelo mundo “mais rápido que o vírus”.
“Estamos vendo, agora mesmo, como o vírus pode perturbar economias e sociedades ao redor do mundo”, disse a diretora-geral. Chan também pediu às autoridades para que se preparem contra o ebola, mas que foquem também em outras ameaças à saúde, incluindo doenças não transmissíveis.
Segundo a OMS, a epidemia de ebola já matou mais de quatro mil pessoas, a maioria deles em países do oeste africano, principalmente a Libéria, Serra Leoa e Guiné.
EUA
O diretor do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), Tom Frieden, afirmou ontem que a entidade irá “dobrar a quantidade de treinamentos” dados a hospitais para se preparar para qualquer caso futuro de ebola.
Frieden afirmou também que o CDC ainda não conseguiu “identificar um problema específico” que levou à contaminação de uma enfermeira americana pelo ebola no Texas. O centro está analisando todos os aspectos do controle de contágio no Hospital Texas Health Presbyterian, incluindo os equipamentos e técnicas utilizadas para removê-los.
O nome da segunda pessoa a ser diagnosticada com ebola nos EUA tornou-se público ontem. Nina Pham, de 26 anos, é uma jovem auxiliar de enfermagem graduada pela Universidade Cristã do Texas e fazia parte da equipe que tratou a primeira pessoa diagnosticada com o vírus no país, o liberiano Thoams Eric Duncan, que morreu vítima da doença na quarta-feira.
EUROPA
A França e outros países europeus pensam em seguir os passos dos EUA e do Reino Unido e começar a vistoriar passageiros de voos de países da África Ocidental mais atingidos pelo Ebola.
O presidente francês, Francois Hollande, afirmou que discutiu em telefonema com o presidente americano, Barack Obama, a possibilidade de começar a monitorar passageiros vindos da Libéria, Guiné e Serra Leoa.
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DIÁRIO DA MANHÃ
Associação Médica de Goiás reafirma apoio ao governador
HELTON LENINE
A Associação Médica de Goiás (AMG) reiterou apoio à reeleição do governador Marconi Perillo (PSDB) durante solenidade de lançamento do livro AMG e os médicos: uma contribuição para a história, em comemoração aos 64 anos da entidade. O presidente Rui Gilberto Ferreira destacou que o governador “é um parceiro da classe médica e que proporcionou mudanças significativas na saúde pública de Goiás”, como a viabilização das Organizações Sociais (OSs) na gestão dos hospitais.
Rui Gilberto também preside o Comitê das Entidades Médicas de Goiás (Cemeg), que é formado pelo Conselho Regional de Medicina, Academia Goiana de Medicina, AMG e Sindicato dos Médicos do Estado de Goiás.
O governador, em discurso, enumerou os avanços na área da saúde e disse que, se reeleito, continuará apoiando as entidades médicas e atuará fortemente para que o governo dê, à classe, cada vez mais melhores condições de trabalho.
Para o presidente da AMG, Rui Gilberto Ferreira, o governador é o “melhor caminho para que Goiás continue no rumo certo”. “Reafirmamos nosso apoio a Marconi por tudo o que ele fez para a saúde pública. Foi de extrema importância a consolidação do Plano de Cargos e Remuneração (PCR) dos médicos do Estado, a implantação das OSs e a correção de preços da tabela do Ipasgo”, lembrou Rui.
Primeiro turno
No primeiro turno destas eleições, o presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego), Erso Guimarães, havia dito que Marconi encampou uma série de ações que resultaram na significativa melhoria da Saúde em Goiás.
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O drama de uma mãe
Viviene encontra no amor incondicional de mãe as forças necessárias para buscar ajuda para o tratamento da filha que custa R$ 120 mil na Tailândia
APARECIDA ANDRADE

Mariana Assis Silva Falcão, dois anos e três meses, pode ser mais uma das muitas vítimas do considerado maior acidente radiológico do mundo, o Césio-137. A mãe, Viviene Assis Falcão Campelo, 30 anos, acredita que a filha sofreu consequências do acidente radioativo transmitido por ela que na época tinha três anos e foi exposta à radiação. “Eu sofri uma exposição indireta, porque não sofri nenhuma consequência, mas minha filha sofreu mutação genética”, considera.
Suzana Duarte dos Santos, 28 anos, madrinha de Mariana reafirma o posicionamento da comadre e acredita realmente haver uma concreta possibilidade das más formações na afilhada estarem relacionadas ao acidente radioativo. “A avó da Mariana (Suely Assis) já foi diagnosticada com chumbo no sangue e na época a Viviane tinha três anos e também foi exposta, o que nos leva a acreditar”, justifica.
A madrinha acrescenta que de acordo com afirmações dadas por especialistas, as más formações presente em Mariana não são comuns. “Especialistas explicaram que tantas más formações em uma gestação não são comuns em um bebê”, aponta.
Desde o início da gestação de Mariana, a mãe Viviene passou por complicações que sinalizavam uma gravidez delicada. “No primeiro mês tive sangramento e fiquei de repouso até os três meses (de gestação), dos quatro aos seis meses tive descolamento da placenta e dos seis meses em diante infecção de urina, no sexto e sétimo mês entrei em trabalho de parto, três vezes, e a gestação foi até as 38 semanas”, relata Viviene.
Foi no parto que os médicos perceberam a fenda palatina, Mariana nasceu com o céu da boca aberto. Devido seu frágil estado de saúde, lembra a mãe, a recém-nascida foi transferida para uma UTI, por não conseguir se alimentar via oral, permanecendo internada durante quatro meses. Nesta mesma época, especialistas descobriram os problemas cerebrais, a disgenesia de corpo caloso, hidrocefalia leve, além da fenda palatina. 
A mãe lembra que Mariana sempre teve dificuldade para respirar, o que a levou com apenas dois meses a passar por uma gastrostomia, a situação se agravou e a pequena teve má reação à anestesia tendo que ser entubada, durante 15 dias, e em seguida passou por uma traqueostomia, ficando entubada por muito tempo.
Ela relata que antes mesmo do nascimento de Mariana, já sabia que a filha teria alguns problemas de saúde, mas ficou surpresa quando a pequena nasceu e não conseguia sequer se alimentar. “Para mim foi impactante porque meu sonho sempre foi poder amamentar minha filha, os meus sentimentos tanto naquele momento quanto agora é de impotência, mas como qualquer mãe tem pelo filho um amor incondicional, nunca vou desistir dela, tudo que eu puder fazer para melhorar a vida dela e amenizar o sofrimento dela vou fazer”, destaca.
Mariana sofre de uma doença grave conhecida por disgenesia do corpo caloso (má-formação deste com origem na embriogênese do telencéfalo), hidrocefalia leve e fenda palatina, além de sofrer limitações respiratórias, no qual foi necessário fazer uma traqueostomia, que se trata de uma operação cirúrgica onde abriram um orifício na traqueia de Mariana e introduziram uma cânula (tubo) para que ela pudesse respirar e também foi feita a gastrostomia, uma intervenção cirúrgica que consiste em fazer uma abertura permanente de modo que ela possa ser alimentada por uma sonda que passa através das paredes do abdômen e do estômago.
A pequena não fala, não anda, não se alimenta por via oral e tem apenas 30% da visão. “Fico preocupada por minha filha não falar, pois dificulta muito saber o que ela está sentido, nunca sei quando ela sente dor, até eu descobrir o que ela está sentindo, ela já sofreu muito”, lamenta.
Ajude Mariana
Mariana tem dado respostas aos tratamentos e respondido aos estímulos motores e cognitivos. Em busca de um quadro melhor de saúde para a criança, Viviene faz um apelo para a sociedade em busca de recursos para a realização de um tratamento de células tronco para sua filha no Better Being Hospital, em Bangkok, na Tailândia.
“Descobri esse tratamento através de um blog que chama ‘ajude a Nathalia, as borboletas voam’ onde essa criança realizou o tratamento no mesmo hospital na Tailândia e a menina tinha também problemas cerebrais a qual teve uma melhora significativa, por exemplo, ela era acamada como a Mariana e voltou sentando e interagindo com as pessoas. Conhecer essa história me deixou cheia de esperança”, ressalta.
