Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 27/08/15

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


DESTAQUES

• Grupo de mães vai à Secretaria de Saúde cobrar entrega de leite especial, em Goiânia
• Governo determina corte de 20% nos repasses para custeio de hospitais
• Mil pessoas à espera de transplante omega replica watches
• Todas as faculdades de Medicina serão vistoriadas pelo MEC, diz ministro Janine

 

TV ANHANGUERA/GOIÁS

Grupo de mães vai à Secretaria de Saúde cobrar entrega de leite especial, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/grupo-de-maes-vai-a-secretaria-de-saude-cobrar-entrega-de-leite-especial-em-goiania/4422756/

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O POPULAR

Governo determina corte de 20% nos repasses para custeio de hospitais

O governo decidiu cortar em 20% os repasses mensais para custeio de hospitais da rede estadual administrados por organizações sociais (OSs). A medida foi anunciada via ofício para as entidades pelo secretário Leonardo Vilela (Saúde), justificando a “grave crise econômica que afeta o País” e necessidade de manter o equilíbrio financeiro do Estado. Também solicitou plano de contigenciamento de despesas das OSs. O governo também anunciou que serão suspensos repasses para investimentos em expansão dos hospitais e que as organizações sociais devem preservas as metas de produção e qualidade dos serviços contratados. Os dirigentes das OSs marcaram para segunda-feira uma reunião de avaliação. Alguns já falam de paralisar serviços, como forma de pressionar o governo. “Não haverá outra alternativa. É impossível manter as mesmas metas recebendo menos. Os repasses já estão atrasados. Temos fornecedores de produtos e serviços há três meses sem receber”, diz um deles.
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Mil pessoas à espera de transplante

Rio – Mais de mil pessoas estão na fila para transplante de medula óssea no Brasil devido à falta de leitos, diz a Sociedade Brasileira de Transplante de Medula Óssea, que iniciou ontem debate sobre o assunto no 19º Congresso Brasileiro de Transplante de Medula. O evento reúne, até sábado (29), especialistas nacionais e internacionais na cidade de Foz do Iguaçu, no Paraná. Segundo médicos, a situação é mais grave para os pacientes que precisam de transplante do tipo alogênico, quando doador e receptor são pessoas diferentes.A presidenta da Sociedade Brasileira de Transplante de Medula Óssea, Lúcia Silla, disse que muitos pacientes esperam atualmente até dois anos para serem transplantados, quando deveriam esperar apenas sete meses. “Pacientes com indicação de transplante alogênico levam, em média, de quatro a seis meses, desde o diagnóstico da doença, passando por várias quimioterapias, até o momento do transplante. Então, até sete meses é o ideal.”“No Brasil, temos pacientes com doador aparentado (parente) que esperam mais de um ano, entre o diagnóstico e a realização do transplante. Entre os pacientes com doador não aparentado, alguns esperam mais de dois anos”, afirmou, lembrando que, em países mais desenvolvidos, não existem filas para esse tipo de transplante.Lúcia elogiou o Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome) – de doadores voluntários – que é o maior do mundo, com 3,4 milhões de registros. Ela ressaltou que pouco adianta ter tantos doadores se não há lugar para o transplante e a equipe especializada. “Houve um crescimento desproporcional do número de doadores, que não foi acompanhado pelo crescimento da capacidade de transplantar”, disse. (Agência Brasil) (Agência Brasil)
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PORTAL UOL
Todas as faculdades de Medicina serão vistoriadas pelo MEC, diz ministro Janine

Todas as faculdades de Medicina do país deverão ser vistoriadas a partir de março por equipes do Ministério da Educação para verificar se critérios de funcionamento estão sendo atendidos de maneira adequada.
A medida foi citada nesta quarta-feira pelo ministro Renato Janine Ribeiro como uma das ações adotadas pelo MEC para garantir a qualidade dos cursos na área. Pela regra atual, a visita obrigatória era feita somente a instituições que tivessem obtido conceito inferior a 3, a cada três anos.
— Todos sabem como é delicado o ensino de Medicina. É preciso observar não só higiene absoluta, mas a existência e condições de equipamentos, material de consumo, se procedimentos seguidos por funcionários e alunos. Tudo isso será avaliado — afirmou o ministro.
Ainda não está definida qual será a periodicidade das visitas.
— Feita esta primeira rodada, vamos definir qual será o padrão para novos ciclos — acrescentou o ministro.
Na terça-feira, o Conselho Federal de Medicina (CFM) criticou os critérios do governo para abertura de novos cursos de Medicina. A maior queixa era a flexibilização das regras que estabelecem uma proporção mínima entre número de alunos, leitos do Sistema Único de Saúde (SUS) e equipes de Saúde da Família. O CFM afirma que portaria de abril torna genérica as recomendações.
Janine Ribeiro rebateu as críticas e citou ainda a avaliação seriada, determinada na Lei do Mais Médicos, de alunos ao longo do segundo, quarto e sexto ano, como um exemplo do rigor na área. A avaliação dos alunos será feita a partir do próximo ano.
— Não procedem as críticas de leniência. Haverá uma rigidez muito grande — garantiu.
O ministro da Saúde, Arthur Chioro, também citou ontem a avaliação de alunos como exemplo do cuidado do governo com a qualidade dos novos cursos de Medicina. Ele atribuiu as críticas sobretudo ao corporativismo.

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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação

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