ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Quem deve responder pelos erros médicos da Inteligência Artificial?
Cresce o número de ações judiciais por erro em serviços de saúde no Brasil
Nesta sexta-feira, tem Blitz da Saúde no CDI Premium
https://www.issoegoias.com.br/2025/06/nesta-sexta-feira-tem-blitz-da-saude-no.html
Novo limite da pressão alta está valendo e muda forma de avaliar a hipertensão
Governo estadual lança projeto com Albert Einstein para agilizar cirurgias
Ipasgo Saúde aumenta valor pago por consultas médicas
https://www.jornalopcao.com.br/saude/ipasgo-saude-aumenta-valor-pago-por-consultas-medicas-719918
MEDICINA S/A
Quem deve responder pelos erros médicos da Inteligência Artificial?
A promessa de que a inteligência artificial pode revolucionar a medicina é cada vez mais presente nas clínicas, hospitais e nos bastidores da indústria da saúde. De diagnósticos rápidos à análise de exames complexos, o uso de modelos de linguagem e algoritmos inteligentes desperta otimismo. Mas a mesma velocidade com que essas ferramentas estão sendo adotadas acende alertas — inclusive entre especialistas da área jurídica. Um dos principais questionamentos: quem é o responsável se a IA errar e o paciente for prejudicado?
A Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou um comunicado oficial pedindo “cautela” no uso da inteligência artificial no setor. A entidade enfatiza a necessidade de proteger a autonomia humana, a segurança e o bem-estar dos pacientes, além de chamar atenção para riscos como a tendência dos dados, a geração de informações incorretas e a possibilidade de desinformação generalizada. “A adoção precipitada de sistemas não testados pode levar a erros por parte dos profissionais de saúde, causar danos aos pacientes e minar a confiança na IA”, destaca o documento.
A OMS observa que modelos de linguagem como o ChatGPT estão sendo utilizados de forma experimental em ambientes médicos, muitas vezes sem a devida validação clínica. A instituição se diz preocupada com o fato de esses sistemas serem tratados com uma confiança desproporcional à sua comprovação científica.
Do ponto de vista legal, o uso da IA na medicina impõe desafios ainda pouco regulados. Afinal, se uma inteligência artificial indicar um diagnóstico equivocado ou recomendar um tratamento incorreto, quem deve ser responsabilizado? O médico que seguiu a recomendação da IA? A empresa que desenvolveu o sistema? O hospital que o contratou?
Segundo o advogado Thayan Fernando Ferreira, especialista em direito de saúde e direito público, membro da comissão de direito médico da OAB-MG e diretor do escritório Ferreira Cruz Advogados, é essencial entender que, juridicamente, a IA ainda é um instrumento, e não um sujeito de direito. “A responsabilidade, em caso de erro, continua recaindo sobre os profissionais da saúde, já que são eles os detentores do dever técnico e da autonomia de decisão. A inteligência artificial pode ser usada como ferramenta de apoio, mas nunca como substituta da análise humana”, explica.
O Código de Ética Médica brasileiro reforça essa ideia ao afirmar que o médico não pode transferir a terceiros, humanos ou não, a responsabilidade sobre suas decisões clínicas. Já o Código de Defesa do Consumidor (CDC) pode ser aplicado, por analogia, nos casos em que a falha na prestação do serviço envolva defeitos no software, o que envolveria também os fornecedores da tecnologia. “O artigo 14 do CDC trata da responsabilidade objetiva do prestador de serviço. Isso significa que, havendo falha na prestação, não é necessário provar culpa, basta comprovar o dano e o nexo com a conduta”, afirma o advogado.
Todavia, enquanto o setor se movimenta entre o encantamento e o receio, o debate permanece aberto. “A IA pode ser uma aliada importante, mas precisa ser usada com rigor científico, responsabilidade ética e segurança jurídica. O entusiasmo não pode atropelar o cuidado”, reforça Thayan.
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GAZETA CENTRO-OESTE
Cresce o número de ações judiciais por erro em serviços de saúde no Brasil
Até que ponto o erro médico deve ser tolerado? Como provar que algo errado aconteceu em uma clínica ou hospital? Segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), houve aumento de 506% nos processos por “erro médico” entre 2023 e 2024: subiram de 12.268 para 74.358 ações.. Em média foram registrados 203 novos processos por dia no período. No sistema público, foram 10.881 casos de danos morais e 5.854 de danos materiais no começo de 2024. No setor privado, já foram 40.851 por danos morais e 16.772 por danos materiais.
Com esse cenário, cresce a demanda por assistentes técnico-médico-legais para assessorar advogados a comprovar a necessidade de procedimentos, cobertura contratual, omissão ou falha de atendimento – inclusive com consequências criminais.
“Tem sido muito frequente a necessidade de comprovar, por meio de parecer técnico, que o procedimento era necessário e estava previsto na cobertura contratual. Também atuamos quando há suspeita de omissão ou falha no atendimento, o que pode gerar processos até na esfera criminal”, explica Dr. Amauri Giovelli,assistente médico-legal.
Outro ponto delicado é a análise de doenças pré-existentes em casos de seguros de vida, que muitas vezes são negados por supostas omissões de informação que podem levar à perda de indenizações significativas. “Já vi famílias perderem milhões porque a seguradora conseguiu comprovar que havia uma condição anterior não informada” reforça Dr. Giovelli.
Sobre o Dr. Amauri Giovelli – Assistente Médico-Legal
Cardiologista pela Sociedade Brasileira de Cardiologia, com residência em Medicina de Família e Comunidade, Dr. Amauri Giovelli possui pós-graduação em Medicina Legal e Perícias Médicas pelo Instituto IFH e Faculdade Unimed. Atua como assistente técnico médico-legal em todo o Brasil, contribuindo com advogados e clientes em ações cíveis, trabalhistas e previdenciárias.
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ISSO É GOIÁS
Nesta sexta-feira, tem Blitz da Saúde no CDI Premium
Nesta sexta-feira, 27, o CDI Premium realiza mais uma edição da Blitz da Saúde, uma ação que acontece sempre na última sexta-feira do mês, com o objetivo de incentivar hábitos saudáveis e o cuidado preventivo com o coração.
Das 8h às 16h, a população poderá fazer exames gratuitos como eletrocardiograma, bioimpedância, aferição de pressão arterial e teste de glicemia. Tudo isso com orientação de profissionais capacitados e em uma estrutura preparada para acolher quem quer dar um passo importante para ter mais saúde.
A Blitz acontece na entrada do CDI Premium, na Avenida Portugal, nº 496, esquina com a Rua 22, no Setor Oeste. A iniciativa é realizada em parceria com a Sociedade Brasileira de Cardiologia – Regional Goiás e com o apoio das empresas Omron, Tiradentes Saúde e Laboratório Saúde.
A cada edição, pacientes de todas as idades comparecem e aproveitam a oportunidade para monitorar a saúde e esclarecer dúvidas com especialistas. Participe você também! Aproveite para realizar exames preventivos, se cuidar e receber informações importantes sobre bem-estar e qualidade de vida.
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EM EM FOCO
Novo limite da pressão alta está valendo e muda forma de avaliar a hipertensão
Nos últimos anos, a hipertensão arterial tornou-se um tema recorrente nas discussões sobre saúde pública, especialmente após a atualização dos critérios para seu diagnóstico. Em 2025, profissionais da área médica e órgãos de saúde passaram a adotar um novo limite para a pressão arterial considerada adequada, com o objetivo de reduzir os riscos associados a essa condição. Segundo o cardiologista Lucas Mello, do Instituto do Coração de São Paulo, essa mudança reflete uma preocupação global com o aumento dos casos de doenças cardiovasculares e a necessidade de medidas preventivas mais eficazes. Para o especialista, identificar a hipertensão mais cedo significa salvar vidas e evitar complicações sérias no futuro.
Anteriormente, o valor de referência para pressão arterial era de 140/90 mmHg, mas estudos recentes levaram à adoção do limite de 130/80 mmHg. Essa alteração busca identificar precocemente pessoas com risco elevado de complicações, promovendo intervenções mais rápidas e assertivas. A pressão alta, muitas vezes silenciosa, pode trazer consequências graves quando não é controlada, tornando fundamental o acompanhamento regular. O clínico geral Mariana Ferreira aconselha que adultos a partir dos 20 anos façam a aferição da pressão arterial pelo menos uma vez ao ano, aumentando a frequência em pessoas com histórico familiar da doença.
O que motivou a redefinição dos parâmetros da hipertensão arterial?
A revisão dos valores de referência para hipertensão arterial foi fundamentada em pesquisas que demonstraram benefícios na redução dos limites. Dados epidemiológicos, citados em relatório recente da Organização Mundial da Saúde, apontaram que ao adotar critérios mais rigorosos, é possível diminuir significativamente a incidência de infartos e acidentes vasculares cerebrais. O novo parâmetro permite que mais pessoas sejam diagnosticadas e tratadas antes do surgimento de complicações, destaca o cardiologista André Santos.
Além disso, a atualização dos limites reflete uma tendência internacional de aprimorar o controle da pressão arterial, considerando o envelhecimento da população e o aumento de fatores de risco, como sedentarismo e alimentação inadequada. De acordo com a endocrinologista Paula Nunes, com a adoção do novo valor, espera-se ampliar o alcance das estratégias de prevenção e tratamento, beneficiando especialmente grupos mais vulneráveis, como idosos, diabéticos e pessoas com obesidade.
Como a pressão alta pode afetar a saúde e quais as principais complicações?
A hipertensão arterial é reconhecida como um dos principais fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis. Quando não controlada, pode provocar lesões em órgãos vitais e comprometer a qualidade de vida. Entre as complicações mais frequentes associadas à pressão alta estão:
Infarto agudo do miocárdio: Causado pela obstrução das artérias coronárias, pode levar à morte súbita.
Acidente vascular cerebral (AVC): Decorrente do rompimento ou bloqueio de vasos cerebrais, pode resultar em sequelas permanentes.
Comprometimento renal: O excesso de pressão danifica gradualmente os rins, podendo evoluir para insuficiência renal crônica.
Em muitos casos, a hipertensão não apresenta sintomas evidentes, o que dificulta o diagnóstico precoce. Por isso, a aferição regular da pressão arterial é recomendada, mesmo na ausência de sinais aparentes. Segundo a médica Juliana Caruso, um dos principais desafios é o desconhecimento: “Cerca de 25% dos hipertensos não sabem que têm a doença”, alerta. Manter um acompanhamento médico e conversar sobre fatores de risco é fundamental para a identificação inicial da condição.
Quais são as formas mais indicadas de prevenir a hipertensão arterial?
A prevenção da pressão alta envolve a adoção de hábitos saudáveis e o acompanhamento médico frequente. Algumas recomendações amplamente reconhecidas para evitar o desenvolvimento da hipertensão incluem:
Redução do consumo de sal: Diminuir a ingestão de sódio contribui para manter a pressão sob controle. A Sociedade Brasileira de Cardiologia sugere limitar a quantidade para no máximo 5 gramas por dia, o equivalente a uma colher de chá rasa.
Prática de atividades físicas: Exercícios regulares ajudam a controlar o peso e fortalecer o sistema cardiovascular. Conforme o educador físico Sandro Oliveira, pelo menos 30 minutos diários de caminhada, ciclismo ou natação já trazem benefícios.
Alimentação balanceada: Priorizar frutas, verduras, legumes e grãos integrais reduz o risco de pressão alta. Para a nutricionista Ana Costa, incluir mais alimentos naturais na rotina é uma das decisões mais eficazes para a prevenção.
Evitar o tabagismo e o consumo excessivo de álcool: Essas substâncias aumentam o risco de complicações cardiovasculares. O médico Renato Silva ressalta que o impacto do cigarro e do álcool na pressão é mais intenso do que se imagina.
Monitoramento frequente: Medir a pressão regularmente facilita a identificação precoce de alterações. Utilizar aparelhos confiáveis, certificados pela Associação Brasileira de Normas Técnicas, é fundamental para resultados precisos.
Além dessas medidas, seguir corretamente as orientações médicas e utilizar medicamentos prescritos, quando necessário, são atitudes essenciais para o controle da hipertensão. “O uso dos medicamentos deve ser contínuo e nunca interrompido sem autorização profissional”, orienta o cardiologista Lucas Mello.
Qual o impacto da nova diretriz para a saúde coletiva?
A redução do limite de pressão arterial representa um avanço nas estratégias de prevenção de doenças cardiovasculares. Com o novo parâmetro, profissionais de saúde podem identificar e tratar mais pessoas em estágios iniciais, reduzindo a ocorrência de eventos graves. Campanhas de conscientização, ampliação do acesso a exames e distribuição de medicamentos gratuitos são algumas das iniciativas adotadas para apoiar a população, especialmente pelo Ministério da Saúde no Brasil.
O acompanhamento contínuo e a adoção de hábitos saudáveis tornam-se ainda mais relevantes diante das novas diretrizes. O objetivo, segundo André Santos, é não apenas aumentar a expectativa de vida, mas também garantir melhor qualidade, prevenindo complicações que podem ser evitadas com cuidados simples e atenção regular à saúde. Essa postura preventiva tem potencial para reduzir custos hospitalares e melhorar os indicadores de bem-estar da população em todo o País.
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TV ANHANGUERA
Governo estadual lança projeto com Albert Einstein para agilizar cirurgias
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JORNAL OPÇÃO
Ipasgo Saúde aumenta valor pago por consultas médicas
Novo modelo prevê aumento nos valores pagos por consultas, com reajustes que variam de 17% a 100%, dependendo da especialidade
O Ipasgo Saúde anunciou, na noite desta quarta-feira, 25, durante plenária na sede do Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego), em Goiânia, um novo reajuste nos valores pagos pelas consultas médicas e o início do processo de recontratualização da rede credenciada. As novas condições, estabelecidas em conformidade com a Resolução Normativa (RN) nº 503 da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), passam a valer a partir de 1º de julho de 2025. Os reajustes abrangem especialidades historicamente defasadas e fazem parte de um conjunto de ações para modernizar a relação do Ipasgo Saúde com os prestadores, incluindo a reorganização do agendamento eletrônico. Os novos valores das consultas só serão aplicados aos prestadores que assinarem o contrato.
O novo modelo prevê aumento nos valores pagos por consultas, com reajustes que variam de 17% a 100%, dependendo da especialidade. A consulta geral, por exemplo, terá um reajuste de 30,8% no atendimento sem agendamento e de 17,6% no modelo com agendamento. Além disso, o Ipasgo remunera consultas diferenciadas por especialidades, dependendo da necessidade de ofertas. Os reajustes, que variam entre 9,1% e 146,2%, contemplam áreas com maior carência de profissionais. Entre os maiores percentuais de aumento estão Psiquiatria, Geriatria, Alergia e Imunologia, e Nefrologia. A medida também abrange outras especialidades como Pediatria, Cirurgia de Cabeça e Pescoço, Hematologia e Hemoterapia, Infectologia, Pneumologia, Reumatologia e Endocrinologia, dentre outras. As subespecialidades pediátricas, por exemplo, terão novos valores que vão de R$ 170 a R$ 250 por consulta.
Durante o encontro, o presidente do Ipasgo, Bruno D’Abadia, afirmou que o reajuste e o processo de recontratualização são parte de um esforço para valorizar os médicos e garantir a sustentabilidade do instituto. “Estamos resolvendo pendências antigas, inclusive do ano passado, e atuando com boa fé para alcançar soluções sustentáveis. Já resolvemos questões dos meses 6, 8 e 9 de 2024 e vamos seguir buscando os prestadores que ainda não enviaram os arquivos”, destacou.
D’Abadia reforçou que a equipe técnica segue à disposição dos médicos para sanar dúvidas e avançar no esclarecimento das questões operacionais e pontuais. “Nada ficará sem resposta. Claro que queremos melhorar ainda mais e vamos chegar lá. O reconhecimento da existência da defasagem já é um avanço. Estamos no caminho certo e caminhando para um modelo mais justo e próximo do ideal”, declarou.
O presidente ressalta que o reajuste também vai propiciar a abertura de editais de credenciamento para especialidades com escassez de profissionais atendendo necessidades regionais. “Podemos abrir por exemplo um credenciamento de cardiologia no nordeste goiano e cirurgia de cabeça e pescoço em Goiânia. Não será aberto para todos, mas de acordo com a necessidade”, esclareceu.
O último reajuste na tabela foi aplicado em setembro de 2022. Quanto aos demais profissionais de saúde, a exemplo das áreas de odontologia, psicologia, fonoaudiologia, nutrição, terapia ocupacional e fisioterapia, estudos estão sendo finalizados para o reajuste das tabelas destes serviços.
Mesas redondas abriram diálogo
O encontro desta quarta-feira foi um desdobramento das mesas-redondas realizadas este mês com representantes da rede credenciada. Durante quatro dias de reuniões presenciais, 132 representantes de 13 entidades, incluindo hospitais, clínicas, sindicatos e conselhos, debateram a nova minuta contratual do Ipasgo. O ciclo de mais de 15 horas de discussões resultou em sugestões e ajustes que foram incorporados ao processo de recontratualização.
A plenária no Cremego foi marcada por manifestações da classe médica. O presidente do Cremego, Rafael Cardoso Martinez, destacou o simbolismo do encontro e elogiou o diálogo estabelecido. “Foi muito simbólico ter o presidente do Ipasgo e sua equipe aqui, mostrando disposição para ouvir e fazer ajustes necessários. Essa relação de respeito é o que queremos manter. Claro que vamos continuar cobrando, porque temos que avançar sempre. Essa noite gerará frutos importantes para todos”, disse.
Agendamento eletrônico e próximos passos
O Ipasgo reforçou ainda a importância da reorganização do agendamento eletrônico, que hoje já abrange 67% das consultas eletivas e permite maior previsibilidade de agenda, além de valores mais altos por consulta. O instituto orienta que os prestadores verifiquem os e-mails cadastrados no Portal do Prestador e realizem a assinatura digital dos novos contratos a partir de 1º de julho. O suporte está disponível pelo telefone 0800 333 1212 e pelo canal Fale Conosco no portal da instituição.
O cronograma prevê a confecção dos contratos até o dia 27 de junho, com envio eletrônico para assinatura na sequência. Entre os benefícios esperados com o novo modelo estão maior remuneração e previsibilidade para os médicos, ampliação do acesso e redução de filas para os usuários, além de retenção da rede credenciada e melhoria na gestão da demanda por parte do instituto.
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Assessoria de Comunicação