Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 26/08/15

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


DESTAQUES

Filha de paciente morta é suspeita de revender remédio para tratar câncer
Comissão é criada para intervir na Comurg e tentar reduzir gastos
Auditora fiscal alerta que garis não podem trabalhar sem proteção adequada, em Goiânia
Cassação do Exercício Profissional Ao Médico Reginaldo Antônio Fernandes – CRM/GO 2562Cartas dos Leitores – Programa Mais Médicos
Editorial – Alerta aos pais
Menos de metade das crianças recebeu a gotinha no Estado
Conselho questiona cursos
Crise já afeta mercado de equipamentos e produtos médicos
Artigo – Para onde caminha os processos de trabalho na Saúde?

TV ANHANGUERA/GOIÁS


Filha de paciente morta é suspeita de revender remédio para tratar câncer

http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/filha-de-paciente-morta-e-suspeita-de-revender-remedio-para-tratar-cancer/4419890/
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Comissão é criada para intervir na Comurg e tentar reduzir gastos

http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/comissao-e-criada-para-intervir-na-comurg-e-tentar-reduzir-gastos/4420242/

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Auditora fiscal alerta que garis não podem trabalhar sem proteção adequada, em Goiânia

http://g1.globo.com/goias/jatv-1edicao/videos/t/edicoes/v/auditora-fiscal-alerta-que-garis-nao-podem-trabalhar-sem-protecao-adequada-em-goiania/4419000/

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O POPULAR

Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás
Cassação do Exercício Profissional Ao Médico Reginaldo Antônio Fernandes – CRM/GO 2562

O CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE GOIÁS, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pela Lei 3268 de 30 de setembro de 1957, regulamentada pelo Decreto nº 44.045 de 19 de julho de 1958, considerando a decisão proferida em Sessão de Julgamento do Conselho Federal de Medicina que manteve decisão desse Regional, torna público que na presente data está sendo aplicado ao médico REGINALDO ANTÔNIO FERNANDES – CRM/GO 2562, por infração aos artigos 39, 98, 99, 132 e 142 do Código de Ética Médica (Resolução CFM n.º 1.246/88, DOU 26/01/1988), cujos fatos também estão previstos nos artigos 11 (Receitar, atestar ou emitir laudos de forma secreta ou ilegível, sem a devida identificação de seu número de registro no Conselho Regional de Medicina da sua jurisdição, bem como assinar em branco folhas de receituários, atestados, laudos ou quaisquer outros documentos médicos), 68 (Exercer a profissão com interação ou dependência de farmácia, indústria farmacêutica, óptica ou qualquer organização destinada à fabricação, manipulação, promoção ou comercialização de produtos de prescrição médica, qualquer que seja sua natureza), 69 (Exercer simultaneamente a Medicina e a Farmácia ou obter vantagem pelo encaminhamento de procedimentos, pela comercialização de medicamentos, órteses, próteses ou implantes de qualquer natureza, cuja compra decorra de influência direta em virtude de sua atividade profissional), 112 (Divulgar informação sobre assunto médico de forma sensacionalista, promocional ou de conteúdo inverídico) e 18 (Desobedecer aos acórdãos e às resoluções dos Conselhos Federal e Regionais de Medicina ou desrespeitá-los) respectivamente do Código de Ética Médica (Resolução CFM n.º 1.931/09, DOU 13/10/2009), a pena prevista na alínea “E” do artigo 22, da Lei 3.268/57 com a “Cassação do Exercício Profissional”.

Goiânia-GO, 26 de agosto de 2015.


DR. ALDAIR NOVATO SILVA
Presidente do CREMEGO
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Cartas dos Leitores – Programa Mais Médicos
O programa Mais Médicos autorizou a abertura de 2.290 vagas para cursos de Medicina em faculdades privadas Brasil afora. As mensalidades chegam a R$ 7 mil, num total de R$ 504 mil para conclusão do curso, se fossem pagas à vista. Com o SUS pagando R$10 a consulta, R$ 87,90 por um parto normal e R$10,04 por um tratamento de insuficiência cardíaca, quando haverá o ressarcimento de todo esse capital empregado?
Por lei, todas as faculdades deveriam ter hospitais para a prática dos alunos, que irão lidar com gente e não com bonecos de borracha, o que não ocorre em inúmeras delas. Há aqui mais faculdades de Medicina do que nos Estados Unidos e na China.
O (des)governo, sem resolver a situação precária da infraestrutura da saúde do País, tapa o sol com a peneira, despejando profissionais brasileiros no mercado ou trazendo-os de outros países, principalmente de Cuba, não necessitando eles de prova para revalidação do diploma.
É exatamente como exigir boa comida de cozinheiros sem oferecer a eles os alimentos para cozinharem. Interessante é que quando as “excelências” ou membros de suas famílias precisam de tratamentos médicos jamais procuram serviços públicos. Recorrem aos melhores centros, de preferência em São Paulo, pagando as gordas contas com os nossos impostos. Arrogância e cinismo predominam ao ponto de Lula sugerir a Obama que adotasse o modelo do SUS em seus país!

