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DESTAQUES
BDG Responde fala sobre os problemas na Central de Regulação de Goiânia
No Dia Nacional de Doação de Órgãos, veja como está a questão em Goiás
Sem autorização do MEC, dois cursos de medicina funcionam com liminar da Justiça
Secretaria de Saúde é condenada a disponibilizar vaga em UTI para paciente idoso
Ministro da Saúde diz que Brasil vai acelerar produção de vacina contra zika
TV ANHANGUERA/GOIÁS
BDG Responde fala sobre os problemas na Central de Regulação de Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/bom-dia-go/v/bdg-responde-fala-sobre-os-problemas-na-central-de-regulacao-de-goiania/6176835/
Telespectadores enviam perguntas sobre a espera para exames em Goiânia, no BDG Responde
http://g1.globo.com/goias/videos/t/bom-dia-go/v/telespectadores-enviam-perguntas-sobre-a-espera-para-exames-em-goiania-no-bdg-responde/6176789/
Superintendente de Regulação de Goiânia responde às dúvidas dos telespectadores do BDG
http://g1.globo.com/goias/videos/t/bom-dia-go/v/superintendente-de-regulacao-de-goiania-responde-as-duvidas-dos-telespectadores-do-bdg/6176773/
Bom Dia Responde discute situação da Central de Regulação
http://g1.globo.com/goias/videos/t/bom-dia-go/v/bom-dia-responde-discute-situacao-da-central-de-regulacao/6176651/
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No Dia Nacional de Doação de Órgãos, veja como está a questão em Goiás
http://g1.globo.com/goias/videos/t/bom-dia-go/v/no-dia-nacional-de-doacao-de-orgaos-veja-como-esta-a-questao-em-goias/6176665/
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JORNAL OPÇÃO
Sem autorização do MEC, dois cursos de medicina funcionam com liminar da Justiça
Por Matheus Monteiro
De acordo com presidente do Cremego, quantidade de cursos e falta de controle federal são desfavoráveis tanto para a Medicina quanto para os pacientes
Os cursos de medicina da Faculdade Alfredo Nasser (Unifan), que fica em Aparecida de Goiânia, e da Faculdade Morgana Potrich (Famp), que fica em Mineiros, estão funcionando sem autorização do Ministério da Educação (MEC), mas apenas “por força judicial liminar”, conforme indicado no sistema eletrônico da pasta.
Segundo Marcos Elias Moreira, presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Estadual de Goiás (CEE-GO), após definição judicial, caso a liminar seja derrubada, os alunos são transferidos para outras instituições regulamentadas.
De acordo com ele, a autorização de cursos de graduação acontece da seguinte maneira: “O processo federal de educação é responsável pelas universidades federais e instituições particulares. Além disso, o CEE-GO, cuida das instituições municipais e, da Universidade Estadual de Goiás (UEG)”.
Desta forma, os cursos desautorizados no Estado são de responsabilidade do MEC e, por enquanto, como há autorização judicial, os dois cursos têm sua legalidade assegurada.
A questão, segundo Leonardo Mariano Reis, presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás, é que a falta de controle do Poder Público Federal e entidades médicas, além do excesso de oferta de cursos, “não é bom para a Medicina e nem para o paciente”.
Novos cursos
Com o curso ofertado em sete universidades – entre públicas e particulares- atualmente, Goiás deve abrir ainda novas graduações a partir do próximo ano. Desta forma, o excesso de profissionais e dificuldade de fiscalização podem ficar ainda mais complicados.
De acordo com Marcos Elias, o MEC pretende, ainda sem data definida, publicar um novo edital para abertura de novos cursos, incluindo Medicina.
Sobre a situação, o presidente do Cremego diz que “é muito complicado abrir escolas demais sem garantir qualidade”. “Você coloca uma quantidade exagerada de profissionais no mercado sem garantir nada para os alunos e nem para quem será atendido”, reclamou.
De acordo com ele, no caso de algumas universidades particulares, “as mensalidades exorbitantes não garantem boas formações”.
A Unifan e a Famp foram procuradas pelo Jornal Opção, mas, até o momento, não responderam às solicitações.
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DIÁRIO DA MANHÃ
Secretaria de Saúde é condenada a disponibilizar vaga em UTI para paciente idoso
Em caso de descumprimento, será aplicada multa diária no valor de R$ 1 mil
O Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) determinou na última semana que a Secretária de Saúde do Estado de Goiás disponibilize vaga em leito de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) para João Benedito Ribeiro, em rede pública estadual de saúde ou em rede privada. O paciente está internado em estado gravíssimo no Hospital Municipal de Pires do Rio por causa de uma parada cardiorrespiratória.
De acordo com os autos do processo, o Centro de Saúde não possui estrutura clínica adequada para realizar o tratamento. Conforme denúncia do Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO), João aguarda desde 19 de setembro deste ano por uma vaga em UTI. O TJGO determinou ainda que o paciente deverá ser transferido imediatante para o leito da Unidade de Tratamento Intensivo.
Em caso de descumprimento, será aplicada multa diária no valor de R$ 1 mil e determinado o bloqueio de valores suficientes junto a conta bancária de movimentação do Fundo Estadual de Saúde de Goiânia.
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AGÊNCIA BRASIL
Ministro da Saúde diz que Brasil vai acelerar produção de vacina contra zika
Vacina foi desenvolvida por meio de cooperação entre o Instituto Evandro Chagas, as universidades do Texas e de Washington e o Instituto Nacional de Saúde
O ministro da Saúde, Ricardo Barros, disse hoje (26), em Washington, que o governo brasileiro quer acelerar a Fase 3 da vacina contra o vírus zika, que é a de produção para testes em humanos.
Barros conversou com o secretário de Saúde dos Estados Unidos, Tom Price, sobre a agilização no processo de desenvolvimento do banco de células máster, usado na produção da vacina. Isso deve ocorrer por meio de contrato entre a empresa GE Healthcare e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que, no futuro, deve ser responsável direta pela produção.
A vacina foi desenvolvida por meio de cooperação entre o Instituto Evandro Chagas, as universidades do Texas e de Washington e o Instituto Nacional de Saúde. Testes em macacos e camundongos já foram finalizados e, segundo o ministro, tiveram resultados “muito positivos”.
“Como a Fiocruz não tem no momento a estrutura necessária para desenvolver o banco de células máster, ela está contratando essa empresa para fazer o desenvolvimento aqui para acelerar o processo de produção da vacina”, explicou Barros. A previsão do ministro é que vacina esteja disponível para a população em dois anos.
Mais médicos
Ricardo Barros encontrou-se também com os ministros do Haiti, de Cuba, do Equador e do Canadá. Com o representante cubano, Ricardo Barros falou sobre o programa Mais Médicos. Segundo o ministro, o governo de Cuba demonstrou preocupação com o número de médicos que estavam entrando na Justiça do Brasil para permanecer no país ou para receber o salário diretamente, e não por meio da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), como é feito atualmente, mas, segundo ele, o governo tem recorrido das decisões. “O governo brasileiro tem apoiado esse convênio”, afirmou o ministro.
Segundo ele, foram cerca de 150 ações dos médicos cubanos, mas “o Brasil tem recorrido e tem tido sucesso em derrubar eventuais liminares conseguidas por esses profissionais para permanecer no Brasil fora das condições do acordo desse convênio com a Organização Pan-Americana da Saúde [OPAS]”. Médicos que atuam no Brasil não podem exercer diretamente a profissão sem fazer o Revalida, o Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos.
O Brasil teve 11.400 médicos cubanos contratados no Programa Mais Médicos até o fim do ano passado. Em outubro deste ano, depois de uma reunião entre Opas, Brasil e Cuba, deve ser definido o número que será mantido no convênio, que, segundo o ministro, deve ficar em torno de oito mil. Até o final do convênio, em 2019, a meta é que o número chegue a 7.400 O programa tem um total de 18 mil médicos, contando brasileiros e profissionais de outras nacionalidades.
A ideia é aumentar o número de médicos brasileiros, tanto formados no exterior quanto no Brasil. “Isso depende do comparecimento dos médicos brasileiros nos editais que fazemos e da nossa capacidade de substituir os cubanos. Se não houver apresentação de profissionais, nós elevaremos o número previsto, mas, por enquanto, estamos caminhando com determinação para cumprir o acordado”, afirmou o ministro.
Ricardo Barros informou que hoje, 4.600 dos médicos selecionados pelo programa são formados no Brasil.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação