Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 16/02/24

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

PwC: CEOs de Saúde do Brasil acreditam em avanço do setor a partir da tecnologia

Operadoras de saúde se antecipam à nova resolução da ANS de credenciamento hospitalar mais rígido

A operadora que está mudando a saúde no Brasil com inovação

Kora Saúde aprimora app em parceria com healthtech

Morte por dengue em Goiás deve ser evitável, diz secretário de Saúde

Vacinação contra a dengue começa em Goiás

HGG atinge a marca de 889 transplantes renais realizados em Goiás

O que é a varíola do Alasca? Doença causa primeira morte nos EUA e chama a atenção para vírus

Menino de 10 anos perde a visão após síndrome rara e sonha em ganhar máquina de escrever para estudar e se tornar ator

R$300 milhões e 40 hospitais: Novo gigante dos planos de saúde chega com tudo e vira terror da Unimed e Amil

MEDICINA S/A

PwC: CEOs de Saúde do Brasil acreditam em avanço do setor a partir da tecnologia

As mudanças tecnológicas e a regulamentação governamental são os principais fatores de mudança para a criação de valor no setor de saúde do Brasil para os próximos três anos. Esta foi uma das tendências apontadas pela 27ª edição da CEO Survey, pesquisa anual da PwC, que neste ano ouviu mais de 4,7 mil executivos em mais de 100 países, incluindo o Brasil.

Considerando apenas respostas de “muito” ou “extremamente” impactantes, 68% dos CEOs do setor de saúde no Brasil indicaram que a tecnologia impactará seus negócios nos próximos três anos. Nos últimos cinco anos, este foi um fator de mudança apontado por apenas 48% dos respondentes. Outro fator de impacto indicado pela pesquisa são as regulamentações governamentais, para 58% dos líderes de saúde no Brasil, este também será um dos fatores de transformação do setor nos próximos anos, enquanto o impacto nos últimos cinco anos foi de 45%.

“O setor de saúde engloba os segmentos hospitalar, das seguradoras e das farmacêuticas, todos eles são diretamente impactados por regulamentações governamentais no Brasil, por isso as respostas dos CEOs brasileiros trazem este impacto, inclusive maior que o impacto destas regulamentações quando avaliamos a média global”, avalia Bruno Porto, sócio da PwC Brasil e líder para o setor de saúde.

Neste ano, a Global CEO Survey também traz um otimismo maior entre os líderes do setor de saúde no Brasil, 61% acreditam no crescimento na geração de receitas das próprias empresas nos próximos 12 meses. Quando perguntados sobre o contexto nos próximos três anos, este percentual sobe para 77%. É possível ver um otimismo semelhante no setor quando os executivos avaliam as perspectivas de crescimento global e do próprio país. Para 42% dos CEOs de saúde no Brasil e 44% no mundo a expectativa é de aceleração da economia global nos próximos 12 meses, enquanto 45% da média global entre todos os setores acreditam em uma desaceleração da economia.

Quando os brasileiros olham para o mercado interno, o percentual de quem acredita em uma aceleração econômica nos próximos meses sobe para 48%, enquanto a média no país para demais setores é de 36%. “A realidade da saúde pelo mundo é completamente diferente do Brasil, existe um mix que é afetado pelas especificidades de cada país, mas aqui há um aumento de receita do setor, inclusive para os próximos três anos mais otimista que o global”, completa Bruno Porto.

Desafio da reinvenção

Mesmo com o cenário de otimismo, os líderes do setor se preparam para mudanças no modelo de negócios, principalmente como consequência de avanços tecnológicos, regulação e ações da concorrência. A disrupção tecnológica, as mudanças climáticas e outras megatendências globais em aceleração continuam a forçar os CEOs a se adaptarem em todos os setores, na saúde não é diferente.

Isso gera uma inquietação entre os CEOs em relação à sustentabilidade dos seus negócios: 41% dos brasileiros (45% no mundo) duvidam que, na trajetória atual, suas empresas se manterão viáveis além da próxima década – um aumento em relação ao ano passado. No setor de saúde, essa tendência também está presente nos resultados da pesquisa: 42% dos CEOs do setor acreditam que seus negócios não serão economicamente viáveis por mais de 10 anos, em comparação com 27% no ano passado.

Os CEOs também estão se esforçando para adaptar suas empresas às novas condições do mercado. No setor de saúde no Brasil, a pesquisa revela que o desenvolvimento de novos produtos ou serviços (65%), a formação de parcerias estratégicas (55%), a adoção de novas tecnologias (52%) e o desenvolvimento interno de uma nova tecnologia (42%), entre outras iniciativas, foram as ações que tiveram mais impacto na reinvenção dos negócios.

Oportunidades e desafios da IA

A disrupção tecnológica e a utilização da inteligência artificial, especialmente da IA generativa no setor de saúde é um dos pontos de atenção da 27ª Global CEO Survey. Isso porque a adoção dessa tecnologia no setor de saúde no Brasil e a adaptação da estratégia tecnológica para lidar com a inovação que ela representa está acima do registrado para o recorte global do setor.

Considerando os próximos 12 meses, as expectativas em relação à IA generativa são bastante positivas e semelhantes nos três recortes. Nos próximos três anos, espera-se que o impacto dessa tecnologia seja ainda maior.

Nos últimos 12 meses, 32% dos CEOs de saúde no Brasil mudaram a estratégia de tecnologia de suas empresas por causa da IA generativa. Um percentual acima da média global do setor, de 25%. Além disso, 29% dos respondentes brasileiros afirmam que a IA generativa já está adotada em toda a empresa, enquanto a média global para o setor é de 26%.

Para os próximos 12 meses, 65% dos respondentes da indústria de saúde no Brasil afirmam que a IA generativa melhorará a qualidade dos produtos e serviços de suas empresas e 52% acreditam que esta tecnologia aumentará a capacidade das empresas em gerar confiança com os stakeholders.

Nos próximos 3 anos, os desafios são ainda maiores, indicam os líderes do setor de saúde. Para 81% deles, a IA generativa exigirá que a maior parte da sua força de trabalho desenvolva novas habilidades. Além disso, 77% acredita que esta nova tecnologia também aumentará a intensidade competitiva do setor.

Principais ameaças

Além dos fatores e megatendências de transformação do setor, a pesquisa da PwC também busca entender o que os CEOs indicam como principais obstáculos para o setor a curto e médio prazo. Na indústria de saúde, tanto no Brasil como no mundo, o ambiente regulatório é apontado como o principal inibidor da reinvenção (no mínimo, de forma moderada) – um resultado acima da média brasileira. Em seguida, vêm as prioridades operacionais concorrentes, principal inibidor na média das indústrias brasileiras.

“Muitas restrições percebidas à reinvenção recaem diretamente na esfera de influência do CEO. Processos burocráticos, prioridades operacionais concorrentes, recursos financeiros limitados, competências da força de trabalho e recursos tecnológicos estão sujeitos a alguma intervenção dos CEOs, como também a eficiência, que é uma área de preocupação para muitos líderes”, comenta Bruno Porto.

Crescimento em outros países

Em relação aos mercados considerados mais relevantes para o crescimento, a indústria de saúde no Brasil segue a média de todas as indústrias no país: Estados Unidos e China aparecem no topo da lista. Para os líderes da indústria de saúde no mundo, o Brasil, que em 2023 dividia o quinto lugar com França e Japão, já não aparece entre os cinco principais mercados. Estados Unidos e Alemanha seguem nas duas primeiras posições.

Para os líderes brasileiros do setor, os Estados Unidos também aparecem no topo, a China divide a segunda posição com Canadá, que sequer constava entre os cinco primeiros em 2023, e México, que ocupava a quarta posição. Argentina e Colômbia, que também não apareciam entre os cinco primeiros, vêm na sequência, seguidos da Alemanha, que caiu da terceira para a quinta posição.

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SAÚDE BUSINESS

Operadoras de saúde se antecipam à nova resolução da ANS de credenciamento hospitalar mais rígido

As novas diretrizes da ANS estão impactando a rede hospitalar de planos de saúde antes mesmo de entrarem em vigor, devido ao descredenciamento antecipado das operadoras

As novas diretrizes para alteração da rede hospitalar de planos de saúde estão prestes a entrar em vigor, conforme estabelecido pela Resolução Normativa (RN) nº 585/2023 da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Contudo, os hospitais já estão vivenciando os impactos dessas mudanças mesmo antes da vigência da RN, marcada para 1º de março, devido a um movimento antecipado de descredenciamento por parte das Operadoras de Planos de Saúde. Essa foi a estratégia adotada pelas operadoras para evitar ter que lidar com as normas mais rigorosas relacionadas às alterações na rede credenciada.

Hospitais independentes têm sido os mais prejudicados com a antecipação de descredenciamento das operadoras, uma vez que possuem menor poder de barganha em comparação às grandes redes hospitalares, pois tendem a ser menos relevantes dentro do panorama de prestação de serviço das operadoras. Ao mesmo tempo, os modelos verticalizados claramente se beneficiam no movimento de internalização dos atendimentos.

O aspecto positivo é que, após a implementação das novas diretrizes, os prestadores remanescentes nas redes credenciadas, até mesmo os players independentes, estarão mais resguardados contra movimentações semelhantes no futuro. No entanto, o processo de credenciamento, já é uma fonte significativa de desafios para os prestadores, se tornará cada vez mais exigente.

Na prática, a Resolução 585/23 da ANS introduz maior rigidez às alterações de rede credenciada ao estabelecer critérios específicos para a substituição ou exclusão de hospitais na lista de prestadores das operadoras.

Com a implementação dessa nova norma, as operadoras são obrigadas a selecionar hospitais que ofereçam serviços equivalentes aos oferecidos pelo prestador a ser substituído para que as alterações possam ser efetuadas, seguindo parâmetros como disponibilidade de leitos, qualificação e certificações do que já estava disponível nos últimos 12 meses para os beneficiários.

Para permitir que as operadoras realizem a exclusão de hospitais da rede credenciada (redimensionamento por redução), conforme diretrizes da RN, a norma estipula que a alteração será autorizada desde que os prestadores selecionados não estejam entre os hospitais responsáveis por até 80% das internações na sua região de saúde nos últimos 12 meses.

Vale pontuar que há uma exceção a essa regra: hospitais que façam parte do conjunto de prestadores responsáveis por até 80% das internações, mas que, individualmente, representem menos de 5% desse volume total, podem ser descredenciados, uma vez que o impacto à massa assistida é reduzido. Também só será permitido substituir hospitais por prestadores já cadastrados se estes tiverem ampliado sua capacidade de atendimento.

Essas normas proporcionam uma camada adicional de proteção aos hospitais credenciados, mitigando o risco de descredenciamento. No entanto, é importante ressaltar que as diretrizes também demandarão que esses prestadores mantenham e/ou aprimorem continuamente seu nível de serviço.

Assim, observa-se uma demanda crescente para que os prestadores evidenciem às operadoras sua capacidade de proporcionar serviços com os mais elevados padrões de qualidade e eficiência, visando a obtenção de novos credenciamentos. Os beneficiários, na outra ponta, se insatisfeitos com as mudanças, têm o direito garantido pela RN 585 de fazer portabilidade do plano sem necessidade de cumprir prazos de carência, adicional à obrigatoriedade das operadoras de informar à ANS e aos beneficiários sobre as alterações na rede hospitalar, com 30 dias de antecedência.

É essencial que o setor siga acompanhando os desdobramentos desse cenário, como fazemos nos projetos da A&M (Alvarez & Marsal) Healthcare, analisando o movimento do mercado hospitalar na busca por otimizar sua eficiência operacional, bem como a qualidade e segurança dos serviços prestados aos pacientes.

Tudo sugere que estratégias voltadas para o fortalecimento da reputação de eficiência e qualidade dos prestadores junto a operadoras, beneficiários e médicos devem assumir uma prioridade ainda maior daqui pra frente.

Com essas mudanças, a gestão da rede credenciada e acompanhamento de performance dos prestadores tornam-se ainda mais essenciais, assim como abordagens mais assertivas para ajustes futuros nessa rede, visando evitar estresse desnecessário na base de beneficiários das operadoras.

O equilíbrio no relacionamento entre operadoras e prestadores de serviços de saúde é imperativo para garantir a sustentabilidade de todos os participantes no ecossistema de saúde, especialmente em um mercado que já se encontra bastante desafiador.

 Caio Moreira, diretor da A&M (Alvarez & Marsal) Healthcare na América Latina. Possui mais de 10 anos de experiência no mercado de saúde, com especialização em FP&A, gestão financeira, melhoria de performance e estratégia.

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A operadora que está mudando a saúde no Brasil com inovação

Com 1700% de crescimento no último ano, a Blue Saúde vem conquistando espaço no mercado e transformando o cuidado médico.

Em um mercado dominado por operadoras de planos de saúde tradicionais, a Blue Saúde desponta como uma força disruptiva, trazendo uma abordagem revolucionária ao atendimento médico no Brasil. Com uma fusão única de tecnologia avançada e monitoramento em tempo real, a operadora está não só redefinindo o conceito de cuidados de saúde, mas também estabelecendo um novo padrão de serviço personalizado e eficiente para seus associados.

A inovação da Blue Saúde se concentra no uso de dispositivos periféricos que monitoram sinais vitais, como pressão arterial e glicemia. Entre esses dispositivos, destaca-se o “Blue Watch”, um monitor de pressão arterial e batimentos cardíacos, e o “Blue Stick”, um dispositivo vestível descartável que monitora a glicemia. Ambos são certificados pela FDA, assegurando a segurança e qualidade desses produtos. Esses gadgets são compatíveis com smartphones e outros dispositivos móveis, oferecendo aos pacientes acesso instantâneo aos seus dados de saúde e um canal de comunicação direto com profissionais de saúde.

Recentemente, a Blue Saúde firmou uma parceria estratégica com a Qualicorp, a maior administradora de planos de saúde do Brasil. Essa união visa expandir os serviços inovadores da Blue Saúde por todo o país, oferecendo uma experiência de saúde mais completa e personalizada aos clientes. De acordo com Pertrelly, essa parceria não é apenas um negócio, mas um passo significativo em direção ao futuro da saúde no Brasil, tornando o cuidado mais acessível e personalizado para todos.

“Ao combinar tecnologia, cuidados personalizados e um modelo de negócio inovador, a Blue Saúde se posiciona como uma pioneira no setor de saúde suplementar, liderando o caminho para um futuro onde o cuidado de saúde é mais acessível, eficaz e humano”, afirma Izaias Pertrelly, CEO da Blue Saúde.