O tratamento com células tronco, na Tailândia, custa cerca de R$ 120 mil. Para arrecadar esse valor Viviene criou uma campanha “Viva Mariana” com a criação de um site, que o leitor pode acessar no www.campanhavivamariana.wix.com/campanhavivamariana, uma página e um grupo, sendo ambos no Facebook intituladas de “Campanha Viva Mariana”.
"“Essa foi uma das formas que encontrei de buscar ajuda para o tratamento da minha filha, contando com o apoio e a colaboração das pessoas. Mesmo sabendo que a doença da Mariana não tem cura, tenho buscado minimizar o sofrimento dela e prorrogar sua existência”
Viviene Assis Falcão Campelo,30 anos
Mariana é um exemplo de vida
No último final de semana, Viviene contou com apoio de amigos e familiares para realizar um aulão de Axé e Zouk, no DCE da Universidade Católica. E ainda avisa que no próximo dia 25 (sábado) será promovido um baile beneficente na Associação dos Moradores do Jardim América.
“Essa foi uma das formas que encontrei de buscar ajuda para o tratamento da minha filha, contando com o apoio e a colaboração das pessoas. Mesmo sabendo que a doença da Mariana não tem cura, tenho buscado minimizar o sofrimento dela e prorrogar sua existência”, declara emocionada.
Viviene declara que o problema de saúde de Mariana não tem cura, uma vez que ela nasceu sem uma parte do cérebro que se chama corpo caloso. Sendo assim a única coisa que pode ser feita são os tratamentos para melhorar o quadro de saúde. E o que deixa a mãe cheia de esperanças é a possibilidade de um tratamento para que a criança deixe de usar a traqueostomia.
“Quero, no mínimo, que o tratamento consiga tirar a traqueostomia dela, porque por ela ter o orifício aberto para o pulmão ela fica muito exposta a bactérias e infecções que podem levá-la a morte a qualquer momento”, constata.
Emoção
A mãe emocionada conta que, por causa disso, a filha já teve cinco paradas cardiorrespiratórias. “Ela só pode andar em carro que tenha ar condicionado, porque não pode respirar a poluição da cidade, não pode ficar perto de pessoas que fumam, perto de foco de incêndios, em lugares aglomerados. Minha filha é como se fosse uma casca de ovo”, retrata a  fragilidade da filha.
Para Ana Júlia Assis Maia de Almeida, 13 anos, prima da pequena Mariana, a criança a faz refletir. “A Mariana é um exemplo de vida, às vezes a gente acha que está sofrendo, mas ela sofre muito mais, quando as coisas estão difíceis eu vejo a Mariana e percebo que o que estou passando não é nada perto do que ela sofre”, define.
Em um momento de descontração a mãe Viviene sorri ao lado da filha e da prima, Ana Júlia. Em seguida, com o auxílio da enfermeira, fazem uma aspiração da secreção da cânula da traqueostomia de Mariana.
Um dos momentos que Mariana mais desfruta é no momento do banho onde ela fica bastante enérgica. “Ela percebe que vai tomar banho, já abri os braços fica sorridente não disfarça a alegria”, salienta. Conta ainda que a garotinha gosta de massagens e de escovar os dentes. “Ela gosta muito de tato, ela quer sentir a gente”, diz sobre uma das formas de interação que tem com a filha e que a deixa feliz.
Posicionamento
De acordo com o cirurgião pediatra do Centro de Excelência em Ensino, Pesquisas e Projetos Leide das Neves Ferreira CEEPP-LNF, José Ferreira Silva, 56 anos, os grupos de pessoas monitoradas pelo Centro de Assistência aos Radioacidentados (Cara) são acompanhados mesmo que não estejam doentes. “Não que estejam doentes, são monitorados os grupos”, declara.
Sobre o caso de Mariana ele pontua: “No estudo de populações expostas a radiação e seus descendentes não há aumento de incidência de má-formações congênitas”, declara acreditando não haver a possibilidade de Mariana ser mais uma vítima do Césio-137.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessora de Comunicação

 

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