Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 21/11/17

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Iscas para mosquitos que transmitem doenças como a chikungunya estão sendo testadas
Partos domiciliares: Cremego alerta sobre riscos
Cremego apoia moratória na abertura de novos cursos de medicina
Rins: Hospital está pronto para iniciar transplantes
Orçamento da Saúde de Goiânia só dá para pagar folha e fornecedores, reconhece diretor
Ministério da Saúde estabelece margem de 40% de lucro para credenciadas do Farmácia Popular
Ele falou que não ia conseguir | Homem morre após 11 consultas médicas em SP; mãe vê negligência
Tratamento para câncer de próstata ganha genérico inédito


TV ANHANGUERA/TOCANTINS

Iscas para mosquitos que transmitem doenças como a chikungunya estão sendo testadas
http://g1.globo.com/to/tocantins/jatv-1edicao/videos/t/edicoes/v/iscas-para-mosquitos-que-transmitem-doencas-como-a-chikungunya-estao-sendo-testadas/6301881/

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GAZETA DO ESTADO
Partos domiciliares: Cremego alerta sobre riscos

Nos últimos anos em todo o País, vem crescendo a procura por partos domiciliares assistidos por médicos ou por profissionais não médicos. Esse aumento, incentivado pela busca do parto natural e da humanização do atendimento, tem sido registrado também em Goiânia e no interior goiano, o que muito preocupa o Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego).

Ressaltamos que o Cremego é totalmente contrário a essa prática, pois entendemos e estudos comprovam que a realização do parto fora do ambiente hospitalar representa um risco desnecessário para a vida e o bem-estar da mãe e do filho. Mesmo que a paciente tenha tido um bom acompanhamento pré-natal e condições básicas de assistência sejam adotadas, intercorrências podem acontecer a qualquer momento: antes, durante e após o parto, comprometendo a segurança da atenção à mãe e ao recém-nascido de forma decisiva para a vida de ambos.

No caso de uma complicação, a opção pelo parto domiciliar pode inviabilizar o socorro adequado e no tempo necessário e o médico envolvido neste procedimento poderá responder pelo seu ato com base nos Artigos 1º, que veda ao médico “causar dano ao paciente, por ação ou omissão, caracterizável como imperícia, imprudência ou negligência”, e 32 do Código de Ética Médica, que proíbe o profissional de “deixar de usar todos os meios disponíveis de diagnóstico e tratamento, cientificamente reconhecidos e a seu alcance, em favor do paciente”.

Por isso, consideramos ser imprescindível que esse atendimento seja realizado em um ambiente hospitalar e seguro e desaconselhamos os partos domiciliares. Enfatizamos que a chamada humanização do parto deve estar presente em toda a relação entre o médico, sua equipe e a parturiente e que o parto domiciliar não torna esse atendimento mais humano e, sim, mais inseguro.
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Cremego apoia moratória na abertura de novos cursos de medicina

O Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) apoia a proposta do Governo Federal, divulgada pelo Ministério da Educação, de suspender por cinco anos a abertura de novos cursos de medicina no Brasil. O Cremego entende que a atual oferta de vagas em faculdades de medicina é mais do que suficiente para suprir a demanda de médicos no País e que falhas na distribuição territorial destes profissionais devem ser sanadas de outra forma e a simples graduação de mais médicos não é uma delas.

E mais: muitas escolas médicas abertas nos últimos anos não oferecem a estrutura física e didático-pedagógica necessária para a formação de profissionais qualificados para o atendimento da população. Em muitas localidades, houve uma metastização dos cursos sem qualquer preocupação com a qualidade dos mesmos.

Defendemos a melhoria do ensino médico e não a abertura desenfreada de novas faculdades. Para contribuir com essa avaliação e o aperfeiçoamento do ensino, o Cremego vai realizar seu primeiro exame para formandos e recém-formados em medicina. A primeira prova será aplicada no dia 16 de dezembro e o resultado poderá ser usado pelas escolas para a identificação e correção de possíveis falhas.
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Rins: Hospital está pronto para iniciar transplantes
 
O Hospital Santa Helena (HSH) está apto a realizar transplantes de rins com órgãos de doadores vivos e cadáveres. O serviço já está disponível para pacientes de convênios – o HSH atende usuários dos principais planos de saúde – e particulares. A realização dos transplantes pelo Sistema Único de Saúde (SUS) foi autorizada após a avaliação do hospital pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e só depende agora da pactuação junto à Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Goiânia para ter início, o que a diretoria do hospital espera que aconteça ainda neste ano.
O novo serviço prestado pelo Santa Helena, que comemora 60 anos de fundação em 2017, chega para beneficiar pessoas que necessitam do procedimento e vai contribuir para a redução da lista de espera pelo transplante de rim em Goiás, que atualmente tem cerca de 300 pacientes. Em todo o Estado, entre janeiro e junho, foram realizados 47 transplantes de rins, número que poderá crescer com o início dos trabalhos no HSH.
“Hoje não temos restrições de leitos nem de vagas em UTI, por isso temos condições de atender todos os pedidos de transplantes que surgirem”, explica o médico Bráulio Ludovico Martins, responsável pelo serviço. Ele avalia que todos os investimentos feitos pelo HSH para estar apto a fazer os transplantes de rins demonstram uma preocupação do hospital com a população de Goiás e de todo o País.
O médico ressalta que a demanda por transplantes é muito reprimida em todo o Brasil e que a maioria dos transplantes realizados no País é custeada pelo SUS. Segundo ele, o HSH será uma alternativa para a população interessada em fazer o transplante por convênios ou mesmo para quem puder pagar pelo serviço. 

Hospital já está fazendo a captação de órgãos

A captação de órgãos no Hospital Santa Helena já começou a ser feita. O trabalho começou em julho, quando o HSH recebeu uma equipe médica de São Paulo para fazer a retirada de rins, córneas e fígado. O fígado, retirado pela equipe médica paulista, foi transportado para São Paulo, onde foi finalizado o transplante.
A doação dos órgãos foi autorizada pela família de uma paciente com diagnóstico de morte cerebral e os rins e as córneas foram destinados a transplantes em Goiânia, beneficiando pacientes indicados pela Central de Notificação, Capacitação e Distribuição de Órgãos do Estado.
Esse serviço chega para amenizar um problema relacionado aos transplantes de órgãos e que vem restringindo as doações: a escassez de hospitais que fazem a captação. Bráulio Ludovico explica que muitas vezes a família do paciente com morte cerebral quer autorizar a doação, mas não encontra leitos disponíveis para fazer a captação por falta de pactuação de muitos hospitais com o SUS. “Muitas doações de órgãos se perdem em nosso Estado por que os hospitais em que são detectadas as mortes cerebrais não fazem a captação”, diz.

Número de doações ainda está abaixo do ideal

Outro problema que tem limitado os transplantes de órgãos em Goiás, de acordo com Bráulio Ludovico, é o baixo número de doações. “Goiás deveria ter entre 25 a 30 doações por milhão da população, mas hoje este número está entre 8 a 9 doadores por milhão de habitantes”, esclarece.
O médico Carlos Duarte, do HSH, defende um maior esclarecimento da população sobre a importância de se doar e também para conscientizar a família em relação à doação. “Em muitos casos a pessoa é doadora, mas na hora da captação há um impedimento por parte da família”, pontuou.
O médico avalia que ainda faltam no Brasil campanhas mais efetivas de esclarecimento junto à população sobre os transplantes de órgãos. E considera que são poucos os recursos governamentais para estas campanhas e que meios de comunicação, como a televisão, ainda tem uma efetividade muito grande para tratar o assunto devido à grande penetração da TV em todas as camadas sociais.
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JORNAL OPÇÃO
Orçamento da Saúde de Goiânia só dá para pagar folha e fornecedores, reconhece diretor

Por Marcelo Gouveia

Vereadores averiguam falta de investimentos no setor diante a pagamento de mestrado a servidoras no valor de R$ 108 mil

A Comissão Especial de Inquérito (CEI) que apura a situação da Saúde na capital ouviu nesta segunda-feira (20/11) o diretor do Fundo Municipal de Saúde, Cássio Muriel da Silva, que reconheceu aos vereadores que não há investimentos por parte da gestão do prefeito Iris Rezende (PMDB) no setor.
Segundo ele, o repasse da Secretaria Municipal de Finanças é de no máximo R$ 42 milhões por mês, recurso suficiente apenas para quitar os gastos com a folha de pagamento e encargos trabalhistas.
Além desse montante, a administração conta que recebe por mês do Ministério da Saúde média de R$ 50 milhões, usados prioritariamente no pagamento dos chamados prestadores do SUS, como hospitais, laboratórios e médicos.
As empresas responsáveis pela manutenção de equipamentos, como raio X, e fornecedores de insumos, como seringas, luvas e até insulina, ficam em segundo plano. “Hoje se recebe bem menos do que se gasta”, tentou justificar o diretor. Questionado se o município não fazia nenhum outro investimento, Cássio Muriel confirmou que não.
“É lamentável que a prefeitura não dê nenhuma contrapartida, além do salário dos servidores. Saúde deveria ser prioridade. Informações como essa e práticas como a autorização desse mestrado, entre outras irregularidades, vão nos dando indícios das razões que levaram a esse caos que Goiânia enfrenta hoje na Saúde”, lamentou o presidente da CEI, o vereador Elias Vaz.
Mestrado de servidoras
Durante a oitiva, Cássio foi questionado sobre o pagamento do mestrado de duas servidoras municipais, no valor de R$ 108 mil. Segundo o diretor, a verba tem origem no Fundo Municipal de Saúde, que deveria ser usado para pagar hospitais, laboratórios, médicos e demais fornecedores e prestadores de serviço
“É imoral que a prefeitura deixe de pagar remédios e serviços médicos importantes para o cidadão para, em um momento de crise que estamos vivendo, manter um privilégio a servidoras que sequer são procuradoras do Município. O diretor do Fundo disse que deixa de quitar muitas contas por falta de dinheiro. Mas está sobrando para o mestrado?”, questiona Elias Vaz.
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DIÁRIO DA MANHÃ

Ministério da Saúde estabelece margem de 40% de lucro para credenciadas do Farmácia Popular

Os valores pagos atualmente pelos produtos de asma, hipertensão e diabetes estão acima dos praticados pelo mercado
O Ministério da Saúde tem negociado com a indústria farmacêutica e o setor de drogarias para ampliar o acesso aos medicamentos do Farmácia Popular. A pasta observou que, em média, os valores pagos pela pasta pelos produtos de asma, hipertensão e diabetes estão 30% acima dos praticados pelo mercado. O custo da insulina NPH, por exemplo, com a transferência de tecnologia, os impostos e a logística, sai por R$ 10. No programa, o de-sem bolso é de R$ 27,50, um recurso suficiente para mais que dobrar a oferta de insulinas. O objetivo é sensibilizar os parceiros para diminuir essa diferença de custo, ou seja, aplicar os valores de mercado somado a uma margem de lucro de 40%.
Os preços praticados atualmente na venda de produtos do Farmácia Popular para o Ministério da Saúde obedecem as regras da CMED (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos), a qual regula o mercado, e estabelece critérios para a definição e o ajuste de preços de medicamentos. A entidade estabelece um valor teto para a venda, mas os laboratórios e drogarias podem praticar (troços menores para o consumidor. Em uma pesquisa feita pela pasta, foi observado que os descontos estavam sendo realizados para os clientes Individuais, porém, não, para o Ministério da Saúde. Além de comprarem maior escala, o programa Farmácia Popular atrai 10 milhões de consumidores para dentro dos estabelecimentos comerciais.
Com base no levantamento, a estimativa é que a rede de drogarias credenciadas e a indústria praticam preços 30% mais caros para os Client es do Farmácia Popular do que para aquelas pessoas que compram individualmente seus produtos. Quando os valores forem adequados, seriam economizados R$ 750 milhões. Assim, o custo rio programa passaria de R$ 2,6 bilhões para R$ 1,85 bilhão atendendo o mesmo número de brasileiros. Os recursos obtidos serão utilizados para ampliar o acessoa medicamentos e a serviços da rede pública. Não há qualquer restrição de oferta para os pacientes que utilizam o programa. E importante ressaltar que atualmente 1.102 municípios não contam com o programa e distribuem regularmente os medicamentos nas unidades básicas de saúde e nas farmácias públicas.
A oferta dos medicamentos está mantida no programa. O objetivo da negociação é dar maior eficiência a utilização rios recursos públicos e garantir que não haja ônus para o SUS, além de buscar ampliar a oferta de produto e serviços da rede de saúde. A decisão será tomada conjuntamente com o setor para a garantia da continuidade do Farmácia Popular cm todo o pais.
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Tratamento para câncer de próstata ganha genérico inédito

A aprovação do medicamento deve reduzir os custos do tratamento, pois os medicamentos genéricos devem entrar no mercado com valor pelo menos 35% menor
A Anvisa publicou hoje (20) o registro do medicamento genérico acetato de abiraterona, que é utilizado no tratamento de pacientes com câncer de próstata metastático resistente a castração, em combinação com os medicamentos prednisona ou prednisolona.
De acordo com a Lei dos Genéricos, a aprovação do medicamento deve reduzir os custos do tratamento, pois os medicamentos genéricos devem entrar no mercado com valor pelo menos 35% menor que o do produto de referência.
Até o momento não havia genéricos do medicamento acetato de abiraterona, que está no mercado com o nome comercial Zytiga, registrado pela empresa Janssen-Cilag Farmacêutica. O medicamento genérico foi registrado pela empresa Dr. Reddys Farmacêutica.
O acetato de abiraterona inibe seletivamente uma enzima necessária para produção de androgênios (hormônios sexuais) pelos testículos, glândulas suprarrenais e tumores da próstata, além de diminuir consideravelmente os níveis desses hormônios, os quais levam à progressão da doença.
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BRASIL 24 HORAS

Ele falou que não ia conseguir | Homem morre após 11 consultas médicas em SP; mãe vê negligência

Um homem de 34 anos morreu após passar por 11 consultas e não ser diagnosticado com pneumonia, no interior de São Paulo, no começo de novembro. A família acusa hospitais de negligência médica no caso. O Conselho Regional de Medicina (CRM) diz que irá apurar as circunstâncias da morte de Junior César Pinheiro Carrion.
Ele começou a se sentir mal no final de setembro. Acompanhado da mãe, Dalva, Carrion foi à Santa Casa de Guará, cerca de 430 km de São Paulo, onde foi diagnosticado com um resfriado.
Como o filho não melhorou após a primeira consulta, Dalva conta que o levou no dia 9 de outubro para o Hospital e Maternidade São Jorge, em Ituverava, cidade vizinha. Ele estava com falta de ar e tossia muito , lembra a mãe. De acordo com a empregada doméstica, lá, a médica afirmou que ele estava com a gripe H1N1.
Ela disse que não precisava de exames por causa do seu olho clínico , afirma a mãe ao UOL . Como o filho não melhorava, ela voltou a leva-lo, com febre, ao hospital de Ituverava. Fizeram exames, que indicaram anemia.
Junior e Dalva voltaram mais duas vezes a mesma unidade médica, onde ela pedia que ele fosse internado para acompanhamento, mas só recebia recusas. Ele estava respirando bem mal, chegaram até a passar remédio para ansiedade.
Dalva decidiu, então, voltar à Santa Casa de Guará, no final de outubro. Logo depois, no dia 2 de novembro, voltou ao local. Segundo ela, a internação do filho foi negada por ser uma gripe e não caso de urgência .
No dia seguinte, Carrion acordou mais uma vez com falta de ar. Fui desesperada à Santa Casa. Um outro médico atendeu e decidiu dar encaminhamento: colocou soro, oxigênio. Mas, quando voltei de casa para pegar umas frutas, já havia uma maca esperando por ele , conta Dalva.
De acordo com a mãe, o hospital alegou que o paciente precisava com urgência de um neurologista, que a unidade não tinha, e deveria ser encaminhado ou a Ituverava ou à Santa Casa de São Joaquim da Barra, também próxima. Ela escolheu a segunda opção.
Eles colocaram em uma ambulância muito simples. Ele estava com falta de ar e lá estava muito quente, não tinha nem ventilador , acusa Dalva. Ele falou para mim que não ia conseguir. Quando chegamos lá, desci correndo, mas não teve jeito.
Junior César morreu no local. Segundo a mãe, só em São Joaquim da Barra o filho foi diagnosticado com broncopneumonia bilateral, o que consta no atestado de óbito. Ele tinha mais de dois litros de água no pulmão , conta Dalva. A negligência foi tão grande que eles já chamaram a polícia para registrar as péssimas condições em que ele foi enviado ao hospital.
Além do boletim de ocorrência registrado em São Joaquim da Barra, o corpo de Carrion foi enviado ao Serviço de Verificação de Óbito (SVO) de Ribeirão Preto.
Depois de 11 passagens por diferentes médicos em diferentes hospitais, fora as idas para inalação , Dalva acusa os profissionais de saúde de negligência e diz que pretende acionar os órgãos competentes pelo tratamento que seu filho sofreu.
Foi um descaso total passar por tantos médicos quanto passou e não descobrirem uma pneumonia , protesta a mãe. Por que a Santa Casa [de Guará] não transferiu no dia que eu pedi? Eu vi que ele só estava piorando.
Ele era meu único filho, minha vida, só morávamos eu e ele , lamenta a mãe.
Caso em apuração
O Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp) afirmou ao UOL por meio de nota que abrirá uma investigação para apurar as acusações de negligência da Santa Casa de Guará, que pode durar entre seis meses e dois anos.
Se, durante a fase de sindicância forem constatados indícios de infração ética, que consiste no descumprimento de algum artigo do Código de Ética Médica, passa-se à segunda fase: a instauração do processo ético-profissional , explica o órgão. Os médicospassam por julgamento e, caso sejam considerados culpados, as penas podem ir de advertência confidencial em aviso reservado à cassação do exercício profissional.
Procurada pelo UOL , a Santa Casa de Guará não respondeu à solicitação de entrevista até o fechamento da matéria. O hospital abriu uma sindicância para apurar o ocorrido.
A Santa Casa de São Joaquim da Barra comprometeu-se a enviar esclarecimentos, mas a reportagem também não obteve resposta até o fechamento da matéria.
Ao UOL , a administração do Hospital e Maternidade São Jorge afirmou ainda não estar a par do caso e disse ainda que irá consultar a médica responsável pelas consultas para averiguação.
A reportagem procurou o Serviço de Verificação de Óbito de Ribeirão Preto, mas não obteve resposta até o fechamento da matéria.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação