Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 15/12/17

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


DESTAQUES

Primeiro Exame de Egressos do Cremego será aplicado neste sábado
Chuva alaga casas, hospital, escolas e arrasta carro em Goiânia; vídeos
Sob protestos, governo aprova política que dá aval a hospitais psiquiátricos
Comunicadores da Alegria
Campanha realiza 100 cirurgias plásticas reparadoras com redução de custos em Goiás
Goiânia ainda não contará com distribuição de pílula que previne HIV
CEI vai ouvir novamente secretária de Saúde e diretor do Fundo Municipal de Saúde

CREMEGO

Primeiro Exame de Egressos do Cremego será aplicado neste sábado
Cerca de 50 formandos em medicina e médicos recém-formados vão participar do primeiro Exame de Egressos realizado pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego). A prova será aplicada neste sábado, 16, das 8 às 12 horas, na sede do Conselho. As inscrições eram gratuitas e terminaram ontem (13).
A participação na prova é facultativa e o objetivo do Cremego é avaliar a formação dos profissionais recém-graduados. Com cem questões objetivas, o exame abrangerá as áreas essenciais da medicina, com ênfase em conteúdos considerados imprescindíveis ao bom exercício profissional. Serão aprovados os candidatos que acertarem, pelo menos, 60% das questões.
Os resultados são confidenciais e serão repassados exclusivamente aos participantes. O registro de novos médicos no Cremego independe da participação deles no exame, que será realizado anualmente e sempre aberto a formandos de faculdades autorizadas pelo MEC em qualquer Estado e a médicos formados nos dois últimos anos e devidamente registrados no Conselho.
Regulamentada pela Resolução Cremego número 100/2017, publicada em 1º de novembro deste ano, a criação do exame considera que o adequado exercício da medicina passa fundamentalmente pela boa formação médica no curso de graduação e que é necessária uma avaliação externa e independente do ensino médico, visando a adoção de medidas por parte das escolas e das autoridades de educação para sanar deficiências encontradas. As faculdades de medicina receberão um relatório conclusivo de desempenho de seus alunos, por área de conhecimento, sem a identificação pessoal dos candidatos.
Saiba mais
Local de prova: Cremego – Rua T-27, 148, Setor Bueno (entrada de eventos)
Data: 16/12/17
Horário: Início pontualmente às 8 horas e término às 12 horas
Documentos/objetos:
Somente terão acesso ao local de prova os candidatos que apresentarem documento de identidade original com foto que bem o identifique
O candidato deve levar caneta esferográfica de material transparente e tinta preta ou azul. Não será permitido o uso de lápis, lapiseira, marca-texto ou borracha durante a realização da prova.
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PORTAL G1/GOIÁS

Chuva alaga casas, hospital, escolas e arrasta carro em Goiânia

A chuva que caiu em Goiânia na quinta-feira alagou casas, invadiu hospital, escolas e até arrastou um carro. O trânsito ficou lento em muitos pontos e foi necessário interditar parte da Marginal Botafogo após uma das pistas desmoronar.
Foram cerca de 3 horas de chuva forte. O viaduto da Avenida H, no Jardim Goiás, que há pouco tempo foi interditado para obras, ficou totalmente alagado. Um carro ficou boiando e foi arrastado até a estrutura, onde ficou preso (veja vídeo acima).
A Prefeitura de Goiânia informou à TV Anhanguera que sabia que o problema do alagamento poderia voltar, pois a obra feita no viaduto foi apenas paliativa. Agora, é preciso ser feito uma obra maior e mais cara para solucionar o problema do escoamento.
Parte do Hospital das Clínicas ficou alagado também. Funcionários trabalharam em mutirão para retirar a água do prédio. A assessoria da unidade informou que nenhuma enfermaria ou área médica foi atingida e que o problema foi apenas na ala administrativa. Não houve prejuízo ao atendimento dos pacientes.
https://g1.globo.com/go/goias/noticia/chuva-alaga-casas-hospital-escolas-e-arrasta-carro-em-goiania-videos.ghtml

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DIÁRIO DA MANHÃ

Sob protestos, governo aprova política que dá aval a hospitais psiquiátricos

Em meio a protestos e após menos de dez minutos de debate, representantes do Ministério da Saúde, Estados e municípios aprovaram nesta quinta-feira (14) mudanças na política de atendimento em saúde mental.
Entre as mudanças estão a suspensão do fechamento de leitos em hospitais psiquiátricos, que voltam a ser reconhecidos como parte da rede de atendimento, e o aumento no valor pago em diárias de internação nestes locais.
Até então, a política em vigor previa o fechamento gradual desses leitos no país, com base no que estabelece a lei da reforma psiquiátrica, de 2001. O texto prioriza o atendimento por meio da oferta de vagas em Caps (centros de atenção psicossocial) e hospitais gerais.
Questionado, o coordenador nacional de saúde mental, Quirino Cordeiro, admite a suspensão no fechamento, mas nega que haja intenção de ampliar o número de leitos. A ideia é que utilize esse parque já instalado , diz.
Ele reconhece, no entanto, que a pasta não tem hoje um número exato do total de leitos em funcionamento no país, o que poderia abrir brecha para reativação de antigas estruturas.
Para Cordeiro, o número de leitos no país hoje é insuficiente. O Brasil tem hoje um número de leitos muito menor do que países desenvolvidos. Estamos numa situação em que podemos não ter leitos para internar pacientes com quadro agudo , defende.
Além da manutenção dos leitos psiquiátricos em hospitais especializados, a nova resolução de saúde mental aprovada nesta terça também prevê a ampliação de leitos psiquiátricos em hospitais gerais.
Hoje, o modelo atual estabelece que no máximo 15% dos leitos nesses hospitais sejam destinados ao atendimento de pacientes com transtornos mentais, estratégia para evitar que haja incentivo à hospitalização.
Agora, a ideia é que esse percentual passe a 20%, com limite de até 60 vagas por hospital, as quais devem ser localizadas principalmente em enfermarias especializadas.
A proposta, no entanto, é vista com preocupação por defensores da reforma psiquiátrica, que temem que a medida incentive a manutenção da internação e a criação de pequenos manicômios . Cordeiro nega e diz que a pasta pretende estabelecer diretrizes para regular o tempo de internação, sobretudo em hospitais especializados.
Uma das possibilidades em estudo é que, após determinado período, haja redução o valor pago em diárias. Nossa ideia é dar suporte para internação de curta permanência , diz o coordenador nacional de saúde mental.
Outras mudanças
Outra mudança é a incorporação de novos tipos de serviços à rede de atendimento. Um deles é a criação de um novo modelo de Caps para atendimento de usuários de álcool e drogas na região das cracolândias, o qual deve ter funcionamento 24h e oferta de novos leitos.
O objetivo é atender usuários com quadro de intoxicação grave, entre outros problemas. Hoje, entre o indivíduo sair da cracolândia e conseguir atendimento, há um gap . Essa estrutura estará preparada para dar atendimento em situações mais graves , diz Cordeiro.
Já nos casos em que o paciente opte por continuar o tratamento de forma voluntária, a ideia é que ele possa ser encaminhado a comunidades terapêuticas, afirma.
Até então, esse tipo de estrutura, a maioria vinculadas a entidades religiosas, recebiam financiamento apenas do Ministério da Justiça, sem que fossem reconhecidas como modelo de tratamento em saúde.
Agora, o Ministério da Saúde também deve passar a financiá-las, em conjunto com os ministérios do Trabalho, Desenvolvimento Social e Justiça. Com isso, a previsão é que o número de vagas passe de 4.000 a 20.000.
A recuperação de drogados tem que passar pela família , afirmou o ministro Ricardo Barros, sobre o investimento nas comunidades.
Segundo ele, a previsão é que o reajuste nas diárias aos hospitais psiquiátricos e os novos serviços custem R$ 300 milhões por ano. Hoje, o orçamento da saúde mental é de R$ 1,3 bilhão.
Protestos
A aprovação das mudanças ocorreu durante reunião de uma comissão de gestores do SUS na sede da Opas (Organização Pan-Americano de Saúde), em Brasília, e em meio a protestos do lado de fora da entidade.
Após a leitura da proposta de nova resolução, a discussão e votação duraram menos de dez minutos. Representantes de entidades como do Conselho Nacional de Saúde, Ronald dos Santos, chegaram a pedir a palavra, mas foram impedidos de participar do debate.
Enquanto isso, do lado de fora do edifício, cerca de 30 manifestantes entoavam gritos de protestos e carregavam cartazes com dizeres como Nada de prisão, manicômio é regressão e Não aos hospitais psiquiátricos .
Seguranças também bloqueavam o acesso na portaria a uma lista pré-definida de participantes. É o assassinato da reforma psiquiátrica , disse Larissa Dall Agno da Silva, do Fórum Gaúcho de Saúde Mental.
Dentro do auditório, membros dos conselhos de secretários estaduais e municipais de saúde elogiaram as mudanças. Ela não muda a política de saúde mental, mas fortalece , afirmou o presidente do Conass, que representa os Estados, Michele Caputo Neto.
Questionado sobre a falta de debates, o ministro chamou as críticas de inadequadas . Isso é pura ideologia e não mundo real. Faremos do jeito que precisa ser , afirma. (Folhapress)
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Comunicadores da Alegria

Hospital Alberto Rassi (HGG) reúne jornalistas de todas as áreas para animar pacientes das UTIs. Grupo se fantasia, canta, presenteia e transmite energia positiva aos internados e acompanhantes

Quem assina essa matéria não é o jornalista Raphael Bezerra, mas sim o palhaço Tapioca, que ajudou a levar a alegria a dezenas de pacientes internados no HGG graças ao projeto Comunicadores da Alegria. O céu da cidade de Goiânia pode até ter amanhecido nublado e cinzento, entretanto ele foi iluminado pelas lágrimas e sorriso dos pacientes e acompanhantes internados nas UTI´s do Hospital Geral de Goiânia (Alberto Rassi). Participaram do evento Comunicadores da Alegria grande parte da imprensa goiana, que teve a oportunidade de presentear os pacientes com mensagens de apoio, brincadeiras, cantorias, beijos e abraços.
Os jornalistas dos mais diversos meios de comunicação da imprensa goiana se reuniram para levar a alegria a dezenas de pacientes internados no Hospital Geral de Goiânia na manhã de ontem. Trocaram as pautas, as redações e os estúdios para se maquiarem, colocar um nariz de palhaço e levar um pouco de diversão para quem está lutando pela vida. A festa foi grande, músicas, palhaçadas, malabaristas e bailarinas tiraram um sorriso enorme de quem estava ali.
A 5ª edição do Comunicadores da Alegria prestou homenagens a dois grandes parceiros do projeto que vieram a falecer no ano de 2017, são eles: o jornalista Reynaldo Rocha e ao cantor Willian José. De acordo com o diretor geral do HGG, José Cláudio Romero, a iniciativa é uma oportunidade para os jornalistas tomarem contato com a realidade dos pacientes, e para eles, de conhecerem os profissionais que eles veem na TV, ouvem no rádio ou leem suas matérias. "Nosso objetivo é apresentar a realidade do SUS para os jornalistas que diariamente noticiam reportagens de saúde. E este ano ainda lembraremos de dois profissionais que sempre apoiaram o projeto com seu tempo e seu carinho", afirmou.
APOIO
Participaram do projeto os comunicadores Adma Cozac (Daqui); Adriana Marinelli (A Redação); Ana Cláudia Rocha (O Popular); Arthur da Paz (Diário da Manhã); Augusto Diniz (Opção); Daniela Martins (Tribuna do Planalto); Edna Barbosa (Rádio Paz); Eurico Rocha (Dia Online); Fabiana Pulcineli (O Popular); Fabíola Rodrigues (Tribuna do Planalto); Fausi Humberto (Diário do Estado); Jordevá Rosa (TV Serra Dourada); Luiz Augusto Pampinha (Diário da Manhã); Manuela Queiroz (TV Record); Marcos Maracanã (TV Goiânia); Marcelo Albuquerque (Curta Mais); Márcio Leijoto (O Popular); Fernanda Arcanjo (TV Record); Mariani Ribeiro (Rádio CBN); José Luiz (Rádio Interativa); Michelle Bouson (TBC); Paulo Henrique dos Santos (RBC); Petras de Souza Davi (Rádio 730); Renato Oliveira (PUC TV); Rosângela Motta (Revista Zelo); Rhudy Crysthian (O Hoje); Samuel Straioto (Diário de Goiás); Taynara Borges (O Que Rola); Thais Lobo (Mais Goiás); Hércules Dias (Gazeta do Estado); Murilo Soares (Mais Goiás); Ulisses Aesse (Diário da Manhã) e Yago Sales (Opção).
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JORNAL OPÇÃO

Campanha realiza 100 cirurgias plásticas reparadoras com redução de custos em Goiás

Cerca de 7 mil pessoas se inscreveram na ação da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regional Goiás (SBCP-GO)

