Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 19/06/18

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES
Secretária de Saúde de Goiânia depõe sobre a paralisação da obra da Maternidade Oeste
Hugo recebe membros da Comissão de Direito Médico da OAB/GO
OMS inclui vício em videogame em classificação internacional de doença
Estado terá de indenizar paciente do Hugo por danos morais devido a erro médico
Violência obstétrica será debatida com especialistas


TV ANHANGUERA/GOIÁS
Secretária de Saúde de Goiânia depõe sobre a paralisação da obra da Maternidade Oeste
http://g1.globo.com/goias/videos/t/bom-dia-go/v/secretaria-de-saude-de-goiania-depoe-sobre-a-paralisacao-da-obra-da-maternidade-oeste/6818266/
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A REDAÇÃO
Hugo recebe membros da Comissão de Direito Médico da OAB/GO
Grupo conferiu o cotidiano da unidade

Goiânia – O Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo) recebeu 11 integrantes da Comissão de Direito Médico e Sanitário e Defesa da Saúde da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Goiás (OAB/GO), na manhã desta segunda-feira (18/6). De acordo com os membros da comitiva, o objetivo da visita foi conferir o cotidiano da unidade de saúde, que é referência em casos de alta e média complexidade. Com base na situação verificada, a comissão produzirá um documento público com as conclusões da vistoria.

Os advogados chegaram ao Hugo e foram recebidos pelo diretor técnico, Ricardo Furtado, que esclareceu dúvidas relacionadas à suspensão temporária de 50 procedimentos cirúrgicos de segundo tempo, nos dias 6 e 7 de junho, e confirmou que os serviços de urgência e emergência atenderam à população de forma ininterrupta. “A OAB/GO é sempre bem-vinda ao Hugo, por ser uma forma direta de falar com a população do Estado, nosso público final. Temos a segurança de que a instituição emitirá um relatório condizente com a realidade do nosso hospital: comprometido com os pacientes e em pleno funcionamento”, relata Furtado.

Os integrantes visitaram todos os andares de internação, inclusive a Enfermaria Carceragem, Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), Emergência, ambulatórios para consultas de retorno e Hotelaria, acompanhados por colaboradoras do Núcleo de Qualidade do Hugo. “Viemos fazer uma vistoria, mas o que encontramos aqui foi um cenário satisfatório. Fomos muito bem recebidos pela diretoria e tivemos livre acesso ao hospital”, explica a presidente da comissão, Caroline Santos.

“Pudemos ver que as cirurgias de emergência nunca deixaram de ser feitas e aquelas suspensas temporariamente, sua maioria já foram realizadas e continuam sendo programadas normalmente. Além disso, a estrutura física do Hugo está completamente diferente daquela que existia, antes da administração da Organização Social. Isso foi um diferencial muito grande”, pontua a presidente.

Cláudio Attux, membro da comitiva, frisou que conheceu o Hugo no início desta década e encontrou outra realidade. “Daquela época para hoje, a situação está muito melhor. Minha análise particular é de que a situação está satisfatória. Observamos tudo muito limpo em todos os setores do hospital, a maioria dos leitos está ocupada – tanto em enfermarias quando em UTIs. Saio daqui satisfeito”, revela o advogado.
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AGÊNCIA BRASIL
OMS inclui vício em videogame em classificação internacional de doença
Ação foi classificada como perturbação mental

São Paulo – A Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou nesta segunda-feira (18/6) a nova Classificação Internacional de Doenças (CID), um sistema que foi criado para listar, sob um mesmo padrão, as principais enfermidades, problemas de saúde pública e transtornos que causam morte ou incapacitação de pessoas. Pela primeira, o vício em videogames foi incluído como perturbação mental, ou seja, doença caracterizada pela “perda de controle no jogo”. O diagnóstico considera, por exemplo, a falta de controle e a prioridade dos jogos na vida da pessoa.
O documento também passou a incluir condições relacionadas à identidade de gênero no capítulo sobre saúde sexual – antes estavam relacionadas à saúde mental. A 11ª edição da CID será apresentada na Assembleia Mundial de Saúde, que ocorrerá em maio de 2019, para que seja aprovada pelos Estados-Membros. Se aceitas, as mudanças deverão entrar em vigor 1º de janeiro de 2022.
A OMS recebeu mais de 10 mil sugestões de profissionais de saúde de todo mundo para a formatação da nova classificação, A CID-10, ainda em vigor, foi aprovada em 1990. De acordo com as propostas, serão incluídos um capítulo sobre medicina tradicional, outro sobre saúde sexual, considerando o tema relativo a transgêneros, e o transtorno gerado pelos jogos de videogame. Neste último caso, o tema está entre as “desordens de dependência”.
Para o diagnóstico do vício em videogame, a OMS diz que é necessário haver um comportamento extremo com consequências sobre as "atividades pessoais, familiares, sociais, educativas ou profissionais" e, "em princípio, manifestar-se claramente sobre um período de pelo menos 12 meses".
A relação de doenças listadas na CID reúne mais de 55 mil códigos.
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O POPULAR
Estado terá de indenizar paciente do Hugo por danos morais devido a erro médico
O Estado de Goiás deverá indenizar um paciente do Hugo, que sofreu um acidente de carro, em R$ 15 mil, por danos morais, por causa de um erro médico durante cirurgia em que seriam retirados objetos de seu pé. Segundo os autos, os médicos deram alta para o paciente sem terem retirado todos os objetos que estavam no corpo do paciente. A decisão, em primeira instância, é do juiz da Vara da Fazenda Pública Estadual de Goiânia, Desclieux Ferreira da Silva Júnior.
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AGÊNCIA CÂMARA
Violência obstétrica será debatida com especialistas
A violência obstétrica será tema de audiência pública da Comissão Permanente Mista de Combate à Violência contra a Mulher (CMCVM). Em reunião marcada para quarta-feira (20) às 14h30, especialistas ligados à saúde e aos direitos das mulheres debaterão o tema, relacionado ao que é considerado a apropriação do corpo e dos processos reprodutivos das mulheres pelos profissionais de saúde.
De acordo com a deputada Luizianne Lins (PT-CE), que pediu a audiência, esse tipo de violência pode ocorrer com a negação de atendimento, com o atendimento de forma não humanizada, com o abuso de medicações, com o impedimento da escolha da forma e local de realização do parto e com a proibição de acompanhante, por exemplo.
Todas essas atitudes, explicou a parlamentar, podem gerar diferentes reações na mulher, algumas delas semelhantes às relacionadas ao estupro, como rejeição ao corpo e temor de relações sexuais e de nova gravidez. Para ela, o parto é um momento de extrema relevância para a mulher e, por isso, ela deve ter assistência qualificada desde o período pré-natal com uma equipe que garanta seus direitos, respeite sua autonomia e individualidade e a ajude a tornar essa jornada mais humana, eliminando a dor e o sacrifício que muitas vezes são considerados naturais do processo.
Foram convidadas para o debate a doutora em Saúde Pública Sílvia Badim Marques, a médica ginecologista Renata Reis e a integrante do Fórum de Mulheres do DF e Entorno Hellen Cristhyan, representante da Casa Frida, que acolhe mulheres vítimas de violência. Também devem participar representantes do Ministério da Saúde, do Conselho Federal de Medicina, da Rede pela Humanização do Parto e Nascimento, da Associação Artemis e da Associação das Doulas do Distrito Federal.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação