Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 29/03/17

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Pacientes da capital procuram atendimento em postos de saúde de Aparecida de Goiânia
Pacientes reclamam de falta de insulina e acessórios para controlar diabetes, em Goiânia
Pacientes reclamam de demora no atendimento em Cais de Aparecida de Goiânia
Hospital Materno Infantil reabre ala após contaminação de superbactéria, em Goiânia
Cirurgias plásticas reparadoras ajudam crianças a superar traumas em Goiás
Editorial – Disposição ao diálogo
Ministério da Saúde inclui 14 terapias alternativas no SUS
Médicos fazem ato contra o fim dos contratos temporários, em Goiânia
Cirurgias de coluna: evolução de materiais e técnicas dá segurança ao paciente
Saúde pode punir médicos
Exclusivo: superintendente da Saúde em Goiânia pede demissão e diz “não ter mais energia para auxiliar neste momento de crise”
Goiânia terá Mutirão de Cirurgia Plástica Reparadora nesta quarta-feira
Goiânia recebe mutirão de cirurgia plástica reparadora


TV ANHANGUERA/GOIÁS

Pacientes da capital procuram atendimento em postos de saúde de Aparecida de Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/bom-dia-go/v/pacientes-da-capital-procuram-atendimento-em-postos-de-saude-de-aparecida-de-goiania/5760799/
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Pacientes reclamam de falta de insulina e acessórios para controlar diabetes, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/ja-1-edicao/v/pacientes-reclamam-de-falta-de-insulina-e-acessorios-para-controlar-diabetes-em-goiania/5761808/

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Pacientes reclamam de demora no atendimento em Cais de Aparecida de Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/ja-1-edicao/v/pacientes-reclamam-de-demora-no-atendimento-em-cais-de-aparecida-de-goiania/5761723/

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Hospital Materno Infantil reabre ala após contaminação de superbactéria, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/bom-dia-go/v/hospital-materno-infantil-reabre-ala-apos-contaminacao-de-superbacteria-em-goiania/5760795/

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Cirurgias plásticas reparadoras ajudam crianças a superar traumas em Goiás
http://g1.globo.com/goias/videos/t/bom-dia-go/v/cirurgias-plasticas-reparadoras-ajudam-criancas-a-superar-traumas-em-goias/5760783/

Médico explica quem pode ser atendido no mutirão de cirurgias plásticas reparadoras em GO
http://g1.globo.com/goias/videos/t/bom-dia-go/v/medico-explica-quem-pode-ser-atendido-no-mutirao-de-cirurgias-plasticas-reparadoras-em-go/5760745/

Mutirão de cirurgias plásticas reparadoras é realizado em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/bom-dia-go/v/mutirao-de-cirurgias-plasticas-reparadoras-e-realizado-em-goiania/5760538/

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O POPULAR

Editorial – Disposição ao diálogo

A Prefeitura de Goiânia corre para, até amanhã, sinalizar um horizonte para que os médicos temporários da rede pública nào deixem seus postos. Isto porque os contratos em vigor expiram neste dia 31 e o vínculo precisa ser renovado com base no edital publicado no dia 23. Enquanto este processo se desenrola, a população sofre com a falta de profissionais.
Parte dos médicos faltaram ao trabalho em represália às novas regras, como apurou reportagem na edição de ontem. Segundo o Sindicato dos Médicos no Estado de Goiás, a tabela de salários permanece abaixo dos valores do mercado. Direitos consagrados, como férias e décimo terceiro salário, também não estão previstos. São 471 contratos em vias de encerrar amanhã.
A categoria pede concurso público, que seria a solução mais estável. De qualquer forma, é preciso que se encontre uma saída que assegure os direitos dos médicos sem comprometer o atendimento à população. E tal saída exige disposição ao diálogo de ambos os lados da questão.
Porque, quando a população perde a crença na atenção primária, efeitos colaterais se fazem sentir por meses, como, por exemplo, a lotação evitável de hospitais.
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PORTAL G1

Médicos fazem ato contra o fim dos contratos temporários, em Goiânia
Categoria pede ainda melhores condições de trabalho na rede municipal.
Sindicato deve se reunir com profissionais em assembleia nesta noite.
28/03/2017 10h55 – Atualizado em 28/03/2017 11h53
Médicos fazem ato contra o fim dos contratos temporários, em Goiânia
Categoria pede ainda melhores condições de trabalho na rede municipal.

Médicos usaram tribuna da Câmara Municipal de Goiânia (Foto: Danielle Oliveira/G1)
Um grupo de médicos e profissionais da Saúde municipal realizaram um ato contra o cancelamento de contratos de 480 médicos e para reivindicar melhores condições de trabalho, nesta terça-feira (28), na Câmara Municipal de Goiânia. Os profissionais participaram da tribuna durante a sessão plenária dos vereadores e expuseram as demandas da categoria.
O médico Ciro Reis disse que a classe quer melhorias no serviço público de saúde, tanto na estrutura, quanto nas condições de trabalho e medicamentos para os pacientes. Ele afirma que a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) não procurou a categoria para falar sobre o fim dos contratos e que o cancelamento foi uma “atitude precipitada”.
"Vamos levar a movimentação para a tribuna e expor todas essas mazelas que estão sendo encobertas. Queremos tratar a população realmente com dignidade, porque ela merece. Se 480 médicos serão demitidos, a secretaria tinha que, no mínimo, conversar sobre isso. Dar uma declaração para nós médicos. Acho isso muito importante”, afirmou ao G1.
O grupo começou a se reunir às 9h no Plenário da Câmara Municipal de Goiânia. Fazendo uso da tribuna, a categoria apresentou várias reivindicações. Eles pedem um plano de manutenção das unidades de saúde, o fornecimento adequado de insumos para o tratamento de pacientes, a capacitação das equipes que trabalham nas unidades, a criação de uma rede de suporte de internação eficaz e o fim de contratos de trabalho precários.
De acordo com Reis, o Sindicato dos Médicos do Estado de Goiás (Simego) apoia o movimento. O médico disse que o sindicato orientou a classe a não assinar contratos da forma que está sendo feita e a não assumir as unidades de saúde da forma que estão e convocou uma assembleia para o início da noite desta terça-feira, quando o assunto deve ser discutido pela entidade.
O médico disse que não sabe dizer quantos profissionais participou do protesto desta manhã. "Não temos uma estimativa, mas dentro dessa situação estão 480 médicos. Todos eles muito envolvidos, muito sensibilizados com a situação", completou.
Em nota ao G1, a SMS informou que os médicos cujos contratos estão em vigor até o fim do mês de maio “poderão aderir ao novo contrato, caso se interessem e já estejam habilitados no novo edital”.
Sobre o "plano de manutenção das unidades de saúde", a secretaria disse que  “um estudo está em andamento em todas as unidades de saúde municipais para verificar a necessidade de reformas e reparos emergenciais” e que a capacitação de profissionais “já existe previsão para seja realizada”.
Quanto aos contratos o órgão disse que “atendeu ao Tribunal de Contas dos Municípios do Estado de Goiás que, em dezembro de 2016, emitiu Instrução Normativa (IN nº 007/2016) para regulamentar os contratos de credenciamento, que são considerados precários pelo órgão”.
Rescisão de contratos
A ordem de rescisão dos contratos de trabalho de 480 médicos que prestam serviço da rede pública foi publicada na sexta-feira (24). Os contratos são válidos até o final do ano. Para atuar após o fim do contrato, os profissionais terão que aderir a um novo tipo de acordo que a categoria não considera benéfico.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Médicos no Estado de Goiás (Simego), Rafael Cardoso, a nova proposta da prefeitura não agradou.
"Em nenhum momento nós fomos ouvidos para negociar as cláusulas desse contrato, que já veio padronizado e publicado. É um contrato precário. Não tem direito trabalhista nenhum. Ele ainda está com a tabela de remuneração que a gente acha aquém do mercado e do que a profissão médica exige hoje", destacou.
Cardoso informou que não partiu da entidade a orientação de faltar ao plantão. “Vai ser uma decisão individual, não vai ser uma decisão coletiva, que ele não compareça ao posto de trabalho. Uma vez contratado, deve-se cumprir o contrato, deve trabalhar, se não for, vai sofrer o previsto em lei, a falta e o corte da remuneração”, disse.
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DIÁRIO DA MANHÃ

Cirurgias de coluna: evolução de materiais e técnicas dá segurança ao paciente

Desde a década de 90 tem melhorado a performance do médico e a recuperação do paciente
Há algumas décadas, as cirurgias de coluna eram vistas como impossíveis e muito perigosas. Havia medo de sangramento, dores no pós-operatório, riscos de paraplegia e até casos mais graves de óbitos. Além disso, a recuperação demorada para cicatrização das estruturas musculares e ósseas lesadas com o corte cirúrgico também fazia com que muitas pessoas preferissem conviver com dores a tentar passar por uma cirurgia. Porém, com o passar do tempo, as técnicas cirúrgicas menos invasivas e com cortes menores foram sendo aprimoradas ao mesmo tempo em que as empresas investiram em equipamentos OPME (Órteses, Próteses e Materiais Especiais) com menor tamanho, maior qualidade e alta performance.
Segundo o especialista em equipamentos hospitalares Douglas di Bellis, as cirurgias de coluna evoluíram muito nos últimos anos. Dentre as mais realizadas atualmente estão o tratamento cirúrgico da hérnia de disco e a artrodese lombar. “Para as duas situações, a demanda do profissional médico é muito exigente e o fornecedor precisa entregar produtos OPME de alta qualidade, confiabilidade e segurança, além de fornecer equipamentos de escopia de última geração e dar apoio com material cirúrgico e instrumentadores capacitados e treinados para cada situação visando à saúde do paciente”, explica.
A partir do final dos anos 90, houve uma verdadeira revolução na qualidade e confiabilidade das cirurgias de coluna com o surgimento dos parafusos pediculados. “Os novos materiais permitem fazer cirurgias mais complexas de maneira segura e rápida. Do ponto de vista biomecânico houve avanços significativos e pacientes que foram vítima de traumas graves de coluna já podem caminhar logo após a cirurgia enquanto antes ficavam até seis meses restritos ao leito em repouso absoluto. Outro avanço é a qualidade do material usado para cirurgias de escoliose que antes demandava do cirurgião 12h de cirurgia, e hoje são feitas em 4h”, afirma Douglas.
De acordo com Douglas, o diferencial do processo cirúrgico está no planejamento da cirurgia em termos de material e de suporte ao médico. “Buscamos constantemente inovações no mercado e atualmente disponibilizamos material de última geração certificados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Sempre levamos em consideração as preferências de cada médico, pois com o processo adequado e bem planejado reduzem-se as chances de falhas e infecções pós-operatórias. Nossos parceiros contam com uma empresa sólida e com histórico ético no mercado”, finaliza.
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Ministério da Saúde inclui 14 terapias alternativas no SUS

A OMS incentiva essas práticas terapêuticas e reconhece as evidências científicas
O Ministério da Saúde publicou no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (28) portaria que inclui no Sistema Único de Saúde (SUS) 14 tipos de terapias alternativas, como ioga, reiki e meditação, por exemplo.
As atividades vêm para compor a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares. Já faziam parte desse grupo homeopatia; medicina tradicional chinesa; medicina antroposófica; plantas medicinais e fitoterapia; e termalismo social/crenoterapia.
Segundo o texto publicado no DOU, um dos objetivos da inclusão das 14 práticas no SUS é "valorizar os saberes populares e tradicionais e as práticas integrativas e complementares".  O ministério levou em conta uma orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS) que "incentiva e fortalece a inserção, reconhecimento e regulamentação destas práticas, produtos e de seus praticantes nos sistemas nacionais de saúde".
"Neste sentido, (a OMS) atualizou as suas diretrizes a partir do documento Estratégia da OMS sobre Medicinas Tradicionais", diz o texto do Diário Oficial.  De acordo com o ministério, as medicinas tradicionais e complementares são compostas por "abordagens de cuidado e recursos terapêuticos que se desenvolveram e possuem um importante papel na saúde global".
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O HOJE

Saúde pode punir médicos

Profissional que insistir em faltar ao trabalho poderá ficar impedido de prestar o serviço no município. Ontem (28), estava previsto 44 profissionais, apenas 20 compareceram aos Cais de Goiânia.A falta equivale a 44% do efetivo
WILTON MORAIS

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informou que irá punir os médicos credenciados ao município e que decidirem por não trabalhar. Nos Cais da Capital, o atendimento precário gerou grandes filas e espera por mais de três horas. A crise na saúde começou na última quinta-feira (23), quando 480 profissionais foram exonerados. Os médicos devem comparecer a pasta para a renovação do contrato. Desta vez, por meio de contratação de prestação de serviços. Uma ordem publicada na semana passada no Diário Oficial determina a reincidência dos contratos e estipula o novo modelo de contratação em forma de prestação de serviços.
De acordo com a alegação da SMS, os médicos que deixarem o posto serão punidos, porque, os contratos antigos ainda estão em vigor até o final desta semana. As penalidades pelo descumprimento das cláusulas vão desde a advertência até a proibição da prestação de serviços no município.
O previsto nas clausulas restringe o médico punido por até cinco anos.
Para os médicos dispensados do serviço, uma reinteração verbal ou por meio de memorando não retira o rigor da publicação, no Diário Oficial, que exonera os profissionais. A categoria rejeita o novo modelo de contrato e pedem a convocação por meio de concurso. Para o Sindicato dos Médicos no Estado de Goiás (Simego) o novo modelo contratual não é aceitável pelos médicos por estabelecer multas para o caso de faltas, redução de salário.
O contrato também impede o profissional de escolher o local de trabalho.
Atendimento Ontem (28) estava previsto, efetivo de 44 médicos para o atendimento em todos os Cais de Goiânia. A falta de 20 profissionais comprometeu o atendimento em 44%, conforme a SMS. Para a segunda- feira (27), os faltosos representaram 33%, de 39 médicos em escala, apenas 22 compareceram as unidades de saúde. No sábado (25), de 40 escalados, a SMS registrou presença de apenas 17 profissionais.
A reportagem do O Hoje esteve em alguns Cais durante o período de crise na saúde. No Cais Chácara do Governador a demanda de pacientes duplicou na segunda- feira. Na sexta-feira, no Cais de Campinas, apenas um médico realizava os atendimentos durante a tarde.
Havia pacientes que esperavam desde a manhã.
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GOIÁS 24 HORAS

Exclusivo: superintendente da Saúde em Goiânia pede demissão e diz “não ter mais energia para auxiliar neste momento de crise”

Informação quente e exclusiva do blog Goiás 24 Horas: menos de uma semana depois de a secretária de Saúde de Goiânia, Fátima Mrué, exonerar 480 médicos credenciados à prefeitura com uma canetada só, o superintendente de Gestão de Redes de Atenção à Saúde do município, Cláudio Tavares, pediu exoneração do cargo.
O próprio Cláudio encarregou-se de transmitir à notícia a médicos e colegas de trabalho em grupo de WhatsApp da Secretaria de Saúde. “Peço desculpa por não ter mais energia em poder auxiliar neste momento de crise”, afirma o agora ex-superintendente.
Este blog aposta que Fátima Mrué em breve seguirá o caminho de Cláudio e também pedirá o boné.
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GAZETA DE GOIÁS
Goiânia terá Mutirão de Cirurgia Plástica Reparadora nesta quarta-feira

Cerca de cem pacientes que aguardam pelas cirurgias pelo Sistema Único de Saúde (SUS) estão sendo beneficiados, entre eles, crianças vítimas de bullying com orelha em abano

 
A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), através de seu Departamento de Ação Social e sua Fundação Ideah-Instituto de Desenvolvimento Ensino e Ação Humanitária, e com o apoio da Regional Goiás (SBCP-GO), realiza em Goiânia o V Mutirão de Cirurgias Plásticas, destinado à população carente que se encontra na “fila” do SUS para diversas cirurgias reparadoras, como correção de “orelha de abano”, “barriga de avental”, ginecomastia (mama saliente em meninos e adultos), hipertrofia mamária e sequelas de tumores de pele e queimaduras.

Nesta quarta-feira pela manhã, o presidente da SBCP-GO, Luiz Humberto Garcia de Souza, o diretor do Departamento de Ação Social da SBCP nacional, Sebastião Guerra, e o presidente da Fundação Ideah-Instituto de Desenvolvimento Ensino e Ação Humanitária, Pedro Martins, vão visitar as equipes médicas e pacientes operados no grande mutirão de cirurgias plásticas reparadoras que acontece em Goiânia.

Cerca de cem pacientes estão sendo operados no Hospital das Clínicas, Hospital Geral de Goiânia e Santa Casa de Misericórdia. São pacientes que já estavam cadastrados, aguardando as cirurgias pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O mutirão vai agilizar esse atendimento, operando adultos e crianças.

A primeira visita será no Hospital das Clínicas, às 8h30. Em seguida, visitarão o HGG (10 horas) e a Santa Casa de Misericórdia (11 horas).

O mutirão faz parte da programação que antecede a 30ª Jornada Centro-Oeste de Cirurgia Plástica, que acontecerá em Goiânia, no Castro´s Park Hotel, entre os dias 30 de março e 1º de abril, e que terá como tema central Mama, abordando as mais modernas técnicas para cirurgias estéticas e reconstrutivas. Organizada pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica-Regional Goiás, a jornada vai reunir cirurgiões plásticos de todo Brasil.
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A REDAÇÃO
Goiânia recebe mutirão de cirurgia plástica reparadora

Goiânia – A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) realiza em Goiânia o V Mutirão de Cirurgias Plásticas, destinado à população carente que está na fila de espera do Sistema Único de Saúde para diversas intervenções reparadoras. O evento começa às 8h30 desta quarta-feira (29/3) no Hospital das Clínicas (HC). De lá, segue para o HGG e posteriormente a Santa Casa de Misericórdia.

Deformidades, como a orelha de abano, podem ser feitas a partir dos 7 anos de idade. Também serão realizadas no mutirão cirurgias de ginecomastia, hipertrofia mamária, tumores de pele e queimaduras.

O Brasil é o segundo país no ranking mundial em cirurgia plástica, atrás dos EUA. Atualmente, em Goiás são 223 médicos credenciados. Só em 2016, mais de 22 mil cirurgias foram feitas.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação

 

O Sindicato:

Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás
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