Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 29/04/15

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


DESTAQUES

• Pacientes reclamam de superlotação no Cais Nova Era, em Aparecida de Goiânia
• População pede unidade de saúde no bairro São Francisco, em Goiânia
• Família cobra respostas por morte de jovem por suspeita de dengue
• Homem morre com suspeita de meningite fúngica em Rio Verde, GO
• Fundo Carlyle compra fatia na Rede D'Or
• Rede D’Or recebe investimento de R$ 1,7 bi do Carlyle Group
• Cais Garavelo será interditado amanhã à noite

TV ANHANGUERA/GOIÁS (clique no link para acessar a matéria)

Pacientes reclamam de superlotação no Cais Nova Era, em Aparecida de Goiânia
http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/pacientes-reclamam-de-superlotacao-no-cais-nova-era-em-aparecida-de-goiania/4142197/

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População pede unidade de saúde no bairro São Francisco, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/jatv-1edicao/videos/t/edicoes/v/populacao-pede-unidade-de-saude-no-bairro-sao-francisco-em-goiania/4140966/

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Família cobra respostas por morte de jovem por suspeita de dengue
http://g1.globo.com/goias/jatv-1edicao/videos/t/edicoes/v/familia-cobra-respostas-por-morte-de-jovem-por-suspeita-de-dengue/4141260/

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Homem morre com suspeita de meningite fúngica em Rio Verde, GO
http://g1.globo.com/goias/bom-dia-go/videos/t/edicoes/v/homem-morre-com-suspeita-de-meningite-fungica-em-rio-verde-go/4140635/

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SAÚDE BUSINESS
Rede D’Or recebe investimento de R$ 1,7 bi do Carlyle Group
Os recursos serão usados para financiar os planos de expansão da Rede D’Or que já estão em andamento.

Fundada em 1977 pela família Moll no Rio de Janeiro, a Rede D’Or São Luiz se tornou referência pela sua ampla rede de hospitais privados no Brasil. Para contribuir em seus planos de expansão, o grupo acaba de anunciar captação de investimento de R$1,7 bi do gestor global de fundos alternativos, Carlyle Group. Com este investimento, o fundo deterá 8% das ações da empresa.

O recurso será utilizado para a construção de novos hospitais, ampliação de instalações e financiamento de aquisições.  Os recursos provenientes da transação serão usados para sustentar os planos de crescimento da Rede D’Or, incluindo a construção de novos hospitais, a ampliação de instalações já existentes e o financiamento de novas aquisições. A família Moll, fundadora da Rede D’Or, continua como acionista majoritário e o BTG Pactual continuará detendo sua participação minoritária.

Em anúncio, de acordo com o Dr. Jorge Moll, fundador, acionista e presidente do Conselho, essa parceria com o Carlyle Group representa mais um marco para a Rede D’Or e está alinhada com a estratégia de longo prazo da companhia no mercado brasileiro de hospitais, permitindo que possamos acelerar nossos planos de elevar a qualidade nesse mercado, assim como expandir nossa presença geograficamente.

Atualmente, o grupo possui mais de 4.500 leitos em 27 hospitais próprios e dois administrados, além de 30 clínicas de oncologia, em locais como Rio de Janeiro, São Paulo, Pernambuco e Brasília. Os planos da empresa envolvem o investimento de cerca de R$ 1.5 bilhão em instalações novas e existentes somente no ano de 2015.

“A Rede D’Or é uma empresa de classe mundial, conta com um time forte de administração e acionistas com uma visão extraordinária. Estamos muito satisfeitos de fazer parte da base de acionistas da companhia e de contribuir com a sua estratégia de crescimento. Nós trabalhamos com o CEO Heráclito Gomes no passado, quando ele era CEO da Qualicorp, uma empresa que fez parte do portfólio do Carlyle, e acreditamos firmemente na sua habilidade de conduzir a Rede D’Or ao crescimento”, afirmou Stephen H. Wise, Managing Director e líder do time Global de Saúde do Carlyle, em nota divulgada.

“O investimento do Carlyle na rede D’Or valida nossa tese de investimento e o capital levantado consolida a Rede D’Or como a primeira plataforma estratégica em um mercado altamente atrativo da economia brasileira” ressaltaram Carlos Fonseca e Marcelo Hallack, sócios do BTG Pactual na área de Merchant Banking, em comunicado oficial.

“Estou confiante de que podemos construir uma grande história juntos, nosso time administrativo, o Carlyle Group, a família Moll e o BTG Pactual.  Não vemos a hora de executar o nosso plano de crescimento em parceria com as seguradoras e organizações de gestão de saúde.”, disse Heráclito Gomes, CEO da Rede D’Or e ex-CEO da Qualicorp, em nota.

Os fundos Carlyle Partners VI e Carlyle South American Buyout são os provedores do capital incluindo R$ 700 milhões do recém fechado Fundo Brasil de Internacionalização de Empresas FIP II (FBIE II), um fundo local assessorado pelo Carlyle e Banco de Brasil.
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FOLHA DE S.PAULO

Fundo Carlyle compra fatia na Rede D'Or
Família fundadora e BTG Pactual seguirão acionistas da empresa, mas deterão uma participação menor
Fundo americano, dono da Tok & Stok, injetará R$ 1,75 bilhão na companhia e passará a deter 8,3% das ações
RENATA AGOSTINIDE SÃO PAULO
O fundo norte-americano Carlyle anunciou nesta segunda-feira (27) que será sócio da Rede D'Or São Luiz, a principal rede de hospitais privados do país. Com o acordo, o fundo injetará R$ 1,75 bilhão na empresa e passará a deter 8,3% das ações, segundo apurou a Folha (o valor do negócio não foi revelado).
A operação será feita por meio de um aumento de capital na companhia. Ou seja, com a aplicação dos recursos, os atuais sócios permanecerão no negócio, mas terão sua participação diluída.
A família Moll, que fundou a empresa na década de 1970, terá agora cerca de 68% do negócio, ante cerca de 74% detidos anteriormente.
Já o BTG Pactual, que se associou à rede em 2010, reduzirá sua fatia na empresa de 25,6% para 23,6%.
MUDANÇA NA REGRA
A operação, antecipada pela Folha em janeiro, foi possível graças à decisão do governo de liberar a partir deste ano a entrada de capital estrangeiro em hospitais e clínicas do país –até o ano passado, isso era permitido só no caso de planos de saúde.
É a primeira compra do Carlyle no Brasil desde 2012, quando desembolsou cerca de R$ 700 milhões para adquirir o controle da rede de móveis Tok & Stok, uma das maiores varejistas do país.
Desde então, o fundo buscava novas oportunidades no mercado brasileiro, mas o alto valor pedido pelos vendedores vinha inviabilizando as operações.
No caso da Rede D'Or, o fundo obteve exclusividade nas negociações, o que permitiu a compra, segundo o relato de executivos que participaram das conversas.
Fundada em 1977, a rede D'Or possui atualmente 29 hospitais (entre próprios e administrados) e 30 clínicas de oncologia nos Estados de São Paulo, do Rio de Janeiro e de Pernambuco e no Distrito Federal. O grupo tem 33 mil empregados e 85 mil médicos credenciados.
Na avaliação do Carlyle, o setor médico e hospitalar será um dos poucos a conseguir crescer no período de crise. A expectativa dos economistas é que haja recessão na economia brasileira neste ano.
As conversas vinham ocorrendo havia meses e foram facilitadas pelo bom relacionamento do presidente-executivo da Rede D'Or, Heráclito Brito, com os investidores do Carlyle. Antes de assumir a empresa, em 2013, em substituição ao fundador, Jorge Moll, Brito fora presidente da Qualicorp, companhia da qual o Carlyle se tornou sócio, em 2010.
NOVA ONDA
A operação pode marcar uma nova onda de aquisições no setor de hospitais privados, que reúne quase 4.000 instituições e movimenta cerca de R$ 100 bilhões em receitas ao ano.
O setor vinha sendo cobiçado por investidores estrangeiros, mas a legislação era uma barreira. Em 2012, a gigante americana United Health investiu R$ 6,5 bilhões para controlar a empresa de planos de saúde Amil. (28/04/15)
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O POPULAR
Cais Garavelo será interditado amanhã à noite
Unidade será fechada em função de irregularidades encontradas durante inspeção no local em 2014

Janda Nayara

Os mais de 500 pacientes que passam diariamente pelo Cais do Setor Garavelo, em Aparecida de Goiânia, terão de andar pelo menos 10 quilômetros a mais em busca de atendimento médico de urgência em outra unidade de saúde. É que a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) divulgou que ele será interditado amanhã, a partir das 18 horas. A assessoria de imprensa da pasta anunciou coletiva para a manhã de hoje para falar sobre o fato.

O fechamento será em cumprimento da decisão da Justiça do Trabalho, que atendeu ação movida pelos Ministérios Públicos do Trabalho, Federal e do Estado de Goiás pedindo a interdição da unidade após inspeção da Superintendência Regional do Trabalho constatar diversas irregularidades nas condições organizacionais, estruturais, dos equipamentos e de trabalho dos profissionais de saúde.

Os fiscais encontraram fezes de ratos no armário de máscaras, mofo nas paredes, infestação de formigas, equipamentos enferrujados e materiais cirúrgicos guardados ao lado de produtos de limpeza.

Após analisar os autos, a juíza da 2ª VT de Aparecida de Goiânia, Eneida Alencar, autorizou excepcionalmente o funcionamento da área emergencial do Cais Garavelo até o dia 31 de março de 2015. Ela entendeu que não era razoável exigir o deslocamentos de casos emergenciais para unidades distantes do setor, por inviabilizar o pronto atendimento de pacientes com a urgência necessária, sendo imprescindível a continuidade do serviço público, mesmo que deficitário.

O prazo dado pela juíza seria o necessário para que a Prefeitura de Aparecida concluísse as obras da Unidade de Pronto Atendimento do Jardim Buriti Sereno, que fica a cerca de 4 km do Cais em questão, e que atenderia a demanda da região. Porém, um dia antes de findar o prazo determinado pela juíza, a Prefeitura de Aparecida entrou com mandado de segurança com pedido de liminar para que o prazo fosse estendido até 30 de abril, alegando que as chuvas intensas atrapalharam o cumprimento do cronograma das obras.

Em obras
O mês extra concedido pelo judiciário não foi suficiente para a conclusão das obras da nova unidade para a qual, segundo a SMS, será transferida todas as atividades que eram realizadas no Cais Garavelo. Em convite para coletiva de imprensa, a assessoria do órgão afirmou que a unidade será entregue no fim de maio.

Ontem, a reportagem do POPULAR esteve no local e constatou que a unidade está em fase de acabamento, com parte elétrica praticamente concluída, faltando forro e pintura. Na parte externa, porém, só havia lama.

Suspeita de dengue terá atendimento no Buriti Sereno

Os pacientes que passaram nos últimos dias pelo Cais Garavelo perceberam um grande cartaz com o aviso do fechamento. A secretaria também distribuiu panfletos informativos orientando que até a inauguração da UPA do Jardim Buriti Sereno os pacientes de urgência e emergência procurem as unidades 24 horas do Jardim Nova Era, Setor Brasicon e Colina do Sul. Os atendimentos aos casos suspeitos de dengue serão feitos na Unidade Básica de Saúde (UBS) do Jardim Buriti Sereno.

Cardiopata, a aposentada Ângela Carneiro da Silva, de 76 anos, teme não só a distância das outras unidades, mas também o congestionamento causado pelo redirecionamento dos pacientes que hoje são atendidos no Setor Garavelo. “Se o Cais do Nova Era, um dos mais próximos, já é lotado, imagina quando todos os que estão aqui forem para lá. Vamos morrer esperando?”, questiona.

Remanejamento
Não só os pacientes se revoltaram com o fechamento da unidade e com o atraso nas obras da UPA do Buriti Sereno. Segundo a diretora geral do Cais Garavelo, Grazielle Rodrigues, também foi difícil organizar o remanejamento dos mais de 200 servidores, que serão transferidos para as unidades de saúde dos setores Nova Era, Colina Azul, Buriti Sereno e Centro. “Conversamos com todo mundo para tentar fazer o melhor, mas nem sempre é possível. A unidade funciona neste local há 23 anos e o pessoal se organizou para trabalhar aqui.

Porém, quando a Cais do Buriti Sereno ficar pronto, vamos resgatar esse pessoal.”
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação


 

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