Kátia Brenner Queiroz – Setor Bueno – Goiânia
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Editorial – Alerta aos pais

A campanha de vacinação de crianças de 6 meses a 5 anos de idade contra a poliomielite terminará na segunda-feira e, até ontem, apenas 45,17% das crianças goianas receberam a dose da vacina.
A meta preconizada pelo Ministério da Saúde (MS) é de vacinar 95% das crianças, mas esta foi atingida por apenas 15 municípios goianos até agora. O último diagnóstico da pólio, popularmente conhecida como paralisia infantil, no Brasil foi feito em 1990, e o último caso endêmico ocorreu no Peru, em 1991. Oficialmente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a poliomielite erradicada das Américas em 1994 e da Europa em 1999.
Esse resultado foi possível com a criação dos dias nacionais de vacinação para crianças com menos de cinco anos e na supervisão médica de todos os casos de paralisia aguda em menores de 15 anos, com a finalidade de detectar novos surtos.
A OMS ainda não conseguiu erradicar a doença em todo o mundo. Ela existe, mesmo que o número de casos tenha caído sensivelmente. Por isso a vacinação é importante. Tão cedo os pais não ficarão livres de vacinar seus filhos mesmo sabendo que a doença foi erradicada no Brasil. Aliás, mesmo depois de surgir o último caso, será difícil garantir que o vírus tenha de fato desaparecido. Portanto, os pais devem atender ao chamado das autoridades da saúde e levar seus filhos para vacinar.
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Menos de metade das crianças recebeu a gotinha no Estado

Conforme dados divulgados pela Secretaria da Saúde do Estado de Goiás (SES), apenas 45,17% das crianças goianas de 6 meses a 5 anos receberam, até agora, a dose da vacina que protege contra a poliomielite, doença popularmente conhecida como paralisia infantil. A Campanha de Vacinação contra a Poliomielite e Multivacinação teve início no dia 15 de agosto e segue até o dia 31 deste mês.
Ainda segundo a Secretaria, em Goiás, até o momento, somente 15 municípios alcançaram a meta preconizada pelo Ministério da Saúde (MS) de vacinar 95% das crianças. São eles Moiporá, Lagoa Santa, Taquaral de Goiás, Trombas, Nazário, Brazabrantes, Porteirão, Corumbaíba, Santa Bárbara de Goiás, Goianira, São João da Paraúna, São Luís do Norte, Cumari, Perolândia e Faina.
Dados divulgados pelo MS revelam que Goiás está em 16º lugar no ranking da cobertura vacinal contra a enfermidade. Só na capital a meta, segundo a SES, é vacinar 80 mil crianças até o fim da campanha. Em função da baixa cobertura vacinal, a gerente de Imunização e Rede de Frio da SES, Clécia Di Lourdes Vecci Menezes, alerta pais ou responsáveis pelas crianças na faixa etária de vacinação a levá-las a postos ou centros de saúde mais próximos de suas residências para que elas recebam a dose da vacina contra a paralisia infantil.
“Precisamos manter nossas crianças imunizadas para que não ocorram casos desta grave doença”, acentua a gerente. A poliomielite é uma doença provocada por vírus que afeta o sistema nervoso e pode levar à paralisia irreversível dos membros e, não raro, levar a pessoa à morte. Em décadas passadas a doença atingiu uma infinidade de crianças.
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Conselho questiona cursos

Brasília – O Conselho Federal de Medicina apresentou ontem a Radiografia de Ensino Médico, estudo feito entre maio e julho deste ano com dados sobre cursos no País. O trabalho demonstra que, dos 42 municípios que receberam escolas médicas desde 2013, 5 estão em regiões que não atendem a critérios mínimos de leitos do Sistema Único de Saúde (SUS) para cada aluno matriculado, o equivalente a 11%: Lavras, Adamantina, Jataí, Mineiros e Alfenas. Desses, três não apresentam o número mínimo de Equipes de Saúde da Família para acolher os estudantes: Jataí, Mineiros e Alfenas.

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SAÚDE BUSINESS
Crise já afeta mercado de equipamentos e produtos médicos

O mercado de equipamentos e produtos médico-hospitalares, que movimentou cerca de US$ 11 bilhões em 2014, encolheu no primeiro semestre deste ano, apesar do aumento na produção do setor, segundo a ABIMED (Associação Brasileira da Indústria de Alta Tecnologia de Produtos para Saúde).
O consumo aparente – indicador que mede a produção interna mais importações e exclui exportações- recuou 1,6% de janeiro a junho em relação ao mesmo período de 2014.
O resultado contrasta com um crescimento de 11,3% na produção industrial de janeiro a junho e foi causado principalmente pela queda nas importações, que recuaram 7,54% em relação ao primeiro semestre do ano passado, totalizando US$ 2,7 bilhões. “O setor é muito dependente de importações e sofreu forte influência da alta do dólar”, analisou Carlos Goulart, presidente-executivo da ABIMED.
A crise econômica também contribuiu para um desempenho pior, uma vez que a capacidade de investimento do setor público diminuiu em decorrência da queda na arrecadação, enquanto o setor privado tem agido com mais cautela”, disse Goulart em comunicado.
O mercado de produtos para saúde, que nos últimos anos vinha crescendo ao redor de dois dígitos, se beneficiou no passado das políticas sociais e econômicas que geraram crescimento de renda, aumento do número de empregos e desenvolvimento dos municípios do interior. “Agora entramos em uma fase de queda do emprego e perda de planos de saúde, diminuição da arrecadação e contenção de gastos. Isso se reflete em todos os segmentos da economia e também na saúde”, explicou Goulart.
Apesar da retração do consumo aparente, o número de empregos se manteve estável no setor, apresentando crescimento de 1,54% em relação ao primeiro semestre do ano passado. Já as exportações alcançaram US$ 460 milhões no período, um aumento de 13,52% em relação a igual período do ano passado.

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Artigo – Para onde caminha os processos de trabalho na Saúde?

Atualmente, experimentamos transformações nunca vistas nos processos de trabalho. Referimo-nos à implosão do processo de trabalho tradicional, onde as etapas do mesmo (simples ou complexas) eram praticadas no mesmo espaço organizacional, regidas pelos mesmos contratos de trabalho. Observamos que cada vez é mais frequente nas instituições a contratação de serviços, terceirizando-se inúmeras atividades. Por outro lado, e ainda mais importante, os processos de trabalho estão se deslocando de espaços públicos, amplos e coletivos para espaços privados.

A saúde tem grife própria. Profissionais especiais que oferecem serviços essenciais a população, em estado de especial fragilidade, precisam manter e preservar a boa relação consumidor/produtor que pressupõe uma estreita relação moral, ética, com confiança, intimidade e sigilo com o cliente. Por outro lado, a manutenção desta boa relação não pode continuar sendo responsabilidade somente do profissional que executa os serviços.

Ela deve ser de todos e muito especialmente dos gestores, garantindo assim ambiente adequado e condições de trabalho compatíveis para estes profissionais. A perda hoje da confiança da comunidade no profissional médico é um fato.

Sendo a auto regulação profissional a palavra-chave no mundo do trabalho na saúde, os gestores deverão buscar o diálogo com os profissionais que reivindicam a manutenção do status tradicional (médicos e odontólogos, entre outros). E tais gestores associados a este diálogo, também devem estar focados na nova regulação da governança, que busca controlar os procedimentos de saúde executados nas instituições, mais precisamente nas instituições privadas.

Ao longo da história, as profissões do setor saúde produziram um complexo aparato organizacional, definindo políticas antimercado: monopólio, controle de clientela, de preços (remuneração dos serviços) e de mercado. Este é um dos temas mais importantes que deverão ser priorizados na agenda política dos gestores. Aliar direitos e prerrogativas legais das profissões com a democratização do acesso e consumo dos produtos prestados é uma questão a ser negociada o quanto antes.

A revolução tecnológica mudou o perfil e as exigências dos profissionais, assim como da própria clientela. Produziu efeitos positivos, ou seja, mais esclarecimento, mais segurança e a possibilidade de melhoria da qualidade de vida. Efeitos negativos também são observados, por exemplo, o processo de trabalho em saúde tornou-se mais complexo e os serviços altamente custosos, dificultando muito o acesso. Observa-se também a proliferação de profissionais na composição das equipes atuais.

De uma forma tradicional o conhecimento técnico da elevada qualidade dos profissionais de saúde nunca foi questionado como sendo suficiente para garantir a qualidade e a segurança na prestação de cuidados. Acontece que nos dias de hoje as organizações prestadoras de serviços de saúde transformaram-se em estruturas bastante complexas em termos organizacionais exigindo o desenvolvimento e implementação de mudanças profundas na cultura, na estrutura e nos métodos de trabalho.

As crescentes exigências orçamentarias; o desenvolvimento de novas orientações políticas que potenciem o aumento da eficácia e eficiência mantendo a equidade; o interesse crescente na avaliação da satisfação dos usuários dos serviços de saúde; tudo isso torna prementes a introdução de melhorias claras, concisas e mensuráveis.
O mundo coorporativo parece protagonizar um processo de expansão da consciência empresarial. E para as organizações de saúde um desafio maior, que é o lidar com instâncias antes desconhecidas, de cunho social e ambiental (por exemplo, o não entendimento do perfil epidemiológico).

A precariedade da segurança e qualidade dos serviços de saúde é extrema. Grande parte dos serviços apresentam dificuldades operacionais, resultado de déficits de estrutura (falta de espaço físico, de equipamentos para diagnóstico e terapia, medicamentos…) além de recursos humanos, frequentemente não qualificados, isto relacionado com o perfil epidemiológico não conhecido. Agravando a situação, a maioria dos serviços de saúde trabalha com pouco planejamento e quase sempre sem nenhuma política de avaliação de resultados. Muitos trabalham seguindo uma lógica de produção, levando pouco em consideração, a eficiência, a eficácia e a efetividade de suas práticas.

A mudança necessária
O principal resultado do movimento de inovação na saúde (melhoria da segurança e qualidade) será trazer a decisão clínica para o contexto gerencial e organizacional. A dimensão assistencial deverá ser o centro dos processos de melhoria da qualidade. A gestão estratégica não deverá ter mais o foco exclusivo financeiro.

É desnecessário afirmar que o atual modelo assistencialista centrado na doença deve dar lugar a outro em que a promoção e a prevenção da saúde tenham sua importância reconhecida, com todos os atores da cadeia de valor conscientes da necessária desconstrução deste modelo. E assim partir, decididamente comprometidos, na busca da quebra deste paradigma e posterior inovação.

O sistema de saúde como está estruturado atualmente não vai conseguir melhorar a utilização de seus recursos e diminuir os custos. Não há dúvida que o envelhecimento da população, o aumento da demanda de pacientes para novos serviços, novas tecnologias e drogas, tem aumentado os gastos com saúde. E potencializando todas estas variáveis existe o desperdício palpável. Sistema este altamente fragmentado que em grande parte não tem sequer informações clínicas consistentes, que resultam em processos de trabalho mal concebidos caracterizado por duplicações desnecessárias, longos tempos de espera e atrasos. Provocando um risco potencial de dano que supera os benefícios potenciais.

Transformar é preciso
A receita do “mais do mesmo” não funciona. Serão necessárias mudanças profundas que resultem num melhoramento concreto e mensurável. Esse melhoramento pode envolver diferentes áreas da gestão, como o desempenho, a qualidade, a eficiência e a satisfação dos usuários. A mudança precisa ser uma verdadeira transformação estratégica, e não apenas uma série de medidas isoladas. É necessário uma organização nas unidades integradas do cuidado, a medição dos resultados e dos custos, para se atingir a excelência e a construção de um novo modelo assistencial e de gestão. Em resumo, a ciência da melhoria é uma ciência aplicada, com fundamentos filosóficos, chamando para a ação e o aprendizado. Não é uma intervenção específica.

Acredito, que ao conceber ou compreender iniciativas inovadoras para melhoria, é preciso dar atenção:
(1) ao entendimento do que é preciso para melhorar na performance dos serviços;
(2) a necessidade de alterar as intervenções para adaptar-se ao contexto;
(3) a ideia de contextos locais, ao invés de protocolos fixos (bom ponto de partida para reconhecer as intervenções de melhoria);
(4) a previsão, ou grau de crença de que o modelo vai conseguir um impacto especial em um ambiente específico;
(5) ao conceito de que a melhoria requer uma mudança social e que as pessoas são mais propensas a agir quando elas acreditarem.
A grande inovação na saúde não virá de novas tecnologias, a mesma será efetiva com a mudança do modelo assistencial e de gestão. Com o reconhecimento do valor entregue aos pacientes. Este movimento de inovação será com certeza tão impactante para o sistema, quanto foi a medicina molecular para a saúde dos pacientes.

*Rubens Covello (médico) – CEO – IQG Health Services Accreditation; Diretor ACI – Accreditation Canadá International Brazil; Vice presidente CBEXs – Colégio Brasileiro de Executivos em Saúde e Integrante da Comissão Científica do Hospital Innovation Summit
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação

 

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