Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 14/12/12

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

O POPULAR

Coluna Spot -Saúde

José Abel Ximenes recebe convidados de todo o País hoje pela manhã para inaugurar o Centro de Desenvolvimento Humano da Unicred Cerrado, no Setor Aeroporto. O presidente da Unimed Brasil, Eudes de Freitas Aquino, é aguardado. À noite, o grupo se reúne em festa na Mansão Cristal.

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Coluna Spot – Destaque

A cirurgia de separação das gêmeas Luana e Luiza, de Recife, realizada pela equipe do Hospital Materno-Infantil, sob comando do cirurgião pediátrico Zacharias Calil, foi destaque na revista alemã Closer. Goiás é referência mundial nesse tipo de procedimento. O Materno- Infantil é o único hospital público no Brasil que realiza a cirurgia. Em Goiás, o índice de sobrevida dos siameses separados passa de 50%, contra uma média de 10% a 20% em todo o mundo.

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Dengue
Mortes preocupam secretaria

Número de óbitos em relação a notificações é o maior da história na capital

Vandré Abreu

 

Goiânia registrou, em 2012, o maior número de mortos por dengue em relação às notificações na série histórica desde 2001. São 22 mortes em 11.430 casos notificados – 1 a cada 520 diagnósticos de dengue. O vírus tipo 1 ainda é o predominante na capital, mas nos últimos casos registrados tem-se notado aumento nas notificações do sorotipo 4, o que evidencia uma possibilidade de surto de dengue para o próximo ano. As mortes e a possibilidade de surto preocupa a Secretaria Municipal de Saúde (SMS).

Em números absolutos, com dados registrados até o fim de novembro, as mortes já se igualam a 2009 e estão próximas ao registrado em 2008, com 24 óbitos, ano em que mais se morreu por dengue na capital. No entanto, em 2008, a SMS notificou 23.246 casos da doença, mais que o dobro registrado neste ano. Essa situação levou a SMS a elaborar o Plano Municipal de Contingência para Enfrentamento de Epidemias de Dengue para o período 2012/2013. As premissas do documento são de melhorar prevenção, tratamento e diagnóstico da doença nas unidades municipais de saúde.

A prevenção visa conter o provável surto de notificações da doença para 2013. O caso é possível pelo aumento da proliferação do vírus tipo 4, que ainda é considerado novo na cidade e, por isso, a maior parte da população ainda não é imune a ele. De acordo com a série histórica de notificações da SMS, o surto da doença na capital ocorre sempre que há a introdução de um novo sorotipo.

Em 2002, por exemplo, ocorre a introdução do sorotipo 3, o que elevou o número de casos a 17.279, perante as 5.593 notificações registradas no ano anterior. O surto ocorre apenas durante um ano, com a diminuição no número de casos nos períodos seguintes, pois quem teve a doença se torna imune ao tipo de vírus. Por isso, até 2007 não ocorreram tantos casos quanto em 2002.

A série histórica de notificações da SMS, no entanto, mostra novo surto em 2008, com 23.246 casos, com a introdução do sorotipo 2 na população, que vitimou 24 pessoas. A predominância deste sorotipo durou apenas mais um ano, pois em 2010 ocorreu a introdução do sorotipo 1, responsável por elevar o registro de notificações a 44.187, o maior de toda a série histórica. Até aquele ano ocorreu a predominância da dengue tipo 1. O vírus tipo 4 foi encontrado em novembro do ano passado, em uma paciente de 27 anos, no Setor Estrela Dalva, na Região Noroeste de Goiânia. Nos últimos meses, segundo a SMS, ocorreu aumento nos casos de dengue tipo 4.

Médico epidemiologista e professor do Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública da Universidade Federal de Goiás (IPTSP/UFG), João Bosco Siqueira Júnior esclarece que não é possível predizer o tempo do ciclo de transmissão mais intensa. “É difícil precisar esse ciclo dos surtos, não há qualquer evidência científica para ele, só sabemos que se relaciona com a predominância de um determinado sorotipo, já que as pessoas ainda não têm contato com esse vírus e por isso há essa ideia”, explica.

A diretora de Vigilância em Saúde da SMS, Flúvia Amorim esclarece que o sorotipo 4 pode causar morte no paciente diagnosticado tardiamente ou com tratamento equivocado. O primeiro trabalho efetivo do Plano Municipal da SMS foi a capacitação de médicos e enfermeiros em Manejo Clínico de Pacientes com Dengue que ocorreu na tarde de ontem. O curso foi ministrado pelo médico infectologista e assessor do Ministério da Saúde (MS), Paulo Abati e pelo médico Rodrigo Said, da Secretaria de Atenção a Saúde do MS.

