Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 26 A 28/09/15

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


DESTAQUES

• CFM altera regras para uso de redes sociais e propaganda de médicos
• Mais de 1.200 pessoas aguardam na fila de transplantes em Goiás
• Médico diz ser frequente a busca por sibutramina sem necessidade: "É a ideia do corpo perfeito"
• ANS lança nova ferramenta
• Medicamentos clandestinos são entregues em casa

 

ESTADÃO ONLINE

CFM altera regras para uso de redes sociais e propaganda de médicos
Medida tem como objetivo evitar condutas que afetem a privacidade de pacientes; fotos de antes e depois estão na mira de entidade
SÃO PAULO – O Conselho Federal de Medicina (CFM) alterou as regras que definem a conduta dos profissionais da área em relação às redes sociais e à divulgação do trabalho que realizam. Segundo a resolução 2.126/2015, os médicos não poderão publicar selfies em situações de trabalho, como durante a realização de procedimentos médicos, nem fazer a divulgação de imagens de antes e depois , utilizadas especialmente por especialistas que fazem intervenções estéticas.
As normas, que ainda serão publicadas no Diário Oficial da União , alteram resolução de 2011 e foram reformuladas após a reclamação de pacientes que sentiram que tiveram a privacidade violada. Tivemos pessoas incomodadas com alguns tipos de ação que feriam a privacidade e a intimidade, que são direitos constitucionais. Não foi fácil chegar a essa redação, mas conseguimos dar forma aos anseios da sociedade , dizEmmanuel Fortes, diretor de fiscalização do CFM.
Casos de fotografias durante cirurgias e após partos, mostrando os pacientes inclusive em situações constrangedoras motivaram a mudança. Antes da edição da resolução, teve a imagem de um profissional segurando um bebê e, ao fundo, a mãe na posição de parto e com o cordão umbilical ainda nas partes íntimas. Isso viola a intimidade e temos de garantir isso aos pacientes.
A proibição do antes e depois tem como objetivo proteger o paciente de técnicas que podem trazer resultados inesperados. Nossa preocupação é que o médico não pode garantir resultados. O paciente precisa saber que nem sempre vai ter aquilo que o antes e depois acaba induzindo, principalmente em procedimentos estéticos e dermatológicos.
Propaganda . As novas regras determinam ainda que os médicos não vão poder fazer propagandas de produtos e empresas, assim como de técnicas não reconhecidas pelo CFM. Outra ação que está na mira do conselho é o uso das redes sociais para a divulgação do trabalho de profissionais por meio de elogios de pacientes.
Descobrimos que pacientes faziam reiterados agradecimentos aos médicos, mas era um acordo entre médico e paciente para fazer a divulgação e angariar clientela. Em entrevistas, os médicos não deverão divulgar endereço e demais contatos de seu local de trabalho. Ele deve falar sobre o que é útil à sociedade , diz Fortes. (28/09/15)
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O HOJE

Mais de 1.200 pessoas aguardam na fila de transplantes em Goiás
Enquanto isso quase 70% de famílias abordadas em principal hospital de urgências de Goiânia rejeitam doar órgãos de entes que perderam
Thiago Burigato

A possibilidade de salvar vidas parece ainda não conscientizar grande parte das pessoas que perdem entes queridos. Mesmo com diversas campanhas de conscientização propagadas, cerca de 70% das famílias abordadas no Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo) rejeitam a doação de órgãos. A unidade é responsável por 90% do total de captações de órgãos em Goiás.
Segundo dados da Central de Transplante de Goiás, foram realizados no estado neste ano, até o mês de agosto, 446 transplantes de córnea, 52 de rins e nenhuma de pâncreas. Enquanto isso, 852 pessoas estão na fila de espera por córnea, 402 por rins e oito por pâncreas.
O coordenador de Credenciamento de Estabelecimentos de Saúde e Equipes Profissionais da Central de Transplantes, Fernando Castro, relata que não se pode culpar uma possível falta de estrutura pelos números de operações realizadas. No estado, há pelo menos 25 equipes especializadas para realizar os diferentes tipos de transplantes.
"A quantidade de equipes e estabelecimentos não é fator preponderante e único para se 'zerar' a fila de transplante, seja de órgãos ou tecidos", afirma. "É preciso primeiramente ter o doador. Porém, a falta de transplantadores de fígado, por exemplo, leva nossos pacientes hepatopatas a procurar atendimento especializado em outro Estado", disse, pontuando que é fundamental o envolvimento da classe médica em todo o processo, que envolve o diagnóstico de morte encefálica, a captação e o transplante.
Com a morte constatada, cabe a uma equipe especializada conversar com a família e tentar fazê-los entender que um único doador tem a chance de salvar até 25 pessoas. E essa costuma ser a parte mais difícil, como explica a Coordenadora Técnica da Central de Transplantes, Leila Márcia de Faria.
Segundo ela, a entrevista trata-se de um processo que requer, além de qualificação específica, controle emocional e suporte psicológico. "A família está abalada, vivendo uma dor indescritível e nós temos que esperar o momento certo para a abordagem. Ouvimos de tudo: desde relatos desesperados até ofensas e desaforos. Alguns nos comparam a urubus de tocaia", relata.
Decisão
O grande problema, portanto, reside mesmo na falta de conscientização da população a respeito da real importância da doação de órgãos. A decisão só pode ser tomada pelo pai, mãe, filho, marido ou esposa. Se houver divergências nas vontades dos familiares, o caso deve ser levado ao Ministério Público que poderá resolver a situação.
Justamente para que a população possa conhecer a importância do ato, todo mês de setembro é celebrado como o "Setembro Verde", quando são desempenhadas diversas atividades em prol da conscientização envolvendo diversas entidades. Neste ano, a Central de Transplantes, formalizou um documento intitulado Manifestação em Favor dos Transplantes .
Diversos órgãos assinaram o documento, entre eles Associação Médica de Goiás, Sindicato dos Médicos no Estado de Goiás, Associação dos Hospitais do Estado de Goiás, diversas operadoras de planos de saúde e o Conselho Regional de Medicina de Goiás (Cremego). "O Cremego vai participar de corpo e alma desta campanha, que deve ser permanente", disse o presidente do órgão, Aldair Novato Silva.
No âmbito do Setembro Verde, a direção do Hugo realizou o evento Homenagem às Famílias dos Doadores de Órgãos na última quinta-feira, dia 24. Na ocasião, foi realizado um ato ecumênico e foram entregues certificados aos familiares que autorizaram doações.
Entre eles estava o encarregado de produção Nilton Carlos Pereira, que recentemente perdeu dois filhos. Eles foram atropelados por bandidos que fugiam da polícia em Senador Canedo em maio deste ano. "Foi muito difícil ter perdido meus filhos, mas fico feliz porque outras pessoas puderam ser salvas."
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JORNAL OPÇÃO
Médico diz ser frequente a busca por sibutramina sem necessidade: "É a ideia do corpo perfeito"

E é a vontade de alcançar um corpo ideal que causa tantos problemas e transtornos na vida de diversas pessoas, principalmente mulheres e jovens. Dietas absurdas, bulimia, anorexia e até uso de medicamento sem prescrição médica fazem parte desta busca. Dentre as formas de emagrecer está um medicamento forte, envolto em polêmicas: a sibutramina.
Na última semana, o depoimento emocionante de uma mãe tomou as redes sociais. "Perdi minha filha para a sibutramina", escreveu a mulher, que explicou o ocorrido com a filha. A jovem estudante Carolina Martins Moura sofreu com os efeitos colaterais do medicamento, com mau humor, alucinações (ouviu vozes) e, segundo a mãe, provavelmente depressão – até cometer suicídio. "Tenho certeza no meu coração que se ela não estivesse sob efeito da sibutramina nada disso estaria sendo vivido hoje."
O Jornal Opção Online conversou com o endocrinologista, presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes e chefe da disciplina de endocrinologia do Hospital Geral de Goiânia, Nelson Rassi, que esclareceu alguns pontos sobre o medicamento. O especialista garante que frequentemente recebe em seu consultório pessoas que querem especificamente utilizar a substância – que é para tratar de obesidade – sem necessidade. "Aí eu explico os problemas e que não é indicado. Muitas vezes a pessoa aceita, outras saem insatisfeitas e vão tentar conseguir o remédio de outra maneira."
Nelson Rassi explicou que a maioria das pessoas que procuram um médico para tratar de obesidade na verdade não sofrem com a doença, e tem apenas alguns quilinhos a mais que podem ser facilmente perdidos com dieta e reeducação alimentar. "Acham que são gordos por causa do modismo, por causa da ideia do corpo ideal."
A sibutramina é um medicamento que possui diversos efeitos colaterais. Nos EUA e na Europa, por exemplo, o medicamento é proibido desde 2010 após um estudo que apontou aumento de risco de derrame e ataque de coração em pessoas que já apresentam problemas cardíacos.
No Brasil, como explicou Rassi, foi feito um acordo em que o remédio não poderia ser usado por pessoas com problemas cardiológicos. Desta forma, antes de receitar, o médico deve fazer uma avaliação completa no paciente a fim de identificar problemas cardíacos, dependência química ou distúrbios psiquiátricos.
O uso é tão sério que a sibutramina possui um receita especial, onde o paciente tem que assinar um termo de consentimento sobre os riscos do remédio – assim como é feito com o famoso remédio para a pele Isotretinoína (ou Roacutan). Além disso, nem todos os endocrinologistas podem receitá-lo. O remédio só pode ser prescrito por alguns especialistas, que devem ser registrados no Conselho Regional de Medicina e em seguida obter uma licença particular da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A sibutramina só pode ser prescrita por no máximo dois meses – quando o médico decide se irá receitá-lo novamente ou não. Nesse período, o acompanhamento deve continuar. De acordo com Rassi, por mais que muito se fale que o remédio corta o apetite, não é exatamente isso. "Ele não diminui a fome, mas a pessoa fica saciada mais rápido", explicou.
Nelso Rassi não quis comentar o caso da jovem Carol, por não ter conhecimento completo do ocorrido. Mas, sobre a compra do medicamento ilegal, o médico explicou que em conversas já ouviu por diversas vezes de pacientes que têm acesso ao remédio em comércios ilegais. "Não sei dizer como. Mas isso também foge da responsabilidade do médico e passa a ser da polícia."
Questionado sobre o efeito que pode ser causado em uma pessoa que utilize o remédio e ingere bebida alcoólica, o endocrinologista explicou que o medicamento atua no sistema nervoso central – assim como o álcool. "Ele agride o sistema nervoso central. Por isso, se o paciente usa o remédio e ingere álcool, ou utiliza cocaína, maconha, ou outras substâncias, pode levar a consequências graves, como nervosismo, convulsões e agressividade."
Nelson Rassi explicou ainda que não existe outro remédio tão efetivo como o sibutramina no tratamento da obesidade. "Somos muito pobres em remédios para tratamento de obesos. Portanto, temos esse grande problema que atinge milhões de pessoas, e não temos outro remédio." (27/09/15)
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O POPULAR

ANS lança nova ferramenta

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) disponibilizou, desde sexta-feira, uma nova ferramenta para usuários de planos de saúde avaliar as operadoras. As avaliações podem ser feitas no sitewww.ans.gov.br.
Segundo a ANS, o novo índice de Reclamações aprimora o cálculo do ranking das mais reclamadas, dá mais transparência e funcionalidade e ajuda o beneficiário na escolha ou avaliação do seu plano. Foram incorporados dois indicadores, além do número de reclamações: um que identifica a conduta da operadora para resolver o problema e outro sobre os principais motivos das reclamações.
O índice Geral de Reclamações indica a média de manifestações dos beneficiários nos últimos três meses; o Percentual de Finalizações Assistenciais indica a quantidade de demandas resolvidas consensualmente; e o Índice de Abertura de Processo Administrativo aponta as infrações que levaram a processos na ANS.
O índice será atualizado a cada mês e os dados disponibilizados com ranking e gráficos. Também é possível consultar os indicadores de cada operadora individualmente. (Agência Brasil) 27/09/15
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Medicamentos clandestinos são entregues em casa
Compradoras revelam negociação pelo WhatsApp. Remédios sem procedência podem trazer sérios danos à saúde. Médicos ressaltam riscos
Cristiane Lima
As duas caixas de sibutramina chegaram de moto. O condutor que as trouxe sequer tirou o capacete e, depois de receber o dinheiro, foi embora sem muitas palavras. A cabeleireira Elaine Martins de Oliveira, de 29 anos, afirma que comprou os remédios após indicação do vendedor por uma amiga, há cerca de seis meses. Ela passou mal e hoje faz tratamento para amenizar o que ela acredita serem consequências do uso do conteúdo das caixas. A Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabolismo (Sbem) confirma que tem conhecimento da venda clandestina de emagrecedores e informa que a prática é perigosa.
Elaine fez o pedido pelo WhatsApp. "Nunca conversei pessoalmente com ele (vendedor) e nem sei se é a mesma pessoa que veio entregar. Mandei mensagem e poucos minutos depois ele me respondeu. Combinamos o preço e ele trouxe aqui em casa. A única exigência era que o dinheiro estivesse trocado." A cabeleireira pagou 120 reais em cada caixa do medicamento, que tinha a denominação de sibutramina, mas não tem certeza do conteúdo. "Estava lacrado, mas não sei se o conteúdo poderia ter sido alterado. Essas pessoas tem muita coisa pra cometer fraudes e hoje percebo a loucura que eu fiz, que poderia ter custado mais caro."
Não há estimativa de quantas caixas ilegais são vendidas, mas a prática pode levar à morte justamente pelo desconhecimento de sua composição. Elaine se lembra que além dos sintomas comuns, de boca seca, fadiga e mudança de humor, ela teve tonturas e fraqueza, além de sentir os pés e as mãos sempre frios. "Era muito estranho, mas relatava para minhas amigas e todas diziam que era normal. Como estava emagrecendo rápido, continuei a tomar." Hoje ela deixou os medicamentos e engordou os 12 quilos perdidos nos dois meses consumindo os comprimidos da caixa e ganhou mais seis quilos. "Hoje nem sei se eram mesmo sibutramina ou qualquer coisa misturada."
A estudante L.T.S. tem 26 anos e também comprou o medicamento sem se consultar com um médico. Ela conta ter conseguido uma receita falsa por 100 reais. "Eu queria muito comprar sibutramina e queria comprar na farmácia porque tinha medo de comprar gato pro lebre, no caso dos clandestinos." Ela disse que um colega do local onde estuda indicou uma pessoa que conseguiria a receita. "Fiquei com medo de ligar, falar sobre isso. Pedi e, não sei como ele arranjou, mas meu amigo me trouxe a receita uma semana depois. Fui à farmácia e fiz uso por quase um mês." L. emagreceu seis quilos e desistiu depois de ler pela internet a notícias de que uma jovem teria pulado de um prédio depois de sofrer alucinações.
A mãe da jovem chegou a postar um desabafo na internet questionando a venda clandestina desses remédios. A postagem foi removida e a família não falou mais sobre o assunto. O laboratório fabricante do medicamento também foi procurado e não respondeu à demanda até o fechamento dessa edição.
Internet oferece o passo a passo

Mesmo com a proibição pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em 2011, da venda de medicamentos emagrecedores à base de anfetaminas, esses produtos são facilmente encontrados na internet. Há anúncios de venda sem receitas e o passo a passo para receber as caixas em casa. Em um site, a caixa com 20 cápsulas de cloridato de anfepromona é oferecido por 179 reais.
G.A.S. tem 26 anos, se arriscou e pagou pelo cartão. "Há cinco anos, havia tomado o femproporex e tinha sido bom pra mim. Como está proibido e não tinha outra forma, decidi comprar na internet." Ela afirma que ficou com medo da negociação, por saber da ilegalidade da venda.
G. é estudante e critica a proibição. "Mesmo proibido, quem quer, dá um jeito de conseguir. Defendo discussão com a população sobre os riscos e o desenvolvimento de outras drogas para combater a obesidade. Ser magro é uma imposição, nem todos conseguem resultados satisfatórios com dietas e muita gente vai fazer o que puder para alcançar um corpo aceitável na sociedade. É triste, mas essa é a realidade de quem é apontado na rua como gordo."
Médico endocrinologista, Nelson Rassi confirma que há carência de mais medicamentos no mercado para ajudar os obesos no emagrecimento. Apenas um inibidor de apetite, que atua no sistema nervoso, que é a sibutramina, e o orlistat, que age apenas sobre as enzimas pancreáticas que digerem a gordura são autorizados no País. Este último consegue reduzir a absorção de até 1/3 das gorduras consumidas na alimentação. Segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabolismo (Sbem), há estudos para disposição de mais medicamentos desse tipo no mercado, mas ainda sem prazo para chegarem às prateleiras das farmácias.
15% da população é obesa
Pelo menos metade da população goiana, assim como a do Brasil, tem sobrepeso e cerca de 15% é obesa. O dado é preocupante, não só pela estatística, mas pelas consequências que pode trazer ao indivíduo e à sociedade. Na opinião do endocrinologista e membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabolismo (Sbem), Nelson Rassi, o obeso é um potencial enfermo. "Não é algo que vai deixá-lo impossibilitado de trabalhar, mas reduzir sua expectativa de vida pelas doenças que carrega."
O endocrinologista destaca que uma população obesa é uma população potencialmente doente. "São pessoas com mais propensão a terem diabetes, pressão alta, colesterol ruim alto, entre outras enfermidades que tiram a qualidade de vida e trazem outras doenças consigo." Rassi explica que os medicamentos são importantes nos tratamentos contra o excesso de peso, mas que deve ser muito bem acompanhado. "Todomédico, antes de prescrever o medicamento deve pedir o check-up completo. A sibutramina, por exemplo, é contraindicada para cardíacos."
Apesar de alguns médicos recomendarem o consumo da sibutramina apenas por um prazo determinado (geralmente dois meses), Rassi diz que isso não é consenso. "Não há definição e cada médico deve avaliar seu paciente para decidir esse aspecto." O endocrinologista ainda diz que não há histórico de que a sibutramina tenha causado alucinações ou dependência.
Ele condena qualquer automedicação e ressalta que qualquer pessoa deve fazer exames periódicos, especialmente quem está acima do peso. "Ser jovem e não apresentar sintomas diversos não são sinônimos de ser saudável. Muitas vezes a pessoa nunca apresentou qualquer sintoma, mas ao tomar um remédio X, causa uma reação que pode ser fatal." Rassi acrescenta que o tratamento mais seguro contra a obesidade ainda é a dieta e a prática de exercícios porque nenhum remédio é 100% confiável e eficaz. (27/09/15)
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação

 

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