CLIPPING SINDHOESG 20/10/17

20 de outubro de 2017


ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Câmara analisa problemas nos atendimentos de saúde pública de Goiânia
Idoso que sofre com artrose no quadril espera por cirurgia, em Goiânia
Jovem que afirma ter HIV é preso suspeito de usar internações para furtar aparelhos
Mrué garante que atual gestão é centrada no paciente
Unicef diz que 7 mil recém-nascidos morrem por dia no mundo
Saúde apresenta relatório sobre UTI para vereadores de Goiânia
CNS participa de debate sobre ressarcimento dos planos de saúde ao SUS
ANS defende identificação de beneficiário de plano de saúde atendido no SUS; empresas questionam legalidade
Correção: Planos rejeitam 10% das indicações de cirurgia após reavaliação
Unidades de Saúde têm novas denominações em Goiás

TV ANHANGUERA/GOIÁS

Câmara analisa problemas nos atendimentos de saúde pública de Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/ja-2-edicao/v/camara-analisa-problemas-nos-atendimentos-de-saude-publica-de-goiania/6229903/

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Idoso que sofre com artrose no quadril espera por cirurgia, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/bom-dia-go/v/idoso-que-sofre-com-artrose-no-quadril-espera-por-cirurgia-em-goiania/6230923/

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Jovem que afirma ter HIV é preso suspeito de usar internações para furtar aparelhos
http://g1.globo.com/goias/videos/t/bom-dia-go/v/jovem-que-afirma-ter-hiv-e-preso-suspeito-de-usar-internacoes-para-furtar-aparelhos/6230678/

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DIÁRIO DA MANHÃ

Mrué garante que atual gestão é centrada no paciente

A secretária municipal de Saúde, Fátima Mrué. compareceu, ontem, à Câmara Municipal de Goiânia. durante sessão ordinária para falar sobre as mudanças que estão sendo implementadas na Secretaria Municipal de Saúde (SMS). como o novo sistema da Central de Regulação de Vagas e a construção de duas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) na Capital.
Na ocasião, Mrué afirmou que a atual gestão é centrada no paciente e não nos prestadores de serviços. "A prova disso é que estamos implantando um novo sistema de Informática que vai permitir que os procedimentos sejam agendados diretamente pelos médicos durante as consultas. Com o apoio do prefeito Iris Rezende, essas mudanças significam a reconstrução da Saúde do município", garantiu a secretária aos 30 vereadores presentes na sessão.
De acordo com a gestora, o novo software vai permitir que a gestão municipal tenha maior controle sobre os procedimentos médicos realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Goiânia. "A intenção é corrigir a atual situação eliminando as filas intermináveis para a marcação de exames, e oferecer dignidade à população", explicou a secretária.
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Unicef diz que 7 mil recém-nascidos morrem por dia no mundo

60 milhões de crianças menores de cinco anos podem morrer entre 2017 e 2030; estudo foi elaborado pelo Grupo Interinstitucional para a Estimativa da Mortalidade Infantil das Nações Unidas
Todos os dias, 15 mil crianças de até cinco anos morreram no mundo em 2016, sendo que 46% – ou 7 mil delas – não resistiram aos primeiros 28 dias de vida, segundo um novo relatório divulgado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) nessa quarta-feira (18).
Apesar de uma queda na mortalidade nos primeiros cinco anos de vida, de 9,9 milhões de mortes em 2000 para 5,6 milhões em 2016, a proporção de recém-nascidos entre as vítimas subiu de 41% para 46% no período, indicou o órgão, que é ligado à Organização das Nações Unidas – ONU.
"Desde o ano de 2000 as vidas de 50 milhões de crianças menores de cinco anos foram salvas, um testemunho do sério compromisso para enfrentar as mortes infantis que podem ser prevenidas", disse em comunicado o chefe de Saúde do Unicef, Stefan Peterson.
"Mas, a menos que façamos mais para evitar que bebês morram perto de seu nascimento, esse progresso permanecerá incompleto. Temos o conhecimento e a tecnologia requerida, só precisamos que isso chegue aos que mais precisam", explicou.
O relatório diz que, caso a tendência se mantenha, 60 milhões de crianças menores de cinco anos morrerão entre 2017 e 2030.
O estudo foi elaborado pelo Grupo Interinstitucional para a Estimativa da Mortalidade Infantil das Nações Unidas, que inclui Unicef, a Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Banco Mundial.
"Apesar do progresso, ainda existem amplas disparidades em sobrevivência na infância entre regiões e países. No entanto, muitas das mortes podem ser prevenidas com intervenções de baixo custo antes, durante e depois do nascimento", disse o subsecretário para Assuntos Econômicos e Sociais da ONU, Liu Zhemin.
Disparidades
Essas disparidades entre países se refletem na concentração de mortes de recém-nascidos, com 39% no sudeste da Ásia, sendo que, desse percentual, 24% ocorrem na Índia e 10% no Paquistão.
A África Subsaariana, por sua vez, registrou 38% das mortes de bebês no mundo, das quais 9% ocorreram na Nigéria. Na região, um em cada 36 recém-nascidos morreu. Nos países desenvolvidos, esse índice é de 1 a cada 333.
Entre os menores de cinco anos, as principais causas de morte foram a pneumonia e a diarreia. Por isso, o relatório indica que as soluções passam por melhorar o acesso aos profissionais de saúde durante a gravidez e o nascimento e fazer intervenções em matéria de imunização, lactação e remédios de baixo custo, além de ampliar o acesso à água potável e saneamento básico.
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SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE

Saúde apresenta relatório sobre UTI para vereadores de Goiânia

Os problemas de superlotação e dificuldades para atendimento na rede pública de saúde de Goiânia serão os temas a serem discutidos em encontro entre o Secretário do Estado a Saúde, Leonardo Vilela, e os integrantes da Comissão Especial de Investigação da Câmara Municipal de Goiânia. A reunião acontecerá nesta sexta-feira, 20 de outubro, às 9h, na sala de reuniões do Conecta SUS Zilda Arns Neumann, na sede da SES-GO, no Parque Santa Cruz.
Do encontro participarão Vilela e os sete superintendentes da SES-GO e os vereadores integrantes da CEI: Clécio Alves, Paulo Daher Elias Vaz, Anderson Sales Bokão, Carlin Café, Cristina Lopes e Jorge Kajuru. Os técnicos da Secretaria da Saúde irão apresentar as conclusões do monitoramento sobre leitos de UTI realizado pelo Grupo Condutor da Rede de Urgência e Emergência.
Este grupo fez um levantamento da situação dos leitos de UTI da rede de urgência e emergência cadastrados e em funcionamento existentes na Região Metropolitana de Goiânia, formada pela capital e os municípios de Aparecida de Goiânia, Inhumas, Senador Canedo e Nerópolis. A pesquisa também ocorreu em Anápolis.
Durante a investigação, iniciada em agosto, o grupo encontrou algumas incongruências relativas ao número de leitos de UTI ofertados pela rede SUS na área de urgência e emergência. O Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde (CNES) informa a existência de 772 leitos, porém na prática a equipe de monitoramento constatou a existência de 619 leitos. “O relatório foi encaminhado aos gestores destes municípios para conhecimento e providência. Eles devem apresentar as medidas adotadas nas reuniões da Comissão Intergestora Regional de Saúde (CIR) programadas para novembro”, informa Cleudes Baré, superintendente de Acesso a Serviços Hospitalares e Ambulatoriais, coordenador do grupo.
TRANSPARÊNCIA
A Secretaria do Estado da Saúde, em busca de uma solução para os problemas relacionados ao acesso às vagas em UTIs na Região Metropolitana de Goiânia e Anápolis, criou em agosto o Grupo Condutor da Rede de Urgência e Emergência, formado por técnicos da SES-GO e das secretarias municipais de saúde dos seis municípios, Ministério da Saúde e do Conselho dos Secretários Municipais de Saúde. Eles visitaram as unidades de saúde – publicas e conveniadas – para verificar in loco a ocupação dos leitos e constatar as causas que estão inviabilizando a disponibilidade, a regulação e o acesso a tais leitos.
Este relatório, já repassado aos Ministério Público Federal e Estadual, Controladoria Geral do Estado e entidades de saúde, será apresentados agora aos vereadores da CEI da Câmara Municipal de Goiânia.
Para o secretário Leonardo Vilela, a transparência é o remédio para muitos males da gestão pública e reiterou que os técnicos de informática da SES e do Conecta SUS estão prontos para colaboração com os trabalhos da Comissão.
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CANAL DE IDEIAS

CNS participa de debate sobre ressarcimento dos planos de saúde ao SUS

O não reembolso por parte das operadoras de planos de saúde ao Sistema Único de Saúde (SUS) por atendimentos prestados aos clientes dos planos e por multas a eles aplicadas foi tema de debate realizado nesta quinta-feira, 19, na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, em Brasília.
O vice-presidente da Confederação Nacional de Saúde (CNS), Marcelo Britto, também presidente da Federação Baiana de Saúde (Febase), participou do encontro representando a entidade. Enquanto algumas das instituições presentes são favoráveis ao ressarcimento, a posição da CNS é contrária.
De acordo com Britto, o entendimento da Confederação é de que o acesso ao SUS é um direito universal e ter um plano ou não deveria ser uma opção do usuário, não cabendo este reembolso.
“Entendemos que o usuário acaba pagando duas vezes, porque você já paga ao SUS através dos seus impostos e pagará também ao plano de saúde, já que o SUS cobrará dele pelo atendimento público”, pontuou Britto, fazendo a defesa do usuário do sistema de saúde suplementar.
Além do representante da CNS, o debate contou também com a presença de representantes da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e Ministério da Saúde.

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CÂMARA DOS DEPUTADOS

ANS defende identificação de beneficiário de plano de saúde atendido no SUS; empresas questionam legalidade

O diretor-adjunto de desenvolvimento setorial da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Daniel Pereira, defendeu nesta quinta-feira (19), na Câmara dos Deputados, a identificação instantânea do beneficiário de plano de saúde suplementar que for submetido a atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo Pereira, esse mecanismo melhoraria a eficiência dos ressarcimentos devidos pelas operadoras ao SUS, quando seus clientes utilizam o sistema público de saúde.
“Uma notificação instantânea, realizada no momento do atendimento, seria de muita valia para o processo de ressarcimento, tanto para sua cobrança quanto para possibilitar que operadora encaminhe o beneficiário a uma rede própria”, disse.
Atualmente, segundo Pereira, os ressarcimentos são cobrados após um cruzamento de dados com base em dois cadastros do SUS: a Autorização de Procedimento Ambulatorial (APAC) e a Autorização de Internação Hospitalar (AIH).
O representante da ANS destacou ainda que, apesar das dificuldades de identificação e cobrança, desde 2014 o volume de ressarcimentos ao SUS vem aumentando, com um prazo médio de 2 a 3 anos entre a realização do procedimento e o efetivo pagamento pelas operadoras.
Já foram identificados este ano mais de 600 mil procedimentos que deverão ser ressarcidos ao SUS. Os valores ressarcidos aos cofres públicos até o momento somam R$ 417 milhões.
Pereira participou de audiência pública na Comissão de Seguridade Social e Família para debater as dificuldades de reembolso por parte das operadoras ao SUS. O debate foi proposto pelos deputados Jorge Solla (PT-BA), João Paulo Kleinübing (PSD-SC) e Flávia Morais (PDT-GO).
Atendimento
Kleinübing, que presidiu os trabalhos, questionou a ANS se não há impedimento para que as operadoras continuem ofertando planos com determinados tipos de procedimentos não cobertos na sua própria rede de atendimento ou em redes conveniadas. “Se a operadora não tem rede de atendimento que preste determinado procedimento, mesmo assim ela vai poder continuar ofertando o serviço?”, questionou.

O diretor da ANS respondeu que cada vez mais a Agência fiscaliza e multa operadoras que atuam dessa maneira, além de manter o foco em meios de buscar o ressarcimento desses procedimentos.
O representante do Ministério da Saúde Carlos Eduardo Sousa acrescentou que as ações empregadas atualmente estão focadas na integração de sistemas de informação e na parceria com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para oferecer subsídios aos magistrados para julgar ações sobre o assunto.
Legalidade
Por sua vez, o representante Confederação Nacional de Saúde (CNS) – entidade que reúne empresas do setor –, Marcelo Moncorvo, questionou a legalidade dos ressarcimentos e os valores cobrados das empresas que prestam serviços de assistência em saúde suplementar.
Na opinião da CNS, a cobrança é inconstitucional, uma vez que o atendimento pelo SUS é gratuito. “Escolhemos alguns brasileiros para perderem a gratuidade no SUS. E esses são os que pagam planos com coparticipação. Ou seja, o cidadão que é atendido pelo SUS pagará depois coparticipação para o plano contratado por ele por conta de atendimento na rede pública. E, nesse caso, o SUS deixa de ser gratuito para ele", sustentou.
Moncorvo também criticou o valor do ressarcimento ao SUS, calculado pelo Índice de Valoração do Ressarcimento (IVR), que representa uma vez e meia o valor lançado no documento do SUS.
Atualmente, o ressarcimento de procedimentos realizados pelo SUS por operadoras de planos de saúde é objeto de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade proposta pela CNS. Uma decisão sobre o caso depende de julgamento pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
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AGÊNCIA ESTADO

Correção: Planos rejeitam 10% das indicações de cirurgia após reavaliação

A matéria publicada anteriormente, no dia 17 de outubro, tinha incorreções no título e no texto. Diferentemente do publicado na reportagem, a junta médica da SulAmérica vetou 10% dos procedimentos indicados pelos profissionais. Segue o texto corrigido e atualizado.
Operadoras de saúde reveem a necessidade de 10% das cirurgias indicadas por médicos da rede privada. Isso é o que indicam balanços inéditos de duas das maiores operadoras do País – SulAmérica e Amil -, que submetem milhares de casos a uma junta médica para segunda ou terceira opinião após o diagnóstico vindo do primeiro profissional.
A SulAmérica reavalia cerca de 450 pedidos por mês e a Amil, 180. O jornal O Estado de S. Paulo procurou outras duas das maiores operadoras do mercado, mas as empresas não informaram se seguem esse tipo de protocolo.
Segundo as duas operadoras que adotam a medida, há três principais razões para a indicação desnecessária de cirurgia: discordância entre profissionais sobre o melhor tratamento a seguir, falta de conhecimento do médico sobre alternativas para cada doença e má-fé de alguns profissionais interessados em lucrar com o procedimento. As juntas também são uma alternativa à crescente judicialização da saúde, que eleva os gastos de empresas do setor.
"Existe, sim, a questão da fraude, de médicos interessados em comissões de fabricantes de materiais como órteses e próteses, mas esses casos são a minoria. Acreditamos que a maioria dos casos está relacionada ao fato de o profissional não estar tão atualizado sobre as opções terapêuticas", diz Andréa Matsushita, superintendente de operações e análise médica da SulAmérica.
Segundo Maria Alicia Lima Peralta, vice-presidente jurídica do UnitedHealth Group Brasil, grupo responsável pela Amil, a consulta a uma junta médica (terceira opinião) se dá quando há discordância entre o médico do paciente e aquele que representa a operadora. "Pelas regras da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), o profissional que vai desempatar deve ser independente e escolhido consensualmente pelo médico do beneficiário e o da operadora", explica.
Na Amil, a maioria dos casos levados à reavaliação são os que envolvem a implantação das chamadas OPMEs (órteses, próteses e materiais especiais), como cirurgias que exigem colocação de pinos e parafusos.
Na SulAmérica, as especialidades que concentram o maior número de casos enviados para a junta médica são bucomaxilofacial, ortopedia e neurocirurgia com subespecialidade em coluna e cirurgia plástica. "Se a operadora apenas nega a cobertura do procedimento, o paciente pode não entender e entrar na Justiça", afirma Andréa, da SulAmérica.
Revisão
A bailarina e personal trainer Pércida Freire Justo, de 59 anos, foi uma das pacientes que não enfrentou a cirurgia após reavaliação da junta médica da SulAmérica. Por causa da profissão, ela desenvolveu hérnias na coluna. Há dois anos, o problema se agravou e ela teve a indicação de uma cirurgia. "Estava com muitas dores, comecei a perder mobilidade. O médico olhou os exames e disse que a única solução seria a cirurgia. Saí do consultório desesperada porque ninguém se sente confortável ao saber que vai ter que passar por uma cirurgia na coluna", conta.
Ao pedir autorização para o procedimento, foi procurada pela operadora para que fosse reavaliada pela junta médica. No caso, foram quatro médicos, de diferentes especialidades, que a examinaram para dar um parecer. "Eles chegaram à conclusão que dava para tentar o tratamento de outra forma, com fisioterapia, quiropraxia. E foi o que fiz."
Ela passou a fazer diferentes terapias três vezes por semana, por três meses, e as dores foram passando. "Sempre pratiquei muito exercício e fortaleci a musculatura. Isso também ajudou. Hoje retomei minha rotina e tenho vida normal", afirma.
Casos raros
Coordenador da Comissão Nacional de Saúde Suplementar do Conselho Federal de Medicina, Salomão Rodrigues afirma que os casos (em que os procedimentos cirúrgicos são indicados sem necessidades) são "extremamente raros". De acordo com o Rodrigues, a entidade não tem um levantamento sobre denúncias do tipo.
Para ele, há o risco de o médico responsável por desempatar, pago pela operadora, não ter a independência necessária para exercer a função. Rodrigues ainda sugere participação mais ativa do CFM para atuar nestes casos.
Em nota enviada à reportagem na terça-feira, 17, a ANS, órgão do governo responsável pelo setor, afirma que a regulamentação de juntas médicas traz mais segurança tanto a beneficiários quanto a operadores e prestadores, principalmente "quando há divergência clínica sobre procedimento a ser coberto pelas operadoras".
O órgão afirma ainda que cabe às operadoras "registrar, armazenar e disponibilizar à ANS, quando requisitadas, as informações e os dados relacionados às juntas médicas ou odontológicas realizadas para possíveis verificações posteriores".
Pesquisa
Em um panorama em que médicos e operadoras podem tomar lados opostos, pesquisar sobre as qualificações dos profissionais e das instituições de saúde é a melhor opção, segundo o professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Renato Couto. "Temos muita informação, mas o problema é a qualidade. Precisamos ter mais portais com informações mais seguras", defende.
Reação
Após a publicação da reportagem, as Sociedades Brasileiras de Neurocirurgia (SBN), de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) e de Coluna (SBC) emitiram nota em que esclarecem que "apoiam incondicionalmente punições aos maus profissionais que exercem a medicina com finalidades escusas".
Para as entidades, no entanto, institutos como segunda opinião e junta médica "vêm sendo utilizados de forma leviana, com a finalidade maior de economia e redução de custos das operadoras, em detrimento da saúde dos pacientes." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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O HOJE

