Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 25/02/15

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


DESTAQUES

• Hospitais com maior resolutividade serão mais valorizados pelo Ipasgo
• Maguito reúne representantes de principais entidades para buscar soluções para atendimento em Saúde no município
• Marcelo Caron começa a cumprir condenação
• Siameses passaram por cirurgia
• Marcelo Caron é preso no Rio Grande do Norte
• TJ confirma erro do Hugo
• 11 passos da Unimed Juiz de Fora rumo à desospitalização
• Cubanos podem ficar de fora da nova fase do Mais Médicos

 

IPASGO
Hospitais com maior resolutividade serão mais valorizados pelo Ipasgo

O presidente do Ipasgo, Francisco Taveira Neto, diretores e representantes de unidades hospitalares da Ahpaceg, a Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade, assinaram nesta terça-feira o termo aditivo ao contrato da 2ª etapa do Programa de Otimização do Atendimento aos Usuários do Ipasgo, chamado de POA 2.0. A Ordem de Serviço para a continuidade do programa foi assinada pelo governador do Estado, Marconi Perillo, no final do ano passado e agora o Instituto está implementando o POA 2.0.
O POA é um programa de valorização dos hospitais credenciados que buscam melhorar o atendimento ao usuário. A adesão das unidades é facultativa, mas quem faz opção tem que atender a critérios estabelecidos pelo Instituto, como ter Pronto Socorro 24 horas, centro cirúrgico, com no mínimo, 4 salas de cirurgia e UTI com leitos específicos e completos. Em contrapartida, a unidade hospitalar recebe por diárias e taxas 30% a mais que o estabelecido na tabela do Ipasgo. Ao todo, são 20 itens, dos quais, a unidade hospitalar tem que atender, no mínimo, 8 deles.
A primeira etapa do POA foi lançada em abril de 2011, época em que muitos prestadores estavam com atendimento ao Ipasgo suspenso, em virtude do atraso nas faturas referentes ao ano de 2010. O POA foi uma forma encontrada para trazer de volta os hospitais, principalmente os de alta complexidade, ao Instituto, além de ser um incentivo à busca constante pela melhoria do atendimento aos usuários do Ipasgo. Como a iniciativa se mostrou acertada, a diretoria do Ipasgo decidiu dar continuidade ao programa.
Para o presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, a garantia de remuneração diferenciada para as instituições mais qualificadas, abre a possibilidade de novos investimentos nas unidades hospitalares, e quem ganha com isso é o usuário. "Esse reconhecimento do Ipasgo é simbólico, porque o Instituto é o primeiro, em Goiás, a reconhecer os mais qualificados, remunerando diferenciadamente os que ofecerem serviços diferenciados", disse Haikal.
Francisco Taveira Neto explicou que a iniciativa do Ipasgo é mais uma na busca pela excelência no atendimento ao usuário. "A parceria com a Ahpaceg tem sido muito benéfica, porque é ela que atende, que resolve nossos problemas", explicou.
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SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO APARECIDA DE GOIÂNIA

Maguito reúne representantes de principais entidades para buscar soluções para atendimento em Saúde no município

Os representantes das principais entidades que atuam na área da Saúde no estado e no município se encontraram na tarde desta terça-feira (24) com o prefeito Maguito Vilela e a secretária de Saúde, Vânia Cristina, a fim de discutir novas fórmulas para melhorar o atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) de Aparecida de Goiânia. A inciativa da reunião partiu do próprio prefeito, que não tem medido esforços na tentativa de propiciar maior conforto aos pacientes.
Dados da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) relatam que cerca de 90% da população do município é formada por usuários da rede pública. “É preciso encontrar caminhos e soluções para eventuais gargalos. Todas as vezes que conseguimos reunir em volta desta mesa a respeito de outros temas, como Educação e Segurança Pública, por exemplo, os resultados foram bastante satisfatórios. Por isto tenho certeza de que estamos dando um passo importante na busca da melhoria da qualidade de vida de nossa população” – conta Maguito.
Estiveram presentes o diretor presidente e o diretor de Assistência do IPASGO, Francisco Taveira e Sebastião Ferro, o diretor presidente e o diretor de Mercado da Unimed Goiânia, Sizenando da Silva e Sergio Baioch, o diretor Administrativo do Encore, Maurício Lopes Prudente, e o diretor do Hospital Santa Mônica e presidente da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (AHPACEG), Haikal Helou; além dos secretários Carlos Eduardo de Paula Rodrigues (Fazenda) e Ozéias Laurentino Júnior (Comunicação Social).
Maguito Vilela lembrou que no início de sua gestão Aparecida contava com apenas 06 unidades de Sáude (Cais) e que até o final do ano passado foram inauguradas 13 novíssimas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) – que realiza cirurgias de baixa complexidade – e que até o final de seu mandato serão inauguradas mais de 30 UBSs e outras duas UPAs. “Uma de nossas principais conquistas junto ao Ministério da Saúde é o Hospital Municipal de Aparecida, que terá 220 leitos e 40 vagas de UTI, cujas obras já se encontram em fase inicial” – pontua o prefeito de Aparecida.
A reunião foi apenas o início deste coletivo que deverá se reunir periodicamente com o objetivo de trazer luz e apontar novas fórmulas para os gargalos existentes no atendimento do SUS do município. Para isto, foram apresentadas as principais demandas e desafios tanto da rede municipal quanto da rede privada. “Temos que parabenizar o prefeito por esta bela iniciativa. Esta reunião com certeza será um marco. Para nós, que pagamos mais de R$ 500 mil em impostos anualmente à cidade, será uma honra poder participar desta agenda junto com a prefeitura” – afirma Maurício Lopes Prudente.
Maguito Vilela ouviu do representante dos donos de hospitais que o custo para o atendimento de emergência (baixa complexidade) tem ficado cada vez mais elevado, o que explica a recente desativação de alguns hospitais de importância histórica da capital Goiânia. “Ao contrário de outros setores da economia, os hospitais não dispõem de facilidade na obtenção de linhas de crédito especiais. Talvez possamos buscar alternativas neste sentido. Mas também podemos pensar em algum tipo de Parceria Público-Privada” – conta Haikal Helou.
Segundo Vânia Cristina atualmente existe uma demanda de cerca de 20 mil pessoas esperando atendimento com especialistas. “A transformação do espaço da Maternidade Boa Esperança em um Centro de Especialidades já está bastante encaminhada, mas ainda existe muita demanda na baixa e média complexidade” – conta. O secretário Carlos Eduardo sugeriu a utilização do prédio do atual Cais Garavelo, que se encontra desativado em razão da inauguração da UPA Buriti Sereno prevista para o mês de março. “Talvez pudéssemos ceder o prédio para esta parceria com a Unimed e os hospitais particulares aumentando assim a oferta ambulatorial”.
O prefeito se mostrou disposto em estudar a possibilidade de parceria com a rede privada a partir deste reaproveitamento das dependências do antigo Cais Garavelo, garantindo com cotas para o SUS. Ao final, sugeriu que se reunissem em breve para dar continuidade ao tema. “Agradeço a disposição e a gentileza de todos por atender tão prontamente a este chamado. Tenho certeza que renderá ótimos frutos à população. Nesta semana participarei de uma solenidade com a presidenta Dilma Rousseff representando a Frente Nacional de Prefeitos. Me comprometo a levar pessoalmente a ela o pleito a respeito das linhas de crédito especiais para hospitais” – afirmou Maguito Vilela.

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O POPULAR

Marcelo Caron começa a cumprir condenação

O ex-médico Denísio Marcelo Caron foi preso ontem, no Rio Grande do Norte, e levado para o presídio de Alcaçus, em cumprimento de mandado de prisão expedido pelo juiz Jesseir Coelho de Alcântara, da 13ª Vara Criminal de Goiânia. O ex-médico foi condenado a oito anos de prisão, em regime semiaberto, pela morte da advogada Janet Virgínia Novais Falleiro de Figueiredo. Ele aguardava em liberdade o julgamento de Agravo em Recurso Especial no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
O STJ negou provimento ao recurso e manteve a sentença proferida pelo 1º Tribunal do Júri de Goiânia, que havia condenado o ex-médico, em sessão realizada no dia 14 de abril de 2009. Janet morreu em 5 de janeiro de 2001, devido a complicações após se submeter a uma cirurgia de lipoaspiração com o ex-médico. Ele também foi condenado a pagar indenização de R$ 30 mil aos familiares da vítima.
Tramita na 2ª Vara Criminal de Goiânia outro processo contra Caron, pela morte da oficial de Justiça Flávia de Oliveira Rosa, de 23 anos. A sessão do 2º Tribunal do Júri de Goiânia em relação a este caso está marcada para o dia 2 de março. O ex-médico é acusado também de outras mortes no Distrito Federal e de provocar lesões corporais em outras 29 pacientes em Goiás e DF.
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Siameses passaram por cirurgia

Pablo Santos

A 12ª cirurgia de separação de gêmeos siameses realizada pelo Hospital Materno-Infantil, em Goiânia, considerada a mais delicada pela equipe do médico Zacarias Calil, foi realizada ontem e, até o fechamento desta edição, já durava quase 12 horas. Segundo a assessoria de imprensa do HMI, o procedimento envolvendo Arthur e Heitor, de 5 anos, corria sem complicações, mas, devido à complexidade, durou mais tempo do que o programado quando foi iniciado, por volta das 10h30. A expectativa era de que a cirurgia terminasse entre a meia-noite e à 1 hora de hoje. Às 22h30 os dois já haviam sido separados e passavam por outros procedimentos. A família se mantinha no hospital, aguardando o fim do procedimento.
Os irmãos nasceram no próprio hospital, que tem acompanhado o desenvolvimento das duas crianças desde 2009. Eles estavam unidos pelo tórax, bacia e abdômen e compartilham o fígado. Além disso, apenas uma das crianças tem genitália. No caso da outra criança, será feita a reconstituição do conjunto de órgãos sexuais. Outro ponto da cirurgia foi a retirada de uma das três pernas que as crianças compartilhavam. Ela terá sua pele utilizada após a cirurgia nas crianças. A necessidade de expansão da pele seria o motivo da cirurgia ter ocorrido somente agora.
O procedimento contou com cerca de 50 profissionais, que foram divididos em três equipes. Entre os profissionais estavam cirurgiões pediátricos, anestesistas, ortopedistas, médicos intensivistas, cirurgiões plásticos, cirurgiões vasculares, pediatras, biomédicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, nefrologista, cardiologista, entre outros. A primeira equipe a atuar no procedimento foi a de cirurgiões plásticos, seguidos pelos cirurgiões pediátricos e os ortopedistas, que fariam a separação da terceira perna das crianças. Os cirurgiões plásticos voltariam no fim da cirurgia, segundo Calil informou à TV Anhanguera.
Sangue
O procedimento de separação dos gêmeos fez com que o HMI e Hemocentro de Goiás (Hemogo) fizessem uma campanha para aumentar a doação de sangue. Durante a cirurgia era esperado que os gêmeos Arthur e Heitor consumissem cerca de 1.000 mililitros de sangue. Outra quantidade seria necessária durante o processo de recuperação das crianças, que precisam de sangue A positivo. O HMI e o Hemogo salientam, no entanto, que outros tipos sanguíneos também podem ser doados.

DIÁRIO DA MANHÃ
Marcelo Caron é preso no Rio Grande do Norte


O ex-médico Denísio Marcelo Caron está de volta às grades. Ele foi detido no presídio de Alcaçus (RN) após a polícia daquele Estado cumprir mandado de prisão expedido pelo juiz Jesseir Coelho de Alcântara, da 13ª Vara Criminal de Goiânia.
Condenado a oito anos de prisão, inicialmente em regime semiaberto, Caron recorreu da sentença que o condenou pela morte da advogada Janet Virgínia Novais Falleiro de Figueiredo. Janet morreu em 5 de janeiro de 2001 após enfrentar complicações em uma cirurgia de lipoaspiração com o ex-médico. Ele também foi condenado a pagar indenização de R$ 30 mil aos familiares da vítima.
A defesa de Caron teria apresentado Agravo em Recurso Especial no Superior Tribunal de Justiça (STJ), uma espécie de recurso.
A ação jurídica do ex-médico foi abortada pelo ministro Walter de Almeida Guilherme. Desembargador convocado do Tribunal de Justiça de São Paulo para atuar no STJ, ele negou provimento ao recurso e manteve a sentença de primeira instância.
Os advogados de defesa conseguiram garantir quatro anos e meio de liberdade para o sentenciado. Caron foi condenado pelo 1º Tribunal do Júri de Goiânia, no dia 14 de abril de 2009.
Outro julgamento contra Caron, pela morte da oficial de Justiça Flávia de Oliveira Rosa, deve ocorrer em abril. Ele ocorreria em março, mas foi suspenso.
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TJ confirma erro do Hugo
Beto Silva
Um clássico erro médico de infecção hospitalar obrigará o Estado de Goiás a indenizar em R$ 40.680 a esposa e três filhas de um homem que morreu após contrair infecção hospitalar. Para a magistrada Placidina Pires, a culpa é do Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo).
A decisão é da 1ª Turma Mista dos Juizados Especiais e cabe ainda recurso. O voto da relatora foi determinante para que seja feito o mínimo de Justiça com a vítima Cândido Alves Filho. Conforme o relatório da decisão, ele sofreu acidente automobilístico e precisou realizar cirurgia.
Cândido acabou voltando quatro vezes ao hospital. Ele teria contraído uma bactéria que existe exclusivamente em hospitais, a Klebsiella pneumoniae. A cada volta, uma perda para a vítima. Cândido amputou a perna direita em outra unidade hospitalar e acabou falecendo em abril de 2012. “O paciente contraiu infecção hospitalar no Hugo, após procedimento cirúrgico, tendo a infecção evoluído, acarretando a amputação de membro e a consequente morte do enfermo”, diz a juíza.
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SAÚDE BUSINESS 365

11 passos da Unimed Juiz de Fora rumo à desospitalização
Sensibilizar o corpo clínico e criar equipe específica para visitação hospitalar foram os caminhos que cooperativa percorreu para aumentar o número de pacientes desospitalizados e combater o cuidado fragmentado.
Inicialmente a Unimed Juiz de Fora realizou um contrato de projeto e compromisso entre os membros da equipe, e depois a construção do Diagrama Direcionador para identificar as mudanças necessárias em linha com seu objetivo. Em seguida, as mudanças incorporadas foram testadas em rampas de PDCA’s (Planejar – Executar – Verificar – Corrigir), enquanto outras foram descartadas, como por exemplo, um plano de comunicação que não traria impacto relevante.
Além dessas ferramentas, foi construída planilha de controle para acompanhamento dos indicadores e identificação de causas que necessitassem de novas ações.
Acompanhe o que foi planejado e os resultados obtidos pela cooperativa:
Objetivo:
Aumentar o número de pacientes desospitalizados em 100% em relação ao ano de 2013 (0,99% para 2%), do total de pacientes (clínicos e não psiquiátricos) internados com permanência superior a 5 dias, até setembro de 2014.
Passos:
1.Reunir corpo clínico cooperado;
2.Definir perfil dos pacientes para desospitalização;
3. Definir fluxo de captação e recepção dos pacientes;
4. Definir formulário para identificação do perfil dos desospitalizáveis;
5. Rever protocolos do programa;
6. Instituir huddles;
7. Treinamento familares e cuidadores;
8. Rever questionários satisfação;
9. Criar planilhas de controle;
10. Revisão de atuação/ demanda dos profissionais e;
11. Treinamento dos funcionários.
Resultado:
No primeiro quadrimestre, a empresa registrou economia líquida de R$ 926. 498 e uma média de satisfação de 93%.
Lições aprendidas:
De acordo com a diretora de Desenvolvimento de Serviços em Saúde, Nathércia Abrão, as lições aprendidas foram: iniciar a implantação de um projeto com escala reduzida; a importância da utilização dos conceitos de mudança; o valor em desenvolver projetos com o foco principal no paciente; a necessidade de rodar vários ciclos de PDCA para incorporação ou descarte de mudanças; compreender a variabilidade dos dados através de indicadores e gráficos de controle para afirmar se uma mudança é uma melhoria.
Clique aqui e confira o texto completo: http://saudebusiness.com/noticias/11-passos-da-unimed-juiz-de-fora-rumo-a-desospitalizacao/
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O HOJE
Cubanos podem ficar de fora da nova fase do Mais Médicos
Os profissionais da medicina oriundos de Cuba podem acabar ficando de fora da próxima fase do programa do governo federal Mais Médicos. De acordo com Arthur Chioro, o Ministro da Saúde, por conta da alta adesão de profissionais formados no Brasil nesta nova fase, existe uma grande possibilidade de que não seja aberto o recrutamento externo, firmado através de convênio com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas). Ele avaliou que se essa adesão for confirmada, não será necessário recorrer a esse convênio com os profissionais de Cuba.
No início do programa, a contratação de profissionais cubanos chegou a causar em todo o país uma grande controvérsia. Muitos médicos brasileiros foram contrários e se manifestaram contra a medida. Entretanto, mesmo diante da polêmica, a contratação de médicos cubanos pelo programa Mais Médicos foi o maior responsável pela ocupação das vagas na primeira fase. Chegou a quase 80% o número de médicos que se inscreveu na primeira fase do Mais Médicos recrutados através do convênio com a Opas. A preferência, conforme foi estabelecida em lei, é para que médicos do Brasil ocupem as oportunidades, mas houve pouco interesse no início. Depois dos brasileiros, a prioridade é para médicos do exterior e só por último vem o convênio com a Opas.
Com uma maior procura e adesão de profissionais do Brasil ao programa, isso indica que o Mais Médicos está mais atrativo. Nesse semana, foram divulgados números indicando que dos mais de 15 mil profissionais que se formaram no Brasil para disputar as pouco mais de quatro mil vagas, cerca de 3.900 deles foram selecionados para o programas. As 210 vagas que sobrarão serão concorridas por médicos que não passaram na primeira etapa. O ministro comemorou a procura e afirmou que se tratou de uma adesão bastante significativa.
Para Chioro essa mudança se deve a uma mudança no comportamento dos médicos, incluindo ainda a fusão do Provab no mais médicos, determinando que os profissionais que ficarem no programa por um ano garantem  um bônus de 10% quando forem realizar a prova para residência médica. Quem já foi selecionado pelo programa, precisa se apresentar nos municípios com documento oficial até o dia 20, além de cópia de um comprovante da conclusão do ensino superior.

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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação

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