A expectativa é que os profissionais da rede pública municipal possam diagnosticar com eficácia o paciente com dengue. Outro ponto já divulgado do Plano Municipal é a intensificação do combate ao mosquito Aedes aegypti, o que já tem sido feito nos locais de maior infestação. O médico João Bosco Siqueira Júnior explica que a quantidade de mortos por dengue deveria ser ínfima, já que os métodos de diagnóstico e tratamento são conhecidos. “O que falta é mudar nossas ações. Pelos profissionais, melhorar o diagnóstico e o tratamento; e da população realizar a prevenção que todos conhecem”, relata.

A prevenção, segundo o médico, deveria fazer parte do cotidiano da população, ao fiscalizar a própria residência, limpando calhas e quintais e retirando objetos que possam conter água parada. Estes locais facilitam a proliferação do mosquito Aedes aegypti, que são hospedeiros do vírus da dengue. Flúvia lembra também que os pacientes não devem se automedicar ao sentir sintomas como febre alta de início súbito e fortes dores de cabeça e no corpo. “O conselho é ir até uma unidade de saúde e ser examinado, pois, caso seja dengue, o tratamento deve ter início imediato.”
 

Situação de alerta para surto

O Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti (Liraa) realizado pelo Ministério da Saúde e divulgado em novembro registra Goiânia com o índice de 2,1% – a cada 100 pontos analisados, 2,1 eram focos da doença. O número deixa a cidade em estado de alerta. O índice aceitável pelo Ministério da Saúde é de 1%. O fato faz com que a possibilidade de surto de casos de dengue tipo 4 seja maior em Goiânia.

“Observamos um bom número de casos de tipo 4 em um período curto de tempo, então há a possibilidade de surto em 2013, já que Goiânia está em situação de alerta em relação ao número de focos”, considera a diretora de Vigilância em Saúde da SMS, Flúvia Amorim. Já o diretor de Vigilância em Saúde Ambiental da SMS, Luiz Elias Camargo, salienta que o número é relativo a média de toda a cidade e que, nos bairros de maior infestação, o caso é ainda pior. Setores como Pedro Ludovico, Sul, Parque Atheneu, Centro e Norte Ferroviário têm índices de infestações maiores que a média da cidade e variam de 2,5% a 2,8%.

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Saúde
Gerir vai ao STJ para ficar com o Huapa

O Instituto de Gestão em Saúde (Gerir), organização social (OS) escolhida para administrar o Hospital de Urgências de Aparecida de Goiânia (Huapa), anunciou ontem que entrou com recurso especial e mandado de segurança no Superior Tribunal de Justiça (STJ) para que seja mantido o resultado do chamamento público realizado pela Secretaria Estadual de Saúde (SES) para o Huapa.

A briga judicial relacionados à escolha da OS para administrar o Huapa levou à suspensão dos atendimentos de urgência e emergência na unidade. A SES alegou que não tem como fazer compras para o abastecimento. No fim de novembro, a OS classificada em segundo lugar na licitação, Instituto Pedro Ludovico (IPL), conseguiu no Tribunal de Justiça de Goiás que o processo de licitação fosse reaberto na fase de habilitação das empresas, alegando falhas na documentação apresentada pela vencedora. A SES informou não ter conhecimento do recurso ao STJ e que a licitação está sendo conduzida conforme determinação judicial. O escritório de advocacia Jacoby Fernandes e Reolon divulgou nota técnica defendendo que o Gerir atende todas as condições legais. (C.B.)

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Artigo – Riscos de morte em cirurgia plástica

 

Risco anestésico-cirúrgico é a probabilidade de complicações e/ou óbito decorrentes do ritual pré, peri e pós-operatório. Essas intercorrências são dependentes de fatores diversos como estado de saúde do paciente, qualificação profissional da equipe médica, técnica operatória e instituição hospitalar. Constitui requisito capital na segurança e sucesso de qualquer procedimento cirúrgico uma avaliação clínico-laboratorial criteriosa no período pré-operatório. Não raramente esta pode ser a primeira oportunidade para algumas pessoas passarem por um check-up médico, quando então diversos fatores de risco para doenças cardiovasculares como hipertensão arterial, derrame cerebral, insuficiência cardíaca, arritmia ou doenças constitucionais como diabetes, doenças renais, tireoidianas, colesterol elevado podem ser detectados. A instabilidade desses fatores encerra grande risco no período operatório.

Conforme a condição física, constituição do paciente, porte e duração do ato anestésico-cirúrgico, faz-se necessária uma consulta prévia (história clínica) pormenorizada seguida de exames complementares e específicos para cada pessoa. Nesta entrevista médica são essenciais informações sobre alergia ou intolerância a medicamentos, anestésicos, antissépticos, uso de drogas ilícitas ou psicotrópicos, e outras reações adversas em algum procedimento cirúrgico-odontológico pregresso. O paciente deve passar por exames básicos como hemograma completo (contagem de hemácias, leucócitos e plaquetas), análise da coagulação sanguínea, taxa de glicose (diabetes), exame de função renal e eletrocardiograma. Em cirurgias de médio e grande porte (intra-abdominal, intratorácica, craniana, vascular), cirurgia plástica qualquer, são recomendáveis exames mais sensíveis objetivando a presença de insuficiência cardíaca, doença arterial coronariana, enfarte do miocárdio antigo já cicatrizado etc. Estas doenças, ainda que leves ou silenciosas, somadas ao estresse metabólico e circulatório de qualquer cirurgia, agravam o prognóstico com iminentes riscos à vida em qualquer cirurgia.

Há que diferenciar os riscos inerentes e inevitáveis de certos procedimentos daqueles que eletiva e antecipadamente podem ser minimizados ou evitados.

Neste contexto temos como exemplos as cirurgias emergenciais (por exemplo, úlcera gástrica perfurada, hemorragia interna por rompimento vascular, aneurismas) e traumas, onde as circunstâncias exigem pronta intervenção cirúrgica para salvar a vida do enfermo. Nas cirurgias plásticas, de lipoaspiração e corretivas anatômicas em geral, existe um tempo hábil de planejamento pré-operatório, quando então todos os exames pré-admissionais à internação são executados com quantificação dos riscos alusivos à pessoa e procedimento, e medidas atenuantes e profiláticas.

Um grupo particularmente suscetível de complicações no trans e pós-operatório é representado pelos idosos. Nesta faixa etária existe uma incidência maior de comprometimento de órgãos vitais como coração, aparelho circulatório, cérebro e rins. O sistema imunológico é menos operante nessa faixa etária. Portanto, além de maior ocorrência de enfarte e derrame cerebral, há risco de infecções na ferida operatória e em todo o organismo (septicemia).

A avaliação pré-cirúrgica do idoso, mesmo hígido, é sempre mais rigorosa. Nas cirurgias eletivas de grande porte, além dos exames rotineiros torna-se mais prudente considerar exames mais sensíveis de função cardiovascular (teste ergométrico, ecocardiograma, cateterismo cardíaco).

Outro grupo que merece orientação e cuidado especial são os portadores de doença de válvulas cardíacas (com ou sem próteses artificiais). Neste grupo há grande risco de infecção intracardíaca (endocardite infecciosa). Trata-se de doença de grave prognóstico independente do risco pertinente ao ato cirúrgico. As únicas maneiras de evitar a endocardite são técnica cirúrgica rigidamente asséptica e uso adequado de profilaxia antibiótica (medicamentos antimicrobianos).

O ritual operatório é um trabalho de equipe, em que todos devem assumir seu papel com zelo, ética, humanismo e competência para um fim comum que é a saúde e satisfação do paciente. Cirurgião, anestesista e auxiliares devem atuar solidários para o bem-estar do doente.

Um integrante que tem papel primordial, considerado vital na cirurgia, é o anestesista. Este profissional deve ser conhecedor não apenas de técnicas anestésicas, mas da fisiologia do paciente como um todo. Uma parcela significativa de pacientes cirúrgicos é portadora de múltiplas afecções que com o estresse da cirurgia são passíveis de agravamento, com exigência de manuseio eficaz e emergencial. Todo medicamento e modalidade anestésica têm potenciais efeitos adversos no organismo. O sistema circulatório e o coração são particularmente vulneráveis aos anestésicos e fármacos adjuvantes no ato anestésico-operatório. Ainda que a instituição hospitalar disponha de monitores, equipamentos e todo instrumental cirúrgico modernos, o melhor monitoramento peri e pós-operatório é a própria equipe médica.

No curso operatório, o anestesista em especial, torna-se o verdadeiro “anjo da guarda do doente”.

JOÃO JOAQUIM DE OLIVEIRA é cardiologista, assistente do Serviço Risco Anestésico-Cirúrgico do Hospital das Clínicas da UFG

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DIÁRIO DA MANHÃ
Obesidade infantil já é epidemia no País
Segundo Ministério da Saúde, três em cada dez crianças no Brasil estão com excesso de peso. Culinária criativa pode ser saída

Cecília Preda

Três a cada 10 crianças estão obesas, afirma o Ministério da Saúde. Segundo o órgão, a obesidade infantil já é uma epidemia no País e precisa ser combatida. De acordo com especialistas, crianças obesas têm grandes chances de desenvolver diabetes e síndrome metabólica. Para os estudiosos, a ajuda dos pais é a melhor forma de reverter o problema.