Unidades de Saúde têm novas denominações em Goiás
Estabelecimentos terão que adotar padrões visual e de nomenclatura únicos, com. Objetivo é propiciar aos usuários do SUS e à população, a identificação de ser administrado pelo governo do Estado

As unidades de saúde da rede pública de Goiás trarão a partir de agora denominação “Estadual” em suas placas de identificação para facilitar o reconhecimento dos usuários. É o que define decreto assinado pelo governador Marconi Perillo e publicado no Diário Oficial do Estado no dia 18 deste mês.
O decreto institui o “Complexo Estadual de Serviços de Saúde de Goiás”, integrado por todas as unidades e pelos serviços da rede própria da Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO).
Estes estabelecimentos terão que adotar padrões visual e de nomenclatura únicos, com o objetivo de propiciar aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) e à população em geral, a identificação de ser administrado pelo governo do Estado.
Com a criação do Complexo, a SES-GO estabelece uma padronização de identidade visual instituindo um conjunto de elementos formais e, de forma sistematizada, para identificar as unidades que ofertam atendimento em saúde.
A consolidação dessa identidade visual é, portanto, fundamental para a orientação e acesso dos usuários aos serviços de saúde no Estado.
Confira  o teor do Decreto com as novas denominações.
http://www.gabinetecivil.go.gov.br/pagina_decretos.php?id=17000

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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação