Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 28/04/21

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na
íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos
publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência
das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o
leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

Estado aguarda chegada de vacina contra Covid-19 da Pfizer
Infectologista fala que cuidados e que liberdades podem ser adotadas por
quem foi vacinado
Operadora é multada em R$ 468 mil por forçar médicos a receitar
‘tratamento precoce’ contra covid-19
Agravamento da pandemia na Índia deve afetar prazos de vacinação no
Brasil
Com 3.120 mortes em 24 horas, Brasil passa das 395 mil vítimas da
covid-19
MPF cobra explicações do governo e da Anvisa sobre frascos com menos
doses de vacina contra Covid-19 em Goiás
Abril já registra mais mortes por Covid-19 em relação a março e passa a
ser o mês mais letal da pandemia em Goiás
Covid-19: Goiás registra 253 mortes e quase 4 mil casos em 24 horas
Ministério da Saúde inclui grávidas no grupo prioritário de vacinação

TV ANHANGUERA

Estado aguarda chegada de vacina contra Covid-19 da Pfizer
https://g1.globo.com/go/goias/playlist/videos-coronavirus-em-goias.ghtml
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Infectologista fala que cuidados e que liberdades podem ser adotadas por
quem foi vacinado
https://g1.globo.com/go/goias/playlist/videos-coronavirus-em-goias.ghtml
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CNN

Operadora é multada em R$ 468 mil por forçar médicos a receitar
‘tratamento precoce’ contra covid-19

Uma das maiores operadoras de saúde do país, HapVida foi multada pelo
Ministério Público do Ceará por pressionar médicos a prescreverem
hidroxicloroquina contra a covid-19
O Ministério Público Estadual do Ceará (MP-CE) multou a operadora de
saúde HapVida, uma das maiores da área de saúde privada do país, em R$
468 mil por impor que os médicos prescrevam cloroquina ou
hidroxicloroquina a pacientes com a covid-19.
A decisão administrativa, da segunda-feira (26/04), foi tomada após
relatos de um médico que prestou serviços à operadora de saúde e de uma
paciente, que disse ter sido orientada a tomar hidroxicloroquina mesmo
sem ter um diagnóstico de covid-19.
A BBC News Brasil procurou a HapVida ao longo do dia para comentar o
assunto, mas até o fechamento desta reportagem não havia recebido
resposta. Assim que houver um posicionamento, ele será acrescentado ao
texto.
Conforme mostrado por reportagem da BBC News Brasil em agosto passado,
médicos de diferentes regiões do país relatam que a empresa impõe a
prescrição de hidroxicloroquina a pacientes com suspeita ou confirmação
de covid-19.
O medicamento é parte de um “kit” que foi defendido por alguns setores,
sem qualquer comprovação científica, como “tratamento precoce”.
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AGÊNCIA ESTADO

Agravamento da pandemia na Índia deve afetar prazos de vacinação no
Brasil

O agravamento da pandemia de covid-19 na Índia deve afetar diretamente o
calendário vacinal brasileiro. Com o número de casos da doença em
disparada, o governo indiano tende a reter a produção de vacinas para
abastecer o mercado interno. A medida atingirá exportações de vacinas
com as quais o Brasil contava.

No calendário apresentado sábado pelo ministro da Saúde, Marcelo
Queiroga, a entrega de 8 milhões de doses da vacina da AstraZeneca à
Fiocruz foi postergada para o terceiro trimestre deste ano. A chegada de
quatro lotes entre abril e julho não será cumprida: o imunizantes é
produzido no Laboratório Serum, na Índia.

Em janeiro, diante da demora na chegada do Ingrediente Farmacêutico
Ativo (IFA) da China, a Fiocruz negociou com o Serum 2 milhões de doses.
No mês seguinte, foram compradas mais 10 milhões. Dessas, 8 milhões não
foram entregues. Segundo a AstraZeneca, essa negociação é conduzida
diretamente entre a Fiocruz e o Serum.

A Fiocruz informou que a negociação está a cargo da diplomacia dos dois
países. As 8 milhões de doses prometidas pelo consórcio para maio são da
AstraZeneca, mas fabricadas em um laboratório da Coreia do Sul.
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Com 3.120 mortes em 24 horas, Brasil passa das 395 mil vítimas da
covid-19

O Brasil registrou 3.120 novas mortes por covid-19 nas últimas 24 horas,
segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. Com isso,
a média móvel de óbitos, que leva em consideração números dos últimos
sete dias, ficou em 2.399, seguindo a tendência de redução da curva
observada consecutivamente há uma semana. A média desta terça-feira, 27,
é 20% menor na comparação com o dado de 14 dias atrás. O patamar, no
entanto, se mantém elevado, uma vez que a média atual é mais do que o
dobro do pico da covid-19 no ano passado no País.

No total, o Brasil chegou a 395.324 vítimas da doença desde o início da
pandemia. Os dados são do consórcio de imprensa formado por Estadão, G1,
O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de
Saúde. Nesta terça-feira, 76.085 novos casos foram confirmados e o total
chegou a 14.446.541.

Segundo o Ministério da Saúde, o País tem 12.992.442 pessoas recuperadas
da covid-19 e 1.054.099 em acompanhamento. Os números da pasta, que
diferem dos dados do consórcio pelo horário de coleta, apontam um total
de 14.441.563 casos e 395.022 mortes. O balanço de óbitos e casos é
resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a
trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as
informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A
iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de
restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os
registros governamentais continuarem a ser divulgados.
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PORTAL G1

MPF cobra explicações do governo e da Anvisa sobre frascos com menos
doses de vacina contra Covid-19 em Goiás

Pedido de apuração visa identificar se erro está na produção, no
transporte ou na aplicação das vacinas. Instituto Butantan, que fabrica
a Coronavac, anunciou que vai revisar a bula.
Por Rafael Oliveira, G1 GO
O Ministério Público Federal de Goiás (MPF) deu dez dias para que a
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Secretaria de
Saúde de Goiás se expliquem sobre a reclamação de municípios de que
alguns frascos da Coronavac estão vindo com menos doses que o indicado.
O Instituto Butantan, que fabrica a vacina, anunciou que vai revisar a
bula.
O pedido é do chefe do MPF-GO, procurador Ailton Benedito, e foi
expedido nesta terça-feira (27). Em alguns casos, essa perda chega a
20%. O padrão é retirar 10 doses de cada frasco.
Em nota, a Secretaria de Saúde de Goiás disse que ainda não foi
notificada, mas destacou que não produz vacinas e que já recebe os
imunizantes envasados e embalados. Afirmou ainda que é responsável
somente por distribuir as doses aos municípios conforme os critérios
técnicos estabelecidos.
A reportagem da TV Anhanguera entrou em contato com a Anvisa, por
e-mail, mas ainda não obteve retorno. A agência havia dito em nota
enviada em 12 de abril que “observou um aumento de queixas técnicas
relacionadas à redução de volume nas ampolas da vacina” e que “estes
relatos estão sendo investigados com prioridade pela área de
fiscalização”.
O G1 pediu um posicionamento ao Instituto Butantan na noite desta
terça-feira, por e-mail, para saber se alguma medida já foi tomada.
O intuito da investigação do MPF é verificar o motivo de alguns frascos
da Coronavac estarem sendo enviados aos estados com menos doses que o
padrão, prejudicando a vacinação. De acordo com o Ministério Público
Federal, cidades de Goiás e de outros 11 estados já identificaram este
problema na quantidade de doses.
O pedido de apuração partiu do deputado federal de Goiás Elias Vaz
(PSB), em 13 de abril, para identificar se o erro está na produção, no
transporte ou na aplicação das vacinas.
“Esperamos que a investigação, tanto das doses a menos quanto de
possíveis crimes na oferta da vacina a municípios, seja levada até o
fim. Não se brinca com vidas. É preciso esclarecer o que está
acontecendo e responsabilizar quem estiver envolvido nisso”, destacou o
parlamentar, em nota.
Os frascos são envasados, atualmente, com 5,7 ml de vacina. O
profissional de saúde usa 0,5 ml para vacinar uma pessoa, o que deveria
levar a uma sobra de 0,7 ml, o equivalente a uma dose extra. Mas em
Goiânia, por exemplo, as equipes de vacinação já registraram a retirada
de nove, oito e até sete doses.
Menos doses pelo Brasil
O problema foi levantado pelo Conselho de Secretarias Municipais de
Saúde de Goiás (Cosems, inicialmente, no último dia 8 de abril. Goiânia,
por exemplo, contabilizou mais de 4 mil doses perdidas.
Além das denúncias de cidades goianas, o problema também foi relatado em
municípios de outros estados. No início do mês, Salvador informou que
recebeu cerca de 21.400 frascos da vacina Coronavac com rendimento
inferior ao descrito no rótulo. No Paraná, pelo menos sete prefeituras
identificaram a mesma situação. A questão também foi registrada em
algumas cidades do Tocantins.
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Abril já registra mais mortes por Covid-19 em relação a março e passa a
ser o mês mais letal da pandemia em Goiás

Estado teve, desde o início da pandemia, 545.009 contaminados e 14.775
mortes. Nas últimas 24 horas, a SES registrou 3.975 casos e 253 mortes.
Por Rafael Oliveira, G1 GO
Abril já registrou mais mortes por Covid-19 em Goiás em relação a março
e passou a ser o mês mais letal da pandemia. Os dados da Secretaria
Estadual de Saúde (SES) mostram que, do início do mês até esta
terça-feira (27), 3.063 pessoas morreram por causa do coronavírus,
contra 3.041 em março.
O estado já teve, desde o início da pandemia, 545.009 contaminados e
14.775 mortes. Nas últimas 24 horas, a SES registrou 3.975 casos e 253
mortes.
O secretário Estadual de Saúde, Ismael Alexandrino, explicou ao G1 que
mês de março foi o de maior pressão sobre o sistema de saúde. Porém,
como o desfecho clínico do paciente que é internado com Covid-19 é
demorado, ele acontece em abril.
“Como tivemos um número exacerbado de casos e internações na primeira e
segunda semana de março, a gente esperava esse desfecho em abril, seja
alta ou o óbito do paciente internado. Por isso, abril registra mais
mortes que março”, completou Alexandrino.
O balanço aponta que 519.005 pessoas se recuperaram. Outros 434.092
casos estão em investigação. A SES apura 312 mortes suspeitas de
Covid-19.
Segundo o painel da Covid-19, a taxa de mortalidade é de 210 óbitos a
cada 100 mil habitantes. O índice de letalidade da doença é de 2,71%.
Em relação às mortes, 8.419 (56.98%) são homens e 6.356 (43.02%),
mulheres. A faixa etária mais atingida pelo vírus é a de 70 a 79 anos,
com 3.614 óbitos.
Ocupação dos hospitais
A rede hospitalar estadual está com 87% dos 570 leitos de Unidade de
Terapia Intensiva (UTI) ocupados. Já 65% das 740 vagas de enfermaria
disponibilizadas para pacientes com Covid-19 estão com pacientes.
Em Goiânia, das 295 vagas de UTI, 67% estão em uso. O índice na
enfermaria, que tem 209 leitos, é de 65%.
O Complexo Regulador Estadual, que administra os pedidos de internação,
está com 24 pacientes na fila de espera por uma UTI e 34 aguardam um
leito de enfermaria.
Vacinação
O levantamento realizado pela SES registrou que, referente à primeira
dose, foram aplicadas 854.961 doses. Do total, 379.861 pessoas já
receberam o reforço.
O estado já recebeu 1.665.280 doses de vacinas contra a Covid-19, sendo
1.208.080 da CoronaVac e 457.200 da AstraZeneca.
Evolução dos casos
Casos confirmados:
O governo estadual registrou os três primeiros casos de Covid-19 em 12
de março;
Em 6 de maio, Goiás ultrapassou 1 mil casos confirmados e atingiu 45
mortes;
Em 14 de agosto, o estado ultrapassou 100 mil casos confirmados da
doença;
Goiás registrou recorde de casos em um dia em 24 de março, com 5.409
novos infectados;
Em 7 de abril, o estado passou de 500 mil contaminados pelo vírus.
Mortes confirmadas:
A primeira morte por coronavírus registrada em Goiás foi em 26 de março
de 2020;
Em 7 de outubro, Goiás ultrapassou as 5 mil mortes pela doença;
O recorde de mortes em 24 horas foi de 267, registrado em 10 de março de
2021.
A doença avançou sobre a população e provocou 14 mil mortes em 21 de
abril.
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A REDAÇÃO

Covid-19: Goiás registra 253 mortes e quase 4 mil casos em 24 horas

Goiás registrou, apenas nas últimas 24 horas, 253 novas mortes e 3.975
casos da covid-19, segundo boletim divulgado nesta terça-feira (27/4)
pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO). De acordo com a pasta, o
estado chegou a 545.009 registros de infectados e 14.775 óbitos
confirmados. Ao todo, há 519.005 recuperados do vírus no território
goiano.

Ainda conforme a SES-GO, há 312 óbitos investigados para saber se existe
ligação com a covid-19, e outros 434 mil pacientes são considerados
casos suspeitos de infecção pelo vírus. A taxa de letalidade da doença
no estado é de 2,71%.

Até agora, foram aplicadas mais de 850 mil primeiras doses de vacinas
contra a covid-19. Ao todo, 379.861 pessoas receberam o reforço (segunda
dose) do imunizante. Os dados, informa a SES-GO, são preliminares.
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AGÊNCIA BRASIL

Ministério da Saúde inclui grávidas no grupo prioritário de vacinação

O Ministério da Saúde decidiu incluir as grávidas e puérperas (mulheres
no período pós-parto) no grupo prioritário para receber a vacina contra
a covid-19, informou nesta terça-feira (27/4) a coordenadora do Programa
Nacional de Imunização (PNI) do ministério, Franciele Francinato.
Em audiência na Câmara dos Deputados para debater a situação das vacinas
no país, a coordenadora disse que a medida foi tomada em razão da
situação preocupante da pandemia no Brasil e visto que grávidas e
puérperas têm risco maior de hospitalização por covid-19.  “A vacinação
deve começar a partir do dia 13 de maio”, informou.
Em 15 de março, o governo já tinha incluído as gestantes com
comorbidades. De acordo com Franciele, uma nota técnica foi encaminhada
na última segunda-feira (26/4) aos secretários estaduais de Saúde, com
as novas orientações.
“Nossa indicação é que, nesse momento, vamos alterar um pouco a
recomendação da OMS [Organização Mundial de Saúde] que hoje indica a
vacinação, de acordo com o custo x benefício. Mas, hoje, o risco de não
vacinar gestantes no país já justifica a inclusão desse grupo para se
tornar um grupo de vacinação nesse momento”, afirmou.
Apesar da mudança, de acordo com a pasta, em um primeiro momento, devem
ser vacinadas as grávidas com doenças pré-existentes. De acordo com a
coordenadora, serão usados as vacinas Coronavac, AstraZeneca e da
Pfizer. Neste caso, o primeiro lote de entregas do imunizante deve
chegar na quinta-feira (29/4) e 1,3 milhão de doses serão distribuídos
para utilização nas capitais.
Franciele disse que a medida foi tomada devido a necessidade de
armazenagem das vacinas. Para manter a estabilidade do material, a
vacina precisa ficar armazenada em temperaturas de -90° a -60°, por até
seis meses.
No caso das capitais, as doses serão encaminhados aos centros que podem
manter o imunizante em temperaturas de -20° pelo período de sete dias.
“Para a aplicação, a vacina pode ficar em temperatura de geladeira, de
até 8°, por até cinco dias”, afirmou.
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Assessoria de Comunicação

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