O crescimento da Blue Saúde tem sido notável. Com pouco tempo no mercado, a empresa registrou um aumento impressionante de 1.700% no faturamento, saltando para mais de 100 milhões de reais em 2023. Para 2024, a expectativa é alcançar um faturamento mínimo de 300 milhões de reais. Esse sucesso é atribuído à aplicação de tecnologia de ponta e à criação de uma relação mais próxima entre a empresa e o usuário, além da otimização de processos internos com inteligência artificial para redução de custos operacionais. 

Um dos marcos inovadores da Blue Saúde é a introdução da “NUV Diagnóstica” no Brasil. Essa estação de diagnóstico, uma novidade pioneira no país, é uma verdadeira revolução na telemedicina. Ela permite conectar pacientes com profissionais de saúde de forma remota, oferecendo acesso a uma ampla variedade de especialistas, sem demora, de forma segura, ágil e acessível. Equipada com um conjunto de dispositivos inteligentes, a NUV Diagnóstica facilita o controle e verificação dos intermediadores de saúde através da “internet das coisas”, fornecendo aos profissionais informações necessárias para realizar diagnósticos médicos em tempo real.

A NUV Diagnóstica promete superar as barreiras do atendimento médico convencional, promovendo acessibilidade e equidade. Essa estação está projetada para transformar o acesso à saúde por meio da tecnologia, conectando médicos e pacientes em um espaço equipado com tecnologia de última geração. A estação é uma solução moderna que ajuda a agilizar os processos de consultas médicas, sendo especialmente útil em áreas afastadas e com recursos de saúde escassos.

Com a introdução da NUV Diagnóstica, a Blue Saúde não apenas promete transformar o atendimento médico no Brasil, mas também contribuir significativamente para o desenvolvimento de cidades inteligentes, melhorando a qualidade de vida dos cidadãos. Os planos incluem a instalação dessas estações diagnósticas em locais públicos, sistemas de saúde, empresas e indústrias, visando aumentar o acesso a cuidados de saúde de qualidade, otimizar recursos médicos e melhorar a capacidade de resposta a demandas de saúde.

A Blue Saúde está, portanto, na vanguarda de uma transformação significativa na saúde digital da América Latina, integrando tecnologias inovadoras para alcançar um novo paradigma no cuidado de saúde, mais humano, eficiente e acessível. Com essas iniciativas, a empresa está preparada para liderar a mudança no setor de saúde, promovendo uma revolução no atendimento médico através da acessibilidade e da tecnologia.

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Kora Saúde aprimora app em parceria com healthtech

Plataforma oferece soluções que vão desde agendamento de consultas e exames, recebimento de receitas médicas digitais até a compra on-line de medicamentos

A Kora Saúde anunciou uma parceria estratégica com uma plataforma que visa simplificar a vida das pessoas, oferecendo soluções que vão desde agendamento de consultas e exames, envio de receitas médicas digitais, até a indicações de locais para a compra on-line medicamentos, proporcionando maior autonomia e conveniência.

A parceria – vigente desde janeiro deste ano – chega para aprimorar o aplicativo da Kora Saúde, hoje, já ativo para todas as unidades, com o objetivo de tornar mais fácil o dia a dia daqueles que procuram atendimento médico. Esta plataforma permitirá que os pacientes da rede acessem, agendem e gerenciem suas consultas e exames de forma automática, diretamente do conforto de seus dispositivos móveis – refletindo o compromisso contínuo da Kora em oferecer serviços de saúde acessíveis, eficientes e centrados no paciente.

Além do acesso à marcação de consultas e exames, a ferramenta também promete soluções como: salvar modelos de prescrições para agilizar os próximos atendimentos, acesso rápido ao histórico clínico dos pacientes, integração com certificadoras digitais. 

“A Kora Saúde reconhece e celebra a importância das healthtechs no processo de inovação colaborativa e aberta. Acreditamos que a colaboração com startups é essencial para antecipar e superar desafios no setor de saúde. Cada startup traz consigo narrativas e soluções inovadoras, contribuindo para a evolução do cenário médico. Estamos comprometidos em oferecer aos seus pacientes as soluções mais avançadas e eficazes, mantendo-se na vanguarda da inovação em saúde. Este aplicativo é um passo significativo em direção a uma jornada mais personalizada e conectada para o cuidado com a saúde”, diz Alex Julian, CIO da Kora.

O próximo passo é continuar expandindo o uso desta plataforma ao longo deste ano. A rede conta com 17 hospitais sendo sete no Espírito Santo, três no Ceará, dois no Tocantins, dois no Distrito Federal, dois em Goiás, além da unidade no Mato Grosso.

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AGÊNCIA BRASIL

Morte por dengue em Goiás deve ser evitável, diz secretário de Saúde

Ao dar início à campanha de vacinação contra a dengue em Goiás, nesta quinta-feira (15/2), o secretário de Saúde do estado, Rasível dos Santos, disse que toda morte pela doença deve ser morte evitável. “Ela é prevenível. Se a gente cuidar bem do nosso quintal, do nosso jardim, das caixas d’água, ninguém precisa ficar doente por dengue, ninguém precisa se complicar por dengue e ninguém precisa morrer por dengue”.

“É um momento de trabalhar com a prevenção. A vacina faz uma prevenção muito importante, mas não é a única questão para a prevenção. Precisamos continuar cuidando dos locais que juntam água, dos criadouros do mosquito. São essas medidas que vão fazer toda a diferença”, avaliou o secretário. 

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, reforçou que as 151 mil doses recebidas do governo federal foram distribuídas, inicialmente, para 52 municípios goianos selecionados pelo Ministério da Saúde.

“Estamos iniciando hoje a vacinação em 52 municípios. Vamos chegar a 120 municípios. Já recebemos as vacinas. As 151 mil doses já foram distribuídas dentro da determinação do Ministério da Saúde, de acordo com o número de casos mais graves nesses 52 municípios iniciais. Iniciaremos com as crianças de 10 anos e 11 anos, seguindo uma sequência até os 14 anos. Recebendo mais, ampliaremos as doses”, disse Caiado.

Imunização no Brasil 

O Distrito Federal foi a primeira unidade da federação a dar início à imunização contra dengue pelo Sistema Único de Saúde (SUS) na última sexta-feira (9/2).

No total, 521 municípios foram selecionados para receber as doses contra a dengue pelo SUS. As cidades compõem um total de 37 regiões de saúde que, segundo o Ministério da Saúde, são consideradas endêmicas para a doença. 

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O HOJE

Vacinação contra a dengue começa em Goiás

O inicio da vacinação foi realizado na UBS Santa Luzia, no Jardim Olímpico, em Aparecida de Goiânia

Com a meta de reduzir o número de casos graves de dengue no grupo prioritário, que inclui crianças entre 10 e 11 anos, o governador Ronaldo Caiado abriu, nesta quinta-feira (15/2), a vacinação contra a dengue em Goiás.

O evento foi realizado na UBS Santa Luzia, no Jardim Olímpico, em Aparecida de Goiânia, e contou com a presença do prefeito Vilmar Mariano, do secretário estadual de Saúde, Rasível dos Reis, e de outras autoridades. “Cuidar e salvar vidas, esse é o objetivo”, declarou Caiado.

Médico há quase cinco décadas, o governador aplicou a primeira dose da vacina Qdenga durante a solenidade. A menina Ana Vitória Batista, de 10 anos, foi a primeira pessoa imunizada pela rede pública estadual.

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“Temos critérios para que a pessoa tome a vacina. Vai começar nesta faixa etária e, de acordo com aquilo que for remetido pelo Ministério da Saúde, vamos ampliando”, explicou Caiado.

A ação começa no mesmo mês em que o Estado declarou situação de emergência em saúde devido ao aumento do número de casos de dengue. A vacinação já ocorre em 51 dos 134 municípios definidos como prioritários, e mais 71 municípios vão receber mais doses a partir desta quinta-feira (15/02), totalizando 151.968 doses enviadas pelo Ministério da Saúde.

O Governo de Goiás capacitou profissionais da saúde dos municípios para realizar a imunização e também a notificação e cuidados com os pacientes acometidos pela doença.

Além disso, desde o mês passado, o Governo do Estado lidera a instalação dos chamados “Gabinetes contra a Dengue”, incentivando que cada município goiano tenha uma estrutura específica para o trabalho, de forma a unificar estratégias. Durante o lançamento da ação, o governador lembrou que a participação da população é fundamental para vencer a batalha contra o Aedes aegypti, mosquito transmissor da doença.

“O maior foco está no lixo nas casas. Não podemos deixar água parada porque ali é o criatório do mosquito”, destacou Caiado.

Secretário Estadual de Saúde, Rasível dos Reis reforçou o pedido para que todos se unam no combate ao mosquito: “É um momento de alerta. Estamos observando um aumento da circulação do vírus tipo 2, e isso preocupa porque ele pode provocar casos mais graves”, afirmou. “Perder um familiar por uma doença evitável é uma coisa inadmissível, então conto com a ajuda de cada um de vocês”, completou ele.

Vacinação contra a dengue

O imunizante Qdenga é quadrivalente, ou seja, capaz de proteger contra os quatro sorotipos da dengue. O esquema vacinal é composto por duas doses, com intervalo de três meses entre elas. Inicialmente, a meta é imunizar pessoas entre 10 e 11 anos, faixa etária considerada segura e eficaz pela fabricante japonesa Takeda.

Posteriormente, com a chegada de novas doses, o público-alvo deve ser ampliado para adolescentes até 14 anos, 11 meses e 29 dias. Suzy Batista, mãe de Ana Vitória Batista, primeira criança a receber a vacina, endossou a importância da adesão das famílias para proteger vidas.

“Trouxe ela para vacinar porque o surto de dengue hoje está muito grande”, disse ela, conclamando outros pais a fazerem o mesmo: “Venha com seu filho para vacinar, venha fazer parte da campanha e somar com a gente”.

O Brasil é o primeiro país a ofertar vacinação contra a dengue no sistema público de saúde. Os 134 municípios goianos que receberão os imunizantes passaram por alguns critérios de escolha, entre eles: ter mais de 100 mil habitantes e alta transmissão da doença; maior número de casos entre 2023 e 2024; e predominância do sorotipo 2 no final do ano passado.

Números da dengue

O aumento acelerado dos casos de dengue preocupa as autoridades sanitárias de todo o país. Em Goiás, dados da Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO) indicam que, somente este ano, já foram notificados 39.748 casos, sendo 15.810 confirmados.

A doença já matou seis pessoas e outros 55 óbitos em todo o território goiano estão em investigação. Já a chikungunya tem 1.008 casos confirmados. Também foram confirmados 61 casos de zika, sendo quatro ocorrências em gestantes.

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A REDAÇÃO

HGG atinge a marca de 889 transplantes renais realizados em Goiás

Referência quando o assunto é transplante renal, o Hospital Estadual Alberto Rassi (HGG), em Goiânia, alcançou durante o feriado de carnaval a marca de 889 procedimentos realizados desde a sua habilitação, em 2017. É que no início da semana, a equipe de saúde da instituição devolveu a esperança de vida para seis pacientes.

Duas das cirurgias foram na modalidade intervivos, quando o doador está vivo e normalmente é um familiar. Os outros quatro procedimentos foram possíveis devido a órgãos captados pela rede de transplantes. 

Júlio César Soares Barreto, médico nefrologista e um dos profissionais responsáveis pelos transplantes intervivos do feriado, informou que os pacientes apresentavam quadros de hipertensão arterial e diabetes e essas duas condições são algumas das principais causas dos quadros de insuficiência renal que levam à necessidade de transplante. “A qualidade de vida dos pacientes cai com a perda da capacidade dos rins, principalmente com a hemodiálise”, explicou. 

No caso do transplante intervivos, também não há nenhum risco para a saúde para quem doa o órgão. Júlio Cesar Barreto ainda esclarece sobre a seriedade do sistema de transplante brasileiro. “No Brasil, os transplantes são extremamente controlados, um dos programas mais sérios do mundo. Além disso, dialogar com a família e mostrar o desejo em ser um doador de órgãos faz com que essa corrente do bem nunca acabe”, completa. 

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AGÊNCIA ESTADO

O que é a varíola do Alasca? Doença causa primeira morte nos EUA e chama a atenção para vírus

Há nove anos, as autoridades de saúde do Alasca estão cientes de um vírus incomum que causa doenças raras e relativamente leves na área de Fairbanks. Mas um caso recente em outra parte do Estado – que resultou na morte de um homem – chamou a atenção para o chamado vírus Alaskapox. Aqui estão algumas informações sobre o vírus:

O que é o Alaskapox
O Alaskapox pertence a uma família de vírus em forma de tijolo que pode infectar animais e seres humanos. Esses micro-organismos, conhecidos como orthopoxvirus, tendem a causar lesões, ou varíola, na pele. Cada um tem suas próprias características, e alguns são considerados mais perigosos do que outros. A varíola talvez seja o mais famoso deles, mas outros membros da família incluem cowpox (varíola bovina) e mpox (anteriormente conhecido como monkeypox). O Alaskapox foi descoberto em 2015 em uma mulher que vivia perto de Fairbanks, no Alasca.

Ela foi encontrada principalmente em pequenos mamíferos, incluindo ratazanas de dorso vermelho e musaranhos. Mas animais de estimação, como cães e gatos, também podem ser portadores do vírus, segundo as autoridades de saúde. Sete pessoas, todas no Alasca, foram infectadas com o vírus nos últimos nove anos.

Quais os sintomas do Alaskapox?
As pessoas com Alaskapox desenvolveram um ou mais inchaços ou pústulas na pele, bem como dores articulares ou musculares e inchaço dos gânglios linfáticos. Quase todos os pacientes tiveram doenças leves que se resolveram por conta própria após algumas semanas. No entanto, as pessoas com sistemas imunológicos enfraquecidos podem correr o risco de contrair doenças mais graves.

Como o Alaskapox se espalha?
As autoridades acreditam que o Alaskapox se espalha por meio do contato com animais infectados. Não há nenhum caso documentado de transmissão de uma pessoa para outra. No entanto, outros vírus da mesma família podem se espalhar quando uma pessoa entra em contato com as lesões de outra pessoa, portanto, as autoridades de saúde do Alasca estão aconselhando qualquer pessoa com uma lesão de Alaskapox a cobri-la com um curativo.

O que aconteceu com o último caso?
As autoridades de saúde do Alasca têm conhecimento de sete pessoas infectadas com o Alaskapox desde que o vírus foi descoberto, mas o caso mais recente representa a primeira vez que se sabe que alguém morreu em decorrência do vírus. O idoso, que morava na Península de Kenai, estava em tratamento contra o câncer e tinha o sistema imunológico suprimido por causa dos medicamentos.

Em setembro, ele notou uma ferida vermelha na axila direita e foi ao médico nos dois meses seguintes por causa da fadiga e da dor em queimação. Ele foi hospitalizado em novembro e morreu no mês passado, de acordo com um boletim da semana passada das autoridades de saúde pública do Alasca. O homem morava em uma área florestal remota e não viajava. Ele havia sido repetidamente arranhado por um gato de rua que caçava pequenos animais, e um dos arranhões foi na área da axila do homem, disseram as autoridades.

Formas de prevenção
A Alaskapox é uma doença rara que, na maioria dos casos, causa sintomas relativamente leves, segundo as autoridades de saúde. Dito isso, a vida selvagem pode acarretar riscos de infecções. As autoridades de saúde dizem que a melhor maneira de manter os animais de estimação e os membros da família em segurança é manter uma distância segura da vida selvagem e lavar as mãos depois de sair ao ar livre.

Além disso, não tente manter animais selvagens como animais de estimação. 

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PORTAL G1

Menino de 10 anos perde a visão após síndrome rara e sonha em ganhar máquina de escrever para estudar e se tornar ator

Segundo a mãe da criança, ele possui uma doença genética rara chamada mucopolissacaridose, que afeta a produção de enzimas. Garoto já passou por várias cirurgias, inclusive de transplante de córnea.

O menino Victor Gabriel Gonçalves de Oliveira, de 10 anos, perdeu a visão após uma síndrome rara chamada mucopolissacaridose e sonha em ganhar uma máquina de escrever para estudar e se tornar ator. A doença genética afeta a produção de enzimas no organismo.

Moradores de Goiânia, a família de Victor Gabriel conta que a criança perdeu a visão aos 7 anos devido as consequências da doença. Segundo a mãe da criança, a técnica de enfermagem Kele Cristina de Oliveira Silva, a máquina de escrever vai ajudar no desenvolvimento dele.

“O Victor era muito ativo antes de perder a visão, mas agora ele fica mais dentro de casa brincando de lego e carrinho. A máquina de braille é um sonho, porque além de ajudar no desenvolvimento do meu filho, ele vai poder realizar a vontade de ser ator,” diz Kele.

Sonho de ser ator

Kele conta que o sonho do filho de ser ator é antigo e lembra que, antes mesmo dele perder a visão, ele já brincava de ser ator com as primas. A inspiração surgiu ao escutar música e ouvir vídeos de youtubers.

“Desde que ele tinha uns 6 anos de idade ele já brincava com as primas de ser ator. Eles faziam encenações, era muito engraçado”, relata a mãe de Victor.

O garoto, além de estudar em uma escola regular, também vai uma vez por semana aprender braille em um Centro de Apoio Pedagógico para Atendimento às Pessoas com Deficiência Visual (Cebrav), local em que ele tem contato com uma máquina de escrever. A família está fazendo uma campanha de arrecadação nas redes sociais para poder conseguir comprar o objeto.

“Nós sabemos o quanto está máquina é importante para o desenvolvimento do Victor, sei que, com ela, o meu filho vai conseguir se adaptar melhor à escola. Ele é muito dedicado e já foi destaque na escola, então se ele tiver a máquina, vai poder conquistar e realizar qualquer sonho”, relata Kele.

Especialistas afirmam que mucopolissacaridoses (MPS) são doenças genéticas raras que afetam a produção de enzimas – proteínas fundamentais para diversos processos químicos no organismo, cuja falta pode provocar vários transtornos. Existem sete tipos da doença.

“As mucopolissacaridoses são um grupo de doenças conhecidas como doenças de depósito, pois a origem delas está no erro inato do metabolismo. Há uma deficiência ou um funcionamento deficiente de algumas enzimas”, afirma a médica oftalmologista Renata Karina Braga da Cruz.

Além disso, a doença desencadeia outros problemas, tais como infecções crônicas de ouvido, problemas de visão e de audição, rigidez de articulações, cardiopatia, hérnias inguinal e umbilical, síndrome do túnel do carpo, hidrocefalia comunicante e apneia do sono, que é a parada momentânea da respiração durante o sono.

Recém-nascidos podem não apresentar sintomas da doença, que, geralmente, aparecem na primeira infância e pioram com o tempo, levando a possível falência de órgãos e redução da expectativa de vida.

“São vários tipos de mucopolissacaridoses e cada uma delas está relacionada a um defeito enzimático e a uma enzima específica. Dependendo do tipo da enzima, a gente tem casos com quadros mais graves”, diz Renata Karina Braga da Cruz.

Devido ao quadro grave das MPS, é necessário um acompanhamento multidisciplinar de médicos. O tratamento com a infusão de enzimas é importante para controlar o avanço.

“O diagnóstico precoce é extremamente importante, pois quanto mais rápido for, melhor será para entrar com terapias benéficas. Assim, o tratamento poderá garantir uma qualidade melhor de vida e saúde para o paciente” conta a médica oftalmologista.

De acordo com o relatório médico, Victor possui o tipo 4 da doença. O diagnóstico foi quando ele tinha 1 ano e 3 meses. Antes, aos 2 meses, teve hérnia inguinal, aos 10 meses foi diagnosticado com hidrocefalia e fez cirurgia corretiva aos 13 meses.

Segundo a mãe de Victor, o garoto já passou por cirurgias devido a doença.

“Essa doença afeta a parte motora, os ossos e a visão. Devido a isso, ele já fez duas cirurgias na cabeça, uma para descomprimir a medula óssea e outra de hidrocefalia”, diz Kele.

Kele conta que desde a descoberta da doença, ele tem acompanhamento com médica da genética, cardiologista, otorrino, cardiologista, neurocirurgião, e endocrinologista.

“Ele tem as mãos pequenas, o tamanho dele é de uma criança de 5 anos. Por causa da doença ele tem uma insufiência no coração, já teve hérnia umbilical e inguinal. E devido as consequências da doença, ele tem acompanhamento com vários médicos, faz reposição de enzimas toda semana e fisioterapia duas vezes na semana”, afirma.

A técnica de enfermagem disse que Victor Gabriel já passou por um transplante de córnea para tentar reverter a perda de visão.

“No final do ano de 2022 a gente foi para São Paulo, pois tinha uma possibilidade de ele voltar a enxergar com um transplante de córnea. Ele fez a cirurgia e se recuperou bem, mas infelizmente não teve o resultado esperado e o corpo dele não reagiu ao transplante”, relata kele.

Victor faz tratamento e toma medicação de alto custo que a família consegue pegar gratuitamente todo mês pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no Centro Estadual de Medicação de Alto Custo Juarez Barbosa.

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O TV FOCO

R$300 milhões e 40 hospitais: Novo gigante dos planos de saúde chega com tudo e vira terror da Unimed e Amil


Uma grande dos planos de saúde chega para aterrorizar Unimed e Amil

A Unimed e a Amil estão vivendo um terror ao ver que uma gigante dos planos de saúde está crescendo a cada dia mais e cutucando as gigantes com seus investimentos.

Acontece que muito dinheiro está sendo colocado para que esse plano de saúde seja a primeira opção dos clientes para combater a hegemonia da Amil e Unimed.

A LEVE SAÚDE ESTÁ CRESCENDO?

Segundo informações do Saúde Business, Leve Saúde, healthtech carioca que oferece planos de saúde mais acessíveis do que os tradicionais, fechou 2023 com receitas anualizadas de R$ 300 milhões e mais de 46 mil beneficiários.

Apenas no ano passado, a empresa, fundada em 2020, conquistou mais de 23 mil novos clientes em sua área de atuação. Com isso, se posicionou como plano de saúde que mais cresceu no Rio de Janeiro nos últimos 12 meses, segundo dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Atualmente, a empresa conta com seis clínicas próprias na capital (Tijuca, Campo Grande, Centro, Barra da Tijuca e Madureira) e na Baixada Fluminense (Nova Iguaçu), além de 40 hospitais credenciados e uma rede de 300 consultórios especializados, mais de 200 laboratórios e cerca de 110 clínicas e policlínicas.

Para o ano de 2024, a previsão da empresa é encerrar o período com receitas anualizadas de R$ 600 milhões, além de ultrapassar a casa dos 100 mil beneficiários.

Já estão previstas as aberturas de mais dez unidades (já há a iminência de abertura de mais duas unidades em Niterói e São Gonçalo, com investimentos de mais de R$ 3 milhões).

Para 2025, a empresa pretende se expandir para 10 novas cidades e iniciar sua atuação para além do estado do Rio de Janeiro.

A Leve Saúde oferece planos de saúde com preços cerca de 30% mais baratos que os valores dos planos tradicionais. Segundo Ulisses Silva, seu sócio-fundador, os preços mais baixos são resultado de uma estratégia que combina a gestão de utilização, atenção primária à saúde, tecnologia e parcerias estratégicas.

“Oferecemos um mix de atendimento digital – com Inteligência Artificial, plataformas digitais, telemedicina e chatbots – e presencial, por meio da nossa rede própria que concentra 70% das nossas consultas. Além disso, oferecemos a Atenção Primária à Saúde, com foco na prevenção de doenças e a promoção de hábitos saudáveis, o que elimina a necessidade de inúmeras visitas aos consultórios e evita internações. Tudo isso contribui para oferecermos planos mais acessíveis”, explica ele.

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Assessoria de Comunicação

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