Uma ação social promovida pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regional Goiás (SBCP-GO) proporcionou a cerca de cem pacientes a possibilidade de realizar em 2017 cirurgias plásticas reparadoras com redução de custos.
A campanha “Cirurgia Plástica, Anestesiologia & Hospitais Solidários”, que teve sua segunda edição neste ano, uniu médicos cirurgiões plásticos, anestesiologistas e hospitais privados. Cerca de 7 mil pessoas se inscreveram para participar da campanha e, após uma triagem socioeconômica e clínica, cem delas foram escolhidas e operadas.
Foram realizados procedimentos, como cirurgias de redução de mama, abdominoplastia, reparadoras pós-bariátrica para a retirada de excesso de pele, correção de “orelha de abano”, de cicatrizes e de sequelas de queimaduras.
Na campanha, os cirurgiões plásticos e os anestesiologistas doaram integralmente seu trabalho, abrindo mão de 100% dos honorários. Os hospitais parceiros cobram apenas o custo básico, o que possibilita que o paciente arque com menos de 30 a 40% do valor normal do procedimento.
Além da participação dos médicos e dos hospitais parceiros, a campanha, que acontece pelo segundo ano consecutivo, contou também com o apoio o e trabalho voluntário de assistentes sociais, da equipe e diretores da SBCP-GO, de acadêmicos de medicina das Ligas de Cirurgia Plástica da Universidade Federal de Goiás e PUC-Goiás e da Associação Médica de Goiás.
Neste ano, as inscrições foram feitas em setembro e a triagem aconteceu nos dias 30 de setembro e 7 de outubro. Após a seleção, os pacientes passaram por consultas e exames e as cirurgias tiveram início em outubro e se estenderam até dezembro.
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Goiânia ainda não contará com distribuição de pílula que previne HIV

Por Marcelo Gouveia
Segundo anunciou o Ministério da Saúde, a distribuição do medicamento será gradativa. Confira quais cidades serão beneficiadas
No mês em que é reforçado o alerta à prevenção da Aids, o Sistema Único de Saúde (SUS) deve finalmente começar a distribuir a pílula contra a infecção por HIV. Goiânia, entretanto, não está na lista de cidades benefciadas.
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Segundo anunciou o Ministério da Saúde, a distribuição do medicamento será gradativa. Na primeira fase da oferta, apenas Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Fortaleza, Recife, Manaus, Brasília, Florianópolis, Salvador e Ribeirão Preto participarão. A expansão deve acontecer para todo o país durante 2018, mas sem qualquer previsão.
O antirretroviral Truvada como profilaxia pré-exposição (PrEP) é fabricado pela farmacêutica americana Gilead e já era usado há alguns anos no coquetel de tratamento de soropositivos.
A PrEP consiste no consumo diário do medicamento por pessoas que não têm o vírus, mas que estão mais expostas à infecção, como profissionais do sexo, homossexuais, pessoas trans e casais sorodiscordantes (quando apenas um dos parceiros é soropositivo).
A decisão de distribuir a PrEP tornou-se pública em maio deste ano quando uma portaria do Ministério da Saúde determinou a incorporação do antirretroviral como profilaxia pré-exposição (PrEP) para populações sob maior risco de infecção por HIV.
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PORTAL CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA

CEI vai ouvir novamente secretária de Saúde e diretor do Fundo Municipal de Saúde

A Comissão Especial de Inquérito (CEI) que apura as irregularidades na Saúde em Goiânia ouvirá, na próxima segunda-feira (18), a secretária de Saúde do município, Fátima Mrué, e o diretor do Fundo Municipal de Saúde, Cássio Muriel da Silva, responsável pelos pagamentos da rede prestadora de serviços do SUS em Goiânia.
O relator da CEI, Elias Vaz (PSB), disse que novas denúncias surgiram depois que a secretária depôs, o que torna necessário um novo depoimento.
Fátima Mrué deve esclarecer a denúncia feita por Celina Lopes a respeito da oferta de cestas básicas, em troca de “elogios” à secretaria, que teria sido feita pelo assessor de comunicação Carlos Roberto da Rocha, o Carlinhos do Esporte. Em depoimento na última segunda-feira (11), ele negou ter pedido os elogios em troca das cestas e afirmou que a conversa com Celina foi gravada, a pedido da secretária.
Os vereadores agora querem saber se a gravação foi clandestina, o que caracterizaria crime. Celina Lopes foi notícia na mídia nacional, após ter arrancado dois dentes com alicate, porque não conseguiu atendimento odontológico no município.
Já o diretor do Fundo Municipal de Saúde deve responder por documentos solicitados pela CEI e que não foram enviados. O prazo, de acordo com o presidente da comissão, Clécio Alves (PMDB), já se esgotou há semanas. O presidente cogita pedir busca e apreensão do material, caso não seja entregue durante a reunião.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação