Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 23/06/15

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


DESTAQUES

• Obras de ampliação do Hospital de Doenças Tropicais está parada, em Goiânia
• Obras na Unidade de Pronto Atendimento estão paradas, em Aparecida de Goiânia
• Jovem morre e família reclama de demora em diagnóstico da doença, em Itumbiara
• Pacientes reclamam da falta de insulina fornecida pela prefeitura, em Goiânia
• Após espera de três dias, paciente que consegue vaga para tratamento renal
• Após colisão, paciente cai de ambulância em avenida de Goiânia
• Filhos ficam sem plano de saúde após morte da mãe
• Comunidade espírita conhece dependências do Hugol
• Estudo indica que brasileiros tornam-se sedentários antes dos 34 anos


TV ANHANGUERA/GOIÁS (clique no link para acessar a matéria)

Obras de ampliação do Hospital de Doenças Tropicais está parada, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/bom-dia-go/videos/t/edicoes/v/obras-de-ampliacao-do-hospital-de-doencas-tropicais-esta-parada-em-goiania/4269345/

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Obras na Unidade de Pronto Atendimento estão paradas, em Aparecida de Goiânia
http://g1.globo.com/goias/bom-dia-go/videos/t/edicoes/v/obras-na-unidade-de-pronto-atendimento-estao-paradas-em-aparecida-de-goiania/4269144/

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Jovem morre e família reclama de demora em diagnóstico da doença, em Itumbiara
http://g1.globo.com/goias/jatv-1edicao/videos/t/edicoes/v/jovem-morre-e-familia-reclama-de-demora-em-diagnostico-da-doenca-em-itumbiara/4270673/

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Pacientes reclamam da falta de insulina fornecida pela prefeitura, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/jatv-1edicao/videos/t/edicoes/v/pacientes-reclamam-da-falta-de-insulina-fornecida-pela-prefeitura-em-goiania/4269875/

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Após espera de três dias, paciente que consegue vaga para tratamento renal
http://g1.globo.com/goias/jatv-1edicao/videos/t/edicoes/v/apos-espera-de-tres-dias-paciente-que-consegue-vaga-para-tratamento-renal/4269614/

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Após colisão, paciente cai de ambulância em avenida de Goiânia
http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/apos-colisao-paciente-cai-de-ambulancia-em-avenida-de-goiania/4270834/

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O POPULAR

Filhos ficam sem plano de saúde após morte da mãe
Jovem teve atendimento negado. OAB cita resolução que prevê continuidade de contrato a dependentes

Pedro Nunes
Renata Alessandra Brito Milagre trabalhou durante cinco anos na Prefeitura de Goiânia e contava com o plano de saúde do Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores Municipais (Imas). A funcionária pública teve complicações de saúde e morreu após uma infecção generalizada há um mês. Ela deixou três filhos de 3, 13 e 18 anos. Os dependentes, porém, tiveram uma surpresa quando, dias depois da morte da mãe, precisaram de cuidados médicos e descobriram que não estavam cobertos pelo plano.
A avó, a professora Sandra Helena Costa Milagre, é quem cuida das crianças. Após o susto ela procurou o Imas. “Meu neto mais velho não está bem desde quando a mãe dele morreu. Tem passado muito mal. Me informaram que, quando o segurado falece, os dependentes ficam sem cobertura até sair a pensão. Fui procurar os direitos dos meus netos, mas disseram que não há previsão e que não podem fazer nada”.
Sandra Helena foi informada que para regularizar a pensão precisava procurar o Instituto de Previdência dos Servidores Municipais de Goiânia (IPSM) para dar entrada nesse processo. “E mesmo lá não consegui solução. Disseram que pode levar meses. Enquanto isso meus netos ficam sem cobertura. É um absurdo”, relatou.
O medo é que os netos precisem de nova assistência médica e não consigam. “Não sabemos quando vamos precisar de novo e pode ser algo ainda mais sério. Estou indignada. Como vamos fazer daqui para frente?”, indagou.

a Lei
O conselheiro e presidente da Comissão de Direitos do Consumidor da Ordem dos Advogados do Brasil Secção Goiás (OAB-GO) Rogério Rocha explicou que a família tem direito ao benefício do plano de saúde. “Existe uma resolução que prevê, nos casos em que o titular falece, a continuidade do contrato aos dependentes, desde que eles informem a vontade de permanecer no plano de saúde. A operadora é obrigada a aceitar a vontade”.” A demora no processo, segundo ele, pode gerar transtornos aos familiares. Rocha ressalta ainda que “todos os filhos têm direito independente da faixa etária”.

Instituto culpa legislação e burocracia

O Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores Municipais (Imas) alegou que a legislação atual é considerada um entrave para esse tipo de caso. “Quando o titular falece, automaticamente cessa o plano. Então para que os filhos passem a ser pensionistas, precisam procurar o IPSM. Depois disso, já como pensionistas, eles podem voltar a ter o plano. É uma questão legal”, argumentou o chefe de gabinete do Imas Jean Damas.
“O grande problema, como aqui é um plano de saúde de contribuição mensal, não tem como encaixar as crianças, pois não são servidores municipais. Há um problema de legislação. Outro desafio é tentar mudar essa lei, que é antiga, para tentar encaixar esse tipo de caso ”, complementou.
Jean defendeu que o Imas tem tentado criar alternativas para a situação. “No caso dessa família, a avó é funcionário pública também. Nós sugerimos a ela para colocar os netos como dependentes, para não ficarem desamparados”.
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DIÁRIO DA MANHÃ
Comunidade espírita conhece dependências do Hugol

Governador Marconi Perillo aumenta, para oito, o número de visitas ao hospital até o dia da inauguração. Hugol terá 3 mil funcionários e 450 médicos

O governador Marconi Perillo apresentou, ontem, a obra e as instalações do Hospital de Urgências Governador Otávio Lage (Hugol), na Região Noroeste de Goiânia, para representantes da comunidade espírita goiana, do segmento médico e os diretores das Organizações Sociais (OSs), que atuam em Goiás. Desde a semana passada, Marconi está apresentando, pessoalmente, as portas do Hugol para a comunidade.
Ontem foi a quarta de uma série de oito visitas técnicas lideradas por Marconi. Durante o encontro com os segmentos, o governador anunciou que fará mais duas vistorias técnicas ao hospital com diferentes segmentos da sociedade goiana, além das seis pré-agendadas, aumentando para oito o número de visitas até a inauguração, no próximo dia 6.
Em discurso aos visitantes, Marconi informou que, até a próxima sexta-feira (26), o Hugol contará com 1.500 funcionários contratados. E, no dia da inauguração, serão 3.000 pessoas, entre médicos, enfermeiros e auxiliares, trabalhando no hospital.
O Hugol vai contar com 86 leitos de UTI, contabilizando 341 leitos sob a responsabilidade do governo do Estado. “Se não fosse o governo estadual, teríamos uma situação dramática. No que diz respeito à saúde em Goiás, nós não estamos deixando a desejar. Além das UTIs dos hospitais estaduais, temos parcerias com unidades de saúde privadas”, sentenciou.
O governador destacou que a qualidade dos equipamentos do Hugol o torna um centro médico “de primeiro mundo no nosso Estado”. O investimento na obra foi de, aproximadamente, R$ 168 milhões, e mais R$ 90 milhões em equipamentos. A nova unidade de saúde terá 360 leitos, cinco pavimentos de enfermarias para internação, 10 leitos de observação e 40 UTIs neonatal e pediátrica, 13 leitos para vítimas de queimaduras, 21 consultórios médicos, além do atendimento a serviços médicos de urgência e emergência, entre outros.
Durante a apresentação do Hugol, o governador homenageou 22 médicos goianos que trabalharam durante suas vidas para edificar a saúde em Goiás. Entre os homenageados, estavam o ex-prefeito de Goiânia Hélio de Britto, Francisco Ludovico Neto e Nelson Piccolo. Cada ala do hospital receberá o nome dessas pessoas que se dedicaram e se dedicam à Medicina, com placa, foto e pequeno currículo. “É uma homenagem mais do que justa”, afirmou o governador.

Visitas
Essa é quarta visita de apresentação que o governador faz ao Hugol. Na semana passada, Marconi apresentou o hospital aos deputados estaduais, aos vereadores de Goiânia, ao segmento evangélico, ao católico e à bancada federal. Ao todo, serão oito visitas ao Hugol.
Acompanharam o governador durante a apresentação, o presidente do Conselho de Gestão das Organizações Sociais, Nion Albernaz, o secretário estadual de Saúde, Leonardo Vilela, e o deputado estadual Lissauer Vieira, entre outras autoridades.

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Estudo indica que brasileiros tornam-se sedentários antes dos 34 anos
Pesquisadores de universidades federais da Bahia, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Goiás, Sergipe e Amazonas participaram de diagnóstico que sugere necessidade de mudança de hábito nacional

Quase 90% dos brasileiros que abandonaram as atividades físicas e os esportes o fizeram antes dos 34 anos. Os dados fazem parte da Pesquisa Diagnóstico Nacional do Esporte, divulgada ontem pelo Ministério do Esporte, no Rio de Janeiro. Pesquisadores de universidades federais da Bahia, do Rio Grande do Sul, do Rio de Janeiro, de Goiás, de Sergipe e do Amazonas participaram do diagnóstico, feito com base em dados de 2013.
O estudo verificou a idade em que as pessoas que praticavam atividades físicas ou esportes deixaram de ter esse hábito e chegou à conclusão de que 45% delas tornaram-se sedentárias entre os 16 e os 24 anos de idade.
A pesquisa mostra que o abandono, nessa faixa etária, tem a ver com o ingresso no mercado de trabalho. Na faixa etária seguinte, de 25 a 34 anos, 18% abandonam a prática. O início do sedentarismo se dá antes dos 15 anos para 26,8% dos que já praticaram esporte ou atividade física e pararam.
O esporte mais abandonado pelos brasileiros é também a modalidade preferida da maioria: o futebol. Segundo a pesquisa, 59,8% dos que praticam esportes no país jogam futebol, mas 49,8% dos que se tornaram sedentários entraram para esse grupo justamente por ter “pendurado as chuteiras”.
O segundo esporte mais praticado pelos brasileiros é o voleibol, com 9,7% dos praticantes, seguido pela natação, com 4,9%, e pelo futsal, com 3,3%.
De acordo com a pesquisa, 58,8% das pessoas que não praticam esportes afirmam que não têm tempo e dão prioridade para outras coisas, como estudar, trabalhar ou cuidar da família. Outras 11,8% declaram que têm preguiça, desinteresse ou desmotivação e 9,5% alegam questões de saúde.

MOTIVOS
Os motivos para o sedentarismo mudam de acordo com as regiões do País. No Sudeste, 41,5% das pessoas sedentárias disseram que têm consciência dos riscos, mas não se esforçam para mudar. No Sul, 22,4% dão a mesma justificativa, enquanto 22,8% afirmam que não gostam de esportes ou atividades físicas e 28,9% dizem não ter tempo. No Centro-Oeste, está o maior percentual de pessoas que afirmam ter consciência dos riscos, mas não praticam por falta de condições financeiras: 10,2%.
A Região Sudeste é a mais sedentária do País, com 54,4% da população sem praticar atividades físicas ou esportes; o Centro-Oeste teve 45,1%, o Sul, 39,3%, o Nordeste, 38,5%; e o Norte, 37,4%.

Estereótipos fazem meninas ingressarem no esporte mais tarde

Estereótipos sobre o comportamento feminino são entraves à prática esportiva de meninas, avaliou a diretora do Departamento de Planejamento e Gestão Estratégica do Ministério do Esporte, Cássia Damiani. Ela chefiou a pesquisa Diagnóstico Nacional do Esporte. Os dados mostram que as meninas ingressam no esporte mais tarde e que as mulheres praticam mais atividades físicas que esportes.
Segundo a pesquisa, 41,6% dos homens começam a praticar esporte entre os 6 e os 10 anos, enquanto, no sexo feminino, o percentual cai para 29,7%. Os meninos superam as meninas na faixa etária anterior, até 5 anos: 7,1% dos que praticam começaram nessa idade, quando, entre as meninas, a fatia é de 6%.
Dos 11 aos 14 anos, meninos e meninas têm percentuais parecidos, de 31,3% e 31,5%, e as faixas etárias seguintes têm percentuais maiores para as mulheres, o que, segundo Cassia, mostra que elas começam mais tarde no esporte.
SEDENTÁRIAS
A pesquisa mostra que 50,4% das mulheres são sedentárias, índice 9 pontos percentuais maior do que o dos homens (41,2%). Elas, no entanto, declararam praticar mais atividades físicas que esportes, enquanto os homens afirmaram o contrário. A diferença entre os homens e as mulheres esportistas é de mais de 20 pontos percentuais, com 35,9% contra 15,6%.
O esporte mais praticado pelos homens é o futebol, com 66,2%, e o preferido das mulheres é o voleibol, com 20,5%. Cassia Damiani disse que as mulheres experimentaram um crescimento grande na prática de futebol, chegando a 19,2%, principalmente se for considerado que, até 1979, a prática não era permitida por lei para elas, por ser considerada “incompatível com a natureza feminina”. “Isso prejudicou muito. É da prática que se forja a continuidade, o aprendizado e a maturidade.”
No alto rendimento, a prática esportiva é igual entre homens e mulheres: 0,7% de ambos os sexos declararam ter participado de competições nacionais ou internacionais de algum esporte. Nas outras categorias, considerando competições estaduais, municipais e torneios informais, as mulheres ficam atrás.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação 

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