Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 19/04/17

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Pacientes reclamam de demora em atendimento no Cais Chácara do Governador, em Goiânia
Bandidos assaltam pacientes em posto de saúde
Idosa aguarda vaga de UTI
Reforma terá idade mínima de 62 anos para mulher se aposentar
Huapa pode se transformar em Centro de Referência em Oncologia
Vereador articula derrubada de veto de Iris a projeto que reduz espera na Saúde
Cuidado para o barato não sair caro no plano de saúde com franquia
Planos de saúde perderam quase 1 milhão de clientes em março

TV ANHANGUERA/GOIÁS

Pacientes reclamam de demora em atendimento no Cais Chácara do Governador, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/ja-1-edicao/v/pacientes-reclamam-de-demora-em-atendimento-no-cais-chacara-do-governador-em-goiania/5809820/

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TV SERRA DOURADA
Bandidos assaltam pacientes em posto de saúde
https://www.youtube.com/watch?v=vw98RjqrpCk
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Idosa aguarda vaga de UTI
https://www.youtube.com/watch?v=CTe0K7XgdiM
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AGÊNCIA BRASIL

Reforma terá idade mínima de 62 anos para mulher se aposentar
A equiparação gerou reação de vários setores e motivou intensa negociação entre o governo e os parlamentares

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse hoje (18) que o projeto de reforma da Previdência trará uma diferenciação na idade mínima de aposentadoria para homens e mulheres. “Não há definição ainda, na medida em que o relatório será apresentado amanhã [19], mas a visão do relator é algo que se situa ao redor de 62 anos [para as mulheres; 65 anos para os homens].”
A mudança vai constar do substitutivo elaborado pelo relator da reforma da Previdência, deputado Arthur Maia (PPS-BA), ao texto original enviado pelo governo. Pela proposta original do Executivo, as mulheres teriam acesso ao benefício da aposentadoria a partir dos 65 anos, mesma idade dos homens. A equiparação gerou reação de vários setores e motivou intensa negociação entre o governo e os parlamentares. O parecer deve ser lido amanhã (19) na comissão especial da Câmara que debate o tema.
Meirelles esteve reunido hoje, no Palácio da Alvorada, com o presidente Michel Temer, outros ministros e deputados da base aliada do governo. Segundo Meirelles, as mudanças que estão sendo negociadas com o Congresso são necessárias para viabilizar a aprovação de um projeto que assegure a eficiência e eficácia fiscal da reforma. Ele disse ainda que todas as mudanças já estão precificadas, e o governo espera que a reforma se aproxime 80% da proposta original.
“É um reforma que está dentro dos parâmetros que nós definimos como importantes para que o equilíbrio fiscal do país seja restabelecido. Portanto, a negociação é da maior relevância”, acrescentou o ministro.
Processo de discussão
De acordo com o ministro da Fazenda, o projeto está sendo negociado para atender também as demandas dos senadores, e a expectativa é que não haja grandes modificações no texto durante a tramitação no Senado. “O relatório não está pronto. Hoje é uma parte importante do processo de discussão.”
Após o café da manhã hoje no Palácio da Alvorada, o deputado Paulo Pereira da Silva(SD-SP), o Paulinho da Força, criticou a idade mínima para aposentadoria e defendeu o prosseguimento das negociações em torno desse ponto. Paulinho disse que, em relação à aposentadoria, a cada dois anos, aumentam-se 11 meses para as mulheres e dois anos para os homens, até chegar a 62 anos para as mulheres e 65 anos para os homens. "O governo tem que continuar negociando para melhorar essa fórmula. Considero que 62 anos para mulheres é muito alto ainda e 65 para homens, inaceitável.”
O ministro da Secretaria-Geral de Governo, Antonio Imbassahy, ressaltou que, com as alterações acordadas entre o governo e o relator, aumentou a disposição dos parlamentares para aprovar a reforma. “Pelo que a gente pode perceber, o ambiente modificou-se bastante: há realmente uma expectativa favorável para a aprovação da reforma da Previdência”, disse Imbassahy.
Parecer do relator
A diferenciação na idade mínima entre homens e mulheres também foi incluída pelo relator nas regras de transição. Segundo o relatório preliminar, não há corte de idade para entrar na transição e, neste período, o limite de idade para se aposentar é de 53 anos para a mulher e 55 para o homem.
O chamado pedágio sobre o tempo de contribuição durante a transição seria de 30% e não 50%, como proposto inicialmente. Maia reduziu também de 49 para 40 anos o tempo máximo de contribuição para o trabalhador receber o benefício integral da aposentadoria.
Se o trabalhador exerce atividade considerada de risco, o tempo total pode ser reduzido para 35 anos.
Para os trabalhadores rurais, a idade mínima para se aposentar foi alterada de 65 para 60 anos, com 20 anos de contribuição, em vez de 25 como proposto originalmente pelo governo. A alíquota de contribuição do trabalhador rural também deverá ser reduzida, não podendo exceder 5%, como é feito com o trabalhador urbano de baixa renda.
Segundo a proposta do relator, professores e policiais poderão se aposentar aos 60 anos, com 25 anos de contribuição e 20 anos de exercício de atividade de risco. O relator manteve a proposta de inclusão dos parlamentares no regime geral da Previdência, com previsão de aposentadoria a partir dos 60 anos.
O Benefício de Prestação Continuada (BPC) e a pensão permanecem vinculados ao salário mínimo. No caso das pensões, o relator prevê o acúmulo de aposentadoria e pensão de até dois salários mínimos e, para os demais casos, mantém a possibilidade de opção pelo benefício de maior valor.
A leitura do relatório completo está prevista para amanhã (19) na comissão especial da reforma da Previdência, na Câmara dos Deputados.
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DIÁRIO DE APARECIDA
Huapa pode se transformar em Centro de Referência em Oncologia
Prefeito de Aparecida, Gustavo Mendanha reafirma que parcerias são fundamentais para que projeto saia do papel e beneficie a população
O Hospital de Urgências de Aparecida de Goiânia (Huapa) pode se transformar em um hospital referência em diagnóstico e tratamento de câncer. A ideia, concebida pelo prefeito Gustavo Mendanha e pelo secretário de Saúde do município, Edgar Tollini, teve início em novembro de 2016, quando Tollini iniciou estudos junto à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde (SCT1E) e Departamento de Atenção Especializada e temática (Daet) sobre a viabilidade técnica do projeto. À época, Gustavo já era prefeito eleito de Aparecida.
Uma das propostas prioritárias da gestão do prefeito Gustavo Mendanha é trazer para Aparecida um hospital referência em diagnóstico e tratamento oncológico. A ideia inicial era construir um hospital de oncologia no município, entretanto, o prefeito pretende agilizar a implantação da unidade na cidade. Por isso, no dia 8 março de 2017, Gustavo Mendanha enviou ao governador Marconi Perillo um ofício sugerindo a transformação do Huapa em Hospital do Câncer. O governador encaminhou o documento ao secretário estadual de Saúde, Leonardo Vilela, que sinalizou uma avaliação de forma positiva.
Após a iniciativa de Gustavo, o projeto tem ganhado forças. No último dia 16 de março, o deputado estadual Marlúcio Pereira (PSB) também elaborou um documento ao governador Marconi, reforçando a proposta do prefeito de Aparecida de Goiânia. "Todos que puderem colaborar para que esse projeto se torne realidade serão muito bem-vistos, porque o principal beneficiado com isso será a população", destaca o prefeito. "Agentes públicos, iniciativa privada, enfim, toda e qualquer parceria é e será importante para concretizarmos este sonho de todos nós", acrescenta.
Pesquisa
Aproximadamente 85% dos tratamentos de câncer em Goiás, atualmente, são realizados pelo Hospital Araújo Jorge; os outros 15% são atendidos pelo Hospital das Clínicas. Além disso, o câncer é a doença que mais mata adolescentes e adultos jovens – de 15 a 29 anos – no Brasil. No ranking geral, fica atrás apenas das "causas externas", como são classificados os acidentes e as mortes violentas. A conclusão é de uma pesquisa divulgada em fevereiro deste ano pelo Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca) e pelo Ministério da Saúde. O estudo mostra ainda que, no período de 2009 a 2013, morreram 17.527 brasileiros nessa faixa etária com a doença.
O Ministério da Saúde conta ainda com a Portaria n° 931, que institui o Plano Nacional de Expansão da Radioterapia no Sistema Único de Saúde (SUS). Os principais objetivos da política nacional de radioterapia são definir, coordenar e aplicar método de criação de novos serviços de radioterapia em hospitais habilitados no SUS como Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon) ou como Centro de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Cacon). O objetivo de Gustavo e Tollini é transformar o Huapa em Cacon ou Unacon.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Oncologia, Unacon são unidades hospitalares que possuem condições técnicas, instalações físicas, equipamentos e recursos humanos adequados à prestação de assistência especializada de alta complexidade para o diagnóstico definitivo e tratamento dos cânceres mais prevalentes. Estas unidades hospitalares podem ter em sua estrutura física a assistência radioterápica ou, então, referenciar formalmente os pacientes que necessitarem desta modalidade terapêutica. Os hospitais denominados Cacon realizam diagnóstico definitivo e tratamento de todos os tipos de cânceres e devem, obrigatoriamente, contar com assistência radioterápica em sua estrutura física.
Visita técnica
Nos próximos dias, Aparecida receberá visita técnica do Ministério da Saúde, com o objetivo de avançar no projeto de implantação do Hospital de Câncer na cidade. Na visita, que está prevista para 28 de abril, devem estar presentes o secretário de Atenção à Saúde, Francisco Figueiredo; o coordenador-geral de Equipamentos e Materiais de Uso em Saúde (CGEMS/DCIIS/SCTIE), Tiago Rodrigues, e o diretor do Departamento de Atenção Especializada e Temática da Secretaria de Atenção à Saúde (Daet), Fernando Machado.
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JORNAL OPÇÃO
Vereador articula derrubada de veto de Iris a projeto que reduz espera na Saúde

Por Marcelo Gouveia

Matéria aprovada em março pela Câmara determina que paciente espere no máximo 15 dias para fazer exames, 30 dias para consultas e 60 dias para cirurgias eletivas
O vereador Elias Vaz (PSB) pediu nesta terça-feira (18/4) o apoio dos colegas para derrubar o veto do prefeito Iris Rezende (PMDB) ao projeto aprovado pela Câmara Municipal em março deste ano que estabelece prazos para o atendimento na rede pública de saúde.
A Comissão de Constituição e Justiça deve apreciar o veto do prefeito e só depois será realizada votação em plenário. A proposta, apresentada por Elias, promete garantir maior agilidade no atendimento ao paciente e ainda redução de custos para o município.
O texto aprovado determina que o paciente espere no máximo 15 dias para fazer exames, 30 dias para consultas e 60 dias para cirurgias eletivas. Para pacientes com doenças graves e crianças até 12 anos, os prazos serão reduzidos pela metade.
No caso de portadores de necessidades especiais e gestantes, quando não for necessária a internação imediata, o tempo de espera por consultas será no máximo de três dias úteis. O projeto ainda deixa clara a exceção para pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva e casos de urgência e emergência, que devem receber atendimento imediato.
Na tribuna nesta terça-feira, o vereador Elias Vaz informou que tem recebido vários pedidos de ajuda por moradores da capital que dependem do Sistema Único de Saúde e que esperam atendimento e/ou tratamento há anos.
“O direto à saúde é garantido pela Constituição, mas tem sido sistematicamente violado em Goiânia. Nós discutimos aqui na Câmara projetos que criam prazos para concessão de alvarás de construção e de licença ambiental. A saúde é menos importante? Não precisa de prazos?Não podemos mais permitir essa prática”, ressalta Elias Vaz.
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ESTADO DE SÃO PAULO

Cuidado para o barato não sair caro no plano de saúde com franquia

Cláudio Considera

Planos de saúde com coparticipação ou franquia têm sido ofertados cada vez mais pelas empresas para que a mensalidade pese menos para o consumidor. De acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) metade dos beneficiários tem esta modalidade.

Pagar uma taxa extra toda vez que usar o plano para consultas e exames pode encarecer, no caso de quem precisar utilizar com frequência e o barato pode sair caro. Essas modalidades devem ser evitadas principalmente por pessoas idosas e portadoras de doenças preexistentes, que têm maior necessidade de usar o plano.

Está em andamento até o próximo dia 2, pela ANS, uma consulta pública para colher contribuições para baixar uma Resolução Normativa sobre coparticipação e franquia nos planos de saúde. O objetivo é dar mais segurança e transparência e determinar regras de uso para esses mecanismos. As sugestões podem ser enviadas pelo site da Agência.
A proposta em debate prevê o estabelecimento de um percentual máximo de coparticipação a ser cobrado sobre os valores dos procedimentos e obriga as operadoras a disponibilizarem informações para orientar o beneficiário antes, durante e depois da contratação de um plano em que seja utilizado esse tipo de instrumento.

A comercialização de produtos com coparticipação ou franquia é uma opção das operadoras de planos de saúde, ou seja, não é obrigatória. O tema está em debate na ANS desde 2010. Atualmente, 33% dos planos de saúde comercializados utilizam esses mecanismos.

É preciso atenção redobrada com plano coparticipativo coletivo, em que o reajuste da mensalidade não precisa de autorização da Agência e não tem percentual máximo de reajuste definido. Nesses casos, além de pagar as taxas de coparticipação, será preciso arcar com reajustes que costumam ser altos, pois as negociações de preço ocorrem anualmente entre a empresa do funcionário e a operadora. No individual, os reajustes anuais são controlados pela ANS.
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Planos de saúde perderam quase 1 milhão de clientes em março

O mercado de planos de saúde encolheu 2% em março deste ano na comparação com igual período de 2016, segundo o IESS (Instituto de Estudos de Saúde Suplementar). O dado considera os planos médico-hospitalares, que fecharam o mês com 47,6 milhões de beneficiários, rompimento de 978,2 mil vínculos desde o mesmo mês do ano anterior.
No estudo, produzido com base nos números da ANS (Agência Nacional de Saúde), o IESS avalia que não há sinais de retomada do crescimento do mercado nos próximos meses, em especial em razão do impacto do cenário de emprego.
Na comparação com fevereiro, houve queda de 0,1% no número de beneficiários. Em fevereiro, houve uma leve variação positiva de 0,3% ante janeiro, mas o dado não se confirmou como o início de uma tendência positiva.
Odontológicos
Diferente do que ocorre nos planos médicos, o total de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos segue crescendo. Houve alta de 7,7% em março ante igual período de 2016, o que representa 1,6 milhão de novos vínculos.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação

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