“Salgadinhos, promoções de sanduíches enormes, refrigerante, e a tarde em frente ao computador não poderiam resultar em um corpo saudável”, afirma a endocrinologista Isabel Cristina Carvalho. Segundo a médica, os maus hábitos são os responsáveis em causar obesidade nas crianças.

Isabel alerta que os alimentos conhecidos com ‘fast food’ são os maiores vilões das crianças na atualidade. Ela explica que essas comidas, além de conter um alto índice de gordura e fritura, também são extremamente calóricas e colaboram diretamente para o ganho de peso.

A endocrinologista afirma que a publicidade tende a usar de todas as formas e estratégias para conquistar a preferência das crianças. “É fato que os pequenos já se sentem atraídos por batatas fritas e sanduíches. Com promoções e brindes, eles fazem com que elas se rendam a um perigo que pode trazer grandes consequências maléficas para o futuro”, diz Isabel.

O sedentarismo infantil também preocupa Carvalho. Ela afirma que a modernidade vem fazendo com que crianças abandonem os esportes e dediquem o tempo livre a computadores e videogames. “A falta de atividade física é outro fator que colabora para a obesidade infantil. Estamos vivendo em uma era em que crianças não se interessam mais por esportes como antigamente”, pontua.

A médica explica que as crianças que estão acima do peso têm grandes chances de se tornarem adultos obesos e, consequentemente, adquirirem doenças como diabetes e síndrome metabólica. “A cada dia que passa, nós encontramos mais e mais crianças que desenvolveram diabetes, doença que, antigamente, surgia apenas depois dos 30 anos de idade”.

Para combater a obesidade, segundo a nutricionista Elisa Masson, em primeiro lugar os pais precisam incentivar os filhos a participarem de esportes ao ar livre. Segundo ela, é importante que as crianças sintam prazer ao realizar atividades físicas. Por isso, é fundamental que os pais conversem com os pequenos para descobrir que esporte desperta mais interesse na criança.

Outra forma de ajudar as crianças é investir no que Elisa chama de “culinária divertida”. Ela explica que os pais podem realizar pratos que chamem atenção da criança durante a refeição, além de prepararem receitas que estimulem a criatividade delas.

“A melhor forma de inserir um cardápio saudável na alimentação das crianças é fazendo pratos que não remetam à ideia de que o alimento é sem graça”, explica Elisa. Segundo ela, verduras, frutas e legumes preparados de forma tradicional não costumam atrair o paladar infantil.

Masson explica que alimentos sem gordura e açúcar podem sim ganhar o gosto dos pequenos, desde que preparados de forma especial. Ela ainda ressalta que, ao contrário do que muitos pais imaginam, não é difícil fazer com que as crianças aprendam a gostar de comidas saudáveis.

“Muitos pais acham que é difícil preparar um prato que estimule a criatividade e a atenção dos filhos. Mas não vejo isso como um sacrifício. O tempo gasto tentando fazer uma criança comer uma verdura a força é mais bem aproveitado preparando um alimento que ela irá ingerir por espontânea vontade”, relata Elisa. Segundo ela, um prato colorido elaborado com carinho já é capaz de chamar a atenção dos pequenos.

Culinária Divertida

Nutricionista e professora do curso de Gastronomia da Faculdade Cambury, Laila Biancardini explica como os pais podem preparar pratos saudáveis para crianças. Ela conta que uma receita que faz sucesso entre os pequenos é o “refrigerante de laranja de mentirinha”. Segundo ela, basta misturar cenoura, limão, água e gelo. “As crianças gostam da mistura e acreditam que estão tomando refrigerante. Essa é uma ótima saída para crianças que ainda possuem resistência em tomar sucos”, relata.

Biancardini conta que os pais podem procurar um curso de gastronomia para aprender a realizar pratos divertidos. “Na Cambury realizamos uma palestra para mostrar como os alimentos podem ser preparados de forma atrativa para as crianças. É importante que os futuros chefs aprendam a cozinhar alimentos saudáveis para as crianças”, explica.

A professora ainda ressalta que é importante que os pais permitam que as crianças participem do preparo dos alimentos. “Elas se sentem mais motivadas a comer frutas e legumes quando percebem que o prato teve a participação delas”, explica.

Fast-food saudável

Outra dica da gastrônoma é o fast-food light. Segundo ela, é importante que a criança possa comer batatas e sanduíches. No entanto, para garantir que as crianças não ingiram muita gordura, ela ensina como preparar esse tipo de alimento.

“Ao invés de fritar as batatas, os pais podem assá-las. Basta colocar um pouco de farinha de trigo e azeite e levar ao forno. Fica crocante e as crianças adoram”, relata Laila.

Biancardini ainda ensina uma alternativa para as crianças que são apaixonadas por pizza. Segundo ela, os pais podem investir em recheios de peito de peru, que é mais saudável do que a calabresa e o presunto, que, normalmente, são usados para elaborar o prato tão desejado pelas crianças.

Açúcar ou adoçante?

A nutricionista Elisa esclarece a dúvida que muitos pais têm na hora de preparar sucos e vitaminas para os filhos. Usar ou não usar adoçante? Segundo Masson, não é indicado que crianças façam a ingestão de adoçante. “Ele é recomendado apenas se a criança for diabética”, explica.

Segundo Elisa, o correto é que os pais estimulem que a criança sinta o sabor das frutas sem precisar adoçar o suco. No entanto, caso os responsáveis considerem que o açúcar realmente é necessário, a melhor opção é usar o açúcar mascavo. “Para garantir a saúde das crianças é bom evitar o açúcar industrializado”, conclui.

Exemplo

Deuba Assunção é um exemplo de mãe que procura ao máximo que seu filho de 8 anos tenha uma dieta saudável. Ela conta que quando o filho nasceu, todos pensavam que ele seria uma criança obesa.

“Com sete meses, ele pesava 12 quilos, quando o normal é oito”, afirma Assunção. Segundo ela, o fato de o filho estar acima do peso normal indicado para a idade fez com que ela passasse a se preocupar com a alimentação do filho, que hoje tem o Índice de Massa Corpórea (IMC) considerado normal pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Deuba relata que as refeições do filho são ricas em proteínas, fibras e vitaminas. “Ele adora cenoura, tomate, alface. No lanche escolar nada de fritura e refrigerante, sempre algo assado, um suco e uma barrinha de cereal”, afirma.

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Planos de saúde serão impagáveis
Projeção de reajuste no valor dos planos de saúde aponta que, em alguns anos, preços comprometerão mais de 70% do salário mínimo

Cesar Moraes

De acordo com estudo realizado pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), em 30 anos, o custo dos planos de saúde será insustentável e poderá representar 70% do salário mínimo do trabalhador. Em dois anos, o reajuste dos planos teve um crescimento de sete pontos percentuais a mais do que a inflação.

O Idec realizou essa mesma simulação em 2010, e na ocasião, o índice de reajuste da ANS acumulado no período entre 2000 e 2010 apresentava um crescimento de 31,36% acima da inflação (IPCA). Na ocasião, a diferença projetada para os 30 anos apontava um comprometimento de 54,12% do salário do trabalhador.

A relação entre o reajuste acumulado de 140,01%, dos planos de saúde individuais e familiares feito pela Agência Nacional de Saúde (ANS), e a inflação (IPCA) acumulada de 101,8% entre 2002 e 2012 apresentou uma diferença de 38,1%. De acordo com o Idec, esse resultado indica que os planos de saúde continuam a ser corrigidos acima da reposição inflacionária, ampliando ainda mais a diferença de recomposição da renda média do consumidor, feita pelo índice de inflação.

Segundo a economista do Idec, Ione Amorim, se essa diferença entre os índices se mantiver nos próximos anos, o consumidor perderá a capacidade de pagamento dos planos de saúde. "Projetando a diferença dos índices para as próximas três décadas, as mensalidades serão corrigidas em 163,4% acima do IPCA", explica a economista.

Direitos do Consumidor

Advogada do Idec, Joana Cruz explica que o consumidor pode estar sujeito a três tipos básicos de reajuste feitos pelas operadoras de planos de saúde: anual, semestral e por mudança de idade. Dependendo do contrato, o consumidor pode assumir o pagamento de todos os reajustes.

O reajuste anual é ocasionado no começo de cada ano, enquanto o reajuste por mudança de idade acontece quando o consumidor atinge certa idade prevista em contrato. No entanto, o reajuste semestral geralmente é feito para corrigir eventualidades, tais como o valor de cirurgias que tiveram um preço maior do que o esperado pela operadora. Nessas ocasiões, são repassados aos consumidores os custos adicionais.

"Toda variação de preço tem que estar prevista em contrato, de forma clara e concisa. O Idec entende que a Agência Nacional de Saúde não cumpre devidamente o seu papel de regulamentadora dos serviços oferecidos aos consumidores. Mesmo estipulando regras para contratos, essas normas não são claras ou transparentes. A ANS até monitora, mas não regula", afirma Joana Cruz.

Atendimento

A comerciante Juraci de Almeida, 48 anos, tem o plano de saúde privado da Amil e afirma que passa horas nas filas de espera em hospitais. Ela acha o preço pago pelo plano "exorbitante" e não atende as suas necessidades com a saúde. Segundo ela, além de pagar as mensalidades dos planos, os gastos envolvem também medicamentos e outros problemas para se ter qualidade de vida.

Além disso, a comerciante atribui ao Estado a obrigação pelo zelo com a saúde do cidadão. "Se a saúde pública fosse melhor e mais adequada, ninguém precisaria buscar outras formas de atendimento que assegurasse o bem-estar das pessoas. Eu não acho que compensa pagar por um plano de saúde privado. Se é caro? É. Se está ruim? Está. Mas ainda é a melhor opção", pondera Juraci.

A corretora de imóveis, que preferiu ser identificada apenas como S.M.P., conta que já recebeu a notificação de pelo menos dois reajustes no seu plano de saúde, em pouco mais de seis meses. Em janeiro, o serviço custava R$ 111. Na próxima mensalidade, ela vai ter que pagar 30% a mais do que pagava no início do ano.

"Como completei 45 anos de idade em novembro, passei a pagar R$ 120 e agora na próxima mensalidade já vou ter que pagar R$ 145, por causa do reajuste anual. Do jeito que vai indo, quando eu fizer 55 anos, vou ter que desembolsar mais de R$ 600, sem falar no reajuste da minha renda salarial".

S.M.P. considera que o atendimento do seu plano Sul América Saúde é semelhante ao tratamento oferecido pelo SUS, apesar de oferecer um pouco mais de comodidade. Ela comenta que já precisou de emergências médicas e teve que enfrentar filas.

"Não tem quase nenhuma vantagem, já que eu tenho que pegar muitas filas. Mas o pior tratamento que recebo é o dos atendentes da operadora do plano de saúde, isso porque é um serviço que eu estou pagando. É muito ruim e eu já fiz inúmeras reclamações e não adianta nada. Realmente, os planos de saúde deixam a desejar", explana a corretora.

Exclusão de atendimento

Em alguns casos, as operadoras de saúde não cobrem alguns tipos de serviços, como transplantes de alguns órgãos. De acordo com o art. 10, da Lei de Planos de Saúde nº 9.656/98, se um plano ou seguro de saúde for ambulatorial, hospitalar e obstetrícia e todas as doenças listadas na Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde, da Organização Mundial de Saúde (OMS), devem ser cobertos.

No entanto, existem apenas algumas exclusões, tais como procedimentos clínicos, cirúrgicos ou tratamentos para fins estéticos; inseminação artificial; fornecimento de medicamentos importados não nacionalizados; fornecimento de medicamentos para tratamento domiciliar; fornecimento de próteses ou acessórios não ligados ao ato cirúrgico; tratamentos ilícitos ou antiéticos, assim definidos sob o aspecto médico, ou não reconhecidos pelas autoridades competentes; casos de cataclismos, guerras e comoções internas.

De acordo com a advogada Joana Cruz, o Idec entende que a negativa de cobertura coloca o consumidor em desvantagem exagerada em relação à operadora de planos de saúde, rompendo o justo equilíbrio que deve haver entre o consumidor e o fornecedor.

"Ainda, esta prática das empresas de assistência à saúde privada contraria a própria natureza do contrato de plano de saúde, que tem por finalidade a garantia integral da saúde do contratante, e não parte dela", pontua a advogada.

O outro lado

Procurada pela reportagem do DM, a Unimed Goiânia encontrou possíveis equívocos no levantamento feito pelo Idec. De acordo com o gerente de Planejamento e Controle da Unimed, Adi Roberto Bertuzzi, a pesquisa aborda a evolução percentual do IPCA e da ANS de 11 anos e não de 10 anos.

Segundo Adi, o IPCA representa o intervalo entre maio de 2001 a abril de 2012, enquanto o índice da ANS representa o intervalo de maio de 2002 a abril de 2013. "A pesquisa deveria abordar o mesmo período para ser mais relevante. Os intervalos diferentes passam a apontar outros índices. Na correção, feita por nós, entre maio de 2001 a abril de 2012 o IPCA mantém 101,8% e o índice de reajuste acumulado da ANS ficaria em 120,9%", calcula o gerente.

A Unimed destacou que a pesquisa relaciona-se ao impacto na renda do trabalhador, que, segundo a diretoria da empresa, a evolução do salário mínimo no mesmo período teve um acumulado de 245,5%.

O diretor-presidente da Unimed Goiânia, Sizenando da Silva Campos Junior, concorda que a inflação médica é maior que outros índices mais habituais, como o IPCA. Ele conta que existem vários fatores que explicam esse número elevado. Um deles seria a aplicação da Lei de Planos de Saúde, a partir de 1998, que expandiu os tipos de cobertura de serviços, inclusos nos procedimentos de saúde.

Outro fator que influencia o aumento dos reajustes, apontado por Sizenando, é a inovação científica e tecnológica aplicada nos chamados insumos médicos que vão desde aparelhagem a tratamentos cirúrgicos.

"O custo fica caríssimo. A cada dois anos, a ANS inclui novos procedimentos. O avanço tecnológico na Medicina não tem defasagem e não existem políticas de governo capazes de frear os aumentos dos reajustes e os impostos. Além disso, existe um mercado de importação centralizado em poucos", alega o presidente da Unimed.

Sizenando afirma que os reajustes seriam melhor controlados se a população buscasse mais esclarecimentos sobre reajustes para exigirem mais do governo. Até o fechamento da matéria, outras operadoras de plano de saúde não deram respostas à reportagem do DM.

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Coluna Fio Direto – Ato Médico

Após dez anos em tramitação, Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado aprovou o chamado Ato Médico, que estabelece atividades privativas dos médicos. Entidades representativas de outras áreas da saúde são contrárias à proposta por defenderem o direito ao livre acesso aos profissionais de saúde.

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Coluna Holofote – Unimed Cerrado

http://dmdigital.com.br/novo/#!/view?e=20121214&p=29

A Unimed Cerrado (Federação das Unimeds dos Estados de Goiás e Tocantins) inaugura hoje, às 9h, o Centro de Desenvolvimento Humano, que ocupa todo o segundo andar do prédio da Federação, no Setor Aeroporto, e irá sediar cursos, palestras, reuniões e videoconferências da área cooperativista. Presidente da Unimed Cerrado, José Abel Ximenes, será anfitrião da festa, que reunirá convidados de todo o País, entre eles, o presidente da Unimed do Brasil, Eudes de Freitas Aquino.

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O HOJE
Plano de contingência quer evitar epidemia de dengue

Agentes da Secretaria Municipal de Saúde estão nas ruas para vistoriar terminais e casas
José Abrão

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) lançou hoje (13) um plano de contingência para evitar epidemia de dengue no início de 2013. Até agora, mais de 11 mil casos da doença foram registrados em Goiânia este ano, com 22 mortes.

O Plano Municipal de Contingência para o Enfrentamento de Epidemias de Dengue procura capacitar profissionais da saúde, orientar a população e controlar o número de mosquitos aedes aegypti.

“Como muitas vezes não conseguimos resolver o problema de forma amigável, temos que multar para fazer cumprir o bom senso”, diz o diretor do Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental, Luiz Elias de Camargo.

O diretor afirma que a insistência das campanhas públicas na prevenção da doença é importante porque muita gente ainda insiste em não limpar os lotes e quintais e em acumular materiais que facilitam a reprodução do mosquito, como pneus, latas e garrafas.

A grande preocupação da SMS é o novo tipo da doença, a dengue tipo 4. Praticamente toda a população goianiense está suscetível a ser infectada por ele. De acordo com Camargo, a situação em 2012 está melhor do que a de 2011, mas que a população de mosquitos continua grande. “Porém, temos que tomar cuidado com o tipo 4. Se ele não existisse, a situação estaria mais tranqüila”, comenta.

Capacitação

O plano já está em ação. Nesta quinta-feira (13), médicos e enfermeiros estão sendo capacitados em manejo clínico de pacientes com dengue, no Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública da Universidade Federal de Goiás. O curso é ministrado pelos médicos ligados ao Ministério da Saúde, Paulo Abati e Rodrigo Said.

Nas ruas, 100 agentes devem visitar, ao todo, 10 mil localidades da capital, incluindo o aeroporto, as rodoviárias e todos os terminais. Até o dia 12, foram vistoriadas 6,3 mil residências e foram encontrados 80 focos de dengue. Os dados do dia 13 ainda não foram divulgados pela Secretaria.

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SAÚDE BUSINESS WEB
Aperfeiçoamento do setor resulta em boa avaliação das operadoras, diz ANS

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulgou hoje (13) resultado do Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS), que avalia as condições e a qualidade da prestação de serviço das operadoras de planos de saúde médico-hospitalar e odontológico. Das 1.239 operadoras avaliadas em 2011, 735 tiveram bons resultados, equivalente a 59,3% do total. Em 2010, as operadoras com notas altas somavam 482 (31% de um total de 1.517).

O índice avalia a atenção à saúde, situação econômico-financeira e estrutura e operação. A pesquisa, feita anualmente desde 2008, passou a considerar também a satisfação do usuário, com base nas reclamações que chegam à agência reguladora. A nota vai de 0 (pior nota) a 1 (melhor nota).

No ano passado, foram avaliadas 913 operadoras médico-hospitalares e 326 odontológicas. Entre as médico-hospitalar, 62% obtiveram notas altas. Entre as odontológicas, 53% estão no grupo com melhor desempenho. Em 2010, os percentuais eram 32% e 29%, respectivamente As empresas com as piores notas (0 a 0,19) representaram 1% entre as médico-hospitalares, e 5% entre as odontológicas, conforme dados de 2011.

“As operadoras se qualificaram mais e atraíram mais beneficiários para elas. O retrato é de aperfeiçoamento do setor. Hoje, o consumidor tem ferramentas como a portabilidade, tem mais acesso à informação e procura operadoras mais qualificadas”, avaliou o presidente interino da ANS, André Longo.

Segundo a agência reguladora, nos últimos anos, o número de operadoras diminui no país. Um dos motivos é o fechamento de operadoras por baixa qualidade na prestação de serviços. Em 2011, cerca de 190 operadoras foram fechadas. Em contrapartida, o montante de usuários dos planos de saúde subiu de 58 milhões para 60 milhões, de 2010 para 2011.

Em 2011, as operadoras com melhor desempenho concentraram 76% dos clientes.“Estamos muito distantes de um mercado concentrado, mas temos que ponderar: precisamos garantir a qualidade sem que haja concentração no mercado”, disse Longo.

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Pontos polêmicos sobre o Ato Médico devem ser discutidos por mais tempo

Em audiência pública conjunta das comissões de Educação e de Assuntos Sociais do Senado nesta quarta-feira (12) para discutir o Projeto de Lei do Senado 268/02 que regulamenta o exercício da medicina, conhecido como Ato Médico, a coordenadora do Departamento de Gestão e da Regulação do Trabalho em Saúde do Ministério da Saúde, Miraci Mendes, defendeu que haja mais tempo para o diálogo sobre os pontos polêmicos do projeto na busca de construir um consenso entre profissionais de saúde.

O projeto determina as atribuições que serão exercidas exclusivamente por profissionais formados em medicina e gera polêmica entre profissionais de áreas como psicologia, nutrição e fonoaudiologia, que se sentem prejudicados alegando que sofrerão restrição em suas atividades.

Segundo Miraci, o ministério tem se reunido com conselhos profissionais para construir um entendimento e pôr fim à polêmica em torno do projeto que tramita no Congresso Nacional há dez anos. “Nossa posição é pelo diálogo. Pelas conversas que temos feito com os vários conselhos, estamos perto de uma solução negociada que é a melhor saída pra todos, para o SUS [Sistema Único de Saúde] e para a população brasileira. Gostaríamos de ter um tempo para sentar com os interessados”, disse.

A audiência pública da Comissão de Educação ouviu apenas representantes do governo, mas o plenário ficou lotado de profissionais da área de saúde contra e a favor do projeto. O ponto mais polêmico citado pela coordenadora do Ministério da Saúde, Miraci Mendes, e por integrantes do movimento contra a aprovação do texto é o trecho que define como atividade exclusiva dos médicos o diagnóstico nosológico, referente ao diagnóstico de sinais e sintomas das doenças.

Em contraponto, o membro da comissão criada no Conselho Federal de Medicina (CFM) para acompanhar as discussões do Ato Médico, Dirceu Sales, diz que os debates ocorridos ao longo dos dez anos de tramitação do projeto foram suficientes. Ele também nega que o projeto vá prejudicar profissionais de saúde que não são formados em medicina.

“Esse projeto completa 11 anos de tramitação em fevereiro do ano que vem. Já ocorreram 23 audiências públicas, reuniões setoriais. O diagnóstico nosológico sempre foi de atribuição do médico. Eles [outros profissionais da saúde] fazem o diagnóstico psicológico, nutricional e que está contemplado no projeto”, disse.

A representante da Frente Mineira em Defesa da Saúde, que reúne conselhos e sindicatos de Minas Gerais em áreas como nutrição, fonoaudiologia e enfermagem, Lourdes Machado, acompanhou os debates da audiência e defende que ocorra uma mudança no trecho do texto onde se registra “são atividades privativas do médico a formulação do diagnóstico nosológico e respectiva prescrição terapêutica”.

“Defendemos que seja colocado o termo ‘diagnóstico médico’ no lugar de ‘diagnóstico nosológico’. Se trocarmos esse termo temos consenso. Não somos contra a regulamentação da medicina, mas o diagnóstico nosológico pode ser feito por qualquer profissional de saúde e no momento que mantém essa palavra superempodera uma profissão”, explica Lourdes.

Após a audiência pública, a Comissão de Educação aprovou parecer favorável ao substitutivo da Câmara ao projeto de lei do Senado. A comissão manteve o texto já aprovado na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, que segue para análise da Comissão de Assuntos Sociais antes de ir ao plenário. O passo seguinte é a sanção presidencial.

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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessora de Comunicação

 

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