Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 16/09/15

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


DESTAQUES
• Coleta de Resíduos Sólidos de Saúde em Goiânia será feita pelo próprio gerador
• Como o paciente percebe a qualidade na hora da consulta?
• Mulher com câncer viaja mais de 200 km, mas tem consulta desmarcada sem aviso, em Goiânia
• Paciente que foi transferido dez vezes em quatro dias segue esperando tratamento, em GO
• Paciente que sumiu de hospital após receber alta médica é encontrada em Goiânia
• Moradores dizem que faltam médicos em unidade de saúde do Setor Madre Germana, em Goiânia

 

PREFEITURA GOIÂNIA

Coleta de Resíduos Sólidos de Saúde em Goiânia será feita pelo próprio gerador

Ação cumpre Lei do Município que dispõe sobre a obrigatoriedade do gerador coletar, tratar e dar fim ao resíduo infectante

Nesta quarta-feira, 16, às 8h30, o presidente da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), Ormando Pires Júnior, concede coletiva à imprensa para tratar sobre a destinação de Resíduos Sólidos dos Serviços de Saúde (RSSS). A partir de 15 de outubro, a coleta deixará de ser feita pela companhia e passará a ser de responsabilidade do gerador dos resíduos. Assim, eles deverão ser coletados, transportados, tratados e encaminhados para disposição final por empresa particular a escolha dos estabelecimentos geradores, que serão cadastrados na Comurg e licenciados pela Agência Municipal do Meio Ambiente (AMMA), os quais farão juntos a fiscalização.
A mudança cumpre o decreto nº 1789 de 15 de julho de 2015, regulamentador a Lei nº 9.522 de 29 de dezembro de 2014, a qual dispõe sobre a coleta e destinação desse tipo de resíduos. Todos os estabelecimentos geradores de RSSS deverão realizar o gerenciamento de acordo com as normas sanitárias e ambientais municipais, estaduais e federais, inclusive as especificações dispostas na Resolução nº 358 de 29 de abril de 2005 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) e na Resolução nº 306/2004 da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Resíduos Sólidos dos Serviços de Saúde
A Resolução CONAMA nº 283, de julho de 2001, define que o Sistema de Tratamento de Resíduos de Serviços de Saúde é o conjunto de unidades, processos e procedimentos que alteram as características físicas, físico-químicas, químicas ou biológicas dos resíduos, podendo promover a sua descaracterização, visando minimizar os riscos à saúde pública, a preservação da qualidade do meio ambiente e a segurança humana e animal.
Entende-se por RSSS todo produto resultante de atividades relacionadas ao atendimento à saúde, sendo geradas desde o grande hospital até pelos pequenos consultórios odontológicos. Qualquer material que possa ser infectocontagioso, gerado em locais como laboratórios analíticos de produtos para saúde; necrotérios, funerárias e serviços onde se realizem atividades de embalsamamento (tanatopraxia e somatoconservação); serviços de medicina legal; drogarias e farmácias, inclusive as de manipulação; centros de controle de zoonoses, consultórios e clínicas médicas, odontológicas e veterinárias,  dentre outros estabelecimentos.
Em 2014, a Comurg recolheu 2.927 toneladas de resíduos infectantes e até o presente mês, o Aterro Sanitário da Capital já recebeu 1.858 toneladas do resíduo, uma média de 265 toneladas ao mês.
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SAÚDE BUSINESS

 

Artigo – Como o paciente percebe a qualidade na hora da consulta?
 

O conceito de qualidade mudou muito ao longo da história. No feudalismo, era a inspeção de produtos defeituosos que possuíam menor poder de troca. Saltando para os anos 30 e 40, começa um controle estatístico com introdução de técnicas de amostragem. Nos anos 50 e 60, há o surgimento da Gestão de Qualidade Total – a qualidade deixa de ser um problema do produto e passa a ser um problema da empresa; e finalmente nos dias atuais, com a competitividade acirrada entre as organizações, a qualidade é considerada um diferencial estratégico necessário à sobrevivência. A Globalização nos permitiu compararmos produtos similares confeccionados em outros países e tirarmos nossas próprias conclusões decidindo por sua aquisição ou não. Este paralelo sobre a qualidade, traçado no ótimo livro “A evolução histórica da gestão da qualidade”, de Rose Mary J. Longo, nos ajuda a compreender como a qualidade tornou-se um fator essencial na sustentabilidade das empresas, em todos os lugares do mundo.
Trazendo o conceito de para o segmento da saúde, vemos nos dias atuais, mais do que nunca, que a percepção de qualidade continua sendo um fator importantíssimo para que o paciente escolha entre este ou aquele profissional de saúde. Até aí, nada de novo, todos nós buscamos qualidade em tudo que pretendemos adquirir, porém, em se tratando de serviços na área da saúde, o processo de definição da qualidade é um pouco mais complexo.
Primeiro porque trata-se de um serviço, e por isso entra em cena a intangibilidade, o que dificulta a mensuração do que está sendo consumido. Segundo, o sucesso do serviço, para ser alcançado, depende tanto do profissional de saúde quanto do próprio paciente. Toda essa subjetividade requer atenção especial na gestão do consultório, pois é através da percepção da qualidade por parte do paciente que garantirá o seu retorno, ou indicação.
Alguns autores definem a qualidade em cinco critérios que se destacam: confiabilidade, presteza, cortesia, empatia e tangibilidade, tendo a confiabilidade como o critério mais importante. A presteza faz referência à pró-atividade no atendimento, a cortesia envolve o conhecimento, a maneira e habilidade dos colaboradores ao interagirem com os pacientes e quão seguros estão nesta interação. A empatia é a atenção dada individualmente, e finalmente a tangibilidade, onde os pacientes irão analisar as instalações do consultório, acessibilidade, tempo em sala de espera, materiais de comunicação.
O que chama atenção quando falamos em qualidade em serviços de saúde é a distância entre como o profissional da área da saúde e o paciente percebem a qualidade. Competência técnica, equipamentos de ponta são importantíssimos e fundamentais para os pacientes, não se discute isso, mas a localização, bom atendimento, sala de espera acolhedora, tudo isso, para o paciente é de igual valor. O paciente busca acolhimento numa consulta, seja pela recepcionista que o ampara na chegada ou na consulta propriamente dita, o que ele mais quer é sair do seu estado de vulnerabilidade. Quando isso acontece, surge a fidelização. Fidelizar significa não somente garantir o retorno deste paciente, mas também gerar uma indicação, o famoso “boca-a-boca” aumentando a visibilidade e lucratividade do consultório.
As ferramentas disponíveis do marketing de relacionamento podem auxiliar a diminuir esta diferença na percepção de valor, de qualidade em consultório e à medida que são implantadas, novas chances de encantar o paciente surgirão, basta começar. Abrir um canal de comunicação, uma urna para sugestões, um endereço de e-mail onde ele possa expressar sua opinião, já é um grande passo para dar início a um relacionamento com este paciente e principalmente atentar às críticas que talvez virão. Tão importante quanto saber a opinião do paciente é tomar uma atitude em relação a isso. É importante analisar as críticas e sugestões e criar um plano de ação para corrigir o que de fato não estiver funcionando.
O importante é conscientizar-se de que o marketing bem estruturado é uma extensão da relação com o paciente e que todos os dias, na sala de espera há oportunidades únicas de potencializar esta relação.
*Márcio Luiz Lima de Souza, ProxyMed Gestão e Marketing Médico
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TV ANHANGUERA/ GOIÁS

Mulher com câncer viaja mais de 200 km, mas tem consulta desmarcada sem aviso, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/mulher-com-cancer-viaja-mais-de-200-km-mas-tem-consulta-desmarcada-sem-aviso-em-goiania/4469660/

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Paciente que foi transferido dez vezes em quatro dias segue esperando tratamento, em GO
http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/paciente-que-foi-transferido-dez-vezes-em-quatro-dias-segue-esperando-tratamento-em-go/4469653/

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Paciente que sumiu de hospital após receber alta médica é encontrada em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/paciente-que-sumiu-de-hospital-apos-receber-alta-medica-e-encontrada-em-goiania/4469936/
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Moradores dizem que faltam médicos em unidade de saúde do Setor Madre Germana, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/jatv-1edicao/videos/t/edicoes/v/moradores-dizem-que-faltam-medicos-em-unidade-de-saude-do-setor-madre-germana-em-goiania/4468762/
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação

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Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás
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