Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 28/07/21

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Câmera de segurança flagra suspeito de furtar empresa de home care em Goiânia

Leitos de UTI continuam com alta ocupação nos hospitais da rede estadual de Goiás

Covid-19: Adolescentes entre 12 a 17 anos serão incluídos na vacinação

Intervalo da Pfizer só será reduzido após todos os adultos tomarem primeira dose, diz ministro

Cinco hospitais goianos se unem para operar em conjunto no mesmo grupo

Goiás confirma quinto caso da variante Delta

Goiânia volta a vacinar após buscar 14.400 doses na Rede de Frio do Estado

Composta por cinco hospitais privados nova empresa hospitalar terá investimento de R$100 mi em Goiás

TV ANHANGUERA

Câmera de segurança flagra suspeito de furtar empresa de home care em Goiânia

https://globoplay.globo.com/v/9723573/

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Leitos de UTI continuam com alta ocupação nos hospitais da rede estadual de Goiás

https://globoplay.globo.com/v/9723593/

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AGÊNCIA BRASIL

Covid-19: Adolescentes entre 12 a 17 anos serão incluídos na vacinação

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou hoje (27) que adolescentes de 12 a 17 anos serão incluídos no Plano Nacional de Imunização (PNI) contra a covid-19. A inclusão será iniciada após envio da primeira dose para a vacinação de adultos com mais de 18 anos. Adolescentes com comorbidades serão os primeiros a serem imunizados.

A medida foi acertada durante reunião entre o ministério e representantes de estados e municípios.

O Ministro Queiroga anunciou agora há pouco que adolescentes de 12 a 17 anos serão incluídos na vacinação contra a #Covid19, com prioridade para comorbidades, após a conclusão do envio de ao menos a 1ª dose para a pop. adulta. A decisão foi tomada com Estados e municípios.

– Ministério da Saúde (@minsaude) July 27, 2021

Também foi definido que, após a distribuição da primeira dose dos imunizantes para todo o país, o ministério deve decidir sobre a antecipação do intervalo entre as duas doses da Pfizer, que, atualmente, é de 90 dias. Na bula do fabricante, o intervalo é de 21 dias.

A redução é estudada para acelerar a imunização diante do crescimento dos casos de pessoas infectadas com a variante delta do vírus da covid-19.

‘Nossa expectativa é atingir a população acima de 18 anos vacinada até o começo de setembro. A partir daí, vamos discutir a redução no intervalo da dose da Pfizer, assim a gente avançaria com a segunda dose em um número maior de pessoas e também os abaixo de 18 anos’, explicou o ministro.

Os estados e municípios ainda deverão seguir as orientações do Ministério da Saúde sobre os intervalos entre as doses de vacinas e outras recomendações do PNI.

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CORREIO BRAZILIENSE

Intervalo da Pfizer só será reduzido após todos os adultos tomarem primeira dose, diz ministro

Mateus Vargas

BRASÍLIA – O Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse nesta terça-feira (27) que o intervalo para aplicação das doses da Pfizer só será reduzido após toda a população adulta receber ao menos a primeira vacina contra a Covid-19.

‘A nossa expectativa é atingir essa população acima de 18 anos, vacinada, até o final de agosto, começo de setembro. A partir daí nós vamos discutir a redução do intervalo da dose da Pfizer, assim a gente avançaria com a D2 (segunda dose) em um número maior de pacientes’, disse Queiroga.

Com a medida, o intervalo entre as doses da Pfizer deve passar de cerca de três meses para 21 dias, como é sugerido na bula do imunizante.

Queiroga confirmou a intenção de reduzir o intervalo entre as doses da Pfizer à coluna Mônica Bergamo na segunda-feira (26). No mesmo dia,

o secretário-executivo da Saúde, Rodrigo Cruz, disse que era dada como certa a decisão e que a pasta apenas avaliava qual o momento de orientar a mudança.

O Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde) reagiu às declarações da Saúde, e pediu que a mudança fosse feita apenas em setembro. Os secretários de estados e municípios chegaram a um acor do nesta terça (27) com Queiroga para empurrar a decisão para depois da entrega da primeira dose a todos os adultos.

O ministro afirmou que as alterações de intervalos entre as doses serão tomadas com base em pareceres técnicos e aval de secretários de estados e municípios.

Queiroga disse na segunda que inicialmente optou-se por um intervalo mais espaçado, pois havia o desejo de ampliar a aplicação da primeira dose. Com o maior número de doses da Pfizer chegando ao país, seria então possível reduzir esse intervalo.

O governo também avalia a redução do intervalo entre as doses da AstraZeneca, atualmente em 90 dias, como sugere a bula, mas o ministro já disse que não há ‘segurança de evidência científica” de que a mudança trará maior eficácia no programa de vacinação.

Em nota conjunta divulgada nesta terça, Ministério da Saúde, Conasse Conasems (conselho de secretários municipais de Saúde) reforçaram que somente após a distribuição da primeira dose a todos os adultos será analisada a redução do intervalo entre as vacinas.

Os gestores do SUS também disseram, no documento, que serão incluídos na campanha de vacinação os adolescentes de 12 a 17 anos, com prioridade para aqueles com comorbidades. Essa mudança também só será feita após a entregadas vacinas aos adultos.

O ministério decidiu ampliar o prazo entre as doses da Pfizer em maio, na tentativa de acelerar a vacinação. A medida seguiu experiência adotada também em outros países.

‘Estados e municípios devem seguir, rigorosamente, as definições do Programa Nacional de Imunizações (PNI) quanto aos intervalos entre as doses e demais recomendações técnicas, sob pena de responsabilidade futura. O sucesso da vacinação depende da atuação sinérgica, harmônica e solidária entre os níveis federal, estadual e municipal, além da colaboração imprescindível da sociedade civil e dos meios de comunicação’, afirma a nota conjunta.

No total, o ministério comprou 200 milhões de doses da Pfizer. Até 1º de agosto já terão sido entregues, no total, 30 milhões de doses. Em agosto e setembro devem ser disponibilizadas outros 70 milhões, e de outubro a dezembro, os 100 milhões de doses restantes.

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A REDAÇÃO

Cinco hospitais goianos se unem para operar em conjunto no mesmo grupo

Cinco tradicionais hospitais de Goiás vão integrar suas operações e anunciarão a nova empresa que será formada nesta quarta-feira (28/7), às 8h30, no Castro’s Park Hotel. Todos estes hospitais estão entre os líderes em seus segmentos de atuação e todos atuam há mais de quatro décadas no Estado.

Com a nova empresa, devido à implantação de novos processos e à sinergia de gestão, se prevê a ampliação de 30% da capacidade de leitos hospitalares privados, a geração de centenas de empregos na área de saúde, a ampliação de recursos para capacitação e grandes investimentos em infraestrutura. A previsão é que os investimentos totais ultrapassem R$ 100 milhões durante a integração dos hospitais, que passará a ser a maior operação privada hospitalar do Centro-Oeste.

Os detalhes sobre a nova empresa, os hospitais envolvidos na operação, os investimentos totais, a ampliação leitos e de UTIs no Estado, o número de pacientes atendidos, as expectativas desta nova operação para o setor de saúde privada e seus efeitos diretos para os usuários do sistema em Goiás serão apresentados em coletiva de imprensa.

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Goiás confirma quinto caso da variante Delta

Goiânia – Subiu para cinco o número de casos confirmados da variante Delta do coronavírus em Goiás. Em nota emitida nesta quarta-feira (28/7), a Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO) afirma que o último registro trata-se de um morador do município de Santo Antônio do Descoberto e que trabalha no Distrito Federal. 

“A pessoa relata que teve contato com duas pessoas confirmadas [com a doença] no local de trabalho e foi identificado a presença da variante Delta após o sequenciamento genômico”, diz o comunicado enviado à reportagem.

SES-GO informa, ainda, que realiza o trabalho de rastreamento dos contatos e acompanha/monitora os casos. A ação é realizada junto às Secretarias Municipais de Saúde de Santo Antônio do Descoberto e de Goiânia. 

Segundo a pasta, o primeiro caso da variante foi confirmado em um homem com histórico de viagem internacional que chegou ao Estado já contaminado. Após contato com esposa, o sequenciamento genômico positivou para a variante Delta. Ambos moram em Goiânia.

Os outros dois casos também são de residentes de Goiânia que trabalham em uma Instituição de Saúde no Distrito Federal que registrou surto da covid-19. Ambos se contaminaram no local de trabalho e, após sequenciamento genômico, também foi constatado a variante Delta.

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Goiânia volta a vacinar após buscar 14.400 doses na Rede de Frio do Estado

Depois de suspender a vacinação durante a manhã desta quarta-feira (28/07), Goiânia informa que durante a tarde, a partir das 13 horas, haverá o retorno da imunização. Segundo o Paço, a Secretaria de Saúde de Goiânia (SMS) buscou, na Rede de Frio do Estado, 14.440 doses de vacinas contra a Covid-19.

Desse total, 11.680 será para a aplicação de primeira dose e 2.760 para segunda dose. A vacinação de primeira dose retoma em seis pontos: UPA Dr. Paulo Garcia (antigo Cais Chácara do Governador); CS Pq Amazônia; CSF Leste Universitário; CSF vera Cruz 2; Ciams Novo Horizonte e CSF Vila Mutirão.

Neste mesmo período, será aberto novamente o agendamento para a vacinação nos próximos dias. A previsão da pasta é de que nesta quinta-feira (29/07) Goiânia receba mais 9.432 doses de vacinas.

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JORNAL OPÇÃO

Composta por cinco hospitais privados nova empresa hospitalar terá investimento de R$100 mi em Goiás

Por Isabel Oliveira

Compõem a operação a Ela Maternidade, Hospital dos Acidentados, Hospital da Criança, Hospital do Coração e Hospital Santa Mônica

Em anúncio na manhã desta quarta-feira, 28, cinco hospitais privados goianos decidiram se unir na formação do grupo chamado de G500, com intuito de ser o maior do setor de saúde em Goiás, com valor de mercado na ordem de R$ 1,2 bilhão. Compõem  a operação a Ela Maternidade, Hospital dos Acidentados, Hospital da Criança, Hospital do Coração e Hospital Santa Mônica.

Segundo o médico presidente do Conselho Administrativo do grupo G500, Clidenor Gomes Filho, a junção das unidades se deu a partir de constante investida de empresas externas no mercado. Para ele, o grupo é além de uma tentativa de fortalecimento, oportunidade para oferecer serviços de melhor qualidade.

“Especificamente esse grupo começou a trabalhar com essa ideia desde novembro de 2020, quando começamos a ter uma série de abordagens de empresas ou pessoas de fora querendo comprar os nossos hospitais. Em um primeiro momento demos um não, as empresas estão sólidas e pensamos porque não conversamos entre nós, percebemos a oportunidade de trabalhar em conjunto. O grupo está formado para superar desafios e conquistar novos aspectos da assistência e melhorar o atendimento ao cliente final”, explica.

“No primeiro momento, vamos continuar atendendo com sempre. Ao longo dos próximos meses, vamos poder oferecer melhorias que ainda estão em fase de identificação.Todas as cinco marcas são fortes, vai ser um processo paulatino de fortalecimento da nova marca e depois vem todo um processo para consolidação que será conduzido oportunamente e ao longo do tempo”, reforça Clidenor .

Investimentos e consolidação

De acordo com o Clidenor, neste primeiro momento uma empresa de consultoria está identificando as prioridades até setembro, seria  uma espécie de  planejamento empresarial, para a construção das demais etapas  até a consolidação do grupo futuramente. Segundo ele, outros dois hospitais tem dialogado para integrarem com o G500.

A nova empresa, prevê a ampliação de 30% da capacidade de leitos hospitalares privados, além de geração de empregos e a ampliação de recursos para capacitação. A previsão é que os investimentos totais ultrapassem R$ 100 milhões durante a integração dos hospitais.

“Vamos precisar desembolsar cerca de R$100 milhões nos próximos meses e estamos na fase de identificação de quais são as prioridades, o que deve ser coberto primeiro. Mas, sabemos que dentro de um período curto de um a dois anos teremos condições de ampliar em 30% da nossa capacidade de atendimento. Atrás dessa expansão vão aparecer novas oportunidades de emprego e novos leitos, enfim, toda consequência da expansão”, destacou.

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Assessoria de Comunicação

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