Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 24/09/15

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


DESTAQUES

• Homenagem emociona famílias de doadores de órgãos: 'Trouxe conforto'
• Garoto com síndrome rara consegue cirurgia, em Goiânia
• Brasil registra recorde em índice de doadores efetivos de órgãos
• Governador autoriza Iquego a produzir  medicamentos contra AIDS e tuberculose

 

TV ANHANGUERA/ GOIÁS
Homenagem emociona famílias de doadores de órgãos: 'Trouxe conforto'
http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/homenagem-emociona-familias-de-doadores-de-orgaos-trouxe-conforto/4492068/

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Garoto com síndrome rara consegue cirirgia, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/jatv-1edicao/videos/t/edicoes/v/garoto-com-sindrome-rara-consegue-cirirgia-em-goiania/4488472/

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AGÊNCIA SAÚDE

Brasil registra recorde em índice de doadores efetivos de órgãos

O Brasil teve o melhor primeiro semestre da história no número de doadores efetivos de órgãos, tanto em números absolutos quanto na taxa por milhão de população (pmp). Entre 2010 e 2014, índice cresceu 43,4%, passando de 9,9 para 14,2 doadores efetivos por milhão de população (PMP)
O Brasil teve o melhor primeiro semestre da história no número de doadores efetivos de órgãos, tanto em números absolutos quanto na taxa por milhão de população (pmp). Os dados oficiais do Ministério da Saúde demonstram que entre janeiro a junho deste ano, 4.672 potenciais doadores foram notificados, resultando em 1.338 doadores efetivos de órgãos. Essas doações possibilitaram a realização de 12,2 mil transplantes, fazendo com que crescem os procedimentos de órgãos mais complexos como pulmão, coração e medula óssea. Nesse mesmo período, o Brasil alcançou a maior porcentagem de aceitação familiar, que foi de 58%, superando os demais países da América Latina.

“Este resultado se deve ao esforço e ao comprometimento das equipes multiprofissionais envolvidas diretamente no processo de doação e transplante e, principalmente, à solidariedade das famílias brasileiras, responsável por autorizar a doação do seu familiar, fator sem o qual os transplantes de doadores falecidos não aconteceriam”, destacou o ministro da Saúde, Arthur Chioro.

No primeiro semestre de 2015, houve crescimento de 50% no número de transplantes de pulmão, quando comparado com o mesmo período do ano passado. Em 2014, foram realizados 28 transplantes de pulmão no primeiro semestre e, em 2015, 42. Já em relação aos transplantes de coração o aumento foi de 11% na comparação dos 1º semestre de 2014 (156) com 2015 (173). Este é o melhor desempenho já registrado em um 1º semestre para transplantes de coração. A medula óssea teve crescimento de 4% na comparação do 1º semestre de 2015 (1.035) com 2014 (996).

No caso dos doadores efetivos, o Brasil atingiu o percentual de 14,2 doadores por milhão de população (pmp), superando a meta estabelecida pelo Ministério da Saúde em 2011, que segue os padrões internacionais. O número configura a maior quantidade de doadores efetivos já registrados em apenas um ano no Brasil, com aumento de 43,4%, se comparado com 2010, quando o percentual foi de 9,9 por milhão de população. Em 2014, foram notificados 9.378 potenciais doadores em todo o país, que resultaram em 2.710 doadores efetivos de órgãos.

DOAÇÃO FAMILIAR – O Brasil é hoje o país com a maior taxa de aceitação familiar para doação de órgãos da América Latina. Em 2014, 58% das famílias brasileiras optaram por doar os órgãos dos seus familiares, enquanto, em 2013, o índice era de 56%. Esses percentuais são de 51% na Argentina, 47% no Uruguai e 48% no Chile. Atualmente, 95% dos procedimentos são realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), tornando o país referência mundial no campo dos transplantes e maior sistema público do mundo.

A rede brasileira conta com 27 Centrais Estaduais de Transplantes (todos os estados e Distrito Federal), além de Câmaras Técnicas Nacionais, 510 Centros de Transplantes, 1.113 equipes de Transplantes e 70 Organizações de Procura de Órgãos (OPOs). Entre 2010 e 2014, houve aumento de 4,9% na quantidade de serviços habilitados pelo Ministério da Saúde para realizar transplantes no país, passando de 740 para 776.

Com a ampliação do acesso, o número de pessoas aguardando por um transplante no país caiu 36% nos últimos quatro anos. Em 2010, 59.728 pessoas constavam na lista nacional de espera e, em 2014, esse número caiu para 38.350. O controle do atendimento aos pacientes é realizado pelas Centrais Estaduais de transplantes, que mantém em seus cadastros todas as informações sobre compatibilidade e situação de saúde do paciente.

O transplante de córnea é o que mais apresenta redução da lista de espera, isso porque cinco estados zeraram a fila por esta cirurgia em 2014. É o caso de Minas Gerais, Acre, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e Pernambuco.

TRANSPLANTES EM 2014 – Nos últimos dez anos, o número de transplantes realizados no Brasil cresceu 63,8%, passando de 14.175 procedimentos em 2004, para 23.226 em 2014. Em números absolutos, São Paulo se destaca como o maior centro de transplantes do país, com 8.364 procedimentos realizados, sendo a maior parte de córnea (4.661). O segundo estado com maior volume de transplantes é Minas Gerais (2.196), seguido por Paraná (1.615), Rio Grande do Sul (1.590, Pernambuco (1.397) e Ceará (1.372).

De acordo com dados do Sistema Nacional de Transplantes (CGSNT) do Ministério da Saúde, as cirurgias realizadas em 2014 contaram 7.669 transplantes de órgãos sólidos, 13.456 de córnea e 2.076 de medula óssea. O transplante de coração teve aumento de 85% (passando de 167 para 309) se comparado com 2010, seguido por fígado 26% (passando de 1.404 para 1.769) e medula óssea 22,5% (passando de 1.695 para 2.076).

Para ampliação do acesso ao programa brasileiro de transplantes, houve aumento de 30% no investimento na área, chegando a R$ 1,27 bilhão em 2014. Esses recursos concentram-se na realização das cirurgias e em todo o processo que garante o sucesso do transplante, como incentivo à doação e captação de órgão, uma rede de informação bem articulada em todo o país, oferta de medicamentos, exames e acompanhamento dos pacientes.

CAMPANHA – Todos os anos, o Ministério da Saúde lança, em setembro, campanha publicitária para incentivar e conscientizar as famílias sobre a importância da doação. Com o slogan, “Viver é uma grade conquista. Ajude mais pessoas a serem vencedoras”, a campanha de 2015 tem como tema a alusão ao esporte e aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016. Atletas transplantados serão os protagonistas da campanha. Serão divulgados vídeos em TVs e redes sociais, cartazes, Mobiliário Urbano (MUB), broadside, e-mail marketing direcionado a profissionais de saúde, posts nas redes sociais, além de uma ação nos cinemas.
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GOVERNO DE GOIÁS

Governador autoriza Iquego a produzir  medicamentos contra AIDS e tuberculose

Ø Governo de Goiás celebra parceria com as indústrias Rusan Pharma LTDA e Steri-7 LTDA para transferência
de tecnologia à Iquego

Ø Representante do Ministério da Saúde destaca o parque farmacêutico de Goiás como um dos melhores do Brasil

A Indústria Química do Estado de Goiás (Iquego) avançou, hoje, mais um passo na vanguarda da absorção de novas tecnologias para produção de medicamentos e produtos utilizados em hospitais. Em solenidade no 10º andar do Palácio Pedro Ludovico Teixeira, o governador Marconi Perillo assinou documento em que o Governo de Goiás, por meio da Secretaria Estadual de Saúde e a Iquego, celebra parcerias com renomadas empresas estrangeiras para obter tecnologia e proporcionar significativa melhoria no tratamento de doenças com AIDS, tuberculose e tabagismo.
Foram assinados dois documentos para transferência de tecnologia. O primeiro, com a Rusan Pharma LTDA, para a produção de medicamentos destinados ao tratamento da AIDS, tuberculose e tabagismo; o segundo, com a empresa Steri-7 LTDA para produção de produtos destinados à higienização e desinfecção de ambientes hospitalares.
A presidente da Iquego, Andréa Vecci, ressaltou que a empresa é um dos maiores laboratórios públicos do país que tem conseguido atender as demandas do SUS, e é pioneira na fabricação de alguns medicamentos e produtos, entre eles o glicosímetro. “As parcerias firmadas hoje permitiram à Iquego liderar tratamentos relativos à AIDS, tuberculose e dependência química”, destacou.
Presidente da Rusan Pharma, Navin Saxena ressalvou que a Iquego está na vanguarda do Brasil na área farmacêutica. O coordenador-geral de Assuntos Regulatórios do Ministério da Saúde, Joselito Pedrosa, representou o ministro Arthur Chioro e afirmou que Goiás tem se destacado na construção de um parque tecnológico na área farmacêutica que não perde para o de nenhum estado brasileiro. “E ao perceber esse fato, o Ministério da Saúde vem se aproximando de Goiás para apoiá-lo fortemente. As parcerias firmadas hoje são uma vitória. Coloco o Ministério da Saúde à disposição de Goiás”, disse.
O governador, por sua vez, agradeceu o Ministério da Saúde por ter iniciado, em 2012, as chamadas PDPs: Parcerias de Desenvolvimento Produtivo, que deram novo impulso às indústrias farmacêuticas do país.  “Estava preocupado com o futuro da Iquego e das demais indústrias químicas do país. Não me canso de me lembrar do espírito moderno do governador Mauro Borges ao criar uma estrutura que, até hoje, ainda é moderna. Sempre relutei em fechar a Iquego, e busquei alternativas para que ela pudesse cumprir o seu papel histórico, a partir da década de 1960, quando foi criada”, declarou.
Ele lembrou que em 2012 o Ministério da Saúde sinalizou com uma nova política de parcerias das empresas estatais na área de medicamentos com empresas nacionais e estrangeiras. “Somente essas PDPs nos ajudam a viabilizar e dar sustentabilidade financeira à indústria química. Meu agradecimento sincero ao Ministério da Saúde pela iniciativa de aproveitar as tecnologias que temos. O mais importante é que o Ministério está definindo o que vai caber a cada uma dessas indústrias. É importante que haja diversificação”, observou.
Marconi afirmou que o Governo de Goiás vai cumprir com a aspiração de transformar a Iquego em uma empresa lucrativa, viável economicamente, “porque ao longo das últimas décadas o Tesouro Estadual foi fundamental para a continuidade da sobrevivência da indústria”, lembrou. “Tomamos a decisão que em Goiás não vai haver nenhuma empresa que não seja viável. Ou é viável economicamente ou vamos privatizar, realizar parcerias. A nós não interessa a privatização da Iquego, mas, sim, que ela se viabilize para continuarmos adquirindo medicamentos que são tão importantes para o Brasil”, disse.
Ele externou o desejo de que a Iquego possa, futuramente, cumprir um papel humanitário. “Por que não colaborar com nossos irmãos que vivem na África e padecem, sobretudo, com a AIDS? Desejo que tenhamos condições de colaborar nesse sentido”, sentenciou.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação

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