ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Entenda como funciona o testamento vital
Hemodiálise volta a ser suspensa em Cais do Setor Campinas, em Goiânia
População reclama da falta da vacinas em Goiânia
Demandas sem critérios de saúde devem ser combatidas na Justiça
Visita ao Materno
Anvisa aprova novo tratamento para diabetes tipo 2
Especialista alerta para riscos do PrEP: “Camisinha ainda é melhor prevenção contra HIV”
TJGO obriga prefeitura de Goiânia a fornecer insulinas especiais a diabéticos
PUC TV
Entenda como funciona o testamento vital
https://www.youtube.com/watch?v=fBbQFPVyHyg
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TV ANHANGUERA/GOIÁS
Hemodiálise volta a ser suspensa em Cais do Setor Campinas, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/hemodialise-volta-a-ser-suspensa-em-cais-do-setor-campinas-em-goiania/6016467/
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População reclama da falta da vacinas em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/populacao-reclama-da-falta-da-vacinas-em-goiania/6014667/
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ROTA JURÍDICA
Demandas sem critérios de saúde devem ser combatidas na Justiça
A complexidade das demandas de saúde que chegam à Justiça de maneira crescente a cada ano torna essencial o envolvimento de todos os que atuam na área para que o problema da judicialização temerária seja solucionado. Essa foi a convocação feita pelo supervisor do Fórum Nacional do Judiciário para a Saúde, conselheiro Arnaldo Hossepian, durante o XXVIII Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde, na sexta-feira (14/7). "O Judiciário não pode ser usado como ferramenta para demandas temerárias", afirmou Hossepian ao alertar para a especial necessidade de combate ao ajuizamento de ações sem critérios.
Na oportunidade, o conselheiro apresentou o trabalho realizado pelo Poder Judiciário para qualificar decisões relativas à assistência de saúde, com destaque para o banco de dados criado pelo Conselho Nacional de Saúde (CNJ) que terá pareceres e notas técnicas a fim de auxiliar os juízes a tomar decisões relacionadas ao tema. As informações ficarão a cargo dos Núcleos de Avaliação de Tecnologia em Saúde (NATs) e de Apoio Técnico do Poder Judiciário (NAT-Jus), da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologia no Sistema Único de Saúde (Conitec) e também poderão ser buscadas na biblioteca do Centro Cochrane do Brasil (instituição sem fins lucrativos) e em outras fontes científicas.
"Sabemos da dificuldade que é convencer o magistrado, no exercício sacrossanto da jurisdição, de utilizar essa ferramenta, mas sabemos que duas palavras-chave nos orientam: compreensão do que está sendo oferecido e convencimento", afirmou o representante do CNJ. O sistema é resultado de um termo de cooperação técnica firmado entre o CNJ e o Ministério da Saúde e será implementado, em fase de teste, no estado do Paraná, a partir deste mês de julho.
Atualmente, cerca de 400 mil processos ligados ao tema tramitam em tribunais brasileiros. Por meio do Comitê Executivo do Fórum Nacional do Judiciário para a Saúde, o CNJ tem desenvolvido inúmeras ações para monitorar e buscar soluções para as demandas judiciais que envolvem assistência à saúde. "Enquanto o sistema de saúde apresentar disfunções, a judicialização vai persistir", disse.
Durante a palestra, o conselheiro falou também sobre a Resolução n. 238, aprovada em setembro de 2016, com regras para a criação e a manutenção de comitês estaduais de saúde, bem como a especialização de varas em comarcas com mais de uma vara de fazenda pública.
Os comitês devem ser compostos por magistrados de primeiro e segundo graus; gestores da área da saúde e demais participantes do sistema de saúde e de Justiça (Ministério Público, Defensoria Pública, advogados públicos ou um representante da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB), além de dois integrantes do conselho estadual de saúde: um que represente os usuários do sistema público e outro, os usuários do sistema suplementar de saúde. "Esse colegiado é o espaço negociável, local para todos sentarmos em busca de uma solução acordada, pela via extrajudicial, tendo o Judiciário como o grande conciliador", afirmou Arnaldo Hossepian.
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DIÁRIO DO ESTADO
Visita ao Materno
Uma comissão composta por deputados de vários partidos, membros do Ministério Público (MP-GO), do Conselho Regional de Medicina (Cremego), do Conselho Estadual de Saúde (CES) e da Vigilância Sanitária visitará o Hospital Materno Infantil (HMI) neste semestre, em data a ser definida, para investigar duas mortes de recém-nascidos atribuídas à superbactéria KPC.
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O POPULAR
Anvisa aprova novo tratamento para diabetes tipo 2
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou ontem a aprovação de um medicamento que oferece mais uma alternativa para o controle glicêmico de pacientes diabéticos. O Soliqua (insulina glargina + lixisenatida) ó o novo produto biológico indicado para o tratamento de diabetes mellitus tipo 2 (DMTV).
Segundo a Anvisa, o novo produto, fornecido em uma caneta aplicadora, ó composto por uma combinação de duas moléculas em uma mesma formulação: a insulina glargina (Lantus fe) e a lixisenatida (Lyxumiaã), um agonistado receptor do GLP-1, que estimula a secreção de insulina quando a glicose sanguínea está aumentada. A lixisenatida ó um parceiro terapêutico complementar para a insulina glargina basal em uma combinação de razão fixa.
O novo medicamento é indicado para o tratamento de diabetes mellitus tipo 2 (DMT2) em adultos para melhorar o controle glicêmico quando medicamentos orais isolados ou combinados com insulina basal, ou insulina basal utilizada isoladamente, não proporcionarem o controle adequado da glicemia.
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JORNAL OPÇÃO
Especialista alerta para riscos do PrEP: “Camisinha ainda é melhor prevenção contra HIV”
Por Bruna Aidar
Segundo a infectologista Cristiane Cobal, já existem casos de infecção mesmo em pessoas que usam a pílula e medicamento tem que ser utilizado de forma complementar
O Ministério da Saúde anunciou, em maio, que ainda em 2017, o Sistema Único de Saúde (SUS) vai disponibilizar o antirretroviral Truvada como profilaxia pré-exposição (PrEP) para populações sob maior risco de infecção por HIV. O comprimido combina duas drogas, o tenofovir e a entricitabina, e, se usado diariamente, diminui os riscos de contração do vírus.
A infectologista Cristiane Cobal, no entanto, alerta para os cuidados que devem ser tomados por aqueles que aderirem ao novo tratamento. Isso porque, apesar de ter eficácia média de 88%, a droga só protege contra o HIV e não é capaz de inibir a infecção por outras doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).
Além disso, pontua ela, a PrEP protege menos que a camisinha e inclusive já existem casos no mundo de transmissão de vírus HIV mesmo em quem toma a pílula. Cristiane lembrou o caso de uma “super-gonorreia” que vem preocupando autoridades de saúde na Grã-Bretanha por ter desenvolvido uma alta resistência a antibióticos — e é, em alguns casos, intratável — e acrescentou que vírus e bactérias estão em constante mutação.
“Por isso, é importante lembrar que a PrEP está sendo lançada no Brasil como complemento, porque as entidades médicas já sabem que o uso do preservativo não pode ser interrompido”, acrescentou.
Questionada sobre a possibilidade de a disponibilização do medicamento diminuir ainda mais o número de pessoas que ainda usam o preservativo, a médica afirmou que é um risco, mas que o Ministério da Saúde fará uma campanha nacional para incentivar o uso combinado das medidas profiláticas.
“Como a gente tem tratamento hoje, a infecção se banalizou. Mas nós não podemos deixar de orientar que ter HIV não é simples, que não é fácil tomar a medicação — que tem alguns efeitos colaterais –, que é preciso fazer exames periódicos a cada seis meses, tem o preconceito, enfim, uma série de outras questões envolvidas”, explicou a médica.
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TJGO obriga prefeitura de Goiânia a fornecer insulinas especiais a diabéticos
Por Matheus Monteiro
Proposta pelo MP-GO, ação civil pública foi requisitada com urgência para que administração municipal forneça toda assistência farmacêutica
A prefeitura de Goiânia deverá fornecer medicamentos para o tratamento de pacientes com diabetes atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A liminar foi concedida por unanimidade pela 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO).
Com a decisão, tida como relator o desembargador Orloff Neves Rocha, insulinas especiais, insumos básicos e alimentação enteral deverão ser entregues aos diabéticos.
Proposta pelo Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO), a ação civil pública foi requisitada com urgência para que a administração municipal forneça toda a assistência farmacêutica na atenção básica, mantendo o estoque dos remédios Lantus (Glargina), Humalog (Lispro), Levemir (Determir) e Novorapid (Aspart).
Para deferir a liminar, o magistrado relator ponderou que diabetes é uma doença crônica, portanto, é “inadmissível que os pacientes aguardem indefinidamente a análise do pedido de dispensação urgente de medicamentos”.
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) disse ao Jornal Opção, que ainda não foi notificada e, por isso, ainda não irá se manifestar.
Veja a resposta da SMS na íntegra:
A Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia informa que ainda não foi oficialmente notificada. A SMS vai se manifestar assim que tiver conhecimento legal sobre decisão do Tribunal de Justiça de Goiás.
Secretaria Municipal de Saúde
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação