Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 29/07/14

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES DE HOJE
• Hugo 2 – UEG adia prazo para entrega de documentos
• Mais Médicos – Justiça dá a CRMs direito a informações
• Goiânia
• Prefeitura convoca 454 médicos
• Eleições – Marconi destaca ações na saúde
• Eleições – Plano de Vanderlan tem 5 eixos
• Prevenção contra o HPV pode diminuir câncer do útero
• Usuários encontram dificuldade em conseguir atendimento médico em Goiânia
• Burocracia atrapalha a doação e transplante de órgãos em Goiás

O POPULAR
Hugo 2
UEG adia prazo para entrega de documentos

A Universidade Estadual de Goiás (UEG) prorrogou o prazo para entrega da documentação exigida para a 3ª etapa do processo seletivo do Hospital de Urgências da Região Noroeste de Goiânia, o Hugo 2, para amanhã. A data limite era ontem, mas os candidatos formaram uma enorme fila em uma das unidades da universidade, localizada na Avenida Anhanguera, no Leste Universitário. Os documentos devem ser entregues somente no local.
A fila ficou tão grande que percorreu toda extensão da pista de atletismo da instituição. Foi preciso reforçar o número de funcionários para conseguir atender toda a demanda. Às 17h os portões foram fechados e os candidatos acolhidos na Faculdade de Educação Física. Ao todo são 2.363 vagas, das quais 484 para nível fundamental; 1.008 para nível médio; e 871 para nível superior. O regime de jurídico de trabalho é celetista e os candidatos aprovados e classificados no limite das vagas oferecidas serão contratados conforme a necessidade da Associação Goiana de Integralização e Reabilitação (Agir), OS que gere o hospital. Os salários variam de R$ 850 reais a R$ 6,6 mil.
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Mais Médicos
Justiça dá a CRMs direito a informações

Os Conselhos Regionais de Medicina (CRM) do Mato Grosso e o do Mato Grosso do Sul ganharam na Justiça o direito de ter o nome dos profissionais que fazem a tutoria e supervisão dos intercambistas do Mais Médicos. Os conselhos haviam pedido para o ministério a relação dos profissionais, mas o pedido nunca havia sido atendido. O CFM afirma que outras regionais entraram com ações semelhantes.
O presidente do Conselho Federal de Medicina, Roberto d’Ávila, disse considerar essenciais essas informações para que regionais tenham condições de fazer a fiscalização das atividades. “Recebemos números gerais, mas é preciso saber onde estão os supervisores e tutores, até mesmo para averiguar se eles estão próximos dos intercambistas”, disse.
A decisão do Mato Grosso do Sul foi concedida pelo juiz federal Pedro Pereira dos Santos, da 4ª Vara de Campo Grande. No Mato Grosso, a decisão foi dada pelo juiz Ilan Presser. “Acreditamos que essas duas medidas vão abrir caminhos para decisões semelhantes em outros Estados”, afirmou.
D’Ávila disse que desde que o programa teve início, no ano passado, conselhos regionais pedem informações para o ministério “A resposta, sempre padrão, era a de que a lei não obrigava a pasta a prestar tais esclarecimentos”, disse. “Sem tais informações, não podemos fazer a fiscalização adequada”, explicou.
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Goiânia
Prefeitura convoca 454 médicos
Galtiery Rodrigues
A Prefeitura de Goiânia anunciou ontem que vai convocar 454 médicos aprovados no último concurso realizado pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) em 2012. A ideia é minimizar o quantitativo de profissionais temporários, reduzir a rotatividade destes e suprir, principalmente, a falta de médicos nos plantões das unidades 24 horas. Hoje, a rede municipal é composta por cerca de 1,2 mil médicos efetivos e outros 700 que trabalham por meio de contrato provisório. Reportagem da TV Anhanguera, veiculada ontem, mostrou a dificuldade enfrentada por pacientes, durante o fim de semana, para encontrar médicos nos Centros de Atendimento Integral à Saúde (Cais) da capital.
O secretário municipal de Saúde, Fernando Machado, explicou que o processo de convocação já vinha sendo planejado desde julho do ano passado. Além disso, ele pontuou que os novos médicos entrarão no lugar dos que hoje atuam em regime temporário, o que não acarretará nenhum ônus ou impacto na folha de pagamento do município. Ele reconhece o problema da falta de médico e atribui isso ao fato de que são poucos os que almejam seguir carreira ou permanecer por muito tempo atuando no setor de urgência e emergência, que é onde está o maior gargalo da rede municipal. Diante disso, o comum, além da dificuldade de contratação, é vivenciar uma rotatividade constante.
A Prefeitura paga, hoje, ao médico entre R$ 700 e R$ 1.250 por plantão. A carga horária semanal é de 20 horas, mas pode chegar a 36 horas, caso eles optem por assumir mais plantões. Machado adianta que, no momento de lotação dos médicos, será oferecida a gratificação de 24 horas e, com isso, mais dois plantões semanais. Nas 12 unidades 24 horas (exceto Crof, maternidades e Wassily Chuc), o déficit é 196 plantões diurnos e noturnos. Nos fins de semana, a falta é ainda maior.

Maioria dos médicos é de clínica geral
Dos 454 médicos a serem convocados, a maior parte (267) é de clínicos gerais, mas há pediatras (62), ginecologistas (24), ortopedistas (21) e cirurgiões gerais (16). Ao todo, são 23 especialidades. A convocação, por si só, não resolverá todo o problema dos médicos temporários, já que esse tipo de contratação continuará existindo, apesar de ser em menor escala. “Daqui a seis meses, um ano, pode ser que uma nova turma dos temporários saia e eu precise contratar outros”, expõe o secretário municipal de Saúde Fernando Machado. O chamamento será publicado no Diário Oficial do Município até a semana que vem e, em torno de 60 dias, os médicos já devem estar trabalhando.
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Eleições
Marconi destaca ações na saúde
Tucano alfineta oposição em entrevista e diz que modelo de gestão por OSs tem fiscalização permanente
Daniel Gondim

Com críticas à oposição e defesa do trabalho realizado ao longo desta gestão, o governador Marconi Perillo (PSDB) participou ontem da rodada de entrevistas que o programa Papo Político, da CBN Goiânia, faz com os candidatos ao governo do Estado. “Todo mundo na oposição era radicalmente contra as OSs. Quando perceberam que elas deram certo, que os serviços melhoraram radicalmente em favor do povo – principalmente das pessoas mais pobres –, começaram a falar em apoio, mas aí vieram com essa história de que a fiscalização tem que ser maior”, disse, ao ser questionado sobre a gestão das organizações sociais (OSs) na saúde.
Sobre a fiscalização das OSs, Marconi rebateu dizendo que “nenhuma OS no Brasil é mais fiscalizada do que as nossas.” “Temos a Agência Goiana de Regulação (AGR), que fiscaliza permanentemente os mais de cinco mil itens de cada contrato de gestão; a fiscalização da Controladoria Geral do Estado (CGE); e os mecanismos da própria Secretaria Estadual de Saúde, do Tribunal de Contas do Estado (TCM) e do Ministério Público de Goiás (MP-GO) que, permanentemente, solicitam informações às OSs, tendo em vista os contratos de gestão.”
O governador mostrou ainda interesse em continuar com o modelo de OS na área da Saúde. “Enfrentamos muita polêmica no início, mas tivemos a coragem de apostar nessa mudança. Hoje tenho orgulho de ir ao HGG, por exemplo, e ver o que está sendo feito em benefício da população. Como um modelo de gestão que deu certo, queremos torná-lo ainda mais eficiente”, afirmou.
Questionado sobre Segurança Pública, uma das áreas mais criticadas pela oposição, o governador se defendeu das críticas com números que, segundo ele, mostram a redução nos índices. “Fizemos e ainda estamos fazendo investimentos vultosos. Em 2011, vínhamos de uma escala grande da média de homicídios, com 26% de crescimento. Em 2012, já caímos para 22%; em 2013, para 6%; e em 2014, até agora, caímos para 2%.”
Além disso, o tucano também dividiu a responsabilidade da crise na Segurança Pública com o governo federal. “Faltam no Brasil política e estratégia para segurança pública federal. E falta dinheiro, porque só os governos estaduais colocam recursos. Em 2012, os governos estaduais investiram R$ 40 bilhões em segurança do cidadão, enquanto o governo federal investiu R$ 1 bilhão”, disse.
EDUCAÇÃO
Na área da Educação, o governador voltou a defender os feitos da atual administração. “Adotamos política de implantação do piso salarial, melhoramos as remunerações, demos apoio à qualificação e formação, como fizemos em nossas outras duas gestões, e avançamos muito na área da tecnologia e melhorias físicas”, declarou. Hoje, às 9h45, o Papo Político entrevista o candidato do PSB ao governo, Vanderlan Cardoso.
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Eleições
Plano de Vanderlan tem 5 eixos
Candidato do PSB apresentou metas para seu governo com maior foco na Segurança e Saúde
Sara Queiroz

O candidato ao governo Vanderlan Cardoso (PSB) apresentou ontem os cinco eixos que fazem parte do plano de metas: Segurança e Justiça; Saúde e Prevenção; Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação; Desenvolvimento Econômico e Sustentável e Desenvolvimento Social, Cidadania e Cultura fazem parte da proposta. Segundo o candidato “nada é possível sem uma boa gestão, que é o principal pilar dentro de um governo”.
Modernização da Segurança Pública e a criação dos bancos de leitos hospitalares em parceira com a rede privada foram os principais pontos defendidos pelo candidato em seu Plano de Metas. Durante a apresentação Vanderlan criticou o que chamou de “propostas absurdas de eleições” e também o governo do Estado.
Ao lado do ex-secretário estadual da Fazenda, Célio Campos (PSB), e do especialista em gestão Einstein Paniago, o governadoriável explicou que o programa foi iniciado há 18 meses e que as propostas fazem parte das atuais demandas da população. Segundo o pessebista, alguns projetos foram buscados em outros Estados, com outros técnicos e até mesmo em sua gestão como prefeito de Senador Canedo.
Na apresentação foram mostrados os principais objetivos em cada eixo. Na educação a aposta da coligação Participação Popular é na inserção do aluno em escola de tempo integral e de qualidade e a valorização de professores. No desenvolvimento econômico e sustentável as principais propostas são na energia solar como alternativa de política sustentável.
Em relação a Segurança Pública, Vanderlan, que é empresário, afirmou que o diagnóstico realizado pelos analistas mostram que falta motivação para os agentes públicos e que a inteligência militar é a principal arma contra os bandidos. “Tem gente prometendo triplicar o número do efetivo, isso não adianta. O que precisamos ter é um bom serviço de inteligência e a valorização do trabalho de nossos policiais.”
Sobre os projetos para diminuir a criminalidade no Estado em curto prazo, o governadoriável declarou que é preciso ser enérgico contra a criminalidade e que os policias devem sair nas ruas com bons equipamentos e preparados para enfrentar os criminosos.
A criação de banco de leitos a partir do convênio com hospitais privados é a principal proposta do ex-prefeito de Senador Canedo para a Saúde. “É inadmissível cidades com até 200 mil habitantes não ter um leito de UTI e um hospital descente. Com um acordo com a rede privada podemos ajudar o cidadão que viaja mais de 500 quilômetros para achar uma UTI em Goiânia”, afirmou. A descentralização dos hospitais também foi pauta das metas de Vanderlan para a Saúde.
DADOS
Além das propostas, a equipe que trabalhou no Plano de Metas mostrou quais serão as etapas para chegar ao objetivo final de cada proposta. Segundo Vanderlan, “os projetos não são para um governo ou para uma eleição, e sim para servir de legado para a população do Estado”.
Foi mostrado o objetivo do governo em cada ano, a partir de 2015 até 2019, além dos gastos que seriam utilizados e as parcerias que podem ser firmadas para que as metas sejam concretizadas. Célio Campos explicou que os dados foram feitos a partir de estudos e projeções da receita e possível orçamento do Estado nos próximos anos.
Segundo os dados fornecidos pelo candidato, as propostas com a Segurança Pública podem chegar a mais de R$ 1,3 bilhão e, para a Saúde, R$ 1,1 bilhão.
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O HOJE

Prevenção contra o HPV pode diminuir câncer do útero
A contaminação não apresenta sinais ou sintomas e ocorre, principalmente, pela relação sexual

Jaísa Gleice

Na maioria das pessoas, a infecção pelo papilomavírus humano (HPV) desaparece sem tratamento e não apresenta sintomas. Mas, infelizmente, para uma parte delas o HPV ainda é o principal responsável por um quantitativo significativo dos casos de câncer genital, em especial o do colo do útero, que mata milhares de mulheres todos os anos. Nos homens, desenvolve o câncer peniano com a mesma agressividade. A ginecologista e obstetra Ana Cristina de Castro Cavalcante, consultora do Ministério da Saúde, alerta para a importância do uso do preservativo e a imunização pela vacina, duas formas de diminuir os casos de contaminação.
Em Goiás, segundo dados da Secretaria Estadual de Saúde, 137.068 doses da vacina contra o HPV dos tipos 6, 11, 16 e 18 foram aplicadas em meninas com idade entre 11 e 13 anos em março. A segunda dose da vacina será aplicada durante todo o mês de setembro e estará disponível nos postos de saúde e nas escolas da rede pública e privada. Uma terceira dose está programada para março de 2019. Os tipos 6 e 11 provocam as verrugas genitais em homens e mulheres, enquanto os tipos 16 e 18 respondem pela maioria dos casos de câncer de colo de útero. A maioria dos outros subtipos está associada a lesões benignas.
O Ministério da Saúde orienta que mulheres na faixa etária dos 25 aos 64 anos façam o exame preventivo, o papanicolau, anualmente. Para os homens, a peniscopia ajuda a identificar as lesões em fase de início. O HPV é transmitido nas diferentes formas do ato sexual. “A transmissão do HPV se dá por contato direto com a pele ou mucosa infectada”, explica a médica Ana Cristina. Estima-se que entre 50% e 80% dos homens e das mulheres sexualmente ativos entrem em contato com um ou mais tipos do HPV nos primeiros anos de atividade sexual.
O risco de contágio pode ser reduzido, por exemplo, diminuindo o número de parceiros e tornando imprescindível o uso da camisinha durante qualquer tipo de relação sexual. Em caso de suspeita de que o companheiro seja portador de doença sexualmente transmissível, seja qual for, é recomendável procurar um médico. Outra orientação é evitar o compartilhamento de objetos, como roupas íntimas e toalhas, e fazer a higiene de objetos de uso comum, como o vaso sanitário. Leia a seguir, mas detalhes sobre o assunto na entrevista da ginecologista e obstetra Ana Cristina de Castro Cavalcante.
Entrevista Ana Cristina de Castro Cavalcante

O que é o HPV?
Os HPVs – pois existem mais de 150 tipos – são vírus que podem contaminar pele e mucosas. Cerca de 40 tipos podem infectar o trato genital. Portanto, fazem parte do grupo de doenças conhecidas como doenças sexualmente transmissíveis – DSTs. O HPV é um importante fator de risco para ocorrência de cânceres em homens e mulheres.
Como o vírus é transmitido?
O vírus HPV é altamente contagioso, sendo possível contaminar-se com uma única exposição, e a sua transmissão se dá por contato direto com a pele ou mucosa infectada. A principal forma de transmissão se faz através de relações sexuais (95%), que inclui contato oral-genital, genital-genital ou mesmo manual-genital. Portanto, o contágio com o HPV pode ocorrer mesmo na ausência de penetração vaginal ou anal. Em 5% das vezes, poderá ser através das mãos contaminadas pelo vírus, objetos, toalhas e roupas, desde que haja secreção com vírus vivo em contato com pele ou mucosa não íntegra. Também pode haver transmissão durante o parto normal em mulheres que apresentem lesões.
Quais os tipos mais agressivos, relacionados aos cânceres?
Os HPVs podem ser classificados em tipos de baixo e de alto risco de desenvolver câncer. Existem 12 tipos identificados como de alto risco. Os HPVs 16 e 18 causam a maioria dos casos de câncer de colo do útero em todo mundo (cerca de 70%). Eles também são responsáveis por até 90% dos casos de câncer de ânus, até 60% dos cânceres de vagina e até 50% dos casos de câncer vulvar. Os HPVs de tipo 6 e 11, encontrados na maioria das verrugas genitais (ou condilomas genitais), parecem não oferecer nenhum risco de progressão para malignidade.
Como o HPV se manifesta?
Na maioria dos casos, o HPV não apresenta sintomas e é eliminado pelo organismo espontaneamente. O HPV pode ficar no organismo durante anos sem a manifestação de sinais e sintomas. Em uma pequena porcentagem de pessoas, dependendo de fatores como a imunidade/defesa, determinados tipos de HPV podem persistir durante um período mais longo, permitindo o desenvolvimento de alterações das células, que podem evoluir para as doenças relacionadas ao vírus. Essas alterações nas células podem causar verrugas genitais, lesão pré-maligna de câncer (também chamada de lesão precursora) e alguns tipos de cânceres. Estima-se que aproximadamente 10% das pessoas (homens e mulheres) terão verrugas genitais ao longo de suas vidas. As verrugas genitais podem aparecer semanas ou meses após o contato sexual com uma pessoa infectada pelo HPV.
Como é feito o diagnóstico do HPV?
No caso de verrugas genitais, o diagnóstico é clínico, ou seja, ao exame físico o médico irá constatar a presença das mesmas. Nas lesões subclínicas, como as lesões precursoras do colo do útero, o diagnóstico pode ser feito através do exame de papanicolaou (preventivo). Quando alterado, pode ser realizada a colposcopia – exame que permite, através do uso de lentes, identificar lesões não visualizadas a olho nu. No homem, pode ser feita a peniscopia na presença de lesões planas microscópicas. Entretanto, não é indicado procurar diagnosticar a presença do HPV, mas sim quando há algum tipo de lesão clínica ou subclínica.
Como as verrugas podem ser tratadas?
Dependendo de seu tamanho e localização, existem várias opções de tratamento. O médico pode escolher a aplicação de um creme ou solução especial nas verrugas ou ainda remover algumas delas por congelamento, cauterização ou a laser. Se as verrugas genitais não responderem a esses tratamentos, o médico pode utilizar a cirurgia pararemovê-las. Em 25% dos casos, as verrugas são reincidentes, reaparecendo mesmo após o tratamento.
Como tratar as lesões precursoras do câncer do colo do útero?
Dependendo da lesão, será proposto o acompanhamento/seguimento, pois, em muitos casos, o organismo irá eliminar o vírus. Em outros, a lesão deverá ser retirada. Nestes casos, é mais comum a cauterização, sem prejuízos maiores, como problemas na fertilidade ou gestação.No caso de câncer do colo do útero, os tratamentos vão variar conforme o estadiamento (extensão) da doença – sendo necessários tratamentos cirúrgicos e, às vezes, radioterápico.
Como prevenir a infecção pelo HPV?
Com o uso de preservativo, higiene íntima adequada, vacina, realização do exame de papanicolaou.
A vacina é um meio de prevenção? Irá reduzir casos de câncer no futuro?
Sim, ela protege da infecção pelos HPVs – 16 e 18 – mais associados aos cânceres do colo do útero. No caso da vacina quadrivalente, ofertada pelo Ministério da Saúde, protege também contra os vírus 6 e 11 – associados às verrugas genitais. É importante salientar que o uso da vacina não implica no não uso do preservativo ou na não realização do exame de papanicolaou.
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TV ANHANGUERA (clique no link para acessar a matéria)

Usuários encontram dificuldade em conseguir atendimento médico em Goiânia
http://g1.globo.com/videos/goias/jatv-2edicao/t/edicoes/v/usuarios-encontram-dificuldade-em-conseguir-atendimento-medico-em-goiania/3527247/

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Burocracia atrapalha a doação e transplante de órgãos em Goiás
http://g1.globo.com/videos/goias/jatv-2edicao/t/edicoes/v/burocracia-atrapalha-a-doacao-e-transplante-de-orgaos-em-goias/3527239/

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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessora de Comunicação


 

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